Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Página 1 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. MÓDULO 00 - EXERCÍCIOS 1 - As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB; o conjunto assim constituído, gira com velocidade angular constante ω = 0,5 rad/s; no instante ilustrado o ponto C está descendo. O vetor velocidade angular (versores indicados em “negrito”), expresso em rad/s, é aproximadamente: R: 0,43.i – 0,26.j +0,00.k MÓDULO 01 - EXERCÍCIOS 1 - As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB; o conjunto assim constituído, gira com velocidade angular constante w = 0,5 rad/s; no instante ilustrado o ponto C está descendo. O vetor velocidade do ponto C (versores indicados em “negrito”), expresso em rad/s, é aproximadamente: R: -0,14.i – 0,24.j +0,00.k 2 - As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB; o conjunto assim constituído, gira com velocidade angular constante w = 0,5 rad/s; no instante ilustrado o ponto C está descendo. O vetor velocidade angular (versores indicados em “negrito”), expresso em rad/s, é aproximadamente: R: 0,43.i – 0,26.j +0,00.k 3 - As placas ilustradas em anexo, estão soldadas ao eixo fixo AB; o conjunto assim constituído, gira com velocidade angular constante w = 0,5 rad/s; no instante ilustrado o ponto C está descendo. O vetor aceleração do ponto C (versores indicados em “negrito”), expresso em rad/s2, é aproximadamente: R: 0,00.i + 0,00.j – 0,14.k Aluno (a):................................................................................................................................. RA:........................ Universidade Paulista - UNIP Prof.: Dr. Clodoaldo Valverde Assunto: Dinâmica dos Sistemas Curso: Engenharia Mecânica Goiânia _08 /03 / 2013 Página 2 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. 4 - A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A . A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e diminui de forma constante, à razão de 3 rad/s2 ; o vetor velocidade angular (versores indicados em “negrito”), em rad/s, é aproximadamente: R: 9,5i - 6,1j – 4,0k 5 - A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A . A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 12 rad/s, e diminui de forma constante, à razão de 3 rad/s2. Ovetor aceleração angular (versores indicados em “negrito”), em rad/s, é aproximadamente: R:-2,4i + 1,5j +1,0k 6 - Um rebolo de esmeril, de formato cilíndrico, com raio R = 0,45 m, gira com frequência constante fo = 1500 rpm; quando se desliga o motor elétrico do esmeril, a pedra gasta 8 s até parar; considerar movimento uniformemente acelerado. A aceleração angular do rebolo, em rad/s2, é aproximadamente: R:-19,63 7 - Um rebolo de esmeril, de formato cilíndrico, com raio R = 0,45 m, gira com frequência constante fo = 1500 rpm; quando se desliga o motor elétrico do esmeril, a pedra gasta 8 s até parar; considerar movimento uniformemente acelerado. O número de voltas até a parada, é aproximadamente: R:100 8 - Na figura anexa são ilustrados duas engrenagens A e B, com raios RA = 0,75 m e RB = 0,45 m, respectivamente. A engrenagem A parte do repouso com aceleração angular constante α = 5 rad/s2, até atingir velocidade angular ω = 200 rad/s, que mantêm posteriormente. A velocidade angular final da engrenagem B, em rad/s, é aproximadamente: R: 333 9 - A parte do repouso com aceleração angular constante α = 5 rad/s2, até atingir velocidade angular ω = 200 rad/s, que mantêm posteriormente. O número de voltas da engrenagem B até atingir sua velocidade final, é aproximadamente: Página 3 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: 1061 10 - O movimento plano de um sólido pode ser entendido de duas formas diferentes: a) movimento de translação, superposto ao movimento de rotação em torno de eixo que passe pelo seu centro de massa; b) movimento de rotação em torno de um eixo que passe pelo CIR - Centro Instantâneo de Rotação. A segunda forma tem vantagens quando se objetiva calcular velocidades, e o CIR será um ponto do sólido instantaneamente com velocidade zero ou quando isso não é viável é um ponto que pertence à linhas ortogonais às velocidades de pontos do sólido. Assim posto, na figura ilustrada encontram-se três barras articuladas entre si, todas rígidas, sendo que duas possuem eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira no sentido horário, com velocidade angular ωAB = 4 rad/s. A a velocidade angular da barra BC, expressa em rad/s, é aproximadamente: R: 1,38 11 - O movimento plano de um sólido pode ser entendido de duas formas diferentes: a) movimento de translação, superposto ao movimento de rotação em torno de eixo que passe pelo seu centro de massa; b) movimento de rotação em torno de um eixo que passe pelo CIR - Centro Instantâneo de Rotação; A segunda forma tem vantagens quando se objetiva calcular velocidades, e o CIR será um ponto do sólido instantaneamente com velocidade zero ou quando isso não é viável é um ponto que pertence à linhas ortogonais às velocidades de pontos do sólido. Assim posto, na figura ilustrada encontram-se três barras articuladas entre si, todas rígidas, sendo que duas possuem eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira no sentido horário, com velocidade angular ωAB = 4 rad/s. A velocidade angular da barra CD, expressa em rad/s, é aproximadamente: R: 2,19 12- As barras ilustradas são articuladas entre si; sabe-se que a barra AB gira no sentido horário com velocidade angular ωAB = 11 rad/s. A velocidade angular da barra BC, expressa em rad/s, é aproximadamente: R: 4,68 13 - As barras ilustradas são articuladas entre si; sabe-se que a barra AB gira no sentido horário com velocidade angular ωAB = 11 rda/s. A velocidade angular da barra CD, expressa em rad/s, é aproximadamente: R: 1,56 14 - No arranjo ilustrado, o eixo de manivela AB gira com velocidade angular constante, no sentido horário: ωAB = 16 rad/s. O pistão tem seus movimentos limitados pelo cilindro. A velocidade angular da barra BD, expressa em rad/s, é aproximadamente: Página 4 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: zero 15 - No arranjo ilustrado, o eixo de manivela AB gira com velocidade angular constante, no sentido horário: ωAB = 16 rad/s. O pistão tem seus movimentos limitados pelo cilindro. A aceleração do cursor D, expressa em m/s2, é aproximadamente: R: 18,43 16 - Na figura anexa são ilustrados duas engrenagens A e B, com raios RA = 0,75 m e RB = 0,45 m, respectivamente. A engrenagem A parte do repouso com aceleração angular constante α = 5 rad/s2, até atingir velocidade angular ω = 200 rad/s, que mantêm posteriormente. O tempo necessário para a engrenagem A atingir sua velocidade final, em s, é aproximadamente: R: 1061 17 - Na figura anexa são ilustrados duas engrenagens A e B, com raios RA = 0,75 m e RB = 0,45 m, respectivamente. A engrenagem A parte do repouso com aceleração angular constante a = 5 rad/s2, até atingir velocidade angular w = 200 rad/s, que mantêm posteriormente. A aceleração angular da engrenagem B, até atingir sua velocidade final, expressa em rad/s2, é aproximadamente: R: 8,3 18 - No esquema ilustrado as barras AB e BC são articuladas entre si. A barra AB tem eixo fixo passando pelo ponto A. A barra BC é articulada em C a um cursor que desliza livremente em guia fixa inclinada de 450 em relação ao horizonte. Abarra AB gira no sentido horário, com velocidade angular constante ωAB = 4 rad/s. A velocidade angular da barra BC, expressa em rad/s, é aproximadamente: R: 0,67 19 - No esquema ilustrado as barras AB e BC são articuladas entre si. A barra AB tem eixo fixo passando pelo ponto A. A barra BC é articulada em C a um cursor que desliza livremente em guia fixa inclinada de 450 em relação ao horizonte. A barra AB gira no sentido horário, com velocidade angular constante ωAB = 4 rad/s. A aceleração do cursor C, expressa em rad/s2, é aproximadamente: R: 2,15 20 - No arranjo ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular constante, no sentido horário: ωAB = 8 rad/s. O cursor C tem seus movimentos limitados pela haste fixa. A velocidade angular da barra BC, expressa em rad/s, é aproximadamente: Página 5 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: 4,00 21 - No arranjo ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular constante, no sentido horário: ωAB = 8 rad/s. O cursor C tem seus movimentos limitados pela haste fixa. A aceleração do cursor C, expressa em m/s, é aproximadamente: R: 26,40 22 - No arranjo ilustrado, o eixo de manivela AB gira com velocidade angular constante, no sentido horário: ωAB = 22 rad/s. O pistão tem seus movimentos limitados pelo cilindro. A velocidade angular da barra BD, expressa em rad/s, é aproximadamente: R: 7,50 23 - No arranjo ilustrado, o eixo de manivela AB gira com velocidade angular constante, no sentido horário: ωAB = 22 rad/s. O pistão tem seus movimentos limitados pelo cilindro. A aceleração do ponto D, expressa em m/s2, é aproximadamente: R: 42,80 MÓDULO 02 – EXERCÍCIOS 1 - Duas polias solidamente ligadas entre si, são acionadas através de um motor que aplica nas mesmas momento de acionamento M = 2,0 N.m. As polias são mantidas suspensas por articulação e possuem raios R1 = 0,15 m, R2 = 0,25 m, massa m = 4 kg e momento de inércia ICM = 0,08 kg.m 2. Os contrapesos A e B, possuem respectivamente, massas mA = 4 kg e mB = 6 kg. A aceleração angular das polias, expresso em rad/s2, é aproximadamente: R: 6,45 2 - Duas polias solidamente ligadas entre si, são acionadas através de um motor que aplica nas mesmas momento de acionamento M = 2,0 N.m. As polias são mantidas suspensas por articulação e possuem raios R1 = 0,15 m, R2 = 0,25 m, massa m = 4 kg e momento de inércia ICM = 0,08 kg.m 2. Os contrapesos A e B, possuem respectivamente, massas mA = 4 kg e mB = 6 kg. A aceleração do bloco A, expresso em m/s2, é aproximadamente: Página 6 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: 1,61 3 - Dois discos solidamente ligados entre si, formam o sistema ilustrado, com raios R1 = 0,15 m, R2 = 0,20 m, massa m = 0,5 kg e momento de inércia ICM = 0,007 kg.m 2. O sistema apoia- se em superfície horizontal rugosa, e sob ação da força F = 3 N, rola sem escorregar. Adotar g = 10 m/s2. A aceleração angular do conjunto, expressa em rad/s2, é aproximadamente: R: 16,67 4 - Dois discos solidamente ligados entre si, formam o sistema ilustrado, com raios R1 = 0,15 m, R2 = 0,20 m, massa m = 0,5 kg e momento de inércia ICM = 0,007 kg.m 2. O sistema apoia- se em superfície horizontal rugosa, e sob ação da força F = 3 N, rola sem escorregar. Adotar g = 10 m/s2. A aceleração do centro de massa do conjunto, expressa em m/s2, é aproximadamente: R: 3,33 5 - O veículo ilustrado, possui massa m = 140 kg, desloca-se para a direita com velocidade v = 20 m/s, em pista reta e horizontal, sendo que os coeficientes de atrito entre o piso e os pneus são: coeficiente de atrito estático μest = 0,8; coeficiente de atrito cinético μcin = 0,5. Os freios são acionados com o intuito de parar o veículo o mais rápido possível, entretanto, o operador aciona apenas os freios das rodas dianteiras. A aceleração do veículo, expressa em m/s2, é aproximadamente: R: 5,5 6 - O carro ilustrado possui massa m = 650 kg, e os coeficientes de atrito entre os pneus e o solo são: coeficiente de atrito estático μe = 0,75; coeficiente de atrito cinético é μc = 0,45. Considerando que o carro com tração traseira, parta do repouso acelerando ao máximo. A aceleração do veículo, expressa em m/s2, é aproximadamente: R: 8,5 7 - O carro ilustrado possui massa m = 650 kg, e os coeficientes de atrito entre os pneus e o solo são: coeficiente de atrito estático μe = 0,75; coeficiente de atrito cinético é μc = 0,45. Considerando que o carro com tração traseira, parta do repouso acelerando ao máximo. A reação normal na roda dianteira, expressa em N, é aproximadamente: R: 2648 8 - Veículo de massa m = 550 kg, e dimensões d1 = 0,7 m, d2 = 0,8 m e h = 0,8 m, que parte do repouso, levantando o eixo dianteiro de forma que as rodas dianteiras perdem contato com o solo, e desta forma permanecem. A força de atrito com o apoio horizontal, expressa em N, é aproximadamente: R: 4813 9 - Veículo de massa m = 550 kg, e dimensões d1 = 0,7 m, d2 = 0,8 m e h = 0,8 m, que parte do repouso, levantando o eixo dianteiro de forma que as rodas dianteiras perdem contato com o solo, e desta forma permanecem. A aceleração do veículo, expressa em m/s2, é aproximadamente: Página 7 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: 8,75 10 - Duas polias solidamente ligadas entre si, são acionadas através de um motor que aplica nas mesmas momento de acionamento M = 2,0 N.m. As polias são mantidas suspensas por articulação e possuem raios R1 = 0,15 m, R2 = 0,25 m, massa m = 4 kg e momento de inércia ICM = 0,08 kg.m 2. Os contrapesos A e B, possuem respectivamente, massas mA = 4 kg e mB = 6 kg. A aceleração do bloco B, expresso em m/s2, é aproximadamente: R: 0,97 11 - Dois discos solidamente ligados entre si, formam o sistema ilustrado, com raios R1 = 0,15 m, R2 = 0,20 m, massa m = 0,5 kg e momento de inércia ICM = 0,007 kg.m 2. O sistema apoia- se em superfície horizontal rugosa, e sob ação da força F = 3 N, rola sem escorregar. Adotar g = 10 m/s2. O mínimo coeficiente de atrito, é aproximadamente: R: 0,83 12 - O veículo ilustrado, possui massa m = 140 kg, desloca-se para a direita com velocidade v = 20 m/s, em pista reta e horizontal, sendo que os coeficientes de atrito entre o piso e os pneus são: coeficiente de atrito estático μest = 0,8; coeficiente de atrito cinético μcin = 0,5. Os freios são acionados com o intuito de parar o veículo o mais rápido possível, entretanto, o operador aciona apenas os freios das rodas dianteiras. A reação normal na roda dianteira, expressa em N, é aproximadamente: R: 955 13 - Veículo com massa 600 kg, e tração traseira, que parte do repouso acelerando de forma a permitir que as rodas dianteiras percam o contato com o solo por um período de tempo significativo, conforme ilustrado. As dimensões são d1 = 0,8 m, d2 = 0,6 m e h = 0,95 m. A força de atrito com o apoio horizontal, expressa em N, é aproximadamente: R: 2220 14 - Veículo com massa 600 kg, e tração traseira, que parte do repouso acelerando de forma a permitir que as rodas dianteiras percam o contato com o solo por um período de tempo significativo, conforme ilustrado. As dimensões são d1 = 0,8 m, d2 = 0,6 m e h = 0,95 m. A aceleração do veículo, expressa em m/s2, é aproximadamente: R: 8,42 MÓDULO 03 - EXERCÍCIOS 1 - O sistema ilustrado é composto por eixo ABCD, com mancais nos pontos A e D que garantem que o mesmo seja fixo. Duas barras BE e CF, de direções paralelas ao eixo z, foram soldadas ao eixo fixo ABCD, possuem a mesma massa m = 4,0 kg. Todas as dimensões indicadas na figura estão em milímetros (mm). Página 8 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. O sistemadescrito gira com velocidade angular 20 rad/s. O produto de inércia Ixz do sistema, expresso em kg.m2, é aproximadamente: R: 0,036 2 - Na figura ilustrada, um disco de raio R = 0,8 m, massa m= 3,0 kg está preso a um garfo ligado a um eixo horizontal fixado por dois mancais A e B. O disco gira com velocidade angular constante w2 = 8,0 rad/s em torno do eixo preso ao garfo; o garfo e o eixo AB giram com velocidade angular constante w1 = 5,0 rad/s. Considera-se o sistema de eixos que passa pelo centro de massa do disco e é rigidamente ligado ao eixo do disco preso ao garfo. O vetor velocidade angular do disco expresso através de versores em negrito, é: R: w1 . i - w2 . k 3 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. O momento de inércia Ixx em relação ao eixo x, expresso em Kg.m2, é aproximadamente: R: 1,77 4 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. O produto de inércia Ixz em relação aos eixos x e y, expresso em Kg.m2, é aproximadamente: R: 0,00 5 - A placa retangular homogênea de massa m = 6,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos CM(x,y,z) com origem no centro de massa da placa e ligado à mesma. A placa possui aceleração angular constante a = 10 rad/s2, conforme indicado na figura. O momento de inércia Iyy em relação ao eixo baricêntrico y, expresso em kg.m2, é aproximadamente: Página 9 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: 2,00 6 - A placa retangular homogênea de massa m = 6,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos CM(x,y,z) com origem no centro de massa da placa e ligado à mesma. A placa possui aceleração angular constante a = 10 rad/s2, conforme indicado na figura. O produto de inércia Ixy, expresso em kg.m 2, é aproximadamente: R: zero 7 - A placa retangular homogênea de massa m = 10,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. Desprezar as dimensões dos mancais. Através de motor elétrico aplica-se na placa conjugado motor Cmotor = 12,0 N.m, conforme indicado. O momento de inércia Iyy, em relação ao eixo Ay, expresso em kg.m2, é aproximadamente: R: 1,20 8 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. O momento de inércia IYY em relação ao eixo y, expresso em Kg.m2, é aproximadamente: R: 4,58 9 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. O momento de inércia IZZ em relação ao eixo z, expresso em Kg.m2, é aproximadamente: R: 8,82 Página 10 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. 10 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. O produto de inércia Ixy em relação aos eixos x e y, expresso em Kg.m2, é aproximadamente: R: -1,25 11 - A placa retangular homogênea de massa m = 10,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. Desprezar as dimensões dos mancais. Através de motor elétrico aplica-se na placa conjugado motor Cmotor = 12,0 N.m, conforme indicado. O momento de inércia Ixx, em relação ao eixo Ax, expresso em kg.m2, é aproximadamente: R: 2,70 12 - A placa retangular homogênea de massa m = 10,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. Desprezar as dimensões dos mancais. Através de motor elétrico aplica-se na placa conjugado motor Cmotor = 12,0 N.m, conforme indicado. O produto de inércia Ixy, em relação aos eixo Ax e Ay, expresso em kg.m2, é aproximadamente: R: 1,35 MÓDULO 04 - EXERCÍCIOS 1 - Na figura ilustrada, um disco de raio R = 0,8 m, massa m= 3,0 kg está preso a um garfo ligado a um eixo horizontal fixado por dois mancais A e B. O disco gira com velocidade angular constante w2 = 8,0 rad/s em torno do eixo preso ao garfo; o garfo e o eixo AB giram com velocidade angular constante w1 = 5,0 rad/s. Considera-se o sistema de eixos que passa pelo centro de massa do disco e é rigidamente ligado ao eixo do disco preso ao garfo. O vetor momento angular do disco em relação ao Centro de Massa do mesmo, expresso em N.m e com vetores em negrito, é aproximadamente : R: 2,40 . i + 0,00 . j – 7,70 . k 2 - Na figura ilustrada, um disco de raio R = 0,8 m, massa m= 3,0 kg está preso a um garfo ligado a um eixo horizontal fixado por dois mancais A e B. O disco gira com velocidade angular constante w2 = 8,0 rad/s em torno do eixo preso ao garfo; o garfo e o eixo AB giram com velocidade angular constante w1 = 5,0 Página 11 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. rad/s. Considera-se o sistema de eixos que passa pelo centro de massa do disco e é rigidamente ligado ao eixo do disco preso ao garfo. As reações dinâmicas (desprezar o peso) geradas nos mancais A e B, expressas em N e com vetores em negrito, são aproximadamente: R: 0,0 . i + 0,0 . j + 24,0 . k 3 - Na figura ilustrada, um disco de raio R = 0,8 m, massa m= 3,0 kg está preso a um garfo ligado a um eixo horizontal fixado por dois mancais A e B. O disco gira com velocidade angular constante w1 = 5,0 rad/s em torno do eixo preso ao garfo; o garfo e o eixo AB giram com aceleração angular constante a2 = 2 rad/s 2; . Considera-se o sistema de eixos que passa pelo centro de massa do disco e é rigidamente ligado ao eixo do disco preso ao garfo. Para o instante em que a velocidade angular do garfo, atinge o valor w2 = 8,0 rad/s, o momento (de forças) transmitido ao disco através do garfo, expresso em N.m e com vetores em negrito, é aproximadamente: R: – 40,0 . i + 1,0 . j + 0,0 . k 4 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. Para o instante em que a velocidade angular atinge o valor w = 180 rad/s, o momento angular, expresso em N.m e com vetores em negrito, é aproximadamente: R: 3,54.i+38880.k 5 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. Para o instante em que a velocidade angular atinge o valor w = 180 rad/s, o momento (conjugado) motor, expresso em N.m e com vetores em negrito, é aproximadamente: R: 3,54.i 6 - Um cilindro não homogêneode massa m = 50 kg, centro de massa definido no instante ilustrado por CM(0,4;0,1;0), encontra-se apoiado em dois mancais: A(0;0;0) e B(0,7;0;0); todas as coordenadas então em metros. O sistema de eixos A(x,y,z) encontra-se ligado ao eixo AB do sólido e com ele gira. O cilindro apresenta aceleração angular constante a = 10 rad/s2 e no instante representado apresenta velocidade angular w = 50 rad/s. Alguns elementos da matriz de inércia são conhecidos: Ixx = 30 kg.m 2; Ixy = 15 kg.m 2 e Ixz = 10 kg.m2. A reação dinâmica do mancal B (desprezar o peso), expresso em kN e com vetores indicados em negrito, é aproximadamente: Página 12 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: -53,7 . j – 35,5 . k 7 - Um cilindro não homogêneo de massa m = 50 kg, centro de massa definido no instante ilustrado por CM(0,4;0,1;0), encontra-se apoiado em dois mancais: A(0;0;0) e B(0,7;0;0); todas as coordenadas então em metros. O sistema de eixos A(x,y,z) encontra-se ligado ao eixo AB do sólido e com ele gira. O cilindro apresenta aceleração angular constante a = 10 rad/s2 e no instante representado apresenta velocidade angular w = 50 rad/s. Alguns elementos da matriz de inércia são conhecidos: Ixx = 30 kg.m 2; Ixy = 15 kg.m 2 e Ixz = 10 kg.m2. O conjugado (momento de forças) que possui a direção axial, expresso em N.m, é aproximadamente: R: 300 8 - Um rotor de massa m = 493 kg, com centro de massa pertencente ao eixo de rotação Ax, encontra-se apoiado em dois mancais: A(0;0;0) e B(1,4;0;0); todas as coordenadas então em metros. O sistema de eixos A(x,y,z) encontra-se ligado ao eixo AB do sólido e com ele gira. O rotor apresenta aceleração angular constante a = 10 rad/s2 e no instante representado apresenta velocidade angular w = 50 rad/s. Alguns elementos da matriz de inércia são conhecidos: Ixx = 9,86 kg.m 2; Ixy = 0,98 kg.m2; Ixz = 0,75 kg.m 2 e Iyz = 0,57 kg.m2. O esforço dinâmico (desconsiderar o peso próprio) exercido pelo mancal B, expresso em kN e com os vetores em negrito, é aproximadamente: R: 1,74 . j + 1,35 . k 9 - A placa retangular homogênea de massa m = 6,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos CM(x,y,z) com origem no centro de massa da placa e ligado à mesma. A placa possui aceleração angular constante a = 10 rad/s2, conforme indicado na figura. O conjugado (momento) motor, expresso em N.m, é aproximadamente: R: 35,0 10 - A placa retangular homogênea de massa m = 6,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos CM(x,y,z) com origem no centro de massa da placa e ligado à mesma. A placa possui aceleração angular constante a = 10 rad/s2, conforme indicado na figura. A reação dinâmica (desprezar o peso) no mancal A , quando a velocidade angular atinge w = 5 rad/s, Página 13 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. expressa em kN e com os vetores em negrito, é aproximadamente: R: -37,5 . i – 15,0 . k 11 - A placa retangular homogênea de massa m = 10,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. Desprezar as dimensões dos mancais. Através de motor elétrico aplica-se na placa conjugado motor Cmotor = 12,0 N.m, conforme indicado. As reações dinâmicas dos mancais (desprezar o peso) quando a velocidade angular atinge ω = 5 rad/s, expressa em N, com vetores indicados em negrito, é aproximadamente: R: -37,5 . i – 15,0 . k 12 - A placa quadrada homogênea de massa m = 20,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. O momento angular da placa em relação ao polo A, expresso em função da velocidade angular w é: HA = - 35.ω.i+60.ω.j . A reação dinâmica (desprezar o peso) no mancal A, quando a placa gira com velocidade angular w = 10 rad/s, expressa em N, e com vetores indicados em negrito, é aproximadamente: R: -1250 . i 13 - A placa quadrada homogênea de massa m = 20,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. O momento angular da placa em relação ao polo A, expresso em função da velocidade angular w é: HA = -35.ω.i + 60.ω.j . O conjugado (momento) motor quando a placa apresenta aceleração angular a = 5 rad/s2 e velocidade angular w = 10 rad/s, expresso em N.m, é aproximadamente: R: 300 Página 14 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. 14 - O sistema ilustrado é composto por eixo ABCD, com mancais nos pontos A e D que garantem que o mesmo seja fixo. Duas barras BE e CF, de direções paralelas ao eixo z, foram soldadas ao eixo fixo ABCD, possuem a mesma massa m = 4,0 kg. Todas as dimensões indicadas na figura estão em milímetros (mm). O sistema descrito gira com velocidade angular 20 rad/s. As reações dinâmicas nos mancais A e D, expressos em N e com os vetores em negrito, são aproximadamente: R: RA = - RD = 0,0 . i + 0,0 . j + 16,0 . k 15 - A árvore de manivela ilustrada, montado com barra de espessura desprezível, possui massa m = 20 kg, gira em torno do eixo definido pelos mancais A e B com aceleração angular a = 2 rad/s2. O sistema de eixos CM(x,y,z) é solidário à árvore de manivela. Adotar g = 10 m/s2. Para o instante em que a velocidade angular atinge o valor w = 180 rad/s, a reação no mancal A, expressa em N e com vetores em negrito, é aproximadamente: R: -19440.k 16 - Um cilindro não homogêneo de massa m = 50 kg, centro de massa definido no instante ilustrado por CM(0,4;0,1;0), encontra-se apoiado em dois mancais: A(0;0;0) e B(0,7;0;0); todas as coordenadas então em metros. O sistema de eixos A(x,y,z) encontra-se ligado ao eixo AB do sólido e com ele gira. O cilindro apresenta aceleração angular constante a = 10 rad/s2 e no instante representado apresenta velocidade angular w = 50 rad/s. Alguns elementos da matriz de inércia são conhecidos: Ixx = 30 kg.m 2; Ixy = 15 kg.m 2 e Ixz = 10 kg.m2. A reação dinâmica do mancal B (desprezar o peso), expresso em kN e com vetores indicados em negrito, é aproximadamente: R: 66,2 . j + 35,5 . k 17 - Um rotor de massa m = 493 kg, com centro de massa pertencente ao eixo de rotação Ax, encontra-se apoiado em dois mancais: A(0;0;0) e B(1,4;0;0); todas as coordenadas então em metros. O sistema de eixos A(x,y,z) encontra-se ligado ao eixo AB do sólido e com ele gira. O rotor apresenta aceleração angular constante a = 10 rad/s2 e no instante representado apresenta velocidade angular w = 50 rad/s. Alguns elementos da matriz de inércia são conhecidos: Ixx = 9,86 kg.m 2; Ixy = 0,98 kg.m2; Ixz = 0,75 kg.m 2 e Iyz = 0,57 kg.m2. O conjugado (momento axial) motor, expresso em N.m e com os vetores em negrito, é aproximadamente: R: 98,6.i Página 15 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. 18 - Um rotor de massa m = 493 kg, com centro de massa pertencente ao eixo de rotação Ax, encontra-se apoiado em dois mancais: A(0;0;0) e B(1,4;0;0); todas as coordenadas então em metros. O sistema de eixos A(x,y,z) encontra-se ligado ao eixo AB do sólido e com ele gira. O rotor apresenta aceleração angular constante a = 10 rad/s2 e no instante representado apresenta velocidade angular w = 50 rad/s. Alguns elementos da matriz de inércia são conhecidos: Ixx = 9,86 kg.m 2; Ixy = 0,98 kg.m2; Ixz = 0,75 kg.m 2 e Iyz = 0,57 kg.m2. O esforço dinâmico (desconsiderar o peso próprio) exercido pelo mancal A, expresso em kN e com os vetores em negrito, é aproximadamente: R: -1,74 . j - 1,35 . k 19 - A placa retangular homogênea de massa m= 10,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. Desprezar as dimensões dos mancais. Através de motor elétrico aplica-se na placa conjugado motor Cmotor = 12,0 N.m, conforme indicado. A aceleração angular da placa, expressa em rad/s2, é aproximadamente: R: 10,0 20 - A placa quadrada homogênea de massa m = 20,0 kg possui eixo de rotação mantido fixo pelos mancais A e B. Adota-se o sistema de eixos A(x,y,z) com origem no mancal A e ligado à placa. O momento angular da placa em relação ao polo A, expresso em função da velocidade angular w é: HA = -35.ω.i + 60.ω.j . A reação dinâmica (desprezar o peso) no mancal B, quando a placa gira com velocidade angular w = 10 rad/s, expressa em N, e com vetores indicados em negrito, é aproximadamente: R: -1750 . i MÓDULO 05 - EXERCÍCIOS 1 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k [N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,15 m e x = 0,75 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A massa corretora m1 localizada no plano corretor x = 0,15, expressa em kg, é aproximadamente: R: 0,86 Página 16 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. 2 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k [N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,15 m e x = 0,75 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A coordenada (y) da massa m2 localizada no plano corretor x = 0,75, expressa em m, é aproximadamente: R: zero 3 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k [N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,10 m e x = 0,80 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A massa corretora m2 localizada no plano corretor x = 0,80, expressa em kg, é aproximadamente: R: 0,74 4 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k [N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,10 m e x = 0,80 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A coordenada (y) da massa m2 localizada no plano corretor x = 0,80, expressa em m, é aproximadamente: R: zero 5 - O rotor de um motor elétrico, de massa m = 50 kg, apresenta furos distribuídos à distância de 0,20 m do eixo de rotação, nos quais pode- se adicionar massas corretoras. Esses furos são localizados em planos distantes 0,10 m de cada mancal. Sabe-se que o centro de massa pertence ao plano que divide o rotor em duas partes iguais. Com o rotor girando a 3000 rpm, as reações dos mancais, expressos em kN, são: RA = 7,0 . i e RB = -5,0 . j . A distância (rCM) do centro de massa ao eixo de rotação, expressa em m, é aproximadamente: R: 4.10-4 6 - Um rotor cilíndrico é analisado com ajuda de uma máquina de balancear, devido ao comprimento do mesmo, opta-se por dois planos corretores. Ressalte-se que o termo “medir a vibração”, pode ter vários significados, pode-se medir deslocamentos, velocidades, 4 Página 17 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. acelerações e até esforços. Nesse caso foram feitas as seguintes medidas de velocidades, decorrentes da vibração gerada pelo desbalanceamento. Com o desbalanceamento original: medição no plano corretor 1: 8,0 mm/s com fase 1800; medição no plano corretor 2: 15,0 mm/s com fase 3050; Com a adição de massa no plano 1 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 6,0 mm/s com fase 1200; medição no plano corretor 2: 9,0 mm/s com fase 3550; Com a massa agora no plano 2 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 5,0 mm/s com fase 590;medição no plano corretor 2: 7,0 mm/s com fase 2570; A massa corretora do plano 1, expressa em g, é aproximadamente: R: 20,4 7 - Um rotor cilíndrico é analisado com ajuda de uma máquina de balancear, devido ao comprimento do mesmo, opta-se por dois planos corretores. Ressalte-se que o termo “medir a vibração”, pode ter vários significados, pode-se medir deslocamentos, velocidades, acelerações e até esforços. Nesse caso foram feitas as seguintes medidas de velocidades, decorrentes da vibração gerada pelo desbalanceamento. Com o desbalanceamento original: medição no plano corretor 1: 8,0 mm/s com fase 1800; medição no plano corretor 2: 15,0 mm/s com fase 3050; Com a adição de massa no plano 1 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 6,0 mm/s com fase 1200; medição no plano corretor 2: 9,0 mm/s com fase 3550; Com a massa agora no plano 2 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 5,0 mm/s com fase 590;medição no plano corretor 2: 7,0 mm/s com fase 2570; A massa corretora do plano 2, expressa em g, é aproximadamente: R: 3,09 8 - Um rotor cilíndrico é analisado com ajuda de uma máquina de balancear, devido ao comprimento do mesmo, opta-se por dois planos corretores. Ressalte-se que o termo “medir a vibração”, pode ter vários significados, pode-se medir deslocamentos, velocidades, acelerações e até esforços. Nesse caso foram feitas as seguintes medidas de velocidades, decorrentes da vibração gerada pelo desbalanceamento. Com o desbalanceamento original: medição no plano corretor 1: 8,0 mm/s com fase 1800; medição no plano corretor 2: 15,0 mm/s com fase 3050; Com a adição de massa no plano 1 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 6,0 mm/s com fase 1200; medição no plano corretor 2: 9,0 mm/s com fase 3550; Com a massa agora no plano 2 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 5,0 mm/s com fase 590;medição no plano corretor 2: 7,0 mm/s com fase 2570; A posição da massa corretora no plano 1, expressa em graus, é aproximadamente: R: 81,9 9 - Um rotor cilíndrico é analisado com ajuda de uma máquina de balancear, devido ao comprimento do mesmo, opta-se por dois planos corretores. Ressalte-se que o termo “medir a vibração”, pode ter vários significados, pode-se medir deslocamentos, velocidades, acelerações e até esforços. Nesse caso foram feitas as seguintes medidas de velocidades, decorrentes da vibração gerada pelo desbalanceamento. Com o desbalanceamento original: medição no plano corretor 1: 8,0 mm/s com fase 1800; medição no plano corretor 2: 15,0 mm/s com fase 3050; Com a adição de massa no plano 1 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 6,0 mm/s com fase 1200; medição no plano corretor 2: 9,0 mm/s com fase 3550; Com a massa agora no plano 2 (3,0 g na posição 900): medição no plano corretor 1: 5,0 mm/s com fase 590;medição no plano corretor 2: 7,0 mm/s com fase 2570; A posição da massa corretora no plano 2, expressa em graus, é aproximadamente: R: 150,4 10 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k[N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,15 m e x = 0,75 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A massa corretora m2 localizada no plano corretor x = 0,75, expressa em kg, é aproximadamente: Página 18 de 18 Professor Clodoaldo Valverde é Pós-Doutor pela Universidade de Brasília UnB. R: 0,86 11 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k [N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,15 m e x = 0,75 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A coordenada (y) da massa m1 localizada no plano corretor x = 0,15, expressa em m, é aproximadamente: R: zero 12 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k [N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,10 m e x = 0,80 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A massa corretora m1 localizada no plano corretor x = 0,10, expressa em kg, é aproximadamente: R: 0,74 13 - O rotor desbalanceado de massa m = 80 kg, ilustrado em anexo, gira em torno do eixo x com velocidade angular ω = 20 rad/s. As reações dos mancais são conhecidas: RA = 46.k [N] e RB = -46.k [N]. O balanceamento pode ser feito adicionando massas corretoras nos planos x = 0,10 m e x = 0,80 m, à distância 0,20 m do eixo de rotação, que por conveniência de soldagem das massas corretoras escolhe-se preferencialmente z1 = 0,20 m e z2 = -0,20 m. A coordenada (y) da massa m1 localizada no plano corretor x = 0,10, expressa em m, é aproximadamente: R: zero
Compartilhar