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Construindo sua Marca Pessoal como Gestor Comercial

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8
CONSTRUINDO SUA MARCA PESSOAL: GESTOR COMERCIAL, FUTURO E CARREIRA. 
Rosimere Goulart Diogo Peruch.
Cleusa Dos Santos. Marciano.
Hélio Giassi.
Prof. Victor Barcellos Henrique.
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial – Metodologia Científica
RESUMO
Hoje existem, em todas as áreas, de todos os tipos, empresas, produtos e serviços que disputam um espaço por onde quer que estejamos 24 horas por dia.  Podemos alterar o padrão social e econômico de compra, no entanto, ainda assim, existirá a concorrência neste meio, entre marcas. E se uma marca não se destaca, vem outra que sim, e ocupa este espaço. Da mesma forma, as pessoas se inserem neste contexto.  Se todos são iguais, sem diferencial algum, jamais se destacarão nesta vastidão de opções ilimitadas e estarão no meio do lugar comum de suas profissões e áreas de atuação.  Ou seja, nada, absolutamente nada, escapa. O Gestor Comercial como qualquer profissional deve gerir a sua marca pessoal e se preocupa em unir todas as características possíveis e fazer com que haja uma experiência tão distinta e marcante, que gere o anseio de estar em contato com a sua marca sempre. Para isso, honestidade, confiança, promessa da marca e diferenciação, deverão andar de mãos dadas sem jamais se separarem.
Palavras Chave: Gerenciar, Marca Pessoal, Carreira.
1. INTRODUÇÃO
Todos nós conhecemos profissionais brilhantes com uma carreira fantástica em que tudo parece sempre dar certo e as pessoas à volta ficam com inveja. A impressão que temos é que a sorte conspira a favor deles. Sempre recebem mais uma promoção.  Em seguida, convites para uma nova empresa, melhor que a anterior, novos cargos, salários mais altos, sucessivos convites e assim por diante. 
A ascensão parece não ter fim. Esses profissionais estão sempre com um sorriso no rosto. Falam orgulhosos de um novo desafio, da motivação com a empresa, com a carreira, com a vida, com as chances que estão surgindo, comentam como se sentem otimistas com os projetos para o próximo ano, com os objetivos que se propõem a alcançar, com um novo curso que farão um novo desafio.
Depois de algum tempo, estão melhores ainda. Parece que nada dá errado na vida deles e que o sucesso é inevitável onde quer que trabalhem. São sempre as estrelas do segmento. Mas todos nós também conhecemos outro tipo de profissional (infelizmente, a esmagadora maioria) que parece empacado na vida. 
       Para ele, as coisas nunca dão certo. É a empresa que passa por dificuldades, a recessão do mercado, aquele chefe estúpido que não dá oportunidades de crescimento e que nunca o reconhece como bom profissional, os clientes que são mesquinhos e por aí vai. 
Um exemplo típico desse profissional: você o conheceu anos atrás e ele passava por uma crise. Dez anos depois o reencontra e ele continua na mesma situação ou pior do que estava. Ele lhe telefona para pedir ajuda e sair de nova crise. A vida e o universo parecem sempre conspirar contra ele, lutando para derrubá-lo.
Nada dá certo e nunca vai dar. Ora a culpa é da recessão econômica, ora da crise no segmento em que trabalha.  A empresa também vai mal e teve de despedi-lo. Mas ele está sempre no meio de um desses grandes problemas, e o resultado é que se sente injustiçado. Quando você pergunta como é que ele vai, as respostas são sempre as mesmas: “Estou na batalha!”, “Estou na luta!”, “Estou ralando!”, “Não está nada fácil!”. São suas expressões prediletas. E as queixas não variam: a mulher não lhe dava o devido valor, por isso está sozinho. O patrão, esse sujeito sem visão, promove todo mundo, menos ele. 
O chefe é totalmente inseguro e por isso nunca lhe dá oportunidade de provar seu valor. Nas reuniões de avaliação, é sempre o injustiçado. Em todas as empresas em que trabalhou sempre havia alguém para lhe “puxar o tapete”, por isso não conseguiu decolar na carreira. As portas do mercado estão sempre fechadas. As oportunidades nunca são para ele.
Os amigos sentem pena. Tentam indicá-lo para aquela vaga disponível, mas alguma coisa sempre dá errado. Depois de um tempo, ele está ou deprimido ou estressado, com raiva de tudo. Então lhe diz que está a fim de demitir-se, de trocar de lugar, de chutar tudo para o alto. Às vezes, de tão decepcionado e deprimido, anuncia que quer mudar de profissão, que não aguenta mais tanta injustiça contra ele.
Seja gerente, engenheiro, professor, arquiteto, médico, publicitário, advogado, dentista, administrador, não importa a profissão, seu papo é sempre o mesmo: “Dei o sangue pela empresa e, na hora em que mais precisava, a empresa me virou as costas. Ninguém reconhece meu valor. O mundo é injusto. Fiz de tudo por aquela empresa e eles não tiveram o mínimo respeito comigo na hora de me demitir.  Esse mercado não dá mais. Não aguento mais essa profissão”. Esse é o tipo de profissional que passou a ter dor de estômago no domingo só de pensar na segunda-feira. Que só funciona no piloto automático. Para ele, trabalhar virou sofrimento, tornou-se um fardo pesado que trouxesse estresse e desânimo pela falta de perspectivas.
Você deve estar se perguntando: qual é o problema? Não há nenhuma novidade nisso. O mundo é assim, uns vencem, outros fracassam. É uma questão de sorte! Uns têm, outros não. Existem uns poucos eleitos para o mundo das estrelas e uma enorme massa que vai morrer invisível, anônima e frustrada com a vida. É assim. Mas será que é isso mesmo?
Será que é somente a sorte que diferencia os profissionais brilhantes dos medíocres? Será que é isso que diferencia as estrelas dos media- nos anônimos? Será que a sorte é para uns poucos e que nosso destino é ficar eternamente acuados na luta pela sobrevivência? Será que nosso destino é ficar vendo os outros vencerem? Será que o fato de se tornar um profissional desejado e disputado no seu segmento, alcançar a visibilidade necessária, virar uma estrela no seu setor, valer mais do que os outros, ser disputado no mercado de trabalho é mero fruto do acaso? Achamos sinceramente que não.
Acreditamos em sorte, e ela ajuda muito, mas creio também em algo muito maior, que é tomar as rédeas da nossa vida. Acho que devemos parar de reclamar, pular do banco do carona e assumir a direção da vida. É possível melhorar de posição, conquistar espaço e brilhar em qualquer profissão e em qualquer idade. É possível vencer mesmo em mercados altamente competitivos.  É possível mudar, alterar a rota, migrar, redirecionar-se, potencializar as oportunidades, reposicionar-se, gerar valor para si mesmo e perpetuar esse valor no mundo profissional. É possível chegar lá, não importa onde você esteja desde que queira ir e saiba para onde. Desde que tenha atitude e coragem para mudar.
Se você acredita nisso também, ótimo! “A proposta deste paper” é não contar apenas com a sorte. É incentivar os profissionais de qualquer área a ativar os mecanismos de alavancagem, reposicionamento e gerenciamento eficaz de sua própria marca. Chamamos isso de “personal branding”, ou seja: você controla a gestão de sua marca.
Neste nosso trabalho você encontrará propostas objetivas para administrar e potencializar sua imagem de marca pessoal, ampliar seu valor no mercado. 
2. CARREIRA MEDÍOCRE E VIDA FRUSTRADA
Essa negligência com a administração da carreira tem sido a fonte de vidas frustradas, de profissionais anônimos, medíocres e, o pior extremamente infeliz com o que fazem todos os dias.
Boa parte dessas pessoas acreditou que, ingressando numa boa companhia, numa grande empresa, as coisas ficariam estabelecidas e deixou tudo correr. Outros sempre esperaram o reconhecimento que deveria ter havido e não houve, foram surpreendidos por processos de reestruturação, cortes e enxugamentos e, quando caíram do pedestal, já era tarde demais. Temos encontrado carreiras descontroladas e sem gerenciamento em todos os níveis e etapas. 
Como Acadêmicos, vemos estudantes totalmente indecisos com o que de fato querem fazer e que preferem esperar até terminar o curso para pensar. Vemos também profissionaisque acabaram de ingressar no mercado, recém-formados, com todo o gás possível, mas completamente perdidos com o destino de suas marcas e carreiras.
Muitos deles estão cheios de sonhos, mas sem nenhum objetivo concreto nem ideia alguma da estratégia que utilizarão para realizar esses sonhos. Não conhecem o mundo fora da universidade, com uma competição extrema, cheio de excessos, com milhares de candidatos qualificados e uma disputa não muito justa.
Os mais esclarecidos, com condições financeiras para isso, apostam na qualificação. Partem para especializações, dominam mais de um idioma, sentem-se preparados.  Acreditam que rechear o currículo com bons cursos, às vezes com mais de uma especialização, será a garantia do futuro e de uma carreira brilhante.
Mas a dura realidade é que o currículo impecável, o domínio do conhecimento básico na profissão, o conhecimento profundo de um ou mais idiomas serão como comprar ingresso para entrar no estádio, nada mais. Isso não é nem nunca foi garantia de poder jogar o jogo. E é aí que a gente percebe a diferença entre os que estão conscientes do seu papel como gerenciadores de marca e a grande maioria que simplesmente entra no estádio. 
2.1 FAZER AQUILO DE QUE GOSTA E GANHAR PARA ISSO
Washington Olivetto, publicitário respeitadíssimo e reconhecido como um dos melhores do mundo, com mais de quarenta Leões em Cannes, é autor de uma frase brilhante a respeito do assunto, reproduzida no livro, Carreira e Marketing Pessoal, de Alfredo Passos e Eduardo Najjar, “Cada pessoa nasce para uma coisa na vida, mas poucas têm a sorte de descobrir qual é essa “coisa”, e por isso são poucas as que são felizes e bem-sucedidas em seu trabalho” Essa é a dura realidade, poucos têm a sorte de descobrir qual é essa coisa. O difícil é se conformar com a ideia de que sua realização profissional e, consequentemente, sua realização na vida, depende da “sorte” e do acaso.
Nos artigos sobre esse tema, temos visto que quase tudo na vida pode ser planejado.  As únicas duas exceções são a morte e o amor. O resto é passível de alterações, mudanças de rota, migrações, rupturas planejadas, novos caminhos, recomeços, desde que você saiba o mínimo dos mínimos: para onde quer ir. Sem essa resposta, é praticamente impossível planejar qualquer coisa.
Paremos para pensar por um minuto.  É só uma pequena pergunta: Aonde queremos chegar? Mas, por incrível que pareça, a maioria das pessoas que conhecemos, diante da pergunta, começa a gaguejar, tangencia a resposta com afirmações genéricas e não consegue responder claramente e de pronto.   
As tentativas de resposta giram em torno de: “Quero ser feliz! ... Quero me sentir realizado! ... Quero obter sucesso! ... Quero ganhar dinheiro!”.
Uma pequena pergunta poderosa – Aonde você quer chegar? –, que poderia alterar todo o seu futuro e cuja resposta deveria ser fácil e conhecida para cada um de nós, é a mais difícil. E, pasmem, para muitos, no meio da carreira, ainda é uma questão sem resposta.
Se você não sabe para onde quer ir, pode acabar em qualquer lugar, e – tenha certeza disso – sua realização profissional dependerá única e exclusivamente daqueles dois fatores que acabamos de citar: sorte e acaso. Aí, não tem jeito mesmo. Terá de ir rotineiramente a cartomantes, astrólogos e videntes, rezar muito, usar todos os truques que puder, porque seu destino profissional vai depender muito disso. Para ilustrar o que falamos este trecho de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol (1865), é exemplar:
– Gato Chesire – começou Alice, timidamente –, poderia me dizer, por favor, que caminho eu deveria seguir para sair daqui?
– Isso vai depender muito de onde você quer chegar – respondeu o Gato.
– Não me importa muito onde... – disse Alice.
– Então não importa que caminho você tome – respondeu o Gato.
–... Desde que eu chegue a algum lugar – acrescentou Alice como uma explicação.
– Ah, disso pode estar certa – tornou o Gato. – Para isso é só andar o bastante.
3. CONSTRUINDO A SUA MARCA
Quando um gestor tem uma marca pessoal, as pessoas reconhecem e dão importância para o seu nome, o projeto no qual você está trabalhando, o que você oferece e o que você comunica. Este “Paper” tem como objetivo fornecer ferramentas para melhorar a sua marca pessoal na atuação do gestor comercial no campo de batalha da carreira pessoal. 
Seguem abaixo algumas ferramentas para ajudar na construção da marca pessoal: Pare de buscar por toda e qualquer publicidade. Sim, isso pode ser ruim para a sua imagem. Sim, às vezes situações ruins podem fazer com que você pareça mais forte, mas na maioria das vezes elas vão acabar arruinando a sua reputação. 
Você quer que as pessoas te levem à sério e ter uma reputação limpa. Evite jogadas de marketing arriscadas ou fazer coisas ruins para chamar atenção. Pessoas que superam publicidade ruim o fazem por que têm uma base forte de boa publicidade.
O que você gostaria que potenciais consumidores e clientes pensassem sobre você? A sua marca pessoal é construída a partir dos pensamentos, palavras e reações das outras pessoas e é moldada pelo modo como você se apresenta publicamente. 
Isso é algo que você pode controlar.
Você pode decidir como gostaria que as pessoas vissem você e então trabalhar sua imagem pública para causar essa impressão. Valores são a coisa mais fácil de apresentar e fazer com que as pessoas se identifiquem, então comece por aí. Você é o tipo de pessoa que põe a ética acima de qualquer coisa?
Se você quiser vender um curso caro de pintura com aquarela você precisa ser visto como alguém com autoridade para ensinar outras pessoas sobre esse tópico. Se você quer conseguir clientes para design de alta qualidade você vai precisar ser visto como um profissional talentoso e com atitude. Toda boa marca envolve a noção de expertise. A Nike, por exemplo, se mostra como uma marca expert em criar produtos esportivos com qualidade e elegantes. Jeremy Clarkson (apresentador de o programa Top Gear) é um especialista em carros. Mesmo que você não esteja interessado em prestar consultorias, você precisa criar a percepção de que você é muito bom no que faz.
Criar uma marca pessoal significa, basicamente, vender sua personalidade para alguém. Você precisa pensar muito sobre como agir. Você precisa ter uma personalidade claramente identificável para que as pessoas sintam que elas conhecem você, mesmo que elas nunca tenham se encontrado com você pessoalmente. Seu estilo deve ser único bem como todos os aspectos da sua marca pessoal. Isso não significa que você precisa sentar e fazer uma autoanálise sobre como ser diferente e se você não imitar ninguém, isso vai acontecer naturalmente.
Abrace essa era de mídias sociais e deixe todo mundo entrar na sua vida. Escreva um blog ou site que tenha a sua cara. Não importa se isso não é a sua prioridade número um, ou até mesmo número dois, mas isso dará às pessoas um lugar para desenvolver uma forte conexão com você.
Tente construir relações com a maior quantidade de pessoas possível. Pense constantemente no que você pode fazer pelas outras pessoas e o que elas podem fazer por você. Para que quando você precisar de um expert ou de ajuda em um projeto você terá alguém para quem ligar.
Procure pessoas com a audiência que você quer alcançar, tente ser colaborador (mande seu melhor material!). Não só você tem muito que aprender com essas pessoas como eles também são as pessoas que podem te dar boas avaliações quando você lançar um produto, ou tuitar seus links para milhares de seguidores, ou ainda compartilhar as melhores oportunidades com você.
Se você não tem muito tempo para responder as mensagens que recebe, por que não mencionar isso (com um pedido de desculpas) na sua página de contato? A maior fonte de sentimento negativo nessas situações é o desapontamento. Se você deixar claro que você pretende agir de determinada forma, as pessoas não terão direito de ficar desapontadas.
As pessoas precisam sentir que conhecem você, especialmente se a sua presença online é o seu negócio principal. Para ajudá-losa sentir que conhecem você, eles precisam ser capazes de ver você. Faça sua melhor foto e seu melhor vídeo. Chame atenção das pessoas com isso. Uma marca pessoal forte não vai trazer grandes benefícios se você não mostrar seu valor.
Você não pode viver de uma única ideia para sempre. Continue adicionando novas camadas ao que você representa. Não importa o quão bom o seu conteúdo é, você vai parecer velho se não continuar adicionando novos elementos à sua marca.
Olhe para a sua marca pessoal como um investimento: sua marca pessoal tem o potencial de sobreviver. As pessoas irão seguir a sua marca de projeto em projeto se elas se sentirem conectadas com a mesma. Ao lançar novos projetos, a sua marca pessoal tem o potencial de garantir que você nunca terá de começar do zero novamente. Se você considera ficar nesse ramo por um bom tempo, seja nos negócios online, arte ou venda de carros, uma boa marca pessoal é um investimento inestimável, deixamos aqui uma citação do Livro, A arte da Guerra, escrito pelo General SunTzu (2006)
Para vencer os inimigos, cinco circunstâncias são necessárias:
I. Saber quando combater e quando bater em retirada.
II. Saber lidar com o pouco e o muito, segundo as circunstâncias.
III. Compor habilmente suas fileiras.
Mênsio diz: "O momento oportuno não é tão importante quanto as vantagens do terreno; e tudo isso não é tão relevante quanto a harmonia das relações humanas".
IV. Preparar-se, prudentemente, para afrontar o inimigo potencial. Não prever, dando como pretexto a inferioridade do adversário, é o maior dos crimes. Estar preparado, independentemente de qualquer contingência, é a maior das virtudes.
V. Evitar as ingerências do soberano em tudo que executar, para a glória de seus exércitos.
Esses são os cinco caminhos da vitória.
Conhece teu inimigo e conhece-te a ti mesmo; se tiveres cem combates a travar, cem vezes serás vitorioso.
Se ignorares teu inimigo e conheces a ti mesmo, tuas chances de perder e de ganhar serão idênticas.
Se ignorares ao mesmo tempo teu inimigo e a ti mesmo, só contarás teus combates por tuas derrotas.
4 . CONCLUSÕES
Saber para onde queremos ir, traçar uma estratégia para alcançar o objetivo, manter o foco no objetivo, nem que para isso precisamos desviar um pouco a trajetória, recuar, mas sempre mantendo um foco. Aumentar ao máximo a nossa rede de relacionamentos. Manter-se atualizado, estudando sempre e conhecendo o mercado e nossos concorrentes.
Talvez sejam estas as conclusões desse trabalho, para que os nossos sobrenomes são sejam o nome da corporação ou empresa na qual trabalhamos. Que sejamos reconhecidos pelo nosso trabalho, esforço, dedicação e contribuição no mundo corporativo ou pessoal.
Que a nossa marca seja colocada em evidência em nossas carreias, pois empresas fecham, se fundem, demitem ou simplesmente trocam de atividade. E você Como fica? Se a sua marca está em evidência, nas prateleiras do grande supermercado do mundo, você será rapidamente comprado.
Conhecer a si mesmo para depois conhecer o seu inimigo. A construção da sua marca pessoal exige de você um autoconhecimento e dedicação de tempo integral, para estar sempre atualizado e a frente dos seus concorrentes.  Talvez essa seja o que de mais importante aprendemos com esse trabalho.
REFERÊNCIAS
BENDER, Arthur, Personal Branding, Construindo sua marca pessoal. 9 ed. Integrare Editora e Livraria LTDA, São Paulo,2009.  
CARROL, Lewis, Aventuras Alice no País das Maravilhas. São Paulo: 1865.
CAMPOS, C. I.; WALCZAK, F. S.; SOUSA, A. O. de. A tecnologia como ferramenta estratégica para a formação das competências e do marketing pessoal. Revista de Ciências Gerenciais, São Paulo, vol. 14, n. 19, 2010. Disponível em: <http://pgsskroton.com.br/seer/index.php/rcger/index>.
Aceso em: 24 maio 2015.
HELLER, R. Marketing pessoal: a proposição específica do sucesso. Tradução de José Carlos Barbosa dos Santos; revisão técnica Francisco Alberto Madia de Souza. São Paulo: McGraw-Hill: Makron, 1990.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12.ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1993.
MACHADO, W. B. Marketing Pessoal: ferramenta competitiva para os profissionais de
Secretariado executivo. Revista Expectativa, Minas Gerais, v.13, n.13, 2014. Disponível em: <http://e-revista.unioeste.br/index.php/expectativa/index>. Acesso em: 22 set. 2015.
SOLDOW, Gary F. Vendas – Profissionalização para a Década de 1990. Tradução de Cecília Camargo Bortalotte. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 1993.  
TZU, Sun, A Arte da Guerra. Ed.207, Tradução de Sueli Barros Cassal.  Porto Alegre: L&PM, 2006.

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