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É considerada uma prática abusiva por si só: Prestar informação sobre segurança de produto e serviços, mesmo quando dispensado pelo consumidor. Devolver o dinheiro do consumidor, informando que o produto está esgotado, conforme havia previsão na oferta divulgada no site de compras. Não entregar um produto no dia marcado, mesmo informando antes ao consumidor das razões e indenizando na forma do contrato. Enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço. Garantir a proteção à vida e saúde, mesmo quando dispensado pelo consumidor. Explicação: art. 39, III do CDC 2. São deveres do fornecedor e podem ser exigidos em juízo, inclusive com reparação em perdas e danos: Trocar mercadorias sem defeito, no mesmo prazo de garantia. Prestar informações sobre segurança de produtos e serviços, mesmo quando o consumidor dispensa informalmente. A troca de mercadorias sem, no prazo de 15 dias. Prestar informações sobre segurança de produtos e serviços. Prestar informações sobre segurança de produtos perigosos, apenas. Explicação: art. 6º, I e III e 39 do CDC. 3. Sobre a defesa e proteção do consumidor e suas consequências no Brasil é correto afirmar que: Trata apenas de direitos apenas difusos, pois a violação afeta sempre a coletividade. Envolve apenas questões cíveis, mas não criminais, por falta de previsão legal. Não intervém nos contratos, pois seria invadir a liberdade de contratar, mas permite aplicação de multas diversas por abusos comprovados. Trata apenas de direito individuais, pois seria muito difícil atuar coletivamente, considerando o grande número de consumidores. Pode declarar a nulidade de cláusulas abusivas na forma do CDC. Explicação: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Art. 51, § 4º e art. 81 do CDC.