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Resposta caso concreto 1 ao 7empresarial

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Caso Concreto 1
CASO CONCRETO : 
 Dois artistas Plásticos decidem abrir uma galeria de arte para expor e comercializar 
suas obras. Para tanto, pretendem alugar um imóvel e contratar 5 colaboradores que 
trabalharão no regime da CLT. Diante dessa situação hipotética, e considerando seus 
estudos sobre a Teoria da empresa, adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro, 
pergunta-se essa atividade pode ser considerada como atividade empresarial. Justifique sua resposta.
Resposta-
De acordo com o parágrafo único do artigo 966 do CC, prevê e regula a realidade 
em tela. De modo que os artistas não constituem empresa, ainda que contratem colaboradores e 
não se concretizam como elemento de empresa. Visto isso, a atividades dos dois artistas 
plásticos não caracteriza atividade empresarial conforme o dispositivo supracitado.
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente 
atividade econômica organizada para a produção ou a circulação 
de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce 
profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, 
ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o 
exercício da profissão constituir elemento de empresa.
Objetiva 1 
letra – D
Objetiva 2
letra - D 
Caso Concreto 2
 Um dos sócios de certa sociedade em comum ajuizou ação de execução contra Filarmônica 
Instrumentos Musicais Ltda., em razão do inadimplemento de várias obrigações. No curso 
do processo, o exequente constatou a confusão patrimonial entre os bens da pessoa jurídica 
devedora e de seus três sócios, razão pela qual pretende requerer ao juízo competente a 
desconsideração da personalidade jurídica de Filarmônica Instrumentos Musicais Ltda. Em 
decorrência deste fato hipotética, existe a razão apontada é suficiente para provocar a 
desconsideração da personalidade jurídica de Filarmônica Instrumentos Musicais Ltd a.?
Resposta-
 
A desconsideração da personalidade jurídica é um instituto que se aplica ao caso apresentado, dada 
a confusão patrimonial, destacando-se que é excepcional, temporal e episódica, ou seja, caso a caso.
Sendo a relação civil, aplica-se o artigo 50 do Código Civil 
Art. 50. Em caso de abuso da personalidade 
jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade ou 
pela confusão patrimonial, pode o juiz, a 
requerimento da parte, ou do Ministério Público 
quando lhe couber intervir no processo, 
desconsiderá-la para que os efeitos de certas e 
determinadas relações de obrigações sejam 
estendidos aos bens particulares de administradores 
ou de sócios da pessoa jurídica beneficiados direta 
ou indiretamente pelo abuso.
Objetiva 1 
letra – D
Objetiva 2
letra - C
Caso 3
Alex gomes lopes matr; 201508949131 título caso concreto 3 descrição caso 
concreto: bernardo pre tende exercer a atividade de comércio de produtos alimentícios 
orgânicos. P ara o exercício da referida atividade, bernardo dispõe de r$ 80.0 00,0 0 de 
capital social , e precisa do auxílio de 2 colaboradores. Além disso, e sistema um 
faturamento mensal de r$ 10. 000, 00. Diante de s se cenário, bernardo consulta você 
sobre a possibilidade de exercer tal atividade como microempreendedor in dividual ou até 
mesmo constituindo uma eireli, questionando quais as características de cada uma das modal 
idade s. 
Resposta
Diante do caso em tela, percebe- se que bernardo não pode rá exercer a atividade empresarial
sob nenhuma das duas modalidades escolhi das. Isso porque , para constituir uma eireli é 
necessário um capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 cem) vezes 
o maior salário - míni mo vigente no país, nos termo do que dispõe o artigo 980- a do 
código civil . Da mesma forma, não pode rá exercer tal atividade como microempreendedor 
individual , haja vi sta que a estimativa de faturamento ultrapassa o li mite previsto para o 
mei, bem como nessa modalidade só é permitido o auxilio de apenas 1 colaborador. 
Objetiva 
letra- A
Caso 4
Quatro amigos de infância, após ganharem uma bolada na Mega Sena, decidiram 
abrir um negócio. Para tanto, procuraram a Dra. Lúcia Guimarães, advogada no ramo do direito 
societário, para obter todas as informações sobre esta nova empreitada. De sejamos sócios que esta
sociedade tenha como objeto social a venda de motocicletas, e a mesma empresa uma sociedade 
limitada. Como não entendem nada de administração, desejam colocar como administrador, o 
padrinho de um deles, que não vai integrar o quadro associativo . Diante disto, responda: Existe 
uma possibilidade de determinada pessoa que é um documento ocupa o cargo de administrador em 
uma sociedade limitada? 
 
Resposta 
Sim. Neste caso, esta designação dependerá da aprovação da unanimidade dos sócios, enquanto o 
capital não tiver sido integralizado, ou de 2/3 no mínimo, após a sua integralização. De acordo com 
o artigo 1061 do CC.
Art. 1.061. A designação de administradores 
não sócios dependerá de aprovação da 
unanimidade dos sócios, enquanto o capital não 
estiver integralizado, e de 2/3 (dois terços), no 
mínimo, após a integralização.
Objetiva 1
letra- C
Objetiva 2 
letra- E
Caso 5
Ailton e Bruna querem constituir uma sociedade limitada para explorar o ramo de importação de 
carne de canguru. O contrato social foi devidamente celebrado pelos sócios que tiveram suas 
assinaturas reconhecidas pelo Cartório. Sabendo que ainda não levaram o contrato ao Registro 
Público de Empresas Mercantis, a Junta Comercial, responda as seguintes questões, 
JUSTIFICANDO cada uma: 
Resposta
 A) A sociedade entre Ailton e Bruna já existe? 
R: Sim, já existe pois já foi constituída, independentemente de ter sido ou não levada para ser 
registrada. 
B) Qual é o ato constitutivo da sociedade? 
 R: São constituídas pelo Contrato Social, uma vez celebrado o contrato, a sociedade já estará 
devidamente constituída. 
C) As sociedades são pessoas jurídicas?
R: Prevê o artigo 44, II do CC que são pessoas jurídicas de direito privado, as sociedades, todavia, 
apenas aquelas que efetuam sua inscrição no registro próprio (RPEM ou RCPJ) adquirem 
Personalidade Jurídica (art. 985 do CC). 
D) O tipo de sociedade entre Ailton e Bruna é uma socied ade limitada?
R: Ainda não, pois não adquiriu Personalidade Jurídica, sendo certo que a Sociedade Limitada 
(1052 - 1087) apenas admite Sociedades Personificadas. O tipo correto será Sociedade em 
Comum (986-990), visto que se trata de Sociedade Não -Personificada. 
E) Em caso de dívidas da sociedade, existirá o benefício de ordem do artigo 1.024 do CC para esta 
sociedade? 
R: Por se tratar e Sociedade em Comum, as normas que as regem são as dos artigos 986 a 990 do 
CC, havendo expressa previsão do artigo 990 no sentido que se aplica SIM o Benefício de Ordem, 
sendo
Objetiva
letra- E
Caso 6
Paul a, sócia administradora de Nova Trento Serviços Automotivos Ltda., cujo 
capital encontra -se parcialmente integralizado, comunica aos demais sócios que pretende se 
afastar da administração e indicar sua mãe Maria para a administração. O sócio Dionísio consulta 
seu(sua) advogado( a) para saber a legalidade da indicação e eventual eleição, porque Mari a não
integra o quadro social . N a condição de advogado, diante da situação acima apresentada qual 
seria a sua recomendação? Fundamente a sua resposta? 
Resposta : Sim, há possibilidade, contudo para que a mãe de Maria seja administradora, portanto 
não sócia, dependera de aprovação e unanimidade do capital social, art. 1061, § 1ºObjetiva 1
letra- B
Objetiva 2
letra- E
Caso 7
João Carlos, Guilherme e Marco Aurélio são sócios da JGM Ltda., sociedade empresária 
regularmente constituída na vigência do novo Código Civil (Lei nº 10.406/02). Cada sócio detém 
1/3 (um terço) do capital social e a administração social compete exclusivamente a Marco Aurélio. 
João Carlos e Guilherme descobriram que Marco Aurélio desviou vultosa quantia do patrimônio 
social, em proveito próprio, e desejam responsabilizá-lo civilmente pelo ocorrido. O contrato social 
prevê a aplicação subsidiária das normas relativas às sociedades anônimas e é omisso quanto à 
forma de deliberação dos sócios e quanto à responsabilização dos administradores. Na qualidade de 
advogado de João Carlos e Guilherme, qual seria a sua orientação? Fundamente?
Resposta
A responsabilização de Marco Aurélio depende de prévia deliberação da 
assembleia de sócios, como condição para a propositura da ação.
As sociedades anônimas (S/A) são reguladas pela Lei 6.404/1976 (LSA). Há duas 
espécies de ação de responsabilidade contra o administrador. A ação social (regulada pelos 
requisitos do art. 159, §§1º a 6º da LSA), que visa ressarcir um pre juízo gerado à sociedade com 
indenização em seu benefício. E a ação individual, que busca o ressarcimento de um prejuízo a um 
ou mais acionistas, diretamente (regulada apenas pelo §7º do art. 159 da LSA).
Conforme dispõe o artigo 159 de Lei 6.404/76, compete à própria sociedade 
ingressar com ação a de responsabilidade civil contra o administrador pelos prejuízos causados ao 
seu próprio patrimônio(ação social). Tal decisão, no entanto deve ser deliberada em assembleia
Art. 159. Compete à companhia, 
mediante prévia deliberação da assembleia 
geral, a ação de responsabilidade civil contra o 
administrador, pelos prejuízos causados ao seu p 
atrimônio.
Objetiva 1
letra- D
Objetiva 2
letra- B

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