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11
 
 FACULDADE DE RONDÔNIA 
 
 FARO 
RAISSA IASMIM BARROS MODESTO
RAISSA IASMIM BARROS MODESTO
RAISSA IASMIM BARROS MODESTO
 
POLÍTICAS ECONOMICAS E O DIREITO
	
Porto Velho-RO
2020
RAISSA IASMIM BARROS MODESTO
 POLÍTICAS ECONOMICAS E O DIREITO 
Trabalho de economia e finanças, do curso de direito em graduação,destinados ao estudos das políticas econômicas e suas classificações, instrumentos e modalidades 
Trabalho direcionado ao professor:
VALBER GOMES MARIALVA
Disciplina: ECONOMIA E FINANÇAS
 
Porto Velho-RO
2020
 SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	3
2 . DESENVOLVIMENTO	4 
2.1 POLÍTICAS ECONOMICAS E GOVERNAMENTAIS ...........................................5 
2.2 POLÍTICAS ECONOMICAS E DEMOCRACIA......................................................6 
2.3 POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO............................................................................8
3 . A RELAÇÃO ENTRE DIREITO E ECONOMIA.....................................................10
4. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ..........................................................15 
5. CONCLUSÃO.......................................................................................................19
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................20
 
. INTRODUÇÃO
Neste trabalho vamos abordar, as políticas econômicas que podem ser desenvolvidas tanto pelos poderes públicos quanto ela iniciativa privada, invariavelmente elas se interpenetram e se sujeitam aos planos, no caso das efetuadas pelo estado, são ações coordenada, ditadas por normas jurídicas, pelas quais os órgãos públicos atuam na vida econômica presente e futura.
Inúmeras podem ser as ações tomadas pelos poderes públicos na órbita econômica, a análise aqui empreendida e conceitual, e tem seu início pela reflexão sobre as novas atribuições ante a mudanças do paradigma produtivo. 
 Finalmente, as considerações sobre as ideias de disponibilidade do domínio ¨capital social¨, como fato primordial a dinâmica do desenvolvimento econômico tem correlação as atividades e serviços, e se tem as incorporações nessas medidas políticas governamentais, nos demais fatores de relação de direito e economia e sobre todo o desenvolvimento e crescimento econômico.
A Macroeconomia, segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83), "[...] estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio.
Assim sendo, a Macroeconomia faz uma abordagem global das unidades econômicas individuais e de mercados específicos.
2. DESENVOLVIMENTO
Neste trabalho vamos salientar as seguintes temáticas;
A políticas econômicas governamentais e todas a suas esferas, suas classificações, modalidades, instrumentos, esses conjuntos econômicos de estrutura complexa e conseguinte a relação entre o direito e a economia, sua importância e sua análise, se complementando à integração entre elas, e como se define o crescimento e desenvolvimento econômico.
 O estudo da questão do desenvolvimento assume, no caso brasileiro, e dimensões históricas bastante particulares e específicas. Sempre associado ás idas de modernidade e de mudança o desenvolvimento aparece, de um lado, como elemento central do discurso republicano, estruturando uma determinada concepção ideal de nação a ser perseguida; de outro lado, como mote elementar do discurso econômico-científico à guisa de uma perspectiva evolutiva.
 2.1 AS POLÍTICAS ECONÔMICA E GOVRNAMENTAIS
A política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica de um país, uma região ou um conjunto de países. Estas ações são executadas pelos agentes de política econômica. 
A política econômica refere se a uma série de ações tomadas pelo governo na gestão da economia, cujo, o foco e alcançar objetivos sociais e macroeconômicos atendendo as necessidades de bens e serviços da sociedade. O governo pode atuar por meio da política fiscal, monetária e cambial.
São objetivos da política econômica e estabilização de preços, crescimento e desenvolvimento econômico, pleno emprego e distribuição de riquezas, as políticas podem ser divididas em:
Políticas monetárias: controle da qualidade de moeda da economia, essa refere se ao controle da moeda disponível na economia, ela está fortemente vinculada a inflação, aumento geral de preços, consequentemente mais moedas disponíveis gera mais inflação. 
O órgão executor da política monetária no brasil é o banco central do brasil (BC ou BACEN), dessa forma para executar a política monetária o Bacen se utiliza de alguns instrumentos, como compulsório, redesconto e open Market.
Política Fiscal: trata se da busca do equilíbrio entre receita e despesas públicas que busca um balanço entre arrecadação dos estados e os gastos públicos.
O aumento das receitas públicas, normalmente vem via impostos, o que acaba onerando o contribuinte, por outro controle das despesas pode ser feito por meio de reformas administrativas o lado, buscando enxugar a máquina pública.
A política cambial refere se ao governo buscando evitar variações muito bruscas na taxa de câmbio, que no Brasil é flutuante, comprando e vendendo dólares na busca de controlar a votalidade na moeda do mercado. * A taxa de câmbio representa o valor com a autoridade monetária de um país aceita negociar sua moeda* {...} ( Assaf Neto, 2007, p.35.) 
Assim nas outras políticas, a política cambial gera impactos em outros fatores macroeconômicos. Sendo assim uma expansão das exportações, que podem conduzir a um acréscimo acentuado na quantidade de moedas na economia.
Isso levando em conta a conversão para moeda local, consequentemente, há uma pressão na inflação, o que também prejudica o controle dos juros, em outras palavras, mudanças nas forma de conduzir a política cambial, com o fim de favorecer exportações, por exemplos, no fim do processo pode impactar em uma maior inflação.
Na verdade, o Brasil e os Estados em desenvolvimento possuem uma realidade socioeconômica caótica e perversa à maioria do tecido social, promovida pelas políticas genocidas, orquestradas pelas elites nacionais e estrangeiras, em nome da ditadura do mercado e da democracia do dinheiro.
As políticas econômicas de regulação são distanciadas dos compromissos sociais e econômicos ditados pelas constituições econômicas, além de reforçarem, em bases pós-modernas, o antigo colonialismo. Aquelas que são esculpidas e impingidas, a ferro e fogo, pelos donos do capital, multiplicando seus lucros, em uma disputa desigual entre as classes nos variados espaços sociais de poder.
Contudo, a organização das forças sociais e o planejamento democráticos poderão nos ajudar a engrenar caminhos para a extinção dos ciclos viciosos de ilegalidades, explorações e mortes. 
 Quanto à inflação, a variável selecionada reflete, os índices oficiais dos governos para a média anual de inflação medida por índice de preços ao consumidor para os 18 países da investigação, conforme dados do Departamento de Pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Neste conjunto quatro países alcançaram, em ao menos um ano, índice de inflação superior a 200% após 1990 – Argentina, Brasil, Nicarágua e Peru. Por outro lado, 13 países se enfrentaram ao menos três anos consecutivosde inflação superior a 15% entre 1990 e 2010. 
2.2 AS POLÍTICAS ECONOMICAS E DEMOCACIA 
As Complexidades sociais, os antagonismos de interesse e os ventos democráticos dentro de uma sociedade pós moderna, não permite mais a produção de normas jurídicas estatais, especialmente as de direito econômicos, formuladas unilateralmente pelos governantes e seus estafes burocráticos, sempre sujeitos a influência de *invisíveis* grupos de pressões.
Não existe democracia participativa se os segmentos sociais organizados, e até mesmo os desorganizados, não construírem coletivamente os parâmetros legais das políticas econômicas ditadas pelo direito econômico, e nesse ramo do direito que viabilizam o desenvolvimento sustentável.
O direito econômico dita o *dever-se* para as atividades econômicas, já que impõem normas jurídicas de comportamento para os agentes econômicos que atuam nessa orbita, motivados pelo imperioso interesse de estancar suas múltiplas necessidades/carências, individuais e coletivas, diante da raridade de recursos.
Por certo, o direito econômico tem como o objetivo a regulamentação das políticas econômicas dos agentes econômicos, (empresas, estados, indivíduos, organizações não governamentais), no intuito de que todos, ou pelo menos a maioria, possam suprir suas necessidades... (Clark, 2001, p.7).
 Mas desde que partir de uma definição predominante procedimental de democracia, não se pode esquecer que um dos impulsionadores desta interpretação, Joseph Schumpeter, acertou em cheio quando sustentou que a característica de um governo democrático não e ausência de elites mais a presença de muitas elites em concorrência entre si para a conquista do voto popular.... (Bobbio, 2004, p. 39)
Nesse sentido, maior parte desses governos acabou optando por adotar a agenda neoliberal que previa o equilíbrio “macroeconômico e a trilogia (estrutural): abertura externa, mercados livres e privatização” (Valdés, 2008: 208) como a solução do entrave que se impunha, e como o modelo capaz de garantir estabilidade e prosperidade.
Com efeito, o desempenho econômico das nações apresenta um, alto grau de variabilidade. Mas como, mensuramos esse desempenho? A literatura acerca do tema é muito diversificada, entretanto, para fins desta pesquisa optamos por três importantes indicadores macroeconômicos que, em grande medida, refletem os resultados das políticas econômicas dos governos nacionais. São eles: crescimento do produto interno bruto (PIB), taxa de inflação e variação no índice de desemprego. 
Além, de bons indicativos dos resultados alcançados, pela política econômica do governo, estas variáveis também exercem impacto no cotidiano da sociedade, o que as torna ainda mais interessante nas análises dos determinantes do comportamento e consequentemente do desempenho dos governantes.
A marcante presença do “Estado” na Economia e na sociedade brasileira tem raízes históricas profundas que remontam a tradição Ibérica e a nosso passado colonial, onde Oliveira Vianna localizou “os moldes ainda quentes onde se fundiram essas idiossincrasias que nos extremam e singularizam, como povo, entre todas as nações da terra. Seria descabido e pretensioso – pretender recuperar tão vasta perspectiva histórica no âmbito desta seção. Cabe apenas lembrar a importância desta perspectiva para quem quer que pretenda captar um aspecto essencial da controvérsia atual e evitar os jargões do momento e os falsos dilemas que frequentemente obscurecem as questões de fundo.
Com efeito, enquanto burocracia e organização, parte do Estado é permeável ao controle social por distintas forças sócio-políticas. Enquanto pacto de dominação, o Estado requer contínuos esforços e atualização das múltiplas alianças que constituem sua base social. Enquanto instrumento veiculador de ideologia, o Estado não está, como notou F. H. Cardoso “sujeito a qualquer (metafísica) Ideologia Geral da Classe Dominante, mas também neste aspecto é permeável as contradições da Sociedade Civil”. É, exatamente está diversidade e fragmentação que permitem a ocorrência eventual de mudanças políticas a despeito da onipresença e da aparente onipotência do Estado Moderno. 
2.3 POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO MACROECONOMICA 
Política de estabilização tem o objetivo de estimular uma economia da recessão, ou conter o excesso de inflação com a restrição a oferta de dinheiro. A política fiscal, a economia através dos gastos do governo e impostos. Tendo os seus instrumentos em um Conjunto de decisões e ações relacionadas com as despesas, receitas dos governos federal, estaduais e municipal.
Política externa se tem em um conjunto de medidas com finalidades de manter o equilíbrio do balanço de pagamentos, proteger determinados setores e desenvolver relações comerciais externas. Por sua vez, subdivide se em:
Políticas cambial, política comercial, política de rendas, política monetária. Tendo também as suas modalidades, essas modalidades das políticas econômicas, por sua vez tendo a estrutural em que se visa em longo prazo, a modificar a estrutura da macroeconomia. A conjuntural em que visa em curto prazo, a administrar uma situação como depressão, hiperinflação ou sua escassez de produto. A expansionista tem por sua vez visa a manutenção ou à aceleração de crescimento econômico.
A classificação tem a aplicação das medidas explicitas, empreendidas pelo governo, a política pode ser dividida em três partes. Na política alocativa, versa sobre a alocação dos recursos, de forma a atingir as metas estipuladas. Na política distributiva refere se a política de distribuição de renda, e suas peculiaridades. Na política estabilizadora, está voltada para estabilização econômica.
No Brasil, nação em desenvolvimento, as políticas públicas são produzidas prevalentemente pela união, grande responsável constitucional por aquelas, e realizadas em nome da coletividade, com o minguando dinheiro dos nossos sacrificados contribuintes. Isso no intuito de efetivar, no cenário da realidade social.
A autonomia fica limitada, sobretudo, devido à dependência econômica dos estados – membros e municípios em relação à união, em virtudes das parcas receitas tributarias.
{...} A constituição econômica não é uma inovação do constitucionalismo social do século XX, mas está presente em todas inclusive nas liberais dos séculos XVIII e XIX, durante o liberalismo, a visão predominante era de existência de uma ordem econômica natural, fora das esferas jurídicas e políticas, que, em tese, não precisaria ser garantida pela constituição. No entanto, todas as constituições liberais possuíam disposições econômicas em seus textos. A constituição liberal existia para sancionar o existente, garantindo os fundamentos do sistema econômico liberal.
Logicamente as políticas econômicas não podem ser analisadas isoladamente, fora de um contexto internacional, por que se sujeitam ás influencias do poder econômico transnacional, dos estados desenvolvidos e comunitários, entes (Organização mundial do comércio, fundo monetário internacional, Banco mundial) sem excluir com tudo, a interdependência daquelas com a política econômicas do capital privado nacional.
Olhando a economia de forma mais ampla, pode-se verificar como os seus diferentes setores se relacionam uns com os outros. Isso auxilia na construção de políticas econômicas por governos, modelos de negócios por grupos empresariais, além de estratégias de alocação de ativos por gestores de fundos, dados alguns fatores que passaram a ser recorrentes. 
Eles impactam diretamente os níveis de emprego e de produção, levando-se em conta períodos de maior e menor crescimento da economia. Entender a sua dinâmica e como podem ser suavizados garantem uma trajetória mais uniforme de crescimento econômico no longo prazo. 
Elementos como a renda nacional, a relação entre consumo e poupança, os gastos do governo e o fluxo entre importações e exportações mostram de que forma uma economia está estruturada.Mercado de Bens e Serviços: equivalente à oferta agregada, mede a produção e os seus respectivos níveis de preços.
 Mercado de Trabalho: faz referência ao consumo indicando salários e taxas de emprego.
 Mercado de Títulos: é o mercado de crédito definido em função de quanto os agentes poupam e investem.
 Mercado Monetário: está relacionado à oferta de moeda, o que remete à forma como o governo gasta.
 Mercado de Divisas: determinado em função das transações internacionais.
3. RELAÇÃO ENTRE DIREITO E A ECONOMIA
O direito e a economia possuem diferenças que dificultam o diálogo entre profissionais de cada área , entretanto, a relação entre as disciplinas podem ser visualizadas em diversas questões, pois os sistemas jurídicos ocasionam reflexos nos fatores que determinam o desempenho econômico e, assim, quanto aos temas que possuem efeitos socioeconômicos, mostra se oportuna a abordagem multidisciplinar, a qual propicia a deficiência econômica e o desenvolvimento social.
A economia centra-se na análise da alocação de recursos e no emprego destes de modo mais eficiente para os indivíduos, para a empresa e à sociedade (STIGLITZ; WALSH, 2003, P.08).
Alguns economistas acreditam que as decisões acerca de alocações de recursos podem ser mais eficientes conforme a quantidade e amplitude das regulamentações do mercado, pois estas normalmente ensejam restrições.
Além disso, entendem que tais regulamentações quando existente devem deter a maior estabilidade e o menor grau de interferências possíveis, sob o argumento da instabilidade e a segurança proveniente de diferentes decisões judiciais reduzem a oferta de crédito e aumentam a taxa de juros.
Desta forma, a análise de aspectos legais dissociados dos aspectos dos sistemas econômicos, podem não ser suficiente e, em determinados casos, tende a prejudicar a sociedade. Todavia, não se pretende submeter as normas jurídicas à economia, pois o direito não existe para atender exclusivamente aos anseios econômicos. Importante destacar que o estudo da economia e do direito são complementares e não excludentes.
O conhecimento de institutos econômicos e do funcionamento dos mercados contribui para a aproximação das normas jurídicas à realidade econômica. Tal assume relevância quando considerado que o ordenado jurídico exerce influência sobre o comportamento dos agentes econômicos.
O movimento direito e economia surgiu na América do norte e atinge de forma crescente todo o mundo. A correlação entre o direito e economia tornou-se, notória nos, Estados Unidos, e a disciplina passou a incluir a grade curricular do curso de direito das mais destacadas universidades (COOTER, ULEN, 2010).
Décio Zylberstajn e Rachel Sztajn (2005) expõem que o estudo conjunto do direito e da economia, embora tenha surgido por volta de cinqüenta anos, com o objetivo de uma apreciação mais profunda e completa das instituições e organizações nacionais é recente no Brasil em vista de outros países, existindo farta literatura internacional a respeito da análise econômica do direito.
A relação entre direito e economia, muitas vezes não e bem compreendida, ou mesmo aceita por alguns, contribui para isso o fato do direito ter como objetos de análise institutos como justiça e equidade, enquanto que a economia volta seus olhos ara aspectos como o comportamento humano, a eficiência e a alocação de recursos.
Outra barreira ao aprofundamento da relação entre as duas ciências advém da impressão de que a economia se liga unicamente a considerações financeiras e riquezas material. Esta barreira pode ser removida, a partir do momento em que reconhecemos que, no fim das contas, os problemas resolvidos pelo direito, na maioria das vezes, acabam numa solução tipicamente financeira ( indenização,multas, etc).
A verdade é que direito e economia gravitam em torno de dois problemas de suma relevância: escassez de recursos e conflitos de interesses, decorrentes dessas reduzidas quantidades de bens de interesse do der humano, em face da infinidade de necessidades humanas.
Diante deste paradoxo (necessidades infinitas X recursos escassos), os defensores da análise econômica do direito encontram um campo fértil para desenvolver sua teoria, que defende a aplicação do raciocínio econômico no direito, com finalidade de analisar as leis e outros institutos jurídicos, como a decisão judicial e seus impactos.
Um dos pontos importantes é a relevância da eficiência para a definição do que seria uma justa alocação de recursos (seja decorrente da lei, seja advinda de uma decisão judicial). Em momentos de crise como o atualmente vivido por nosso país, inclusive com cortes em programas sociais do governo, torna se mais eu necessário que o direito e a economia caminhem juntos, convergindo para evitar que a aplicação pura da letra da lei, (ou mesmo a aplicação desta com interpretações livres, muitas vezes por demais extensivas) impacte negativamente no funcionamento das instituições.
Evidentemente, como leciona Rogerio Gesta Leal, a convergência, tem de ser pautada por determinados vetores e diretrizes que já operam na regulação das relações sociais, como e principalmente as constitucionais , informando que ordem econômica e social se deseja à república, que direitos e garantias precisam estar necessariamente em qualquer ato, fato ou negócio jurídico, e tudo isto é que vai moldar as relações de mercados no país. 
Ao que dispõe acerca do marco histórico que faz frente ao surgimento do ramo direito econômico, bastante dificultoso é localizar o momento exato (como evento inicial) deste, vez que o complexo aparato jurídico, nos ordenamentos econômicos, nasce concomitantemente com a estrutura econômica propriamente dita (Economia Aplicada) e política de um determinado Estados ensinamentos de Celso Ribeiro Bastos, extrai-se que o período de marco desenvolvimentista do Direito Econômico como uma composição jurídica afim de regular a intervenção estatal na Economia conota do momento pós-Primeira Guerra Mundial (1914-1918), especificamente quando da noção trazida de Estado do Bem-Estar Social (BASTOS, 2003, p. 51). A título de esclarecimento, tal movimento, “também conhecido como Estado-providência é um tipo de organização política e econômica que coloca o Estado (nação) como agente da promoção (protetor e defensor) social e organizador da economi A relação entre economia e direito existe desde que o homem passou a viver em sociedade. Porém essa relação passou a ser estudada de forma sistemática, a partir do século XVIII com Adam Smith. Hoje, diversos centros de estudos e universidades se dedicam a estudar as relações entre economia e direito.
Uma boa regulamentação de mercado e uma legislação clara, objetiva e simples são fundamentais para o desenvolvimento de uma economia de mercado. Sem direitos de propriedade bem definidos, é muito difícil a realização de trocas e, portanto, o desenvolvimento econômico.
Pela tão estreita ligação entre economia e direito e o fato de ao direito estar dada a incumbência de organizar a ordem social e se dentro da ordem social inclui-se também a Economia.
A criação de agências reguladoras é resultado direto do processo de retirada do Estado da economia. Estas foram criadas com o escopo de normatizar os setores dos serviços públicos delegados e de buscar equilíbrio e harmonia entre o Estado, usuários e delegatórios.
Na última década o Brasil seguindo uma forte tendência mundial, está desenhando uma nova estrutura de estado esta tendência é baseada em um modelo mediador e regulador. Assim ele se desprende das amarras do monopólio estatal, resquício de modelos interventores. As mais importantes figuras desta nova fase são as Agências Reguladoras.
Para a população a principal mudança a principal mudança com recém-chegado modelo, é a nova maneira de prestação de serviços públicos que podem se dar de duas formas, direta ou indireta. O processo de desestatização se caracterizou pelo incremento da prestação indireta, pois aumentaram as delegações destes serviços. A forma indireta se caracteriza,basicamente, por três diferentes modalidades, a saber:
 Concessão;
 Permissão;
 Autorização;
 Terceirização.
Existe outra forma de desestatização chamada de privatização, forma pela qual o Estado se retira por completo da prestação dos serviços, não restando responsabilidade indireta ou residual. Sobre todas as formas paira uma mais abrangente, que diz respeito a todas, chamada de desregulamentação. Em resumo, nesta nova fase, o Estado não é mais o único provedor de serviços públicos, pois com a quebra do monopólio estatal, estes foram delegados à iniciativa privada. 
Algumas transações dão origem a benefícios ou custos sociais que não são computados no mecanismo de preços do mercado. Esses custos e benefícios são ditos serem externos ao mercado.
Estas Externalidades ocorrem quando o consumo e / ou a produção de um determinado bem afetam os consumidores e / ou produtores, em outros mercados, e esses impactos não são considerados no preço de mercado do bem em questão. Importante destacar que essas externalidades podem ser positivas (benefícios externos) ou negativas (custos externos).
O direito, as externalidades Econômicas, a informação imperfeita e o poder de monopólio, as externalidades econômicas são observadas quando a produção ou o consumo de bens por um agente econômico acarreta efeitos que oneram outros agentes. Assim a poluição produzida por empresas impõe os custos da fumaça, de rios insalubres, de ruído, etc. a uma parcela expressiva da sociedade. Por isso, as externalidades dão base à criação de leis antipoluição, de restrições quanto ao uso da terra, de proteção ambiental, etc. Existe uma proibição constitucional a esta prática de abuso, porem há dificuldade na aplicação desta norma pela falta de definição do que seja abuso de poder econômico. O texto constitucional não traz a resposta. Aliás, emprega o termo em relação a campanhas eleitorais e em relação à livre concorrência como princípios da ordem econômica.
O Poder Judiciário fica, por assim dizer, com um “tipo” cujo núcleo é um conceito jurídico indeterminado. Sua definição não pode ser estabelecida de plano, com dados precisos. Aqui se deve reconhecer a ‘zona de certeza’ e as zonas cinzentas do conceito. Em alguns casos há, certamente, abuso do poder econômico. Em outros, esta afirmação depende de um sistema valorativo desenvolvido pelo aplicador da lei.
Os juízes e Tribunais eleitorais enfrentam este problema. Devem, a cada exame de caso concreto, determinar se há configuração do abuso do poder econômico ou não. Mas, para que se possa dar à lei (e à própria Constituição) eficácia máxima, a aplicação da sanção nos casos incluídos na ‘zona de certeza’ deve ser absoluta, sob pena de inocuidade da proibição normativa.
A abertura da economia, as privatizações e a desregulamentação, bem como a estabilização dos preços são os principais fatores que contribuem para dar uma maior importância ao CADE, estas circunstâncias ensejaram uma atuação estatal menos preocupada em investir diretamente na produção, mas por conseguinte, mais determinada em coordenar e estimular a economia de mercado. A globalização da economia também corrobora para um maior impulsionamento dos trabalhos do CADE, pois ela exige grande competitividade e produtividade por parte das empresas instaladas no Brasil. Diante de tais fatos, é imprescindível a existência de um órgão para zelar a harmonia da ordem econômica no país, porém este órgão deve ser bem administrado e estruturado para não gerar conflitos ao mercado.
As externalidades econômicas estão cada vez mais presentes em nossa economia de mercado, fiscalizá-las e tratá-las com justiça deverá ser uma obrigação para nosso setor público, elas não podem ser vistas apenas como indiferenças.
A regulação exercida pelas agências possui papel fundamental no cumprimento das políticas determinadas pelo Estado, sua função é gerencial (técnica) e de controle sobre os entes regulados. Portanto, deve sempre ser preservado o objetivo de harmonizar os interesses do consumidor, como preço e qualidade, com os do fornecedor, como a viabilidade econômica de sua atividade comercial, como forma de perpetuar o atendimento aos interesses da sociedade.
Sendo assim como considerações finais, percebe-se que é indispensável para que haja um bom andamento da economia, a inserção ao campo do Direito, principalmente tratando-se de assuntos como externalidades, legislação antitruste e repressão ao abuso do poder econômico.
 
4. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
O crescimento econômico pode ser entendido como um aumento na capacidade de uma economia em produzir bens e serviços, no âmbito da comparação de um período de tempo com outro.
É importante destacar que essa métrica econômica pode ser medida em termos nominais ou reais, sendo o último normalmente ajustado pela inflação.
Tradicionalmente, o crescimento econômico é medido em função do Produto Interno Bruto (PIB) de determinados períodos de tempo, muito embora às vezes sejam utilizadas métricas alternativas.
Em outras palavras, é possível se estabelecer que o crescimento econômico se refere a um aumento na produtividade econômica, quando avaliada como um todo no país. Ainda, em muitas vezes, mas não necessariamente, é comum que os aumentos de produtividade se correlacionem com o aumento da produtividade média,
isso significa que o trabalhador médio em uma determinada economia se torna, em média, mais produtivo.
Entretanto, é interessante salientar que também é possível se alcançar o crescimento econômico de um país sem que necessariamente se apresente uma maior produtividade média.
Isso pode ser possível caso se observe, no período em questão, um grau significativo de imigração acima da média em determinado período ou, ainda, um aumento nas taxas de natalidade da população em uma época específica. 
O crescimento económico pode ser definido como sendo o aumento sustentado de uma unidade económica durante um ou vários períodos longos. A sua avaliação faz-se através da análise de certos índices: Produto Interno Bruto (PIB) ou Produto Nacional Bruto (PNB).
O termo crescimento distingue-se de desenvolvimento por significar um aumento quantitativo da produção, cujas consequências serão o enriquecimento da nação e a elevação do nível de vida, mas sem a preocupação da melhoria das condições de vida da sociedade. Contrapõe-se, por isso, ao desenvolvimento, que, para além do crescimento propriamente dito, pressupõe a sua repercussão sobre a qualidade de vida das pessoas e sobre o sistema social em geral. Ou seja, toma em atenção a estrutura de repartição dos rendimentos a par do aumento do PNB.
 • marketing-mix
 • marketing operacional
 • Plano Marshall
 • massa monetária
Privilegiando o quantitativo, os autores clássicos ignoram o desenvolvimento global da sociedade, cuja política deverá ser autónoma. Já sabemos que um crescimento desmedido, sem uma política de desenvolvimento capaz que o suporte, leva a situações que negam o próprio crescimento; a poluição, o desperdício das riquezas naturais, as situações de conflitos mundiais, a insustentável acumulação de bens, as desigualdades sociais, são exemplos de gritos de alarme dados pelos teóricos do desenvolvimento, que atribuem ao crescimento económico o papel de assegurar a repartição mais equilibrada dos recursos para assegurar a satisfação das necessidades vitais dos homens e, assim, prosseguir a erradicação da pobreza e da miséria, estas são formas de exclusão social que se tornam cada vez mais visíveis, a nível mundial, à medida que o crescimento económico prossegue de forma discrepante. O crescimento econômico, quando medido apenas pelo PIB, pode ser muito desigual de um país para outro.
Certos tipos de crescimento, que poderíamos chamar de predatórios, podem levar à degradação ambiental e dos recursos naturais de alguns países, como a Indonésia, a Nigéria e a Rússia e a China, o que por sua vez pode afetar as perspectivas de crescimento futuro.
O crescimento é um dos fatores fundamentais na redução da pobrezae na melhora do IDH, mas seu impacto sobre a pobreza pode variar enormemente. O caso do milagre brasileiro, durante a ditadura militar, é sempre citado como uma década em que o país obteve índices recordes de crescimento de seu PIB, sem que isso tivesse contribuído significativamente para diminuir sua desigualdade econômica.
 A razão fundamental é a desigualdade de renda, que reduz o impacto de qualquer crescimento sobre a pobreza. As ações que diminuem a desigualdade não só aumentam o crescimento, como melhoram o seu impacto sobre a pobreza. Um maior acesso à educação e um ensino de melhor qualidade são fatores determinantes na qualidade do crescimento de um país.
 Outro importante fator que afeta a distribuição da renda são as transferências públicas de recursos – através de programas como a previdência social e outros. Políticas que aumentem o efeito equalizador dessas transferências -- tais como mudanças na alocação de recursos visando transferências direcionadas aos mais necessitados contribuem para reduzir gradualmente a desigualdade da renda.
O desenvolvimento econômico supõe uma sociedade capitalista organizada na forma de um estado nação, onde há empresários e trabalhadores, lucros e salários, acumulação de capital e progresso técnico, um mercado coordenando o sistema econômico e um estado regulando.
O desenvolvimento se daria, principalmente, através do aumento da produtividade dos fatores de produção. Isto é, através do avanço da tecnologia, que permitiria uma maior produção com menor uso do tempo e do trabalho.
O desenvolvimento econômico é uma das maiores preocupações atuais de diversos países, que perseguem a meta de obter o padrão de país desenvolvido conseguido pelos Estados Unidos, principalmente, após a Segunda Guerra Mundial. Por esse motivo, estratégias de desenvolvimento são traçadas pelos governos periodicamente a fim de que o objetivo desejado seja assegurado. Assim, a fim de tratar dos principais aspectos acerca do desenvolvimento econômico, passa-se, a partir de então, a traçar características sobre os temas citados acima. No mesmo sentido, o conceito de desenvolvimento econômico recebe atenção neste artigo, com o intuito de que as questões que o diferenciam de crescimento econômico sejam ressaltadas.
Não há como deixar de lembrar a importância mercantilista na história do desenvolvimento econômico. É bem verdade que a economia das sociedades humanas vinha se formando e traçando linhas de evolução há bastante tempo, no entanto, foi com o Mercantilismo, e também com o Renascimento que a estagnação econômica do período feudal teve fim.
 O desenvolvimento econômico tem origem em fontes teóricas e empíricas. A origem teórica estaria em autores como Adam Smith e Joseph Schumpeter; a origem empírica está ligada à problemáticas referentes ao desenvolvimento econômico, como a concentração de riqueza em minorias e a distribuição desigual da renda. As disparidades entre nações ricas e pobres restaram evidenciadas a partir do desenvolvimento econômico, da mesma forma que as desigualdades regionais foram salientadas mesmo dentro de países desenvolvidos.
Com relação ao apoio governamental via entidades de fomento, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), é importante que seja realizada efetiva avaliação dos custos dos projetos a serem apoiados pelo Banco, bem como sejam apurados os reflexos que esses investimentos terão sobre a geração de emprego, a renda, o aumento da produtividade e a competitividade do país. O estabelecimento de metas e indicadores de eficiência e efetividade que permitam avaliar e monitorar o cumprimento dos objetivos perseguidos pela política econômica é fundamental para que se garanta a aplicação dos recursos em ações que contribuam efetivamente para o desenvolvimento do país. O desenvolvimento econômico visa atender um objetivo político e fundamental das sociedades.
5. CONCLUSÃO
O objetivo deste trabalho consistiu em caracterizar as políticas fiscal e monetária, bem como avaliar o comportamento da curvas de ganhos potenciais auferidos pela cooperação destas políticas. Ou seja, determinar quais são melhor respostas conjunta dos instrumentos aos choques econômicos e analisar como os benefícios em dispor destes dois instrumentos se modificam para diferentes políticas e potências fiscais. Para isso, reconstruímos um modelo intertemporal, em que para os gasto público se tem um papel particular em relação à literatura correlata. Este consiste em que não apenas os gasto público tem um efeito na demanda agregada através da condição de equilíbrio do mercado de bens, mas o provimento de bens públicos gera um efeito complementar ou substituto no consumo privado (externalidade positiva ou negativa), e consequentemente altera a demanda agregada. Além disso, variações
 Finalmente, podemos compreender que políticas econômicas contemplam um conjunto de ações, que são inter-relacionadas entre si, portanto, podem ser analisadas e pensadas isoladamente, pois geram impactos na macroeconomia.
Interessante destacar, o comportamento inercial dos Instrumentos fiscal e monetário sob as políticas ótimas, ou seja, o modo com o qual as autoridades manipularam estes instrumentos no passado interfere na escolha ótima do instrumento no presente. Em, outras palavras, o melhor a fazer é utilizar os instrumentos com menor amplitude e maior persistência, fazendo uso das expectativas dos agentes sobre os próprios movimentos dos instrumentos. 
 
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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Furtado, Celso (1967) teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Companhia Editora Nacional. Bercovici, G. Constituição econômica e desenvolvimento. São Paulo: Malheiros, 2005.
Bobbio, N. O futuro da democracia. Trad. Marco Aurélio Nogueira. 9. Ed. Rio de janeiro: paz e terra.
Clark, G. O município em face do direito econômico. Belo Horizonte: Del rey, 2001.
Jacques Généreux, introdução à política econômica; Edições Loyola, ISBN 8-515-01087-9.
Carlos Lessa, O conceito de política: ciência/ideologia, universidade Estadual de Campinas, Instituto de economia, 1998 ISBN 8-585-91023-2. 
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