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Lesões corporais

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ESSE MATERIAL É COMPLEMENTAR (MERO APOIO) E ESTÁ BASEADO NAS OBRAS DE ROGÉRIO GRECCO E CESAR BITENCOURT INDICADAS NA BIBLIOGRAFIA QUE COMPÕE O PLANO DE ENSINO. 
SERVE APENAS COMO REFERÊNCIA E DEVE SER LIDO EM CONJUNTO COM AS OBRAS REFERIDAS E O CÓDIGO PENAL, NÃO DISPENSANDO AS OBSERVAÇÕES E DISCUSSÕES EFETUADAS EM AULA.
CAPÍTULO II DAS LESÕES CORPORAIS
Modalidades:
1- Lesão de natureza leve – art. 129, caput do CP – elemento subjetivo é o dolo somente;
2 - Lesão corporal grave – art. 129, §1º do CP – modalidade qualificada;
3 - Lesão corporal gravíssima – art. 129, §2º do CP – modalidade qualificada;
4 - Lesão corporal seguida de morte – art. 129, §3º do CP – modalidade qualificada;
5 - Lesão corporal culposa, artigo 129, §6º do CP.
6 - Ainda: Lesão corporal decorrente de violência doméstica – Lei 10.886/04, a qual inseriu o §9º no artigo 129 do CP – modalidade qualificada de lesão leve em decorrência da violência doméstica.
OBS: Temos uma causa de aumento específica para os casos de Lesão Corporal “funcional” - §12 do artigo 129 do CP, acrescentado em 2015.
1 - Lesão corporal leve
Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.
O núcleo do artigo 129 do CP é “ofender”.
Essa ofensa compreende a integridade corporal; a saúde física e mental (equilíbrio funcional).
“Outrem” – refere-se a qualquer ser vivo, desde a nidação[footnoteRef:1]. [1: Ex: Médico que faz exame no feto e acaba, culposamente, causando lesão (grave) corporal no feto, por exemplo.] 
OBS: Se for pessoa morta, é crime impossível no que se refere à lesão corporal. Contudo, pode ser destruição de cadáver, art. 211 do CP ou ainda o vilipêndio 212 do CP ou ainda, crime de dano art. 163 do CP (no caso de cadáver propriedade de universidade para fins de estudo).
No crime de lesão corporal de natureza leve, deve ser observado e aplicado o princípio da insignificância, o qual, afasta a incidência do tipo penal de pouca importância, ou o desclassifica, eventualmente, para vias de fato[footnoteRef:2] - contravenção penal, prevista no art. 21 do DL3688/41. [2: Segundo Bitencourt: “pode-se considerar vias de fato a ação violenta contra alguém com a intenção de causar-lhe mal físico, sem, contudo, feri-lo.”] 
 
 Art. 21. Praticar vias de fato contra alguem:
        Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de cem mil réis a um conto de réis, se o fato não constitue crime.
        Parágrafo único. Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) até a metade se a vítima é maior de 60 (sessenta) anos.        (Incluído pela Lei nº 10.741, de 2003)
Sujeito ativo e passivo: Qualquer pessoa, excetuando as formas de crime próprio previstas no inciso IV do §1º e V do §2º do art. 129 do CP (lesões que resultam de aceleração de parto e aborto – o sujeito passivo deve ser gestante nesses casos)[footnoteRef:3]. Ainda, o §9º, o qual envolve violência doméstica e o §12 a lesão ocasionada a integrantes da segurança pública ou autoridades. Nesses crimes temos sujeitos passivos específicos. [3: Cuidado para não confundir com o aborto que resulta em lesão grave ou morte da gestante (art. 127 do CP). A chave para distinguir um crime do outro é sempre observar qual era o dolo do agente. ] 
Bem jurídico protegido: A integridade corporal e a saúde do ser humano. O objeto material é a pessoa humana (feto inclusive).
É necessário o exame de corpo de delito, previsto no art. 168 do CPP[footnoteRef:4], sob pena de nulidade do processo. (Em alguns casos, admite-se prova testemunhal para suprir essa ausência). [4:     Art. 168 do Código de Processo Penal.  Em caso de lesões corporais, se o primeiro exame pericial tiver sido incompleto, proceder-se-á a exame complementar por determinação da autoridade policial ou judiciária, de ofício, ou a requerimento do Ministério Público, do ofendido ou do acusado, ou de seu defensor.] 
 A lesão corporal leve, prevista no caput do art. 129 do CP, sempre requer o dolo. Não existe modalidade culposa. A ação penal para a lesão leve é pública condicionada à representação. Previsão dada a partir de 1995, com a Lei 9099/95. (Com exceção da lesão corporal decorrente da violência doméstica - §9 do art. 129 do CP, que será pública incondicionada).
 Art. 88. Além das hipóteses do Código Penal e da legislação especial, dependerá de representação a ação penal relativa aos crimes de lesões corporais leves e lesões culposas. (Lei 9.099/95).
2 - Lesão corporal de natureza grave
§ 1º Se resulta:
I - Incapacidade para as ocupações habituais, por mais de trinta dias; 
Trata-se de crime qualificado pelo resultado, o qual admite a prática dolosa ou culposa. 
Para ficar caracterizado, requer “exame complementar”, logo após os 30 dias (contados na forma do artigo 10 do CP), previsto no inciso I desse §1º acima. 
II - perigo de vida; 
Qualificadora de natureza culposa, o dolo é da lesão, a culpa é no perigo de vida ocasionado (preterdoloso – dolo no antecedente, culpa no consequente). Não pode ser um resultado que o agente quis, senão será homicídio tentado. Como referência, é necessário observar a natureza do ferimento da lesão. Se o perigo de vida era um resultado previsível, também saímos da lesão e vamos para o homicídio tentado.
III - debilidade permanente de membro, sentido ou função; 
A debilidade é a redução da capacidade; função é a atuação específica exercida por qualquer órgão.
IV - aceleração de parto;
A aceleração não é aborto. A vítima era gestante, o sujeito ativo tinha conhecimento a esse respeito e a lesiona (se não tinha conhecimento, exclui a incidência da qualificadora). A lesão resulta em parto prematuro. (Observar ainda a eventual incidência do §10º, se a agressão se der no contexto de violência doméstica).
Pena - reclusão, de um a cinco anos. (Pena para todas as hipóteses de lesão grave).
3 - Lesão corporal de natureza gravíssima
§ 2° Se resulta: 
I - Incapacidade permanente para o trabalho; 
A incapacidade é entendida como a perda ou inaptidão permanente e o trabalho como qualquer espécie de trabalho. Pode ter sido uma lesão produzida a título de dolo ou culpa. E se depois a pessoa se restabelecer? O que interessa é o caráter duradouro da incapacidade, sem prazo para voltar.
II - enfermidade incurável; 
Também pode ser ocasionada na forma dolosa ou culposa. Refere-se aquela enfermidade que a medicina não consegue curar. Cuidado: se resultar em doença mortal, é preciso verificar qual era o dolo do sujeito ativo, se o dolo era de matar, estaremos diante de homicídio e não da lesão gravíssima.
III - perda ou inutilização do membro, sentido ou função;
IV - deformidade permanente;
Dano estético de vulto permanente – não precisa ser visível e mesmo que possa ser restabelecido através de cirurgia plástica não retira a qualificadora.
V - aborto: somente quando for a título de culpa, segue o artigo 19 do CP – se tiver o dolo de aborto será o crime do artigo 125 do CP.
Pena - reclusão, de dois a oito anos. (Pena para todas as hipóteses de lesão gravíssima).
4 - Lesão corporal seguida de morte
§ 3° Se resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quís o resultado, nem assumiu o risco de produzí-lo:
Pena - reclusão, de quatro a doze anos.
Trata-se de crime preterdoloso. (Dolo no antecedente, culpa no resultado).
A conduta é dirigida à prática da lesão corporal e o resultado morte ocorre a título de culpa. Aqui é necessário verificar a previsibilitade. Ex: Há uma diferença entre dar uma rasteira em alguém na areia fofa da praia e dar uma rasteira em alguém no terreno cheio de pedras.
Verificar as circunstâncias, o instrumento utilizado e o local do corpo atingido. Essa análise conjunta pode ajudar na definição.
Diminuição de pena
§ 4° Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
A redução da pena, nesse caso, é para todas as modalidades. 
Substituição da pena§ 5° O juiz, não sendo graves as lesões, pode ainda substituir a pena de detenção pela de multa, de duzentos mil réis[footnoteRef:5] a dois contos de réis: [5: Essa multa em mil réis não existe mais. Foi substituído pelo sistema dias/multa.] 
I - se ocorre qualquer das hipóteses do parágrafo anterior; (§4º)
II - se as lesões são recíprocas.
Essa substituição prevista para os casos do inciso I e II do §5º, somente ocorrerá se forem lesões de natureza leve. Se for o caso de violência doméstica, também não poderá haver a substituição – artigo 17 da Lei 11.340/06.
 
Art. 17.  É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.
5 - Lesão corporal culposa
§ 6° Se a lesão é culposa: 
 Pena - detenção, de dois meses a um ano.
Entenda-se aqui a lesão grave ou gravíssima. Trata-se dos casos em que o agente não quis o resultado e não tinha como prever.
Cuidar com a incidência do princípio da especialidade: Ex: artigo 303 da Lei 9.503/97.
 Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:
        Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
Aumento de pena
§ 7º  Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) se ocorrer qualquer das hipóteses dos §§ 4º e 6º do art. 121 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 12.720, de 2012)
Art. 121...
§ 4o No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir as conseqüências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. Sendo doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (quatorze) ou maior de 60 (sessenta) anos. (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)
§ 6º  A pena é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for praticado por milícia privada, sob o pretexto de prestação de serviço de segurança, ou por grupo de extermínio.       (Incluído pela Lei nº 12.720, de 2012)
§ 8º - Aplica-se à lesão culposa o disposto no § 5º do art. 121.(Redação dada pela Lei nº 8.069, de 1990)
Também prevê a hipótese do perdão judicial.
 
6 - Violência Doméstica (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004)
§ 9º  Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido[footnoteRef:6], ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas[footnoteRef:7], de coabitação ou de hospitalidade: (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006) [6: “tenha convivido”: Nucci entende que é muito amplo, a interpretação deve ser cautelosa e de acordo com o caso que se apresenta, ex: se conviveu há muitos anos atrás, não caracterizaria o tipo] [7: ] 
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos. (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006)
O objetivo desse parágrafo é a proteção da incolumidade física e a tranquilidade e harmonia no âmbito familiar.
O “nomem júris” é “violência doméstica”, porém a figura trazida no tipo é a lesão corporal. 
O §8º do artigo 226 da Convenção sobre a eliminação de todas as formas discriminadoras contra as mulheres, classificou a violência como sendo: Física, psicológica, sexual, patrimonial, moral.
A Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha) recomendou a criação de juizados exclusivos para lidar com a questão da violência praticada contra a mulher. 
No entanto, no que concerne a esse §9º do artigo 129 do CP está contemplada unicamente a violência física, ou seja, lesões corporais nas relações domésticas (Bitencourt entende que ficam de fora até mesmo as vias de fato pelo princípio da tipicidade estrita). 
O processo tramitará nas varas de violência doméstica e a ação penal para esses casos é pública incondicionada (Ação Direta de inconstitucionalidade ADI 4424 – STF de 2012).
Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, julgou procedente a ação direta para, dando interpretação conforme aos artigos 12, inciso I, e 16, ambos da Lei nº 11.340/2006, assentar a natureza incondicionada da ação penal em caso de crime de lesão, pouco importando a extensão desta, praticado contra a mulher no ambiente doméstico, contra o voto do Senhor Ministro Cezar Peluso (Presidente). Falaram, pelo Ministério Público Federal (ADI 4424), o Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, Procurador-Geral da República; pela Advocacia-Geral da União, a Dra. Grace Maria Fernandes Mendonça, Secretária-Geral de Contencioso; pelo interessado (ADC 19), Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o Dr. Ophir Cavalcante Júnior e, pelo interessado (ADI 4424), Congresso Nacional, o Dr. Alberto Cascais, Advogado-Geral do Senado. Plenário, 09.02.2012[footnoteRef:8] [8: http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?numero=4424&classe=ADI&origem=AP&recurso=0&tipoJulgamento=M] 
	Além disso, existe a súmula 542 do STJ: “A ação penal relativa ao crime de lesão corporal resultante de violência doméstica contra a mulher é pública incondicionada.”
OBS: Alguns autores entendem que a violência moral (constituída habitualmente da grave ameaça) não estaria contemplada no tipo do artigo 129 do CP, uma vez que ele trata apenas da lesão corporal. 
OBS2: A mulher também poderá ser sujeito ativo nessa modalidade de lesão corporal (contempla violência doméstica).
A lesividade ao bem jurídico é que torna a pena dessa modalidade mais exasperada. 
O sujeito passivo pode ser outro além da mulher, pois o que se se exige para o tipo é a configuração no âmbito familiar e doméstico.
 Também é exigida a comprovação da violência (lesão) através da prova pericial. 
§ 10. Nos casos previstos nos §§ 1o a 3o deste artigo, se as circunstâncias são as indicadas no § 9o deste artigo, aumenta-se a pena em 1/3 (um terço). (Incluído pela Lei nº 10.886, de 2004) (Ou seja, no caso de lesão grave, gravíssima ou seguida de morte, se ocorrida no âmbito doméstico ainda incide mais esse aumento na pena).
§ 11.  Na hipótese do § 9º deste artigo, a pena será aumentada de um terço se o crime for cometido contra pessoa portadora de deficiência. (Incluído pela Lei nº 11.340, de 2006)
§ 12. Se a lesão for praticada contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição, a pena é aumentada de um a dois terços.  (Incluído pela Lei nº 13.142, de 2015) Lesão corporal funcional. Recentemente inserido no CP, ainda se discute o que seria “autoridade” descrita como sujeito passivo. Desse modo, entende-se que seriam autoridades integrantes da segurança pública, o que incluiria, em princípio, integrantes do Judiciário e Ministério Público, quando forem vítimas no exercício da função ou em decorrência dessa. 
Ainda: Lembrar que o consentimento do ofendido é causa supralegal de exclusão da ilicitude, quando o bem jurídico for disponível (lesão leve); a vítima for capaz e der o consentimento prévio ou concomitante. Ex: Tatuagens, algumas modalidades de luta esportiva.

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