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A participação feminina na sociedade contemporânea-Unidade 1

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Faculdade Anhembi Morumbi
Matéria: Desafios Contemporâneos 
A participação feminina na sociedade contemporânea
Assim que pensamos na posição que a mulher tem hoje em dia diante a sociedade e a âmbito profissional, lembramos toda vez de uma luta quase infinita por direitos e igualdade, com relação aos homens e toda nossa trajetória histórica. Apesar desta luta estar longe do fim, podemos comemorar cada pequena vitória que temos, tudo graças a implantações dos direitos para nós mulheres, onde passamos a poder expor nossa opinião ao poder votar, a frequentar as escolas e universidades, assim abrindo portas para trabalhar. 
E todos esses avanços das leis e da cultura foram um momento histórico por que passou a mudar o mundo e como éramos vistas e tratadas, pois durante muito tempo, nossas funções se limitavam a cuidar da casa, do marido e dos filhos. Afinal, o homem devia atuar como provedor do lar (devido a muitas doutrinas impostas sobre a sociedade), mas deixamos de ser um objeto ou pose de um homem, para sermos indivíduos livres e com muito a oferecer para as comunidades sociais. Segundo pesquisas o aumento da presença feminina no mercado de trabalho poderia injetar R$ 382 bilhões na economia brasileira,
é o que mostra o estudo “Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo – Tendências para Mulheres 2017” (elaborado pela Organização Internacional do Trabalho). A pesquisa estima ainda que isso poderia gerar R$ 131 bilhões às receitas tributárias. Mas esses números ainda não foram possíveis de ser alcançados devido ainda a grande desigualdade nas empresas entre Homens e Mulheres (principalmente com relação a cargos e salários). Vale alar também que as mulheres têm superado os homens nos indicadores educacionais, que acabam referindo diretamente no mundo do trabalho, pois
segundo o IBGE, 23,5% das mulheres com 25 anos ou mais possuem ensino superior completo, contra 20,7% dos homens. Mas o maior desafio continua sendo pela qualificação atingida por elas nos postos ocupados e nos salários oferecidos.
“O Rendimento, formalização e disponibilidade de horas para trabalhar são alguns dos elementos que permanecem desiguais entre homens e mulheres no ambiente profissional. É o que mostram os dados do estudo “Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil”, do IBGE. 
Segundo a pesquisa, as mulheres trabalham, em média, três horas a mais por semana do que os homens – considerando trabalho remunerado, atividades domésticas e o cuidado de pessoas. Mesmo assim, e ainda contando com um nível educacional mais alto, elas ganham 76,5%, em média, do rendimento dos homens – diferença que tem caído ao longo dos anos, mas que ainda existe de maneira marcante. Para se ter uma ideia, enquanto o IBGE estima o rendimento médio mensal dos homens em R$ 2.306, o das mulheres cai para R$ 1.764.
Um dos fatores apontados pelo estudo é a presença menos frequente das mulheres no alto escalão das empresas. Apenas 39,1% dos cargos gerenciais são ocupados por elas – e o número diminui ainda mais conforme aumenta a faixa etária. Outro ponto importante é a divisão do trabalho doméstico: em média, elas dedicam 18 horas por semana ao cuidado de pessoas e aos afazeres domésticos. Isso representa uma carga 73% maior que a masculina. A diferença é ainda maior no Nordeste, onde chega a 80%. Os dados ajudam a explicar porque o número de mulheres ocupadas em trabalhos parciais (aqueles de até 30 horas por semana) representa o dobro dos homens.
Também costuma gerar polêmica e contribuir para o cenário a diferença entre o período de licença-maternidade e de licença-paternidade oferecido pelas empresas. No Brasil, são garantidos 120 dias para as mães e apenas cinco dias para os pais.”
Agora abordando a minha área profissional que seria de Moda, podemos perceber que existem mais mulheres atuando na área do que os homens, por ainda haver preconceitos da sociedade com homens atuando em áreas “femininas”. Mas em minha opinião apesar de sermos maioria quem ainda se ganha destaque como grandes estilistas são os homens, sendo de homem para homem e para mulheres também temos os estilistas: Domenico Dolce e Stefano Gabbana, que juntos formam Dolce&Gabbana; Giorgi Armani que deu vida à Armani; Marc Jacobs que assina o styling da Louis Vuitton; Calvin Klein, estilista e dono da marca; Christian Dior, estilista francês e fundador de sua própria marca. E esses são apenas alguns nomes mais conhecidos, porque há uma lista imensa de homens presentes no mundo da moda, que ganham muito mais destaque. 
Links:
https://www.sbcoaching.com.br/blog/mulher-mercado-trabalho/
https://www.mensagenscomamor.com/a-moda-e-so-para-mulheres
https://economia.ig.com.br/carreiras/cresce-presenca-de-homens-em-profissoes-femininas/n1238147123211.html

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