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Direito Administrativo - Prof Felipe Athayde

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AULÃO COPA VELA
Direito Administrativo
08 de setembro de 2019
Prof. Felipe Athayde
felipeathayde.adv@gmail.com
(82) 9 9664-9841
@felipeathayde.adv
Oficial R2 Exército Brasileiro
Advogado
Professor de Direito Administrativo
Coordenador Pedagógico IPM – Maceió-AL
Especialista em Direito Público
Pós-graduando em Segurança Pública
Pós-graduando em Direito de Família
Pós-graduando em Neuroaprendizagem
OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO
1. Apresentação do Professor e da 
Disciplina;
2. Trabalhar os conceitos iniciais de 
Direito Administrativo;
3. Pontos importantes da disciplina, sob a 
ótica das carreiras policiais;
4. Resolução simultânea de questões;
5. Conclusão.
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO
SUA VIDA ENQUANTO SERVIDOR 
PÚBLICO
•Direito Administrativo:
• 1 “Ramo do Direito Público Interno que busca o bem 
da COLETIVIDADE e do INTERESSE PÚBLICO”
• 2 “Conjunto harmônico de PRINCÍPIOS JURÍDICOS 
que regem os órgãos, os agentes e as atividades 
públicas tendentes a realizar concreta, direta e 
imediatamente os fins desejados pelo Estado”
•Fontes:
- Primária: Lei
- Secundárias: Doutrina, Jurisprudência (Obs: Súmula 
Vinculante), Costumes e Princípios Gerais do Direito.
• Estado
• Nação politicamente organizada, de personalidade jurídica 
própria, necessariamente soberana, composta pelos 
elementos Povo, Território e Governo Soberano, e organizada 
em três poderes, manifestados em suas funções típicas ou 
atípicas. 
• Art. 2º CRFB - São Poderes da União, independentes e 
harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
• Função do Estado: Atividade exercida em nome e interesse do 
povo.
a) Função do Legislativo
b) Função do Judiciário
c) Função do Executivo (função executiva)
Funções Típicas / Atípicas >>
• Pense no Presidente da República, Chefe 
do Poder Executivo, editando uma 
medida provisória (atividade legislativa).
• Outro exemplo é o Senado Federal (órgão 
do Legislativo) julgando o Presidente da 
República em processo de impeachment.
• Também é exemplo o STF, órgão do 
Judiciário, realizando licitação ou 
concurso público, que são funções típicas 
do Executivo.
• Quando tais situações ocorrem estaremos 
diante das funções atípicas.
• Então memorize que os Poderes do Estado 
exercem tanto função típica - que é a (função 
principal),como função atípica.
• É então errada qualquer afirmação em provas 
de que os Poderes exercem suas funções com 
exclusividade. Não há exclusividade, mas 
sim predominância no exercício das funções 
típicas!
Conceitualmente, é correto considerar que o direito 
administrativo abarca um conjunto de normas 
jurídicas de direito público que disciplina as 
atividades administrativas necessárias à realização 
dos direitos fundamentais da Coletividade.
• Conceitualmente, é correto considerar que o direito 
administrativo abarca um conjunto de normas 
jurídicas de direito público que disciplina as 
atividades administrativas necessárias à 
realização dos direitos fundamentais da 
Coletividade.
Considerada fonte secundária do direito 
administrativo, a jurisprudência não tem força 
cogente de uma norma criada pelo legislador, 
salvo no caso de súmula vinculante, cujo 
cumprimento é obrigatório pela administração
•Fontes:
- Primária: Lei
- Secundárias: Doutrina, Jurisprudência (Obs: 
Súmula Vinculante), Costumes e Princípios 
Gerais do Direito.
• A função administrativa é exclusiva do Poder 
Executivo, não sendo possível seu exercício 
pelos outros poderes da República.
• Poder executivo: Função típica: administrar, mas não é 
exclusiva, pois o poder judiciário e o poder legislativo 
também executam a função administrativa de forma 
atípica.
• Lei 9784, Artigo 1º
§1o Os preceitos desta Lei também se aplicam aos órgãos dos 
Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no 
desempenho de função administrativa.
Atos da Administração Pública
(Aprofundaremos no estudo dos Atos Administrativos)
• Os atos de império são aqueles que a 
Administração impõe coercitivamente aos 
administrados. Tais atos não são de obediência 
facultativa pelo particular. São praticados pela 
Administração ex officio, ou seja, sem que hajam 
sido requeridos ou solicitados pelo administrado.
• São exemplos de atos de império os 
procedimentos de desapropriação, de interdição 
de atividade, de apreensão de mercadorias, etc.
Do latim imperium = comando, autoridade.
Atos da Administração Pública
• Os atos de gestão são praticados sem que a 
Administração utilize sua supremacia sobre os 
particulares. São atos típicos de administração, 
assemelhando-se aos atos praticados pelas 
pessoas privadas.
• São exemplos de gestão a alienação ou 
aquisição de bens pela Administração, o 
aluguel de imóvel de propriedade de uma 
autarquia. Do grego gestio = gerir, administrar.
Atos da Administração Pública
• Os atos de expediente são atos internos da Administração 
que visam dar andamento aos serviços desenvolvidos por 
uma entidade, um órgão ou uma repartição. 
• Conforme ensina Hely Lopes Meirelles, tais atos não podem 
vincular a Administração em outorgas e contratos com os 
administrados, nomear ou exonerar servidores, criar 
encargos ou direitos para os particulares ou servidores.
• São exemplos de atos de expediente o encaminhamento de 
documentos à autoridade que possua atribuição de decidir 
sobre mérito; a formalização de um processo protocolado 
por um particular e o cadastramento de um processo nos 
sistemas informatizados de um órgão público.
Natureza da Administração Pública
• Natureza de munus público para quem a 
exerce. Encargo de defesa, conservação e 
aprimoramento de bens.
• A palavra múnus tem origem no latim e 
significa dever, obrigação, etc. O múnus 
público é uma obrigação imposta por lei, em 
atendimento ao poder público, que beneficia 
a coletividade e não pode ser recusado, exceto 
nos casos previstos em lei.
PRINCÍPIOS
PRINCÍPIOS
“São premissas básicas que condicionam todas as estruturas e institutos 
subsequentes de uma disciplina. São alicerces e parâmetros para a interpretação de 
normas jurídicas.”
Princípios são um “Norte” para o acerto em questões de prova.
PRINCÍPIOS MÍNIMOS:
(CRFB) CAPÍTULO VII
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS
• Art. 37: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência
PRINCÍPIOS
- SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO – 
Privilégio do Público sobre o Particular. 
Pressuposto lógico e imprescindível ao convívio 
social (desigualdade/superioridade). 
- INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO – 
Bens, Direitos e Interesses Públicos são 
confiados ao Gestor para sua Administração, 
nunca para sua livre disposição. 
- FINALIDADE – Princípio que interessa à 
legalidade. “Cumprir o Fim da Lei”.
PRINCÍPIOS
- ISONOMIA – “Tratar os iguais de maneira igual e 
os desiguais de forma desigual, na medida de 
suas desigualdades”.
- CONTRADITÓRIO – Ninguém poderá ser julgado 
sem antes ser ouvido. Prestígio à bilateralidade 
da relação processual. Direito de conhecer o 
processo.
- AMPLA DEFESA – Direito de agir dentro do 
processo. Direito a Defesa Prévia, Defesa 
Técnica, produção de provas (...).
PRINCÍPIOS
- RAZOABILIDADE – Proibição de excessos do Administrador. 
Equilíbrio entre oportunidade e conveniência / finalidade 
legal.
- PROPORCIONALIDADE – Equilíbrio entre os meios que se 
usa e os fins que pretende alcançar. Equilíbrio entre o 
sacrifício que se exige e a vantagem geral obtida.
- CONTINUIDADE – A Atividade Administrativa, inclusive os 
serviços públicos, não podem parar. Sobretudo os 
essenciais. Restrição ao Direito de Greve.
- AUTOTUTELA – A Administração Pública pode controlar 
seus próprios atos. Anulá-los quando ilegais. Revogá-los 
quando inconvenientes ou inoportunos. Independente de 
revisão do Poder Judiciário.
PRINCÍPIOS
- ESPECIALIDADE– Instituição de Pessoas Jurídicas 
Administrativas com o fito de descentralizar a 
prestação de serviços Públicos. Depende de Lei.
- PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE – Todo Ato 
Administrativo presume-se legal [obedece a Lei] e 
legítimo [obedece a Moral], e o ônus da prova cabe 
a quem alega.
- MOTIVAÇÃO – Dever de justificar os Atos. Cabe 
Motivação de fato e de direito.
- SEGURANÇA JURÍDICA – Objetiva a Estabilidade das 
relações jurídicas e a proteção à confiança.
Regime Jurídico Administrativo
• É o conjunto de normas e princípios pertencentes 
ao Direito Administrativo, que guardam entre si 
relação de unidade, evidenciando sempre a 
supremacia do interesse público sobre o particular.
• Alto valor metodológico, importante para a 
condução da rotina da Administração Pública.
• Agressão / Violação de um Princípio:
Além da violação à valores fundamentais, a inobservância à 
um princípio enseja ainda a aplicação da Lei nº 8.429/92, 
enquadrando a conduta como ato de IMPROBIDADE 
ADMINISTRATIVA.
• Em decorrência do princípio da 
autotutela, não há limites para o poder 
da administração de revogar seus 
próprios atos segundo critérios de 
conveniência e oportunidade.
• “ (...) não há limites para o poder da administração de 
revogar seus próprios atos segundo critérios de conveniência e 
oportunidade (?)”
• O princípio da autotutela significa que a administração pública 
pode anular seus atos quando ilegais e revogá-los quando 
inconvenientes ou inoportunos. No direito, desconfiem das 
“negativas absolutas”.
• Em decorrência do princípio da 
impessoalidade, as realizações 
administrativo-governamentais são 
imputadas ao ente público e não ao 
agente político.
• Conforme dispõe o art. 37, §1º da CF:
• A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas 
dos órgãos públicos deverá  ter  caráter  educativo,  informativo 
ou  de  orientação  social, dela não podendo constar nomes, 
símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de 
autoridades ou servidores públicos.
• § 1ºÉ vedado ao agente público se autopromover às custas das 
realizações da administração pública.
• Na análise da moralidade 
administrativa, pressuposto de validade 
de todo ato da administração pública, é 
imprescindível avaliar a intenção do 
agente.
• A intenção do agente não importa para a validade do 
ato. 
• "A legislação administrativa prestigia a boa-fé objetiva 
manifestada pelas ações externas do agente público e 
dos particulares. Para o Direito Administrativo 
interessa a atitude, não a intenção." Manual de Direito 
Administrativo, Alexandre Mazza, 7ª edição.
• Por força do princípio da legalidade, o 
administrador público tem sua atuação 
limitada ao que estabelece a lei, aspecto 
que o difere do particular, a quem tudo 
se permite se não houver proibição 
legal.
•Trata-se da essência do princípio da 
legalidade.
•A administração pública só pode agir de 
acordo com a lei, ao passo que o particular 
é permitido fazer tudo aquilo que a lei não 
proíbe
• Em um Estado democrático de direito, 
deve-se assegurar o acesso amplo às 
informações do Estado, exigindo-se, com 
amparo no princípio da publicidade, 
absoluta transparência, sem espaço para 
excepcionalidades no âmbito interno.
• Exceções a esse princípio: Art. 5° (CRFB), incisos:
• X: inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da 
honra e da imagem
• XXXIII: Se o sigilo for imprescindível à segurança da 
sociedade e do Estado
• LX: publicidade dos atos processuais para defesa da 
intimidade ou o interesse social.
• Dado o princípio da legalidade, os agentes 
públicos devem, além de observar os 
preceitos contidos nas leis em sentido 
estrito, atuar em conformidade com outros 
instrumentos normativos existentes no 
ordenamento jurídico nacional. 
• Regime Jurídico Administrativo: Ideia 
de UNIDADE!
• O princípio da publicidade como valor 
republicano, assimilado de forma 
crescente pela vida e pela cultura 
política, conforma o direito brasileiro a 
imperativo constitucional de natureza 
absoluta, contra o qual não há exceção. 
• Exceções já relacionadas, Art. 5º 
CRFB.
• O princípio da indisponibilidade do 
interesse público não impede a 
administração pública de realizar 
acordos e transações.
•O princípio da indisponibilidade do interesse público significa que a 
administração não deve dispor dos bens e interesses públicos, 
devendo apenas geri-los, administra-los e conservá-los visando o 
interesse público. Sendo assim, é permitido realizar acordos e 
transações, desde que amparado pela lei e visando a finalidade 
pública, como ex: venda de bens imóveis depende de autorização 
legislativa e de licitação, as contratações para aquisição de bens, 
obras etc devem ser precedidas de licitação.
•Ex.: Dação em pagamento – ICMS.
PODERES 
ADMINISTRATIVOS
PODERES 
ADMINISTRATIVOS
“Poder-Dever”
PODERES 
ADMINISTRATIVOS
“Poder-Dever”
Atender à S.I.P.
PODERES 
ADMINISTRATIVOS
Poderes: Hierárquico, Disciplinar, 
Regulamentar, de Polícia.
PODER HIERÁRQUICO
• Poder hierárquico, conforme Hely Lopes Meirelles, “é 
o de que dispõe o Executivo para distribuir e 
escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever 
a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação 
de subordinação entre os servidores do seu quadro 
de pessoal”
• É um poder interno e permanente exercido pelos 
chefes de repartição sobre seus agentes subordinados 
e pela administração central em relação aos órgãos 
públicos consistente nas atribuições de comando, 
chefia e direção dentro da estrutura administrativa.
PODER HIERÁRQUICO
• Assim como o disciplinar, o poder hierárquico é interno à 
medida que não se aplica a particulares. Mas, ao contrário 
daquele, o poder hierárquico é exercido 
permanentemente, e não em caráter episódico, como 
ocorre com o poder disciplinar.
• Importante destacar que não existe hierarquia entre 
a Administração Direta e as entidades componentes 
da Administração Indireta. A autonomia 
característica das autarquias, fundações públicas e 
empresas governamentais repele qualquer 
subordinação de tais entidades perante a 
Administração Central.
PODER HIERÁRQUICO
• Admite as ideias de:
• Delegação de Competência e
• Avocação de Competências.
PODER DISCIPLINAR
• Consiste na possibilidade de a Administração aplicar 
punições aos agentes públicos que cometam infrações 
funcionais.
• Assim, trata-se de poder interno, não permanente e 
discricionário.
• Interno porque somente pode ser exercido sobre agentes 
público, nunca em relação a particulares, exceto quando 
estes forem contratados da Administração.
• É não permanente à medida que é aplicável apenas se e 
quando o servidor cometer falta funcional.
• É discricionário porque a Administração pode escolher, 
com alguma margem de liberdade, qual a punição mais 
apropriada a ser aplicada ao agente público.
PODER DISCIPLINAR
• ATENÇÃO:
• Importante frisar que, constatada a infração, a 
Administração é obrigada a punir seu agente. É 
um dever vinculado. Mas a escolha da punição 
é discricionária. Assim, o poder disciplinar é 
vinculado quanto ao dever de punir e 
discricionário quanto à seleção da pena 
aplicável.
PODER DISCIPLINAR
• O art. 127 da Lei n. 8.112/90 prevê seis penalidades diferentes 
para faltas funcionais cometidas por servidores públicos 
federais:
• a) advertência;
• b) suspensão;
• c) demissão;
• d) cassação da aposentadoria ou disponibilidade;
• e) destituição de cargo em comissão;
• f) destituição de função comissionada.
• A aplicação de qualquer uma dessas penalidades exige 
instauração de prévio processo administrativo com garantia de 
contraditório e ampla defesa, sob pena de nulidade da 
punição.
PODER REGULAMENTAR
A competência regulamentar é privativa dos Chefes do Executivo e, 
em princípio, indelegável. Tal privatividade, enunciada no art. 84, 
caput, da Constituição Federal, é coerente com a regra prevista no 
art. 13, I, da Lei n. 9.784/99, segundo a qual não pode ser objeto de 
delegaçãoa edição de atos de caráter normativo.
Entretanto, o parágrafo único do art. 84 da Constituição Federal 
prevê a possibilidade de o Presidente da República delegar aos 
Ministros de Estado, ao Procurador- Geral da República ou ao 
Advogado-Geral da União a competência para dispor, mediante 
decreto, sobre: a) organização e funcionamento da administração 
federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou 
extinção de órgãos públicos; e b) extinção de funções ou cargos 
públicos, quando vagos. Deve-se considerar as hipóteses do art. 84, 
parágrafo único, da CF, como os únicos casos admitidos de delegação 
de competência regulamentar.
PODER REGULAMENTAR x PREVISÃO LEGAL
• O exercício do poder 
regulamentar independe de 
previsão na lei a ser 
regulamentada.
PODER DE POLÍCIA - CONCEITO
• Celso Antônio Bandeira de Mello: “a atividade da 
Administração Pública, expressa em atos 
normativos ou concretos, de condicionar, com 
fundamento em sua supremacia geral e na forma 
da lei, a liberdade e propriedade dos indivíduos, 
mediante ação ora fiscalizadora, ora preventiva, 
ora repressiva, impondo coercitivamente aos 
particulares um dever de abstenção a fim de 
conformar-lhes os comportamentos aos interesses 
sociais consagrados no sistema normativo”
PODER DE POLÍCIA - CONCEITO
• Hely Lopes Meirelles: “poder de polícia é 
a faculdade de que dispõe a 
Administração Pública para condicionar e 
restringir o uso e gozo de bens, 
atividades e direitos individuais, em 
benefício da coletividade ou do próprio 
Estado”.
PODER DE POLÍCIA - CONCEITO
• Maria Sylvia Zanella Di Pietro: “atividade 
do Estado consistente em limitar o 
exercício dos direitos individuais em 
benefício do interesse público”
PODER DE POLÍCIA - CONCEITO
• José dos Santos Carvalho Filho: 
“prerrogativa de direito público que, 
calcada na lei, autoriza a Administração 
Pública a restringir o uso e o gozo da 
liberdade e da propriedade em favor do 
interesse da coletividade”
CONCEITO RESUMIDO: DOUTRINA + LEGAL
• Atividade da Administração Pública, baseada 
na lei e na supremacia geral, consistente no 
estabelecimento de limitações à liberdade e 
propriedade dos particulares, regulando a 
prática de ato ou a abstenção de fato, cabendo 
FISCALIZAÇÃO, manifestando-se por meio de 
atos normativos ou concretos, em benefício 
do interesse público.
BIZU: EXCESSO E DESVIO DE PODER
Qual o CEP do FDP?
C.E.P: COMPETÊNCIA - EXCESSO DE PODER
F.D.P: FINALIDADE - DESVIO DE PODER
• Processo administrativo somente será 
iniciado mediante pedido de 
interessado, sendo vedado à 
administração iniciá-lo de ofício, em 
respeito ao princípio da 
impessoalidade.
• Lei n.º 9.784/99
 
Art. 5o O processo administrativo pode iniciar-se de ofício 
ou a pedido de interessado.
• O poder hierárquico impõe o dever de obediência às 
ordens proferidas pelos superiores hierárquicos, ainda 
que manifestamente ilegais, sob pena de punição 
disciplinar.
• Art. 116 l. 8.112 - São deveres do servidor:
• IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando 
manifestamente ilegais;
• O poder disciplinar, decorrente da hierarquia, tem sua 
discricionariedade limitada, tendo em vista que a 
administração pública se vincula ao dever de punir.
• A Administração Pública, uma vez tendo conhecimento de um fato, 
não tem escolha se vai punir ou não o a gente infrator, o ente publico 
tem a obrigação de investigar. A discricionariedade, nesses caso, fica 
limitada à extensão da sanção.
• As sanções administrativas aplicadas no exercício do 
poder de polícia decorrem necessariamente do poder 
hierárquico da administração pública.
• O poder hierárquico é um poder interno.
• O poder hierárquico se manifesta no controle exercido 
pela administração pública direta sobre as empresas 
públicas.
• O que existe é um controle finalístico / supervisão ministerial, 
totalmente diferente da ideia de hierarquia, que a questão 
sugere!
ATOS 
ADMINISTRATIVOS
Conceitos importantes:
• O exercício da Administração Pública se expressa 
por meio de uma espécie de ato jurídico 
denominada de ato administrativo.
• Portanto, o ato administrativo é uma espécie do 
gênero ato jurídico.
• Ato jurídico é a manifestação unilateral humana 
voluntária que possui uma finalidade imediata – ou 
direta – de produzir determinada alteração no 
mundo jurídico.
Dica: Finalidades dos atos jurídicos:
MODIFICAR
ADQUIRIR
RESGUARDAR
TRANSFERIR
EXTINGUIR
- direitos.
Ato Jurídico > Ato Administrativo.
E o que é Ato Administrativo?
Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
• José dos Santos Carvalho Filho:
• “[...] a exteriorização  da  vontade  de  agentes  da 
Administração  Pública  ou  de  seus  delegatários, 
nessa condição, que, sob regime de direito público, 
vise à produção de efeitos  jurídicos, com o fim de 
atender ao interesse público.”
Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
• Maria Sylvia Zanella Di Pietro,
• “[...] pode-se definir ato administrativo como a 
declaração  do  Estado  ou  de  quem  o  represente, 
que produz  efeitos  jurídicos  imediatos, com 
observância da lei, sob  regime  jurídico  de  direito 
público e sujeita a controle pelo Poder Judiciário.”
Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
• Hely Lopes Meirelles,
• “Ato administrativo é toda manifestação unilateral 
de vontade da Administração Pública que, agindo 
nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, 
resguardar, transferir, modificar, extinguir e 
declarar direitos, ou impor obrigações aos 
administrados ou a si própria.”
Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
• Celso Antônio Bandeira de Mello,
• “declaração do Estado (ou de quem lhe faça as 
vezes – como, por exemplo, um concessionário de 
serviço público), no exercício de prerrogativas 
públicas, manifestada mediante providências 
jurídicas complementares da lei a título de lhe dar 
cumprimento, e sujeitas a controle de legitimidade 
por órgãos jurisdicional.”
Ato Administrativo ≠ Fato Administrativo
• O fato administrativo tem o sentido de atividade 
material no exercício da função administrativa, que 
visa efeitos de ordem prática para a Administração
Dicas: Fato Administrativo:
• Não possuem como finalidade a produção de 
efeitos jurídicos (eventualmente, pode decorrer 
efeitos jurídicos deles);
• Não há manifestação ou declaração de vontade, 
com conteúdo jurídico, da administração pública;
• Não faz sentido falar em “presunção de 
legitimidade” de fatos administrativos;
• Não faz sentido falar em “fatos administrativos 
discricionários ou vinculados”;
• Não existe revogação ou anulação de fatos 
administrativos.
ATO ADMINISTRATIVO
•DISCRICIONÁRIO
•VINCULADO
- REQUISITOS
- ELEMENTOS
- ASPECTOS DE VALIDADE
Requisitos / Elementos / Aspectos de Validade
• A doutrina utiliza diversos termos para 
designar este ponto da nossa aula. Marçal 
Justen Filho se refere aos aspectos dos atos 
administrativos;
• Maria Sylvia Zanella Di Pietro prefere falar 
em elementos; por fim, 
• Hely Lopes Meirelles utiliza a designação de 
requisitos dos atos administrativos.
ATENÇÃO: REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO
• Estará contaminado por vício de 
legalidade o ato praticado sem a 
observância de qualquer desses 
pressupostos, sujeitando-o, em regra, à 
anulação.
REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO
• a) competência: poder legal conferido ao agente para 
o desempenho de suas atribuições;
• b) finalidade: o ato administrativo deve se destinar ao 
interesse público (finalidade geral) e ao objetivo 
diretamente previsto na lei (finalidade específica);
• c) forma: é o modo de exteriorização do ato;
• d) motivo: situação de fato e de direito que gera a 
vontade do agente que pratica o ato;
• e) objeto: também chamado de conteúdo, é aquilo 
que o ato determina, é a alteração no mundo jurídico 
que o ato se propõe a processar, ou seja, o efeito 
jurídico do ato.
CO FO FI M O
Competência
Forma
Finalidade
Motivo
Objeto
ATENÇÃO! Requisito Discricionário ou Vinculado?→ COMPETÊNCIA: Sempre será VINCULADO
→ FINALIDADE: Sempre será VINCULADO
→ FORMA: Sempre será VINCULADO
→ MOTIVO: Será VINCULADO ou DISCRICIONÁRIO
→ OBJETO: Será VINCULADO ou DISCRICIONÁRIO
DICA: COMPETÊNCIA:
•DELEGAÇÃO
•AVOCAÇÃO
ATRIBUTOS DO ATO 
ADMINISTRATIVO
ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO
• PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE, LEGITIMIDADE E 
VERACIDADE – Presumem-se legais (compatíveis com a 
lei), legítimos (com a moral) e verdadeiros (com a 
realidade). É presunção relativa e admite prova em 
contrário.
• AUTOEXECUTORIEDADE – A Administração pode 
executar diretamente os seus atos sem precisar, por 
exemplo, de aval do judiciário. Quando necessário e se 
previsto em lei, admite-se uso da força.
• IMPERATIVIDADE – Possibilidade da Administração 
impor unilateralmente suas determinações válidas, 
desde que dentro da legalidade. Não está presente em 
todos os tipos de atos administrativos.
DICA: P.A.I.
• PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE, LEGITIMIDADE E 
VERACIDADE 
• AUTOEXECUTORIEDADE 
• IMPERATIVIDADE
ATO 
ADMINISTRATIVO 
EM ESPÉCIE
DICA: ATOS EM ESPÉCIE:
Acompanhem na pág. 20
N = Atos Normativos
O = Atos Ordinários
N = Atos Negociais
E = Atos Enunciativos
P = Atos Punitivos
ATOS NEGOCIAIS
HAV PARDAL
(“ave pardal”)
H omologação
A utorização
V isto
P ermissão
A provação
R enúncia
D ispensa
A dmissão
L icença
ATOS ENUNCIATIVOS
• É o ato pelo qual a Administração declara um 
fato ou profere uma opinião, sem que tal 
manifestação, por si só, produza consequências 
jurídicas – certidão, atestado, visto, parecer, 
etc.;
ATOS ENUNCIATIVOS
 
C = Certidões
A = Atestados
P = Pareceres
A = Apostilas
ATOS PUNITIVOS
São os atos pelos quais a Administração aplica 
sanções aos seus agentes e aos administrados em 
decorrência de ilícitos administrativos.
ATOS PUNITIVOS
M = Multa administrativa
A = Atos de atuação interna
I = Interdição de atividade
D = Destruição de coisas
ATOS NORMATIVOS
São os atos gerais e abstratos. Um ato administrativo geral é 
aquele que têm destinatários indeterminados, como a 
portaria que dispõe sobre o horário de funcionamento de um 
órgão público – ela se aplica a todas as pessoas que tiverem 
interesse em se deslocar ao órgão. O ato abstrato é aquele 
que se aplica a uma situação hipotética. O decreto 
regulamentar sobre o registro de preços dispõe sobre 
situações hipotéticas. São exemplos de atos normativos os 
decretos regulamentares, as instruções normativas e as 
portarias, quando tiverem conteúdo geral e abstrato;
ATOS NORMATIVOS
R = Regulamentos
R = Regimentos
R = Resoluções
D = Deliberações
D = Decretos
ATOS ORDINÁRIOS / ORDINATÓRIOS
São atos administrativos internos, destinados a 
estabelecer normas de conduta para os agentes 
públicos, sem causar efeitos externos é esfera 
administrativa. Decorrem do poder hierárquico. 
São exemplos: as ordens de serviço, portarias 
internas, instruções.
ATOS ORDINÁRIOS / ORDINATÓRIOS
C irculares
A visos
I instruções
O rdens de Serviço
P ortarias
O fícios
DE spachos
DICA: ATOS EM ESPÉCIE:
N = Atos Normativos
O = Atos Ordinários
N = Atos Negociais
E = Atos Enunciativos
P = Atos Punitivos
• Regulamento e ordem de serviço são exemplos, 
respectivamente, de ato administrativo 
normativo e de ato administrativo ordinatório.
• Ato normativo: aqueles que têm efeitos gerais, atingindo 
todos os que se encontram na mesma situação por ele 
regulada.
• Ato ordinario: visam disciplinar o funcionamento da 
Administração e a conduta funcional de seus agentes.
• A imperatividade do ato administrativo prevê que 
a administração pública, para executar suas 
decisões, não necessita submeter sua pretensão 
ao Poder Judiciário.
• A autoexecutoriedade do ato administrativo prevê 
que a administração pública, para executar suas 
decisões, não necessita submeter sua pretensão ao 
Poder Judiciário.
• Ato administrativo praticado fora dos padrões de 
legalidade e que exorbite os limites definidos e 
previstos em lei é denominado ato discricionário.
• Atos discricionários são atos praticados com certa 
liberdade de escolha, mas sempre em conformidade 
com os termos e limites impostos pela lei .
• De acordo com o princípio da 
autoexecutoriedade, os atos administrativos 
podem ser aplicados pela própria administração 
pública, de forma coativa, sem a necessidade de 
prévio consentimento do Poder Judiciário.
Autoexecutoriedade - conforme ensinamentos de Hely Lopes 
Meirelles, "a autoexecutoriedade consiste na possibilidade 
que certos atos administrativos ensejam de imediata e direta 
execução pela própria Administração, independentemente de 
ordem judicial“.
• São exemplos de atos administrativos normativos 
os decretos, as resoluções e as circulares.
• Decreto: ato NORMATIVO exclusivo do Chefe do Executivo.
• Resolução: ato NORMATIVO expedido pelas altas 
autoridades do Executivo para regulamentar matéria 
exclusiva.
• Circular: ato ORDINATÓRIO; ordem escrita e uniforme 
expedida para determinados funcionários ou agentes.
• Considerando que servidor público de determinada 
autarquia federal tenha solicitado ao setor técnico 
daquela entidade a emissão de parecer para 
subsidiar sua tomada de decisão, julgue os itens a 
seguir, acerca dos atos administrativos.
• Quanto aos seus efeitos, tal parecer classifica-se 
como ato administrativo enunciativo.
• Enunciativos são atos por meio dos quais a Administração 
atesta ou reconhece uma situação de fato ou de direito. 
Exemplos: certidões, atestados, informações, pareceres, 
apostilas.
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Prof. Felipe Athayde
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	Regime Jurídico Administrativo
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	ATOS ADMINISTRATIVOS
	Conceitos importantes:
	Dica: Finalidades dos atos jurídicos:
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	Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
	Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
	Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
	Preliminarmente: O que é Ato Administrativo?
	Ato Administrativo ≠ Fato Administrativo
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	Dicas: Fato Administrativo:
	ATO ADMINISTRATIVO
	- REQUISITOS - ELEMENTOS - ASPECTOS DE VALIDADE
	Requisitos / Elementos / Aspectos de Validade
	ATENÇÃO: REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO
	REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO
	CO FO FI M O
	ATENÇÃO! Requisito Discricionário ou Vinculado?
	DICA: COMPETÊNCIA:
	ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO
	ATRIBUTOS DO ATO ADMINISTRATIVO
	DICA: P.A.I.
	ATO ADMINISTRATIVO EM ESPÉCIE
	DICA: ATOS EM ESPÉCIE: Acompanhem na pág. 20
	ATOS NEGOCIAIS
	ATOS ENUNCIATIVOS
	ATOS ENUNCIATIVOS
	ATOS PUNITIVOS
	ATOS PUNITIVOS
	ATOS NORMATIVOS
	ATOS NORMATIVOS
	ATOS ORDINÁRIOS / ORDINATÓRIOS
	ATOS ORDINÁRIOS / ORDINATÓRIOS
	DICA: ATOS EM ESPÉCIE:
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