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Reanimação Cardiopulmonar Parada Cardiorrespiratória (PCR) Definição: É a interrupção temporária das funções do coração e do pulmão que resulta na cessação total da distribuição de oxigênio e sangue no organismo. · Emergências cardiovasculares de grande prevalência e com morbidade e mortalidade elevada. Principais ritmos da PCR: (ambiente extra hospitalar) Fibrilação Ventricular (FV ) e Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso. A intervenção precoce (3 a 5 min) do início da PCR, a taxa de sobrevida é de 50 a 70%. Suporte Básico de Vida (SBV) Definição: É o conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam o suporte de vida à vítima. Aspectos Fundamentais • Reconhecimento da PCR • Contato com o sistema de emergência • Início da Ressuscitação Cardiopulmonar • Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA), assim que possível. Sequência do SBV 1-Segurança do local 2-Avalie a responsividade da vítima 3- Chame ajuda com DEA 4- Cheque a respiração e o pulso 5- Inicie 30 compressões e 2 ventilações 6- DEA Sequência CABD C- Compressão (30 compressões) A- Abertura da via aérea B- Boa ventilação D- Desfibrilação *30 compressões para 2 ventilações. Reconhecimento da PCR • Avalie responsividade chamando ou tocando nos ombros. • Se a vítima não responder, solicitar ajuda SAMU (192) e solicitar um DEA. • Verificar a respiração e pulso carotídeo simultaneamente (5 a 10 segundos). • Ausência de pulso carotídeo e de respiração ou presença de gasping. Checar Responsividade Verificar Respiração e Pulso Iniciar Compressões e Ventilações Aspectos principais das compressões torácicas: -Frequência -Profundidade -Retorno do tórax a cada compressão -Interrupção mínima Proporção : 30 compressões 2 ventilações *Indicado que o socorrista utilize mecanismo de barreira ( mascara de bolso ou bolsa válvula máscara) • Se a vítima não tem respiração ou apresente gasping e o pulso está presente, aplique uma ventilação a cada 5 a 6 segundos mantendo uma frequência respiratória de 10 a 12 r.p.m, cheque o pulso cada 2 minutos. Desfibrilador Externo Automático ( DEA) Equipamento portátil, capaz de interpretar o ritmo cardíaco, selecionar o nível de energia e carregar automaticamente, cabendo ao operador apenas aperta o botão de choque quando necessário. • Se a vítima apresentar respiração normal e pulso (exceto suspeita de trauma) o socorrista deve lateralizar a vítima, devendo ficar ao seu lado ate chegada do serviço médico de emergência. OBS: ASSISTOLIA E AESP São ritmos não chocáveis extra hospitalar. E chocáveis intrahospitalar porque dependerão também da administração de medicações. Somente é chocável em atendimento extra hospitalar os ritmos FV (Fibrilação Ventricular) e TVSP ( Taquicardia Ventricular Sem Pulso)
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