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TCC Final

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16
FACULDADE LUSÓFONA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DIOGO HENRIQUE DA SILVA ALVES
GIORGE LUCAS RUFINO
LUIS HENRIQUE FERNANDES DA SILVA
ETAPAS DE UM ORÇAMENTO RESIDENCIAL BÁSICO
Cotia
2019
DIOGO HENRIQUE DA SILVA ALVES
GIORGE LUCAS RUFINO
LUIS HENRIQUE FERNANDES DA SILVA
ETAPAS DE UM ORÇAMENTO RESIDENCIAL BÁSICO
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade Lusófona como requisito parcial para obtenção do título de engenheiro civil.
Orientador: Prof. Guilherme Santos Neves
Cotia
2019
DIOGO HENRIQUE DA SILVA ALVES
GIORGE LUCAS RUFINO
LUIS HENRIQUE FERNANDES DA SILVA
ETAPAS DE UM ORÇAMENTO RESIDENCIAL BÁSICO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Lusófona como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro. 
Data de aprovação: ____ /____ / _____
Prof. Guilherme Santos Neves 
Orientador – Faculdade Lusófona
Prof. Álvaro Sérgio Barbosa Júnior
Avaliador – Faculdade Lusófona
Prof. Miguel Augusto Torrero de Carvalho
Avaliador – Faculdade Lusófona
Dedicamos esse trabalho as pessoas que estão sempre nos apoiando em nossas escolhas e decisões. 
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus a nossas famílias e todos os amigos que nos ajudaram com informações e conselhos ligados ao trabalho e todo o corpo de professores e orientadores que nos auxiliaram neste trabalho.
“O mundo não é um mar de rosas, é um lugar sujo, um lugar cruel, que não quer saber o quanto você é durão. Vai botar você de joelhos e você vai ficar de joelhos para sempre, 	se deixar". 
 
(Rocky Balboa)
RESUMO
Trabalho de conclusão de curso com objetivo de estudar o controle de custos. Com assuntos relacionados a orçamentos, custo direto e indireto, composição de custo, apropriação de índice, cotação de preço e principalmente controle de custo, com ferramentas para interagir e aprimorar os processos orçamentários e de geração e levantamento de custos, foram sintetizados nesta monografia de forma clara e sucinta, porém abordando os aspectos considerados de maior relevância para o andamento de uma obra financeiramente saudável.
Palavras-chaves: custos, composição, obras, orçamento, controle.
SUMMARY
It was Course completion work with the objective of studying cost control. Commodities related to budgets, direct and indirect cost, cost composition, price appropriation, price quotation and cost control, with tools for interaction and improvement of budgeting processes and profit generation, were synthesized in this monograph is clear and succinct , for addressing the most important aspects for the progress of a financially healthy work.
Keywords: costs, composition, works, budget, control.
 
.
LISTA DE GRÁFICOS
	Gráfico 1 - Curva S genérica.
	28
	Gráfico 2 - Grafico Curva S de Trabalho.
	29
	Gráfico 3 - Exemplo de Curva ABC.
	32
LISTA DE TABELAS
	Tabela 1 - Tabela SINAPI.
	18
	Tabela 2 - Custo unitário básico no estado de São Paulo.
	25
	Tabela 3 - Controle da mão de obra.
	27
	Tabela 4 - Curva S de Trabalho.
	29
	Tabela 5 - Dados para curva ABC.
	31
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	12
	2 MÉTODO
	13
	2.1 Tipos de estudo 
	13
	2.2 Operacionalização de coleta de dados
	13
	2.3 Tratamentos de dados
	13
	3 DESENVOLVIMENTO
	14
	3.1 Orçamento
	14
	3.1.2 Etapas que compõem um orçamento
	15
	3.1.2.1 Planejamento
	15
	3.1.2.2 Visita técnica
	16
	3.1.2.3 Levantamento de dados
	17
	3.2 Composição de custos
	17
	3.2.1 Material e mão de obra (SINAPI)
	18
	3.2.2 Custos diretos
	18
	3.2.3 Custos indiretos
	19
	3.2.3.1 BDI
	20
	3.2.3.2 Encargos sociais e trabalhistas
	21
	3.2.3.3 Estimativas de custos (Indicador CUB)
	24
	3.3 Características de um Sistema de Controle de obras
	25
	3.3.1 Controle de serviços
	27
	3.3.1.1 Curva S
	27
	3.3.1.2 Curva ABC 
	30
	4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	33
	REFERÊNCIAS
	34
1 INTRODUÇÃO
A Industria da Construção Civil dispõe divulgar baixos índices de produtividade e alto grau de desperdício quando comparado a outras indústrias. Muitos desperdícios e problemas, principalmente os relacionados com prazos, que podem ser minimizados ou até evitados, com um orçamento coerente e um planejamento apropriado. Tornando estas atividades fundamentais para o bom andamento e para que o resultado da obra apresente a qualidade esperada (MATTOS, 2006).
A elaboração do orçamento começa antes do início da obra e a preparação deve estabelecer critérios rigorosos para que não haja ausências na composição do custo e considerações erradas que afetem a decisão eficiente da administração (MATTOS, 2006).
A partir de previsões, o orçamento constitui estimativas utilizadas no empreendimento para atender as solicitações necessárias para sua execução, dando oportunidades para a empresa avaliar os resultados que poderão ser alcançados (TISAKA, 2006).
O orçamento sendo uma peça importante de previsões, procura auxiliar o planejamento das necessidades operacionais, desde a compra de insumos, custos com mão de obra e bonificações de despesas indiretas (BDI), verificando entre eles, o grau de interferência e as dificuldades para a realização dos serviços (TISAKA, 2006).
Contudo, esse trabalho apresenta a importância de fazer um orçamento antes de qualquer construção, levando em conta o planejamento, levantamento de dados e composição de custos.
Os objetivos da pesquisa foram abordar a importância do orçamento utilizado no ramo da construção civil no que tange os custos com materiais, mão de obra e custos analisando os critérios utilizados para atendimento da prestação de serviços.
2 MÉTODO
2.1 Tipos de estudo
Trata-se de uma revisão bibliográfica de publicações em periódicos e livros.	
2.2 Operacionalização de coleta de dados
Foi realizada uma busca bibliográfica de livros publicados entre os anos de 1997 e 2014.
Como descritores, serão utilizadas as palavras-chave: Cardoso, Cordeiro, Dias, Limmer, Mattos, Sampaio, Tisaka e Valentini.
A coleta de dados aconteceu no decorrer dos meses de janeiro de 2019 a novembro de 2019.
Após a identificação dos livros que atenderam aos critérios de seleção, foi eliminado os que não demonstraram relevância direta com o assunto e os que estiveram em outro idioma que não o português.
2.3 Tratamento de dados
Após a seleção dos livros, foi avaliado os títulos e resumos, de modo a identificar a relevância do assunto e, dessa forma, eliminar os que não apresentaram tal associação.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 Orçamento
De acordo com Sampaio (1989), o orçamento é o cálculo dos custos para executar uma obra ou um empreendimento, que quanto mais detalhado ele esteja, mais se aproximará do custo real da obra. 
Conforme Cardoso (2009), orçamento é um documento poderoso em qualquer estudo preliminar ou de viabilidade. Uma obra iniciada sem a definição do seu custo, ou sem o seu provisionamento adequado dos recursos necessários, pode resultar numa obra inacabada. 
Já o autor Tisaka (2006), afirma que o orçamento, deverá conter todos os serviços a serem executados na obra, compreendendo o levantamento dos quantitativos físicos do projeto e da composição dos custos unitários de cada serviço, das leis sociais e encargos complementares.
Tisaka (2006), afirma também que o orçamento para a execução de obras e serviços na construção civil é composto pelos seguintes elementos ou etapas de cálculo: 
· Cálculo do Custo Direto: Despesas com material e mão-de-obra que serão incorporadas ao estado físico da obra. Despesas da administração local, instalação do canteiro de obras, sua manutenção e sua mobilização e desmobilização. 
· Cálculo das Despesas Indiretas: Despesas que, embora não incorporadas à obra, são necessárias para a sua execução, mais os impostos, taxas e contribuições.3.1.2 Etapas que compõem um orçamento
3.1.2.1 Planejamento 
Segundo Cordeiro (2007), a produção de um orçamento necessita de planejamento que compreende as possibilidades e limitações técnicas, além do cálculo dos custos de uma série de tarefas constantes e ordenadas, através de informações obtidas que direciona o desenvolvimento do orçamento. O orçamento é uma das primeiras informações que o empreendedor deseja conhecer ao estudar algum tipo de projeto.
O orçamento é um documento que necessita de absoluta credibilidade e o seu planejamento tem por objetivo a elaboração de um roteiro de ações para se atingir um determinado término (CARDOSO, 2009)
O orçamento é um documento que necessita de absoluta credibilidade perante os gerentes e técnicos, para que as informações produzidas em decorrência, como o cronograma, a aferição das produtividades, e o controle dos custos da obra, possam funcionar como ferramentas gerenciais seguras para tomada de decisão (CARDOSO, 2009, p. 189). 
O Instituto de Engenharia (2011) caracteriza o planejamento como elaboração de condições para a execução dos serviços, tais como os métodos a serem utilizados, volume ou porte do serviço, prazos de execução, equipamentos necessários, jornada de trabalho e todos os fatores envolvidos para a realização do empreendimento. 
O autor Tisaka (2006), certifica que para iniciar um orçamento é necessário estudar, analisar e entender o conjunto detalhado dos fatores que compõem o projeto a ser orçado. 
3.1.2.2 Visita técnica
Segundo Dias (2011), é de grande importância a realização da visita técnica ao local da obra para que se tenha todas as informações necessárias dos problemas que possam vir a serem encontrados no local. Não é recomendado a elaboração de um orçamento para uma obra sem antes ser feito uma visita técnica detalhada onde será realizado o serviço. 
O levantamento de dados da visita pode ser facilitado com a utilização de formulários. Isso evita que os profissionais tenham preocupações diferentes na hora de registrar o que viram no local da obra (MATTOS, 2006).
De acordo com Dias (2011), um relatório adequado deve ser elaborado para cada tipo de obra, visando sua localização e as dificuldades que possam surgir, entre outros. Esse relatório deve abranger:
· Existência de jazidas de materiais, suas localizações, volumes e condições de utilização; 
· Condições dos acessos aos locais dos serviços; 
· Possibilidade de contratar mão-de-obra especializada ou não na região e identificação de cidades de apoio; 
· Quanto às instalações do canteiro de obras, pedreiras, oficinas e outros, o tipo de fornecimento de energia elétrica em AT ou BT, e ainda, disponibilidade de água, rede de esgoto, interdependência com órgãos estatais (como por exemplo, valor do percentual a ser pago à prefeitura local como imposto sobre serviço), etc;
· Levantamento, em localidades próximas, de preços e disponibilidade para emprego na obra dos principais materiais.
3.1.2.3 Levantamento de dados
Caberá ao orçamentista elaborar o levantamento dos serviços a serem realizados, e suas quantidades. O conhecimento dos serviços necessários à realização da obra dá ao engenheiro de custos condições de estabelecer a lista dos custos unitários que deverão ser compostos para a formação do orçamento. O levantamento das quantidades é efetuado a partir da análise do projeto, especificações técnicas e suas plantas construtivas. Esta atividade deverá ser realizada após análise rigorosa do edital, do contrato e do projeto (DIAS, 2011).
3.2 Composição de custos
A composição de custos de acordo com Mattos (2006), é o procedimento que determina os custos dos serviços ou atividades, representados por insumos e condições pré-estabelecidas. Lista todos os insumos necessários para a execução de um serviço e suas quantidades, seja de materiais, equipamentos ou mão-de-obra, traz também sua unidade de medida, o índice de incidência do insumo sobre o serviço, seu custo unitário e total. Nestas circunstâncias de composição de custos, é realizada primeiramente a identificação dos serviços, após o levantamento de quantitativos, e depois a discriminação dos custos diretos e indiretos.
Identificação dos serviços: O custo total de uma obra é fruto do custo orçado para cada um dos serviços integrantes da obra. Sendo assim, a origem da quantificação está na identificação dos serviços. Um orçamento, por mais cuidadoso que seja feito, estará longe de ser completo se excluir algum serviço solicitado pela obra (MATTOS, 2006). 
Levantamento de quantitativos: Cada serviço identificado precisa ser quantificado. O levantamento de quantitativos é uma das principais tarefas do orçamentista, isso no caso de o projetista não os fornecer detalhadamente. O levantamento de quantitativos inclui cálculos baseados em dimensões precisas fornecidas no projeto (MATTOS, 2006).
3.2.1 Material e mão de obra baseada na SINAPI
Conforme Dias (2011), o Manual do SINAPI reúne em uma publicação metodologias e conceitos gerais utilizados para a construção do sistema de referência, bem como detalha de forma específica aspectos anteriormente apresentados em documentos distintos (Custos Horários de Equipamentos, Encargos Sociais e Encargos Sociais Complementares). O conhecimento do conteúdo aqui apresentado é fundamental para a utilização adequada das referências do sistema. 
Essas informações devem contribuir para verificação da relevância dos custos com Atribuição São Paulo e para a decisão, da adoção desses preços de insumos nas composições de serviço em orçamentos (MATTOS, 2006).
A tabela 1 abaixo é um exemplo de como os dados estão distribuídos na tabela SINAPI.
Tabela 1 – Tabela SINAPI.
Fonte: Tabela SINAPI (2019).
3.2.2 Custos diretos
O Custo Direto é o somatório de todos os custos provenientes dos insumos necessários à realização das atividades para execução do empreendimento e que podem ser levantados diretamente dos projetos, discriminados e quantificados na planilha orçamentária. Eles compreendem nos seguintes grupos de custo: mão-de-Obra, materiais e equipamentos (VALENTINI, 2009, p 17).
De acordo com Mattos (2006), a unidade básica do custo direto é a composição de custo, podendo ser unitários. Podem ser apresentados por unidade de serviço, como: kg de armação, m³ de concreto; ou ainda como verba, que é quando o serviço não pode ser mensurável um uma unidade física, como: paisagismo, sinalização. 
A composição dos custos unitários dispõe os insumos de serviços com seus referentes índices, que é a quantidade de cada insumo realizado para a concretização de uma unidade de serviço. Apresenta o valor, originário da cotação dos preços e aplicação dos encargos sobre a hora/base do trabalhador (MATTOS, 2006).
3.2.3 Custos indiretos
 É o somatório de todos os gastos com elementos coadjuvantes necessários à correta elaboração do produto ou não, então, de gastos de difícil alocação a uma determinada atividade ou serviço, sendo por isso diluídos por certo grupo de atividades ou mesmo pelo projeto todo (LIMMER, 1997, p. 87).
Para Mattos (2006), os custos indiretos são aqueles que ocorrem sem estar incluso na composição de custo de um serviço, sua ocorrência é inevitável. Isto é, custo indireto é aquele que não apareceu como mão-de-obra, material ou equipamento, que não está incluso nos custos diretos da obra.
No custo indireto são considerados os salários com equipes técnicas, de apoio e de suporte. As despesas da obra com contas, materiais de escritório, limpeza, mobilização do canteiro, taxas e emolumentos, entre outros (MATTOS, 2006). 
Os custos indiretos variam muito, principalmente, em função do local de execução dos serviços, do tipo de obra, impostos incidentes, e ainda com as exigências do edital ou contrato. Devem ser distribuídos pelos custos unitários diretos totais dos serviços na forma de percentual destes (DIAS, 2011, p. 142). 
Os aspectos que influenciam no custo indireto são: localização geográfica, política da empresa, prazo e complexidade. Normalmente o custo indireto representa de 5 a30% do custo total da obra (MATTOS, 2006).
3.2.3.1 BDI
	De acordo com Dias (2011), o BDI (Benefício e Despesas Indiretas) é a parcela do custo do serviço independente, do que se caracteriza custo direto, o que efetivamente fica incorporado ao produto. Desta maneira o BDI é afetado por alguns fatores, como: localização da obra, pelo tipo de administração local exigido, pelos impostos gerais sobre o faturamento, exceto leis sociais sobre a mão-de-obra aplicada no custo direto, e ainda deve constar desta parcela o resultado ou lucro esperado pelo construtor. Assim, o BDI é composto de duas parcelas distintas:
· B - Denominado benefício, que corresponde ao resultado estimado do contrato.
· DI - Abreviação de despesas indiretas, que corresponde aos custos considerados indiretos. 
	Conforme Tisaka (2006), para o cálculo do BDI é necessário ter em mãos uma série de informações que vão constar da sua composição: 
· Custo direto da obra;
· Local de execução da obra e a sua distância à sede da empresa;
· Prazo de execução da obra; 
· Conhecimento sobre a infraestrutura local de serviços (água, energia, linha telefônica, transportes, recursos humanos, fornecedores de materiais e serviços etc.);
· ISS da prefeitura local;
· Salários dos funcionários da administração central;
· Despesa mensal da administração central; 
· Média de faturamento da empresa ou do exercício fiscal; 
· Se a contabilidade da empresa é por lucro real ou presumido;
· Taxa de juros cobrados pelo seu banco comercial;
· Média dos últimos índices mensais de inflação;
· Taxas dos tributos federais;
· Gastos da empresa na comercialização.
	Segundo Mattos (2006), para o cálculo do BDI é utilizado a seguinte fórmula:
onde: 
CI% = CUSTO INDIRETO (% sobre o custo direto); 	
AC% = ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (% sobre os custos diretos mais indiretos); CF% = CUSTO FINANCEIRO (% sobre os custos diretos mais indiretos); 	
IC% = IMPREVISTOS E CONTINGÊNCIAS (% sobre os custos diretos mais indiretos); 	
LO% = LUCRO OPERACIONAL (% sobre o preço de venda); 	
IMP% = IMPOSTOS (% sobre o preço de venda).
3.2.3.2 Encargos sociais e trabalhistas
Segundo Mattos (2014), durante o orçamento de um serviço, é atribuida a hora de cada insumo de mão-de-obra pelo construtor na forma de custo que ela realmente representa para a empresa. O custo do operário para o empregador constitui-se não apenas de seu salário base, mas tambem de diversos encargos sociais e trabalhistas impostos pela legislação e pelas convenções de trabalho.
De acordo com Mattos (2014), como esses encargos podem sofrer variações de uma empresa para outra eles podem ser separados de duas maneiras para facilitar o entendimento:
Encargos em sentido estrito - São encargos sociais, trabalhistas e indenizatórios previstos em lei e aos quais o empregador está obrigado. Modalidade mais usada entre orçamentos (MATTOS, 2014, p. 78).
Encargos em sentido amplo - Os encargos sociais, trabalhistas e indenizatórios somam-se a outras despesas que podem ser referenciadas ao homem-hora, tais como alimentação, transporte, EPI (MATTOS, 2014, p. 78).
· Encargos em sentido estrito:
Os encargos sociais e trabalhistas são divididos em duas tabelas, uma para os operários horistas, aqueles remunerados por horas trabalhadas, e outra para os funcionários mensalistas que são remunerados em uma base mensal, esses que tem o percentual de encargos menor, pois o salario pactuado ja cobre uma parte dos encargos como: repouso semanal remunerado, auxilio enfermidade, licença-paternidade e faltas justificadas. Além da menor incidência no aviso prévio pela baixa rotatividade dos mensalistas na obra (MATTOS, 2006).
· Encargos Trabalhistas:
“São encargos aqui incluídos pagos na folha de pagamento, mesmo não havendo efetiva prestação de serviços” (MATTOS, 2014, p. 82).
De acordo com Mattos (2014), para calcular os encargos trabalhistas tem que se determinar a quantidade de dias efetivamente trabalhados durante um ano. Isso se faz subtraindo de 365 todos os dias não trabalhados: férias,repouso remunerado, feriados, faltas e licenças.
· Interpretação dos encargos:
Uma parcela dos encargos são fixas, por suas aliquotas serem estabelecidas em legislação. A outra parcela é variavel, ou seja, elas variam entre as empresas podendo ser menores, fazendo assim com que uma construtora seja mais competitiva que suas concorrentes (MATTOS, 2006).
Com a finalidade de reduzir o percentual de encargos, toda empresa deve se empenhar em reduzir as parcelas variáveis, que são basicamente aviso prévio, faltas, acidentes de trabalho, auxílio-enfermidade.
O aviso prévio, por ser o item variável mais representativo, deve ser permanentemente monitorado pela empresa. Ele pode ser mantido em níveis baixos se a rotatividade de trabalhadores for pequena (MATTOS, 2006 p. 87).
· Encargos em sentido amplo:
Segundo Mattos (2006) ao adicionar no rol dos encargos custos que podem ser referenciados a hora do trabalhador como: refeições, encargos intersindicais e EPI, tem se os encargos em sentido amplo. Prática que se tornou moderna entre os orçamentistas.
· Custo Homem-hora:
Para orçamentação soma-se a hora-base do empregado com os encargos sociais e trabalhistas e o resultado é o valor utilizado no orçamento ( Mattos, 2006).
Custo do homem-hora = hora-base x (1 + % encargos).
· Adicionais Legais:
A legislação trabalhista tem adicionais destinados a indenizar condições desfavoraveis de trabalho como: trabalho noturno, insalubridade e periculosidade. Esses adicionais tem tratamento diferenciado aos encargos, sendo aplicados diretamento ao salario ou o hora-base do empregado, e os encargos computam-se no valor total com os adicionais (MATTOS, 2006).
· Estimativa de Custos:
A estimativa preliminar de custos é o primeiro passo para um estudo de viabilidade, ela se faz através da avaliação com base nos custos históricos e da comparação com outros projetos similares. Dá uma ideia aproximada da ordem de grandeza do custo do empreendimento (MATTOS, 2014). 
“Em geral, a estimativa é feita a partir de indicadores genéricos, números consagrados que servem para uma primeira abordagem da faixa de custo da obra (MATTOS, 2014, p. 34).
Quando se fala em obras de edificações, um indicador bastante usado é o custo do metro quadrado construído. O mais tradicional ultilizado é o Custo Unitário Báscio (CUB), no entanto cada construtora pode ir gerando seus próprios indicadores com o pasar do tempo (MATTOS, 2014).
3.2.3.3 Estimativas de custos (Indicador CUB)
O Índice CUB é um percentual que indica a variação sofrida pelo CUB de um mês para o outro, serve para realizar comparações entre altas dos preços da construção civil e outros índices (MATTOS, 2014).
A norma NBR 12.721 (2006) define os critérios de coleta, cálculo, insumos representativos e os seus pesos de acordo com os padrões de construção (baixo, médio e alto), que levam em conta os acondições de acabamento, a qualidade do material empregado e os equipamentos existentes (MATTOS, 2014).
O Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB) representa o custo da construção, por m², com base nos padrões de imóvel estabelecido (MATTOS, 2014).
De acordo com Mattos (2014), o CUB é calculado aplicando os coeficientes dos quadros da NBR 12.721 (2006), os preços unitários de materiais e mão de obra ali relacionados. Preços resultantes de pesquisas mensais feita pelos sindicatos junto aos valores informados tambem mensalmente por diversas construtoras, já a mão de obra é aplicado um percentual correspondente aos encargos trabalhistas e previdenciários, decorrentes da legislação própria e da Convenção Coletiva de Trabalho.
Logo CUB é o resultado de cada média de insumos representativos coletados pelas construtoras, multiplicada pelo peso que lhe é atribuído de acordo com o padrão calculado (MATTOS, 2014).
Na tabela 2 os custos estão divididos de acordo com a unidade autônoma (tipo de construção e número de quartos), número de pavimentos e padôes de acabamento (MATTOS, 2014).
Tabela 2 – Custo unitário básico no estado de São Paulo.Fonte: Boletim econômico Sinduscon (2019).
Segundo Mattos (2014) para se estimar o valor de uma construção através do CUB basta pegar na tabela o valor do padrão utilizado e multiplica-lo pela area construida da edificação.
3.3 Características de um Sistema de Controle de obras
O controle representa o fechamento do ciclo lógico de gerenciamento de um projeto, verificando se o que foi executado, analisando os resultados, alcançados, comparando os com o planejando a fim de determinar o progresso , detectar ocorridos e estabelecer condições para a sua correção, através de uma retroalimentação continua do sistema de planejamento, programação e controle (LIMMER,1997, p. 120).
Segundo Limmer (1997) o sistema de controle deve conter determinadas características para ser eficaz, entre estes estão os processos financeiros, econômicos e, gerenciais. O controle do projeto deve ser efetuado conjuntamente com a implementação, para assim garantir a correção de falhas ou problemas no planejamento de alguma fase da implementação, acompanhando a análise, decisão e correção, mantendo a estrutura do processo alimentada continuamente. O controle com eficácia deve demonstrar e propiciar a correção de falhas ou irregularidades em tempo hábil.
· Escolha do Sistema de Controle:
De acordo com Limmer (1997), o sistema terá que ser conveniente ao tipo de necessidade do empreendimento levando sempre em conta o custo envolvido, não devendo ultrapassar o benefício que este proporcionará. Existem vários sistemas com complexidades e necessidades que podem ser aplicados, levando se sempre em conta a necessidade do gerenciador ou dono do empreendimento. Projetos de grande porte exigem controles mais elaborados e complexos em comparação a projetos residenciais ou de menor porte.
Segundo Limmer (1997), existem basicamente dois tipos de controle.
O primeiro, chamado de aplicação do princípio de execução, é aquele no qual o fluxo de informações é estabelecido de tal forma que o gerenciador só toma conhecimento das variações em relação ao planejado quando estas realmente ocorrem, se a execução caminha normalmente de acordo com o planejado, o gerenciador não é informado (LIMMER, 1997).
O segundo, chamado de princípio de previsão, supre sistematicamente o gerenciador com informações, de modo a mantê-lo constantemente informado dos resultados obtidos, independentemente do andamento da execução do projeto. (LIMMER, 1997). 
· Controle de Mão de Obra
Segundo Limmer (1997), o controle de mão de obra (tabela 3) deverá ser feito com base nos cronogramas de mão de obra, demonstrando, no mínimo mensal ou semanalmente, com quantidades da mão de obra, com categoria aplicada em cada atividade, comparando com as quantidades planejadas.
Tabela 3 – Controle da mão de obra.
	Mão-de-obra (Hh)
	Período
	Categ.Prof.
	
	1
	2
	3
	4
	5
	
Pedreiro
	Plan.
Real.
Var.
	1.500
1.200
(300)
	2.000
1.800
(200)
	2.500
2.500
 (0)
	2.000
2.200
(200)
	1.000
1.300
(300)
	
Montador
	Plan.
Real.
Var.
	3.200
3.000
(200)
	4.000
3.800
(200)
	4.000
4.500
(100)
	3.500
3.700
(200)
	2.400
2.500
(100)
Fonte: Limmer (1997).
3.3.1 Controle de serviços
3.3.1.1 Curva S
A cada uma das curvas individuais de uso acumulado do recurso se dá o nome de curva S, em razão de seu formato. A curva S, que é sempre crescente, mostra como o total acumulado do recurso (em recurso-dia ou em custo, se o recurso for expresso por sua tarifa horária ou mensal) se constrói ao longo do tempo (MATTOS, 2010 p. 238).
Segundo Mattos (2010), a composição das curvas deve ser considerada individualmente considerando o seu formato, e apresentando o crescimento exponencial com consideração do total do recurso, que poderá ser em dia ou em custo, sendo descrita com encargos em horas ou mensais, e que será constituido ao longo do tempo, o eixo mais alto da curva refere se ao total do recurso em dia ou em custo.
Abaixo o gráfico 1 da curva S genérica, formada pelo trabalho acumulado e custo acumulado, parâmetros destacados no gráfico em função do tempo, formando a letra S que originou o nome desta metodologia (MATTOS, 2010).
Gráfico 1 - Curva S genérica.
Fonte: Mattos (2010).
· Curva S de trabalho:
A curva S é gerada depois de ter sido montada a rede. O planejador elege o parâmetro que será acompanhado e, a partir do cronograma, acumula os valores a cada unidade de tempo. Os valores acumulados são então plotados em um gráfico avanço acumulado x tempo (MATTOS, 2010 p. 261).
Segundo Mattos (2010), diante de atividades distintas a exemplo da instalação de forros, ou escavação de fundações, compreende se que será dificil unificar a produção dos dois serviços, por serem diferentes, impossibilitando a soma dentro da mesma unidade, por isso para avaliar o progresso da obra é preciso encontrar um parâmetro comum, (homem – hora ) ou custo. A curva S é plotada depois de estruturar o processo. O responsavel escolhe o modelo a ser acompanhado, e então com o cronogama, acrescenta se os valores a cada unidade de tempo. Esses valores são plotados com indices de avanço acumulado pelo tempo.
O Cronograma abaixo tabela 4, mostra o modelo para obtenção da curva s de trabalho.
Tabela 4 - Curva S de Trabalho.
Fonte: Mattos (2010).
Gráfico 2 - Grafico Curva S de Trabalho.
Fonte: Mattos (2010).
Segundo Mattos (2010), o cálculo de Hh mensais é obtido através da soma da quantidade de operarios da equipe, multiplicado por 200 horas mensais. Exemplo: com 3 pedreiros e 6 serventes, temos (3+6)x200= 1800Hh (Homem hora). O trabalho é obtido através da soma das horas de todos os operários desconsiderando a categoria profissional, o histograma acima (gráfico 2) apresenta o formato de uma curva de Gauss, e a curva acumulada tem formato em S.
· Curva S de Custos:
Segundo Mattos (2010), a curva S de custos apresenta o mesmo processo de construção da curva S de trabalho, porém levando se em conta o valor monetario como parâmetro de calculo de cada atividade, mão de obra, equipamento e material.
3.3.1.2 Curva ABC
Para o orçamentista e para quem vai tocar a obra, é de suma importância saber quais são os principais insumos, o total de cada insumo na obra e qual a sua representatividade. Isso serve para priorizar as cotações de preços, definir as negociações mais criteriosas, canalizar a energia dos responsáveis por compras etc. (MATTOS, 2006 p. 172).
De acordo com Mattos (2006), a curva ABC tem algumas caracteristicas importantes:
· A coluna PERCENTUAL é sempre decrescente e tem por soma 100%.
· A coluna % ACUMULADO é sempre crescente e termina com 100%.
· A Faixa A geralmente tem menos insumos do que a Fai xa B e esta menos do que a Faixa C. 
· As Faixas A e B juntas respondem por 80% do custo da obra e geralmente compreendem apenas cerca de 20% dos insumos.
· A Faixa C geralmente compreende em torno de 80% dos insumos, embora represente apenas 20% do custo da obra.
Segundo Mattos (2007), a curva ABC de insumos é a relação dos custos em ordem decrescente. Na parte superior da curva concentram se os principais insumos em matéria de custo, e no caminho negativo, aparecem os insumos menos significantes. Este nome “curva” origina se do gráfico com a porcentagem total de cada insumo e com valor acumulado do total da obra. A Curva ABC é baseada nos paramêtros de custo total, custo unitario, quantidade, unidade e porcentagens unitarias e acumuladas de cada insumo, relacionados ao acumulado do total da obra. A curva mostra os insumos em ordem decrescente de valor, no qual irá auxiliar o engenheiro na identificação dos materiais mais essenciais, equipamentos e operários. A nomenclatura dá se pela denonimação das faixas.A ferramenta é usada no final do orçamento, com a finalidade de obter o melhor resultado durante o gerenciamento da obra, e assim prevenir prejuizos nos resultados finas da obra.
Exemplo de curva ABC na tabela 5 abaixo extraída de Mattos (2008).
Tabela 5 - Dados para curva ABC.
Fonte: Mattos (2008).
Com os dados da planilha anterior, apresenta-se a curva ABC de insumos da obra (gráfico 3). Ela nada maisé do que a tabulação dos insumos em ordem decrescente de custo total, indo do item que possui o maior custo, no caso o azulejo, que responde por 32,63% do custo da obra, até o item que representa o menor custo, a lixa (0,12%) (MATTOS, 2008).
Gráfico 3 - Exemplo de Curva ABC.
Fonte: Mattos (2008).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve por objetivo apresentar o processo para execução do controle de custos e orçamento de obras residenciais, todo o processo foi elaborado de acordo com referências teóricas.
Iniciando o processo com a alimentação e coleta dos dados com a finalidade de verificar a viabilidade inicial do empreendimento e assim compreender o melhor gerenciamento e andamento durante a execução do processo.
Foram demonstrados métodos para controle e planejamento do processo, modelos previamente considerados de acordo com os estudos obtidos através de fontes especificas, diante destas, foi considerado que conhecer o conceito é imprescindível para um resultado esperado.
REFERÊNCIAS
ABNT – NBR 12721: Avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção para a incorporação de edifícios em condomínio. 2006.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil). Disponível em: < http://www.caixa.gov.br/poder-publico/apoio-poderpublico/sinapi/Paginas/default.aspx> Acesso em: 25 out 2016.
CARDOSO, R. S. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos. São Paulo, SP, 2009.
CORDEIRO, F. R. F. S. Orçamento e controle de custos na construção civil. 2007. Monografia (Especialização em Construção Civil) – Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Disponível em: <http://www.sinaenco.com.br/downloads/Norma.pdf> Acesso em 02 out. 2019.
DIAS, P.R.V. Engenharia de custos, uma metodologia de orçamentação para obras civis. 9. Ed. Rio de Janeiro, RJ, 2011.
INSTITUTO DE ENGENHARIA, Norma técnica para elaboração de orçamento de obras de construção civil, [s.l.] 2011 Disponível em: <http://www.sinaenco.com.br/downloads/Norma.pdf>. Acesso em 19 out. 2019.
LIMMER, C.V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro, RJ, 1997.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamento de obras. São Paulo, SP, 2006.
MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. 1.ed. São Paulo: SP, 2010.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamento de obras. 2. ed. São Paulo: SP, 2014.
SAMPAIO, F. M. Orçamento e custo da construção. Brasília: Hemus, 1989.
SINDUSCON – SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), 2019 DISPONÍVEL EM: <https://sindusconsp.com.br/historia/>. Acesso em 14 nov. 2019.  
TISAKA, M. Orçamento da construção civil, construção, projeto e execução. 1. Ed. São Paulo. SP, 2006.
VALENTINI, J. Metodologia para elaboração de orçamento de obras civis. 2009. Monografia (Especialização em Construção Civil) – Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Disponível em: http://www.cecc.eng.ufmg.br/trabalhos/pg1/Monografia%20Joel.pdf. Acesso em 01 out. 2019.

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