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PCC EDUCAÇÃO ESPECIAL

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Universidade Estácio de Sá
Curso: Licenciatura em História - EAD
Disciplina: Educação Especial
Aluno: Guilherme Henrique 
Matricula: 2019......
Data: 01/05/2020
Titulo Do Relatório: Pesquisa e análise de práticas pedagógicas na escola inclusiva.
				PCC Educação Especial
		Pesquisa e análise de práticas pedagógicas na escola inclusiva.
					Mauá – SP
					 2020
				Universidade Estácio de Sá
Professor entrevistado: Edna Maria da Silva
6° ao 9° ano do Ensino Fundamental II
Data de observação: 27/03/2020
Escola: E.E. Olavo Hansen
				Introdução
	O tema da inclusão torna-se cada vez mais necessário de ser discutido, principalmente nas escolas, podendo ser a chave que em futuras gerações discutir sobre o assunto não seja algo imposto e sim natural. Alem de benefícios que a inserção do aluno com deficiência física ou intelectual ou com altas habilidades em classes regulares podem trazer ao aluno especial, muitos benefícios para os alunos regulares nessa convivência. Uma escola Democrática é o lugar ideal para que esse encontro aconteça, garantindo assim um futuro promissor e igualitário para a sociedade.
		
				Objetivo
	Neste relatório, fiz uma visita a uma escola regular que tem alunos com deficiências físicas e intelectuais, mas nenhum comprovadamente com altas habilidades. Infelizmente não tive a oportunidade de assistir a uma aula, pois a visita foi feita fora do horário de aula, sendo observadas apenas as dependências da escola.
	Consegui a entrevista com uma professora de classe regular que leciona no ensino fundamental II, classes de 6° ao 9° ano.
			Descrição da atividade desempenhada
Visita às dependências da escola regular inclusiva: Não tive a oportunidade de assistir a uma aula, pois a visita foi feita fora do horário de aula, sendo observadas apenas as dependências da escola, infelizmente a uma falta de preparos, a escola contem poucas rampas e muitas escadas, não contem nenhum banheiro adaptado e nenhuma rampa para se direcionar á sala de aula, e nenhuma atividade inclusive (mesmo em educação física) o que faz com que o aluno fique sentado olhando as outras crianças de sua idade participar das aulas.
	Entrevista com a professora da escola: A Professora é graduada em licenciatura em história e leciona há cerca de 10 anos nessa escola inclusiva, a primeira escola em que lecionou e deseja se especializar em educação especial. A Professora estima que 	Cerca de 12% dos alunos de classes regulares tenham algum tipo de déficit ou necessidade de acompanhamento especial, mas diz que o maior problema é a aceitação da família em aceitar que a criança necessita de cuidados especiais. Ela relatou que muitos pais não aceitam que o filho (a) tenha suspeita de dislexia, discalculia, TDAH, ou alguma outra necessidade especial, e isso acaba dificultando a evolução do aluno. 
	Uma parte dessas necessidades, como a hiperatividade, por exemplo, melhora com o tempo e a idade, mas não se resolve sozinha e seria melhor se não houvesse barreiras familiares a um tratamento adequado e acompanhado. A professora acredita que há sim uma grande melhora no desenvolvimento dos alunos especiais por estudarem em escolas inclusivas, seja nas dificuldades físicas ou intelectuais. De acordo com seu relato, um aluno autista, depois de algum trabalho de estimulo, foi com a mãe ao mercado e conseguiu comprar o que ele mesmo havia escrito em uma lista como tarefa, inclusive também teria pagado sozinho e conferido o troco, o que antes parecia impossível. Em outra ocasião, uma criança com graves problemas motores e paralisia cerebral, que não mexia nada do corpo, começou a mexer levemente um dos dedos das mãos.
	A professora relatou que tem uma média de 30 a 40 alunos por dia em sala de aula e tem por hábito fazer relatórios do que acontece em aula. Ele e a Escola tem maior facilidade de comunicação com os pais de alunos com síndromes já diagnosticadas ou deficiência física, porque os pais dos alunos regulares tem muita dificuldade em aceitar a orientação de procurar ajuda especializada.
					Sugestão
	Poderia haver testes obrigatórios nas escolas, atendimento psicológico ou psicopedagógico para todos os alunos, assim facilitando o diagnóstico de uma possível necessidade o mais cedo possível, obtendo a maior chance de sucesso na aprendizagem do aluno. Também deveria ter um supervisor para tornar a escola adaptada a todos os alunos e alunas com todos os tipos de necessidades.
					Referencias
- Aulas da WebAula Disciplina: Educação especial.
- Nota Técnica N°24/2013 MEC/SENADI/DPEE – Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino para a Implementação da Lei N° 12.764/2012.
- SALA DE RECURSOS E CONTRATURNO ESCOLAR: ENTENDENDO AS DIFERENÇAS - Maylin Valeska Araujo – UENP – Campus CP.

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