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Profª Ethel Santos 
Introdução a nutrição funcional 
Histórico 
 DCNT, 
 Ministério da Saúde do Brasil - políticas de 
enfrentamento com destaque para a alimentação 
saudável, através do incentivo ao aleitamento 
materno ao lado do Guia de Alimentação 
Saudável, da rotulagem dos alimentos e dos 
acordos com as indústrias para a eliminação das 
gorduras trans, e recentemente, para a redução 
de sal nos alimentos. 
HISTÓRICO 
 Nesse contexto, surgem “os alimentos 
funcionais”, lançado no Japão através de um 
programa de governo que tinha como objetivo 
desenvolver alimentos saudáveis para uma 
população que envelhecia e apresentava uma 
grande expectativa de vida (Colli, 1998). 
 
HISTÓRICO 
 O reconhecimento oficial dos alimentos 
funcionais, no Brasil, ocorreu em 1999, quando a 
regulamentação técnica para análise de novos 
alimentos e ingredientes foi proposta e aprovada 
pela vigilância Sanitária/ MS (IMeN, 2009) 
CONCEITO 
 São usados na alimentação normal, porem 
demonstram benefícios fisiológicos ou reduzem os 
riscos de doenças crônicas (HASLER, 1998). 
 
 Os alimentos e ingredientes funcionais podem ser 
classificados de acordo a fonte podendo ser de 
origem vegetal ou animal e também quanto ao 
benefício que oferece a saúde, atuando no sistema 
gastrointestinal, no sistema cardiovascular, no 
metabolismo de substrato, no crescimento e 
desenvolvimento e diferenciação celular, no 
comportamento das funções fisiológicas e como 
antioxidante (SOUZA, 2003; CÂNDIDO, 2005). 
 
CONCEITO 
 O termo funcional aplicado aos alimentos tem 
adotado uma conotação diferente que é a de 
proporcionar um benefício fisiológico adicional, 
além de satisfazer as necessidades nutricionais 
básicas (ADA, 2004). 
CLASSIFICAÇÃO 
 De acordo com ANVISA a alegação de 
propriedade funcional é aquela relativa ao papel 
metabólico ou fisiológico que o nutriente ou não 
nutriente tem no crescimento, desenvolvimento e 
na manutenção do organismo. 
 Já a alegação de propriedade de saúde é aquela 
que sugere ou implica a relação entre alimento 
ou ingrediente e a doença ou condição 
relacionada à saúde (BRASIL, 1999). 
PROPRIEDADES 
PROPRIEDADES 
 SAÚDE: 
 “É aquela que afirma, sugere ou implica a 
existência de relação entre o alimento ou 
ingrediente com doença ou condição relacionada 
à saúde” 
Tabela 1- Alegações de propriedades funcionais e de saúde aprovadas 
pela ANVISA 
Componente 
 
Alegação 
Ácidos graxos ômega 3 
 
manutenção de níveis saudáveis 
de triglicerídeos 
Licopeno ação antioxidante que protege as 
células contra os radicais livres. 
 
Luteína ação antioxidante que protege as 
células contra os radicais livres. 
 
Fibras alimentares auxiliam o funcionamento do 
intestino. 
 
Beta Glucana (fibra alimentar) 
 
auxilia na redução da absorção de 
colesterol. 
Componente Alegação 
Frutooligossacarídeos (FOS) 
 
contribuem para o equilíbrio da 
flora intestinal 
Inulina 
 
 
Contribui para o equilíbrio da 
flora intestinal. 
Lactulose auxilia o funcionamento do 
intestino. 
 
 
Psyllium (fibra alimentar) 
 
auxilia na redução da absorção 
de gordura. 
Quitosana auxilia na redução da absorção 
de gordura e colesterol. 
 
Fitoesteróis 
 
auxiliam na redução da 
absorção de colesterol. 
Probióticos 
 
O (indicar a espécie do 
microrganismo) (probiótico) 
contribui para o equilíbrio da 
flora intestinal. 
Bifidobacterium lactis 
 
contribui para o equilíbrio da 
flora intestinal. 
Bifidobacterium animallis 
 
 
O Bifidobacterium animallis 
(probiótico) auxilia o 
funcionamento do intestino. 
Proteína de soja O consumo diário de no 
mínimo 25 g de proteína de soja 
pode ajudar a reduzir o 
colesterol. 
 
 
LEGISLAÇÃO 
 Em 1999 a Anvisa aprovou uma regulamentação com 
diretrizes básicas para avaliação do risco e 
segurança dos alimentos, Resolução n° 17/99, de 
procedimentos para registro de alimentos e novos 
ingredientes, Resolução n° 16/99, das diretrizes 
básicas para análise e comprovação de alegação de 
propriedade funcional ou de saúde utilizadas em 
rotulagem de alimentos, 
 
 Resolução n °19/99; e dos procedimentos para 
registro de alimento com alegação de propriedades 
funcionais ou de saúde, Resolução n°19/99 
(STRINGHETA et al, p. 183, 2007). 
LEGISLAÇÃO 
 Um produto não necessita deste registro para ter 
em sua composição um nutriente “funcional” – 
proteína de soja, fibras alimentares ou outros – 
este registro é necessário para que uma empresa 
alegue – na embalagem de um produto ou em 
campanhas publicitárias – que seu produto 
contém propriedades funcionais – dizeres como 
fonte de fibras ou auxilia na redução do 
colesterol, por exemplo. 
LEGISLAÇÃO 
 Os critérios para avaliação das alegações de 
propriedade funcionais ou de saúde nos 
alimentos seguem as diretrizes do Guia Alimentar 
para a População Brasileira, de acordo com a 
Política Nacional de Alimentação e Saúde, 
alicerce da política pública de saúde do Brasil 
específica para a área de alimentação e nutrição 
(STRINGHETA, 2007, p.182). 
LEGISLAÇÃO E NORMAS 
 O relatório técnico-científico (RTC) exigido pela 
Anvisa (1999) - através da Resolução nº 18/1999 
- requer: 
 a) Consumo previsto ou recomendado pelo 
fabricante 
 b) Finalidade, condições de uso e valor 
nutricional 
 c) Evidências científicas aplicáveis à 
comprovação da eficácia da alegação de 
propriedade funcional ou de saúde 
 
 
LEGISLAÇÃO E NORMAS 
 São evidências científicas aplicáveis, conforme o 
caso: 
 a) Descrição científica dos ingredientes do 
produto 
 b) Composição química com caracterização 
molecular 
 c) Ensaios bioquímicos, clínicos, nutricionais, 
fisiológicos e toxicológicos 
 d) Estudos epidemiológicos 
 e) Ensaios clínicos 
 f) Evidências abrangentes da literatura científica, 
organismos internacionais de saúde e legislação 
internacionalmente reconhecida sobre as 
LEGISLAÇÃO 
 
 g) Comprovação de uso tradicional, observado 
na população, sem associação de danos à 
saúde. 
 h) Informações documentadas sobre a aprovação 
de uso do alimento ou ingrediente em outros 
países, blocos econômicos, Codex Alimentarius e 
outros organismos internacionalmente 
conhecidos. 
 
LEGISLAÇÃO 
 A ANVISA reconhece até o momento, as 
seguintes alegações: 
 a) Ácidos graxos– Ômega-3 
 b) Carotenóides – Licopeno, Luteína,e a xantina 
 c) Fibras Alimentares – Fibras Alimentares, 
Dextrina Resistente, Frutooligossacarídeo, Goma 
Guar Parcialmente Hidrolisada, Inulina, 
Lactulose, Polidextrose, Beta Glucana, Psillium, 
 d) Fitoesteróis – Trata-se de uma substância com 
estrutura molecular próxima a do colesterol 
 
LEGISLAÇÃO 
 
 capacidade de reduzir os níveis de colesterol 
“ruim”. Encontrado em pequenas quantidades 
nos produtos in natura; recomenda-se o uso de 
produtos artificialmente enriquecidos com a 
substância, como margarinas, para a obtenção 
de melhores resultados. 
 e) Proteína de Soja – De acordo com a ANVISA 
seu consumo pode ajudar a reduzir o colesterol. 
 
LEGISLAÇÃO 
 f) Quitosana – Uma fibra extraída da casca de 
animais marinhos como o camarão e a lagosta, ela 
possuí propriedades místicas de absorção de 
gordura que possibilitam a perda de até 250 calorias 
por dia e 5 quilos em um mês. 
 A ANVISA afirma que seu consumo auxilia na 
redução da absorção de gordura e colesterol 
quando associado a uma alimentação equilibrada e 
hábitos de vida saudáveis. 
 
 
LEGISLAÇÃO 
 g) Polióis – Manitol, Xilitol, Sorbitol – Um tipo de 
açúcar que atua no controle da acidez. Além de 
ser utilizado para procedimentos cirúrgicos como 
endoscopia, a ANVISA libera o seu uso em 
chicletes sem açúcar. 
 h) Probióticos – Uma lista de dez 
microorganismos que supostamenteproporcionam um melhor funcionamento do 
intestino. 
LEGISLAÇÃO 
 Foram modificadas algumas das regras para 
registro, proibindo-se neste momento, conforme 
informa Stringheta (2007, p.184) as seguintes 
alegações anteriormente aprovadas: 
 a) Cafeína 
 b) Sorbitol, xilitol e manitol 
 c) Estearato de sódio 
 d) Bicarbonato de sódio 
 e) Ômega 6 
 
LEGISLAÇÃO 
 
 f) Ácidos graxos monoinsaturados e 
poliinsaturados (em óleos vegetais) 
 g) Em compostos líquidos prontos para consumo 
 
A entrada dos alimentos funcionais 
no Brasil 
 Necessidade econômica e a demanda por alimentos 
com propriedades benéficas ao organismo. 
 
 Inovação tecnológica: desenvolvimento e/ou 
adequação de produtos e processos guiados pelas 
novas tendências do mercado consumidor final 
 
REGULAMENTAÇÃO 
 Ao aplicar essas classificações ao objeto deste 
estudo, observa-se que quando surgiram na 
década de 1990, os alimentos funcionais 
encontraram diversos obstáculos como a questão 
de segurança alimentar (regulamentação), custos 
de análises clínicas para novos produtos, custos 
de pesquisa e desenvolvimento, falta de 
conhecimento dos consumidores, tempo 
necessário para colocar o produto no mercado e 
incerteza quanto ao melhor design e preço para 
ele. 
 
 
Empresas e produtos funcionais 
EMPRESA 
 
 
PRODUTO/MARCA CARACTERÍSTICAS 
 
UNILEVER 
 
Linha Ades: sucos de 
soja. Linhas Becel: 
margarina, óleo de 
girassol, molho cremoso, 
creme vegetal Pro-activ, 
margarina, azeite de 
oliva, creme vegetal 
sabor manteiga. 
Óleos vegetais com 
gorduras poli-
insaturadas, fitoesteróis, 
folic B. 
 
Extrato de soja líquido 
nas versões original 
adoçado com açúcar e 
light 
Combatem o mau 
colesterol, doenças do 
coração. 
 
NESTLÉ Linha Molico: iogurte 
light, cereal matinal 
Nesfil Actifibras. 
Linha Zero: Tentação 
zero, Chocolate classic 
zero, NUTREN® Active. 
 Natural e mel, 
Flocos de trigo integrais, 
arroz e milho. 
Contém 25 vitaminas e 
minerais, possui Prebio 
1, que contribui com a 
saúde do sistema 
digestivo 
ITAMBÉ Iogurte Plenus 
 Contém o 
Bifidobacterium lactis 
e o Lactobacillus 
acidophilus 
contribuem para o 
equilíbrio da flora 
intestinal e auxiliam no 
bom funcionamento do 
intestino 
 
DANONE 
 
Iogurte Activia 
Linha Actimel 
Iogurte Danacol 
Alimento probiótico, 
fermento lácteo que 
ajuda a reforçar e 
defender o organismo. 
Contém, além dos 
fermentos lácticos 
cativos, adições de 
esteróis vegetais, 
ajudando a diminuir o 
colesterol de forma 
natural. 
SADIA Linha Soja Vita e 
Qualy fibras margarina. 
Produto formulado com 
proteína isolada de soja 
e proteína concentrada 
de soja. 
PERDIGÃO 
 
 
Linha light & elegant, 
linhas à base de soja: 
salsicha vegetal, 
hambúrguer vegetal, 
mini kibe vegetal, 
cordon verde vegetal 
recheado com creme, 
champignon e patitas 
vegetal. Carne 
de peru com baixo teor 
de sódio. 
Produtos da linha 
vegetal à base de soja. 
 
BATAVO 
 
Linha Pense Light: Iogurte Bio Fibras 
Batavo. Lactobacilos 
funcionais, 0% de 
gordura e colesterol e 
enriquecida com fibras. 
 
 
MERCADO DE FUNCIONAIS 
NO BRASIL 
 Em 2009, dados da Associação Brasileira das 
Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) já 
apontavam que o mercado de alimentos 
funcionais movimentaria um montante de R$ 565 
milhões. 
MERCADO DE FUNCIONAIS 
NO BRASIL 
 Esse estímulo comercial da área de Alimentos Funcionais 
pode ter várias explicações (HASLER, 1998): 
 Avanços científicos que demonstram claramente a relação 
entre dieta e saúde; 
 interesse crescente dos consumidores pela saúde e bem-
estar; 
 despesas cada vez mais altas com saúde (remédios, 
custos hospitalares); 
 envelhecimento da população; 
 avanços tecnológicos que permitem o desenvolvimento de 
produtos especiais na indústria de alimentos; 
 mudança na regulamentação, com ambiente atual mais 
favorável à aprovação de produtos voltados à saúde. 
 
 
ROTULAGEM 
 A maneira mais indicada e cientificamente correta 
de rotular e comercializar um alimento funcional 
deve ser tomar por base as alegações de saúde 
aprovadas pela FDA nos termos do Nutrition 
Labeling and Education Act (NLEA, 1994). Essas 
alegações de saúde autorizadas segundo o 
NLEA são pareceres que descrevem a relação 
entre uma substância alimentícia e uma doença 
ou outra condição de saúde (isto é, uma relação 
de “redução de risco”). 
PROPRIEDADES 
 Dentre os principais benefícios gerados por esse 
tipo de produto, destacam-se: 
 reforço dos mecanismos de defesa imunológicos, 
prevenção ou tratamento de alguma doença ou 
disfunção, 
 melhoria das condições físicas e mentais, do 
estado geral de saúde e retardam em todo 
processo de envelhecimento orgânico ( 
BUTTRISS, 2000). 
A COMERCIALIZAÇÃO 
 O conjunto de alimentos diet & light e funcionais 
representa cerca de 6% da produção nacional da 
indústria de alimentação. Atualmente, existem 
cinco segmentos de mercado onde pode-se 
encontrar alimentos funcionais: bebidas, produtos 
lácteos, produtos de confeitaria, produtos de 
panificação e cereais matinais. 
ALIMENTOS FUNCIONAIS NO 
EXERCÍCIO FÍSICO E NA 
ESTÉTICA 
 Saúde do sistema muscular e esquelético: Os 
alimentos deste segmento apresentam 
funcionalidades de regeneração e 
desenvolvimento muscular e manutenção de 
ossos e juntas (tendões). 
 Controle do peso: Os alimentos para controle do 
peso apresentam características de reduzir a 
absorção de certas substâncias principalmente 
gordura e promover aaceleração do metabolismo 
aumentando a queima de calorias. 
Nutrição Funcional 
 
Estuda a individualidade bioquímica do paciente e 
mapeia os desequilíbrios nutricionais. 
 Para isso são levados em consideração as 
interconexões metabólicas, que envolvem interações 
neuroendócrinas, processos de detoxificação 
hepática, ecologia gastrointestinal, estresse oxidativo, 
sistema imunológico e interações corpo e mente. 
 
 A Nutrição das células de forma equilibrada e 
funcional, favorece o equilíbrio metabólico, levando a 
melhora dos objetivos esperados pelo tratamento. 
 
 
Princípios da Nutrição Funcional 
 1-Individualidade bioquímica 
 
2-Tratamento centrado no paciente (sintomas e suas 
origens) e não só na doença 
. 
3-Equilíbrio nutricional dentro das células (Nutrição 
Celular). 
 
4-Favorecer uma adequada Biodisponibilidade dos 
Nutrientes (Ingestão, Digestão, Absorção, Transporte, 
Utilização e Excreção de forma correta). 
 
5-Saúde (Equilíbrio Físico, Mental e Emocional) 
Mecanismo de ação e efeitos 
biológicos dependentes de enzimas 
 Vias bioquímicas e fisiológicas pelas quais interagem 
com os componentes celulares e teciduais para 
realizar um efeito biológico. 
 
 As enzimas de fase I, que incluem as enzimas da 
família do citocromo P-450 dependentes de 
monoxigenases são chamadas de ativadoras. 
 
 E as enzimas de fase II, como as glutationas, quinona 
redutase, UDP-glucuronosil transferase, dentre 
outras, como glutationa, ácido glucurônico, formando 
produtos não tóxicos, são chamadas de 
destoxificadoras 
Alimentos Funcionais 
 
 Aminoácidos, proteínas, lipídios polinsaturados, 
fibras, probióticos,vitaminas e minerais, entre 
outros compostos bioativos são utilizados como 
ingredientes funcionais na elaboração de novos 
alimentos para grupos específicos na população. 
Alimentos Funcionais no Esporte 
 Diferentes modalidades esportivas, diferentes 
vias metabólicas – seleção específica 
 
 Até 2009 : repositores hidroeletrolíticos ou 
isotônicos, repositor energético, suplemento 
energético para atletas, compensador para 
atletas, alimento proteico para atletas e bebida 
energética. 
 
 Alimento para atleta (ANVISA/2010)Desenvolvimento de alimentos 
funcionais 
 Etapas 
 1ª - dieta, alimento, hábito alimentar + disfunção específica 
 população 
 
 2ª - ingrediente funcional + população alvo +foco no alimento 
 
 3ª - definição da dosagem do ingrediente funcional (consumo 
médio diário do alimento) 
 
 4ª - comprovação científica da eficiência 
 5ª MS e/ou MA – registro e autorização para comercialização 
 
 Alimento Funcional 
Alimentos Funcionais 
 No desenvolvimento de alimentos funcionais 
levar em consideração a necessidade do cliente , 
o benefício para sua saúde e a biodisponibilidade 
do nutriente 
AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA 
 Hemograma completo 
 Glicemia (controle glicêmico- HbA1c, insulina) 
 Lipidograma 
 Minerais: sódio, potássio, cálcio, fósforo 
 Função renal 
 Função hepática 
 Ferritina e ferro sérico 
 Transferrina 
 IL-1 e IL-6, TNF, Proteína C reativa (marcadores inflamatórios) 
 Vitaminas do complexo B e as lipossolúveis 
 
 
Biomarcadores do alimento 
 Os biomarcadores são ferramentas capazes de detectar 
agressão ao alimento por substâncias químicas. 
 
Os biomarcadores são indicadores bioquímicos, fisiológicos ou 
histológicos de exposição, em níveis suborgânico e orgânico. 
 
 Para se determinar a relevância e a validade dos 
biomarcadores, é preciso avaliar três tipos de correlações: 
exposição-dose, efeito biológico-doença e suscetibilidade-
doença. 
Biodisponibilidade dos 
compostos bioativos 
 Fatores: vitaminas e minerais 
 
 Temperatura, ph, umidade, processos 
 
 Saúde intestinal 
 
 Composição do alimento 
 
 Forma de apresentação 
 
 Interações 
Biodisponibilidade do composto 
bioativo 
 Liberação dos compostos da matriz do alimento, 
a extensão da absorção e o seu papel real no 
organismo: a distribuição; o metabolismo, e, 
portanto, mais suscetíveis à última etapa, que é a 
excreção pelas vias renal, biliar ou pulmonar. 
 
 
Biodisponibilidade dos Polifenóis 
 Diversidade estrutural, que influencia em sua 
biodisponibilidade. 
 Ácidos fenólicos são facilmente absorvidos pelo intestino. 
Entretanto alguns flavonóides de alto peso molecular, 
como as proantocianidinas, são pouco absorvidos. 
 
 As formas agliconas (livres de açúcar) podem ser 
diretamente absorvidas pelo intestino delgado. Aqueles na 
forma de ésteres e glicosídios ou, ainda, polímeros que 
não podem ser absorvidos em sua forma nativa. 
 Proteínas e polissacarídios 
interferem na absorção 
 
CONSUMO DE POLIFENÓIS 
 Ingestão mínima de 1g/dia 
 
 Flavonóides os mais comuns -1/3 da ingestão 
 
 A ingestão dietética de flavonóides pela 
população brasileira é de 60 a 106 mg/dia 
Biodisponibilidade dos 
Glicosinolatos 
 Constituem um grupo de compostos biologicamente 
inativos que deve ser hidrolisado para exercer atividade 
biológica tanto nas plantas quanto nos seres humanos. 
 
 Fontes: couve, o repolho, o brócolis, a couve-flor e a 
couve de Bruxelas. 
 
 Fatores que afetam sua biodisponibilidade : a espécie e o 
cultivar da planta em questão, o tipo de tecido, a idade 
fisiológica e a saúde da planta, os fatores ambientais 
(como as práticas agronômicas, os defensivos agrícolas, 
as condições climáticas) e o ataque de insetos e de 
microorganismos; estocagem e processamento. 
Biodisponibilidade dos 
Carotenóides 
 A presença de fibras na dieta, particularmente as 
pectinas, falta de lipídios e inadequada produção 
de bile. 
 
 Estão associados a proteínas, fibras e 
polissacarídios. 
 
 Biodisponibilidade de 10 a 50% 
Toxicidade 
 Consumo de suplementos e alimentos 
fortificados. 
 
 CODEX Alimentarius – padrão de qualidade 
 
 Deficiências – vitaminas e minerais 
Os modismos 
COMPLEMENTANDO 
 
 Concentração e consumo de 
FOS em alimentos 
 
 
Consumo diário 
de alimento 
(g/kg/dia) 
Consumo diário 
médio de FOS 
em peso úmido 
Alimento Umidade 
Peso 
seco 
Peso 
úmido 
FOS 
em 
peso 
seco 
(%) 
g/kg/dia mg/dia 
Banana 76 0.224 0.933 0.30 2.80*10
-3 
164.95 
Cevada 11 0.057 0.064 0.15 9.66*10
-5 
5.69 
Alho 61 0.001 0.002 0.60 1.17*10
-5 
0.69 
Mel 17 0.015 0.018 0.75 1.38*10
-4 
8.11 
Cebola 89 0.002 0.018 0.23 4.00*10
-5 
2.36 
Arroz 11 0.004 0.005 0.50 2.26*10
-5 
1.33 
Açúcar 
mascavo 
2 0.011 0.011 0.30 3.22*10
-5 
1.90 
Tomate 93 0.492 7.029 0.15 1.05*10
-2 
620.99 
 Total 1.37*10
-2 
806.02 
Fitoquímicos 
 Função antioxidante 
 
 
 Flavonóides Polifenólicos: 
 
 Antocianinas, catequinas,isoflavonas, quercitina, 
hesperidina , naringina entre outros. 
 
Algumas fontes: couve,cenoura, 
uva, morango,repolho, berinjela, 
alho,linhaça, maçã, nozes, 
pimenta, chás entre outros 
FITOQUÍMICOS 
 Flavonóides 
 Licopeno 
 Limoneno 
 Esteróis 
 Capsaicina 
 
Alimentos:castanha do pará, azeite de 
oliva, pimenta,aveia,cenoura, aveia,, 
peixe, tomate, chá verde, soja, uva, 
berinjela, beterraba, hortelã, gengibre, 
maracujá, manjericão 
LEVEDURA DE CERVEJA 
 Proteínas de fácil digestão – aminoácidos 
essenciais 
 
 17 sais minerais 
 
 Vitaminas do complexo B, Vitamina D 
 
PELE 
GÉRMEN DE TRIGO 
 Ferro, magnésio, vitaminas B e E 
 
 Funções:digestão, função intestinal,sistema 
nervoso 
 
Contraindicado: hipertensão 
 
QUITOSANA 
 CRUSTÁCEOS 
 
Controle do peso 
absorção da 
gordura intestinal 
 
Alimento Funcional 
“ Qualquer alimento que produza um impacto positivo na 
saúde, performance física ou comportamental dos 
indivíduos, além de contribuir com seu valor nutricional.” 
SER UM 
ALIMENTO 
SER CONSUMIDO COMO 
PARTE DA DIETA DIÁRIA 
TER UMA FUNÇÃO 
ESPECÍFICA 
Nutracêuticos: Têm o mesmo potencial que os funcionais, no 
entanto são substâncias isoladas dos alimentos e que se 
comercializam para dosagem. 
 critérios para que um alimento seja funcional: 
 
 
Exercer efeito metabólico ou fisiológico que contribua para a saúde física e para a 
redução do risco de desenvolvimento de doenças crônicas; 
Fazer parte de uma alimentação usual; 
Os efeitos positivos devem ser obtidos com qts não tóxicas e devem persistir 
mesmo após suspensão de sua ingestão; 
Os alimentos funcionais não são destinados a tratar ou curar doenças. 
 
 
 
• composição química; 
• ensaios clínicos e bioquímicos; 
• ensaios nutricionais e/ou fisiológicos e/ou 
toxicológicos; 
• estudos epidemiológicos; 
• evidência na literatura ou comprovação de 
uso tradicional; 
• aprovação em outros países. 
Critérios para comprovação 
de propriedades funcionais 
• Consumo previsto ou 
recomendado pelo 
fabricante. 
• Evidências científicas 
aplicáveis. 
 
Aquela que afirma, sugere ou implica a existência de relação entre o 
alimento ou ingrediente com doença ou condição relacionada à saúde 
Aquela relativa ao papel metabólico ou fisiológico que o nutriente ou 
não nutriente tem no crescimento, desenvolvimento, manutenção e 
outras funções normais do organismo humano 
ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADE FUNCIONAL 
ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADE DE SAÚDE 
Portarias nº 18 e 19 de 1999 da ANVISA 
ALIMENTOS FUNCIONAIS 
Exemplos de princípios bioativos 
em alimentos funcionais 
Soja 
Muitas classes de anticarcinogênicos têm sido 
identificados na soja: inibidores protease, 
fitosteróis, saponinas, ácidos fenólicos, ácido 
fítico, isoflavonas. 
Ação terapêutica em doenças cardiovasculares, 
câncer, osteoporose, alívio dos sintomas da 
menopausa. 
 25 g/ dia proteína de soja reduz em média 9,5% 
colesterol total, 12,5% LDL e 10,5% triglicerídeos 
Exemplos de princípios 
bioativos em alimentos 
Aveia 
Contém fibras solúveis -glucanas  reduzem o 
colesterol total e o LDL 
 3 gramas de -glucana (~60 g flocos de aveia/ dia) 
para reduzir 5% colesterol 
 
 Frutas cítricas 
Fonte de Vitamina C e limoneno é anticancerígenoC 
Intestino 
FIBRAS DIETÉTICAS PROBIÓTICOS 
PREBIÓTICOS 
Principais Nutrientes 
utilizados como funcionais 
PUFA’s 
OUTROS VITAMINAS MINERAIS 
OXIDAÇÃO 
FITOQUÍMICOS 
FITOESTERÓIS AA 
POLIFENÓIS 
BACTÉRIAS 
LÁCTICAS 
 
INULINA 
FIBRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alimentos Componentes 
alimentares 
Benefícios para a saúde 
Brócolis, couve de bruxelas, 
repolho, couve-flor, rabanete 
Sulfurafane e outros 
isotiocinatos 
Prevenção do câncer 
Chá verde Epigalocatecina e galato Redução do câncer e dçs do coração 
Tomate, cenoura, espinafre, 
batata-doce, frutas cítricas, 
inhame e melão 
Carotenóides Redução de doenças do coração e câncer 
leite Lactoferrina Estímulo do sistema imune, agente 
antimicrobiano e restabelec. Das feridas 
gastrointestinais 
Produtos lácteos Ácido linoléico conjugado Prevenção do câncer e da arterioesclerose 
Soja e seus derivados Genisteína, daidzeína e 
outras isoflavonas 
Redução dos sintomas da menopausa, 
osteoporose, câncer e dçs do coração 
Cebola e alho Alicina e dissulfido dialil Prevenção do câncer, estímulo da função 
imune, varredor de radicais livres, reduz o 
colesterol e os TGC séricos 
Alho, aspargo e chicória Oligossacarídeos não 
digeríveis 
Estímulo da função imune, inibição da 
tumorigênese e redução do colesterol sérico 
Algas e peixes Ácidos graxos ômega 3 Redução do colesterol sérico e de dçs do 
coração e possui atividade imunossupressora 
Vegetais e frutas cítricas Cumarinas Redução da coagulação sgn e atividade 
anticancerígena 
Principal fonte : AVEIA 
Outras fontes : Cevada 
 LDL- COL do plasma 
-GLUCANOS 
 ingestão de -glucanos da 
aveia integral 
Menor risco de DCV 
Alegação comprovada 
pelo FDA 
RDA para DCV = 3g/d de 
fibra solúvel derivada da 
aveia integral 
1º produto aprovado no 
Brasil como alimento 
funcional 
“Ajuda a promover níveis saudáveis de colesterol” 
 
Alimentos Funcionais 
Aprovados 
 FITOESTERÓIS 
VINHO TINTO 
“Ajuda a diminuir o 
pH reduzindo a placa 
bacteriana” 
 
Alimentos Funcionais Aprovados 
A alegação deve estar 
associada a uma frase 
que recomende bons 
hábitos de higiene bucal 
e alimentar. 
 
GOMA DE MASCAR CONTENDO XYLITOL 
 
“Neutraliza os ácidos 
que danificam os 
dentes”. 
 
“Especificamente 
desenvolvido para 
períodos de maior 
desgaste.” 
Alimentos Funcionais Aprovados 
COMPOSTO LÍQUIDO A BASE DE TAURINA, 
CAFEÍNA, INOSITOL E GLUCORONOLACTONA 
“Melhora capacidade 
de concentração”. 
“Aumenta a velocidade de 
reação.” 
A C 
E 
B6 
fólico 
B12 
B1 
Zn Fe 
Outros Alimentos 
Funcionais Aprovados 
QUITOSANA OU FIBRA 
DE CRUSTÁCEO 
FRUTOOLIGOSSACARÍDEOS E INULINA PSILIUM (PLANTAGO 
OVATAE) 
AZEITE DE OLIVA 
FIBRA DE TRIGO 
GUARANÁ 
AVEIA (- GLUCANA) 
Aveia – beta-D-glucana – (fibra 
alimentar) 
 auxilia na redução da absorção de colesterol. 
Seu consumo deve estar associado a uma 
alimentação equilibrada e hábitos de vida 
saudáveis. É um tipo de fibra solúvel que, além 
da redução do colesterol, parece ter um possível 
efeito protetor no desenvolvimento do câncer de 
cólon e diminuição da absorção da glicose em 
diabéticos. (40g de farelo de aveia ou 60g de 
farinha de aveia fornecem quantidades de beta-
D-glucana com ação efetiva.) 
 
 
Soja – Isoflavona 
 Redução do risco de doença cardiovascular: 
reduz o LDL (colesterol ruim) e aumenta o HDL 
(colesterol bom). Outras ações estão sendo 
investigadas, como redução no risco de alguns 
tipos de câncer, principalmente os que são 
“alimentados” por hormônios. Parece contribuir 
para atenuar os sintomas da menopausa. 
 
Tomate – Licopeno 
 O licopeno tem ação antioxidante que protege as 
células contra os radicais livres. Seu consumo 
deve estar associado a uma alimentação 
equilibrada e hábitos de vida saudáveis. Age 
como “varredor” de radicais livres. Os tomates 
mais vermelhos, que apresentam maior 
concentração da substância. 
Peixes de água profunda e 
linhaça – Omega 3 
 – O consumo de ácidos graxos ômega 3 auxilia 
na manutenção de níveis saudáveis de 
triglicerídeos. É um tipo de gordura que faz parte 
da membrana das células. Além da diminuição de 
triglicérides e consequente redução do risco de 
doenças cardiovasculares, também é importante 
para o desenvolvimento do cérebro e visão do 
feto e está sendo investigada em doenças de 
caráter inflamatório, como artrite ou auto-imune. 
Hortaliças – Luteína 
 –A luteína tem ação antioxidante que protege as 
células contra os radicais livres. Protege 
principalmente a visão contra a ação dos radicais 
livres, especialmente na redução do risco de 
desenvolvimento de catarata e degeneração 
macular. 
Chocolate amargo -
 Polifenóis - 
 O chocolate com alto teor de cacau (mínimo de 
70%) é rico em substâncias de ação antioxidante 
– epicatequinas e catequinas. 
 O poder antioxidante neutraliza os efeitos de 
danos celulares causados pelos radicais livres, 
que estão ligados a processos degenerativos 
como o câncer e o envelhecimento. 
 O chocolate amargo pode conter até 3.600 
microgramas de polifenóis do cacau e o 
chocolate ao leite 100 microgramas (por 100 
gramas de 
chocolate). 
SIMBIÓTICOS 
Probióticos + prebióticos 
São alimentos funcionais que em geral devem conter um 
componente prebiótico que favoreça o efeito do probiótico 
associado. 
Exemplos de alimentos simbióticos: 
Bifidobactérias com galactoologossacarídeos 
Bifidobactérias com frutooligossacarídeos 
Lactobacilli com lactilol 
Fator muiltiplicativo: ação com maior eficiência 
Critérios para seleção de probióticos (Fooks, 1999): 
 Probióticos 
 “ microorganismos vivos capazes de melhorar o equilíbrio 
microbiano intestinal produzindo efeitos benéficos a saúde do 
individuo ” (Fuller,1989 e Guarner, 2000) 
Probióticos 
I) origem humana 
II) resistência ao suco 
gástrico 
IV) resistência à bile 
V) resistência à 
lisozima 
IV) o produto deverá 
conter números 
elevados do 
microrganismo: resistir 
condições de 
processamento. 
III)capacidade de 
aderência à mucosa 
Prebióticos 
• Ingrediente alimentar não digerível e seletivo. 
• Não hidrolisados nem absorvidos no intestino delgado 
• No intestino grosso são fonte de Carbono para bactérias 
bífidas FATORES BIFIDOGÊNICOS 
Nutrientes que afetam beneficamente o organismo, estimulando 
seletivamente o crescimento de um número limitado de bactérias 
probióticas do trato intestinal, beneficiando a saúde 
Características de um prebiótico: 
 Antagonista do crescimento de 
patogênicos. 
 Impedem reabsorção de compostos 
aminados indesejáveis 
 Desconjugação de ácidos biliares 
 Recuperação mais rápida nas crises 
de Crohn:melhora da permeabilidade 
intestinal 
 Efeito positivo em câncer, diminuição 
de doenças coronárias 
 Efeitos nutricionais 
 Estimulação do sistema imunológico 
 Atividade antimutagênica 
 
Benefícios dos 
prebióticos 
Benefícios dos Probióticos e Prebióticos 
Benefícios dos 
probióticos 
 Fonte de carbono de baixa cariogenicidade 
 Aumento de bifidobactérias 
 Aumento da produção de ácidos graxos voláteis 
 Redução do colesterol e triglicerídeos no sangue 
 Balanceamento da microbiota intestinal saúdavel 
OLIGOSSACARÍDEOS PREBIÓTICOS: 
modificam propriedades 
Modificação no “flavour” 
Características físico-químicas 
Aplicação em alimentos 
Oligossacarídeos 
mais conhecidos 
Inulina 
Galactooligossacarídeos 
Transgalactooligossacarídeos 
Isso-maltooligossacarídeos 
Lactulosa 
Lactilol 
Frutooligossacarídeos 
Rafinose e estaquiose (soja) 
OBRIGADA !

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