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luiz carlos 1 parte turma 1676

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
PRIMEIRA PARTE DO TG: introdução e fundamentação teórica
Autor: Luiz Carlos Dias Farias Filho
Prof. Orientador Sandra Brandão Branco
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso Licenciatura em Pedagogia (TURMA) 1676 
20/04/2020
1 INTRODUÇÃO
 Analisando as formas de ensino e aprendizagem nas escolas durante os períodos de estágio, sobretudo numa instituição específica, onde tive a oportunidade de laborar por um certo tempo, observei que a musicalização infantil dentro de sala de aula, vem sendo trabalhada apenas para preencher as lacunas diárias das aulas, não havendo uma sistematização deste ensino. Desse modo, tentei acrescentar às minhas práticas, o significado e o desenvolvimento do sistema da musicalização infantil. 
Assim, surgiu o seguinte questionamento: de que forma a música pode contribuir, efetivamente, para a aprendizagem das crianças na educação infantil¿. Desta forma, meu interesse para a realização desta pesquisa foi crescendo à medida em que eu realizava minha carga horária dos estágios curriculares, percebi a carência de uma maior atenção à temática e que há poucos professores de música e de arte nas escolas. Surgiu ali minha intenção de contribuir com o processo educacional, onde observei que meu estagio iria se tornar mais relevante, uma vez que eu poderia, efetivamente, colocar pontos de discussão para um melhor ensino-aprendizagem das turmas de educação infantil daquela comunidade escolar. Desta forma, tive a liberdade, concedida pela equipe da escola, de elaborar meus planos de aula utilizando a ferramenta da música, sendo, entretanto, sempre avaliado pela professora regente ou pela coordenação da escola. Pude sentir todas as necessidades das crianças quando eu trabalhava com a música nas aulas e de interagir dinamicamente com as mesmas. 
 Desse modo, o objetivo desta pesquisa é analisar as atividades musicais nos currículos da educação infantil, tendo como base, as metodologias de ensino, as quais se encontram dentro da minha área de concentração escolhida na maioria dos estágios durante meu curso de Pedagogia. Para responder ao meu questionamento inicial, utilizei como ponto de partida, uma breve entrevista com os professores de artes e de outras matérias, bem como, fiz uso de referenciais teóricos pertinentes à cerca do tema que propus a aprofundar-me um pouco mais, que são exatamente “As estratégias para a musicalização infantil como base de ensino”, isto em paralelo às minhas vivências durante os estágios.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
 Iniciei esses estudos, desde o primeiro estágio, até às últimas etapas, de forma participativa, articulando teoria e prática, pois as atividades que usamos foram as práticas, dentro de um plano que envolvia a música com as crianças durante toda a aula, em conformidade com minha área de concentração que é a de Formação Continuada e Qualitativa, a qual está dentro da matriz do curso de Licenciatura em Pedagogia da UNIASSELVI.
 
Esta pesquisa de natureza qualitativa sobre a música utilizada como instrumento de aprendizagem na educação infantil, teve como pilar, três teóricos da educação, os quais foram sempre trazidos aos meus questionamentos, argumentações e reflexões acerca do tema. Assim, este estudo constituiu-se dos seguintes capítulos: o primeiro capítulo aborda as ideias de Emile Jaques-Dalcroze (1909), que nos traz contribuições importantes para a compreensão das fases do desenvolvimento cognitivo da criança. Entender como essas fases acontecem e porquê, é fundamental para a prática das ações de musicalidades desenvolvidas com as crianças. Temos também, as contribuições da teoria de Lev Semyonovich Vygotsky (1922) que defende a ideia de que a criança é um ser histórico e social e seu desenvolvimento está relacionado com o meio em que vive. Para esses autores, à medida que a criança brinca e se diverte com qualquer atividade, estará avaliando suas habilidades em comparação com as de outras crianças. Outro autor que nos auxilia neste processo de entendimento sobre os aspectos do desenvolvimento das crianças é Jean William Fritz Piaget (1976) o qual seus estudos criaram as bases para a psicologia do desenvolvimento da crianças e influenciaram os programas escolares até aos dias de hoje, assim como a forma que educamos os nossos filhos em casa ou na escola.
2.0 O Estudo da Rítmica na Educação por Jaques-Dalcroze. 
 Para introduzir um estudo dentro da sala de aula com a musicalização infantil, é necessário que esclarecemos o significado de cada atividade e como vai ocorrer na mente de cada crianças. Pensando nisso recorri e aprofundei os estudos nas teorias de: Émile Jaques-Dalcroze (1865-1950) foi um pesquisador totalmente comprometido com a música e os valores que ela traz para o ser humano, durante toda a sua vida, seu empenho era fazer da música uma experiência única de alegria e sensibilidade, deixou um grande legado de conjunto de escritos e ele conquistou o devido reconhecimento de suas obras, quando atravessaram o Atlântico elas fecundaram nos discursos e nas práticas pedagógicas de muitos artistas e educadores brasileiros. Era um artista de visão privilegiada de seu tempo, Dalcroze imaginava a Rítmica, como um sistema de educação musical como uma verdadeira revolução na prática artística e pedagógica, no teatro, na dança e na ginástica e na música, cujos ecos ainda podem até hoje serem percebidos. Por quase um século a Rítmica permaneceu esquecida no Brasil apesar dos fervorosos discursos de (ANDRADE, 1987) refere o ritmo uma peça fundamental do pensar humano e uma qualidade de vida: 
Segundo Carlos Drummond de Andrade “O ritmo no homem é o pulsar vital de seu corpo, essa noção é muito clara nos povos considerados primitivos”. “O corpo é, para os primitivos, uma espécie de primeira consciência, uma inteligência física de maravilhosa acuidade” (ANDRADE, 1987, p.16) 
 A Rítmica para alguns autores não é apenas, um código rígido de ensino, mas um conjunto de princípios norteadores da prática pedagógica musicais, tanto humano, quanto metódico e melódico, os serem vividos com inteireza: Émile Jaques Dalcroze foi um professor suíço do século XVIII, que desenvolvia atividades musicais para as crianças de sua época, usando sempre a música como um dos fatores importante do ensino, até mesmo hoje em dia podemos enxergar o quão importante são as atividades musicais em sala de aula, a música deve ser focado com uma visão dentro de si, como uma imagem, que pode ser projetada de dentro para fora do corpo na medida que ouvimos algo relacionado ou a própria imaginação, “A Rítmica, antes de mais nada, é uma experiência pessoal” (JAQUES-DALCROZE, 1909); a música percorre por um caminho dentro das experiências da vida. 
 Dentro de sala de aula quando usamos a Rítmica relacionado com a música com as crianças, elas querem mover, dançar, pular, ou seja, se envolver a Rítmica inteiramente, isso torna se fundamental para esses fins com a música ambas estão ligadas uma a outra.
 A rítmica para as crianças é estudar os sons, usando músicas ou apenas sons, para uma apreciação sonora, e envolvendo o corpo trabalhando assim a mente e fazendo com que eles observem os detalhes de cada som propagado em qual quer ambiente. Analisamos em sala também como podemos usar as formas geométricas musicais, movimentos rítmicos envolvendo a dança e a coordenação motora ao tocarmos um simples tambor ou violão, podemos contar uma historinhas musical envolvendo sons, para o uso da imaginações para que o indivíduo delimite suas ideias, trabalhamos a motricidade com as crianças quando realizamosatividades com desenhos de figuras musicais, com isso, podemos usar no lúdico as músicas e canções, até mesmo nos jogos musicais para dar mais diversão as brincadeiras, toda via que usarmos em sala de aula movimentos. 
 Quando usamos o corpo com as crianças estamos trabalhando a rítmica dando evasão também a motricidade em exercícios de educação física, em atividade rotineiras como cantar, bater palmas e até mesmo entre outras o movimento corporal é fundamental para o crescimento e desenvolvimento de cada criança, ele fundamenta a aprendizagem, pois o movimento e tido com muita alegria e diversão, segundo MARIANE (2009, p. 29) define que:
Dalcroze viu a necessidade de experimentar os elementos musicais desde cedo, pois observou a importância de se experimentar com o corpo as sensações em relação com a música e de transferir para ao corpo os instintos musicais, ele se importou com isso, que percebeu que os estudantes eram de fato "treina​dos", mas não "educados" musicalmente, ou seja, apesar de ter condição física e coordenação motora para fazer todas as suas tarefas diárias, ao se sentar ao piano, os es​tudantes tinham dificuldade em tocar alguns padrões rítmicos, o que, para Jaques-Dalcroze, era um paradoxo.
 Mediante a esse estudo em sala de aula podemos definir as práticas musicais, que podemos está realizando dentro de um pensamento, focado no trabalho com que cada criança vai tentar desenvolver com as atividades musicais, pensando nisso podemos colocar em prática cada treino elaborado e estudado na prática por Jaque-Dalcroze.
2.1 O papel do professor de música em sala.
 A importância do professor em sala de aula é fundamental para o desenvolvimento das crianças, no que se diz respeito a aprendizagem, o professor com certo tempo, deixa a criança mais segura, e a vontade, no entanto a criança ver o professor como elo forte para o incremento de sua ideologia de sua formação na educação.
 Os profissionais que ensinam as atividades de educação musical em sala de aula, se difere dos outros profissionais da educação pois, o professor de música vem de uma formação diferente onde tem o conhecimento tanto na música quanto na arte, a maioria dos professores de música na atualidade são músicos que se qualifica para ampliar seus conhecimentos, sendo ele capacitado para educar na musicalização, sendo apenas a finalidade de instruir e ser um facilitador das informações que geram a educação musical para o estudante, onde essas formas de educar tem que provocar o interesse no aluno de desenvolver essas atividades, isso é apenas uma das formas de avaliar a importância do profissional da educação em sala. 
 Lev Vygotsky (1896-1934). Um autor da Bielorrússia tem mais de 200 trabalhos sobre Psicologia, Educação e Ciências Sociais, ele propõe a existência de dois níveis de desenvolvimento infantil, na concepção de Lev Vygotsky (1922) “ O professor tem o papel explícito de fazer a mediação, isto é, de interferir na zona de desenvolvimento proximal dos alunos, provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente”. Desta forma, a zona de desenvolvimento proximal é a distância entre o nível de desenvolvimento real do aluno, determinado pela capacidade do aluno de realizar sozinho a tarefa e, o nível de desenvolvimento potencial, determinado pela realização da tarefa, se ajudado por outra pessoa.
”.
 Essa ideia refere se ao estado abstrato de aprendizagem que está localizada entre o que a criança sabe fazer sozinha e o que ela seria ser capaz de fazer com a intervenção de um adulto ou não.
 Para Vygotsky, entre o conhecimento real e o potencial, a internalização, memorização e a imitação das interações sociais, que toda criança tem, se daria pelas observações da cultura por cada indivíduo. 
 Exista a diferença entre as formas de entendimento do ensino que predominava nessa época, porque esse modelo sugere que o sujeito do conhecimento não compreende diretamente os objetos diretamente, mas sim uma representação deles.
 A linguagem, a cultura, é o fator predominante para a representação do mundo no ensino das crianças, uma mediação acessível aquele que aprende.
 Vygotsky contribuiu com a importância do professor em relação ao seu papel com os alunos, como impulsionador do desenvolvimento mental das crianças. Suas ideias tem o projeto conforme a aprendizagem, que é o mais eficaz, pois, se apresenta com uma quantidade de enciclopédias de conteúdos aos alunos. Segundo Vygotsky (1976, p. 78) a relação professor-aluno não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento, no qual o aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. 
 Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar também, o que o aluno já sabe sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem. A importância do professor é sempre apresentar para as crianças formas de pensamentos imediatos, sem antes detectar as condições que cada uma delas, tem a absorvê-las, esse processo deve estar ligados ao que podemos perguntar para as crianças após realizarmos uma atividade ou até mesmo, perguntar o que elas fizeram em casa durante o fim de semana, com isso cada critério elaborado para avaliar as habilidades de cada aluno é muito minucioso, pois certas atividades estimulam as crianças a pensarem de um modo novo e que outras não despertam o mesmo entusiasmos.
2.2 A importância dos estudos para a mente das crianças.
 Quando baseamos as atividades em cada criança, temos que ter um minucioso trabalha de ficar observando como cada uma dela se comporta mediante as atividades em sala de aula, se ela sente se a vontade, sem tem algum receito de fazer a atividade etc... todo comportamento diferenciado é dado como uma forma de mudança na vida das crianças. As crianças se transformam e mudam com o passar de meses ou anos, da forma mais dinâmica e eficaz, a educação deveria sempre está ligada de forma teórica e prática, ambas caminham juntas, quando se trata com o sentido, de que todas as formas educativas são importante na educação, Piaget realizou diversas pesquisas que tiveram significância e tornaram útil para a educação no Brasil. Seus estudos buscam compreender as construções do conhecimento na prática de cada indivíduo, seu método de ensino aponta que o construtivismo abordado na teoria, que todo o indivíduo não nasce predestinado, como em algumas teorias. Ele mostra que o ser humano já nasce com uma abordagem hereditária que, juntando com um meio social a sua interação ser desenvolverá. 
 Todo indivíduo tem um pensamento formado na medida que nasce. Piaget (1923) apresenta o conceito de um esquema sendo como as ferramentas do pensamento, geram a partir da construção do conhecimento acontecerá por meio dos três processos: ASSIMILAÇÃO, ACOMODAÇÃO E EQUILÍBRIO. 
ASSIMILAÇÃO: interpretar o mundo por meio dos esquemas já pré-existente;
ACOMODAÇÃO: quando há modificação nos esquemas já formados; 
EQUILÍBRIO: estabilidade da organização mental.
 Sendo esses três conceitos a base de compreender os esquemas já existente, que constrói o conhecimento de cada indivíduo e busca um estado de equilíbrio da mente, formando assim uma organização nas atividades realizadas. Vendo as formas das práticas nesse conceito, não é um método de ensino e sim uma teoria de aplicação no ser humano, em relação a isso, Becker (1992) aponta que: 
 “Construtivismo não é uma prática ou um método; não é uma técnica de ensino, nem uma forma de aprendizagem; não é um projeto escolar; é, sim, uma teoria que permite (re)interpretar todas essas coisas, jogando-nos para dentro do movimento da história da humanidade e do Universo”. (Becker p. 89) 
 As pesquisas de Piaget tiveram grandes importâncias para a educação escolar, seustrabalhos foram pilares para as escolas, que cabe abordar teorias para nossos trabalhos pedagógicos. Piaget Foi enfático na orientação de que o aluno deve conduzir a sua aprendizagem e para o epistemológico, os métodos ativos que são os responsáveis pelo desenvolvimento livre da formação de cada criança.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Belo Horizonte: Itatiaia, 1987.
BECKER, Fernando. O que é construtivismo. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias​_20_p087-093_c.pdf. Acesso em 29 de abril de 2020. 
TAFNER, Elisabeth Penzlien; DA SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: ASSELVI, 2008.
KISHIMOTO, Tizuko, Morchida et. al. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1999.
PIAGET, JEAN. Os estágios do Desenvolvimento Intelectual da Criança e do Adolescente. In: Problemas de Psicologia Genética. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
PIAGET, J. L’actualité de Jean Amos Comenius: Préface. In: Jean Amos Comenius,
1592-1670: pages choisies. Paris: UNESCO, 1957
ÉMILE JAQUES-DALCROZE: L’Homme, Le Compositeur, Le Créateur de la Rythmique. Suiça: La Baconnière, 1965.
VYGOTSKY, L, S. Pensamento e Linguagem. Trad. M. Resende, Lisboa, Antídoto, 1979.
VYGOTSKY, L, S A Formação Social da Mente, Lev S. Vygotsky, 224 págs., Ed. Martins Fontes.
 A aprendizagem por meio da música em teste, nas crianças elas tornam se mais criativas e evolutiva e proporciona ao professor maneiras de improvisar e estabelecer normas com a musicalização, além das atividades de fazer música os indivíduos desenvolvem capacidades importantes como toda a atenção direcionado para as aulas, cada criança usa a imaginação e facilitando assim a inserção no mundo social. 
 A música estabelece na criança relações com os adultos através de suas representações simbólicas. Com isso, ela desenvolve e contribui no crescimento integral da criança. Por meio das brincadeiras musicais, as aprendizagens tornam se mais significativas e prazerosas, o aluno aprende sem perceber e presta atenção mesmo sem querer, fazendo parte do mundo da música, na escola, em casa ou até mesmo andado pela rua, portanto, não ficando alheia. 
 É de grande importância inserirmos a música nas escolas e nos currículos de Ensino Infantil, e tê-la como um processo como grandes ferramentas do ensino e da aprendizagem, para a evolução da criança se envolvendo com esta cultura desde cedo. 
 O educador é a peça fundamental para o desenvolvimento em massa, mesmo nas escolas com esse sentido, podemos direcionar esse estudo, a todos aqueles interessados em conhecer um pouco mais o universo da musicalização e toda sua importância no desenvolvimento das crianças no processo dos âmbitos afetivos, cognitivos e psicomotores. Para isso, busquei as contribuições de bibliográficas e teóricas de alguns autores que estudam ou estudaram a musicalização ou a educação infantil no meio educacional. 
 Entretanto, como parte desta organização não podemos deixar de considerar as concepções de criança e aprendizagem que norteiam estas estruturas e organizações. 
 No segundo capítulo abordei a importância da prática musical para o desenvolvimento integral da criança com música, relacionando com as teorias dos autores estudados e como a educação escolar enxerga esse ponto de vista com a música. 
 Se preocupando em descrever e analisar, sobre o espaço físico das salas de aula, desde a entrada das crianças durante as aulas e o levantamento em análise dos dados da entrevista com os professores da escola, com gestão escolar e com meus tutores durante as atividades de estágios, tudo sendo relacionado com o posicionamento práticos. 
REFERÊNCIAS
ESTA PARTE VEM PARA RESULTADOS E DISCUSSÕES
Também pude perceber o quanto a música eleva a mente das crianças para outros ambientes dentro de sala de aula, elas sentem-se felizes. O professor compreende às vezes e entendem que a música é e pode ser um grande aliado e parceiro no processo ensino-aprendizagem pois, acima de tudo, compreendem que a musicalização é algo fundamental para à criança, no entanto, faz parte do seu mundo e do seu crescimento

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