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Giovanna Moraes de Sousa Leite RA:21192008 Atividade 2 Integração – Transformações do capitalismo no contexto brasileiro. O Relatório de Desenvolvimento Humano e Social Brasileiro do ano de 2019 mostra que a longa crise econômica que o Brasil atravessa desde 2014 tem comprometido o avanço do país. O IDH brasileiro ficou praticamente estagnado em 2018, depois de ter apresentado baixo crescimento nos anos anteriores. Ele destaca que houve avanços importantes nas últimas décadas, como o aumento do acesso de meninas à educação e o combate à violência de gênero, mas enfatiza ainda baixa presença feminina em cargos de comando na política, desigualdade nos valores dos salários entre mulheres e homens e as mobilizações de contestação ao feminismo como a campanha contra uma suposta "ideologia de gênero". Ocupando sempre o papel de subordinada, a mulher ao longo dos anos e desde o início da civilização sofreu com a opressão e discriminação em razão do gênero e pela forma da sociedade compreender seu papel, pois em tempos remotos a sociedade compreendia a mulher unicamente como filha, futura esposa e mãe dedicada. A mulher casada necessitava sempre da autorização do marido para dar eficácia a seus atos no âmbito civil. Na época da escravatura, as mulheres negras e escravas por exemplo, foram reduzidas à condição de “máquinas vivas” para o trabalho, privadas de todos os direitos civis, sujeitas ao poder, ao domínio e à propriedade de um homem; hoje não apenas se espera que a mulher pobre seja forçada a um emprego tão pouco recompensador quanto operar o caixa de um supermercado, como se faz o mesmo com a mulher de classe média, o que é basicamente o que era feito com as mulheres na escravidão, porem naquela época de uma forma mais impositora, mas criou nas mulheres que ela não tem a “capacidade” de liderar, comandar, ser independente e sim merecem tudo que o homem sempre teve e nunca mais viver em condições desumanas sendo submetidas a homens.
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