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atividades 1 e 2 direito trabalhista e tributário

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ATIVIDADE 1
A nova modalidade de contratação, o contrato de trabalho intermintente, tem suas vantagens e desvantagens tanto para empregado, como para o empregador. Começando com as vantagens para o empregador, quando este poderá solicitar o serviço do empregado somente quando precisar, quando sua demanda aumentar, sem criar vínculo empregatício e diminuindo despesas com funcionários. Agora as vantagens para o empregado são que nesta modalidade de contrato tem a não exclusividade, onde poderá prestar serviços de qualquer natureza a outros tomadores de serviço que exerçam ou não a mesma natureza de trabalho.
Com esta modalidade de contrato de trabalho, os índices de desemprego podem ficar mascarados, pois o empregado pode ter um emprego, mas não ter trabalho e ficar meses sem receber o salário, mas estará fora das estatísticas do desemprego.
Acredito que o maior beneficiado com o contrato de trabalho intermitente seja o empregador, pois uma das desvantagens para ele, senão somente, seria a de talvez perder um excelente profissional devido a falta de um contrato de trabalho fixo. 
As informações de demanda da empresa geralmete são de porte dos empregadores, com isso, os empregados não conseguem fazer uma programação financeira e em relação a sua jornada de trabalho, não foi definida nenhuma exigência quanto a jornada mínima.
Outras desvantagens para o trabalhador são que: deve se atentar quanto ao recolhimento do INSS, que somente acontece quando seu salário atinge o mínimo previsto em lei. Depois de solicitado pelo empregador tem um dia útil para retorno e, se confirmado, faltar no dia, terá que pagar multa de 50% do valor total do contrato. O trabalhador também deve ficar atento aos benefícios convencionais e estabilidade acidentária.
OBSERVAÇÕES: Olá Claudia faltou especificar as normas do contrato intermitente dentro das vantagens e desvantagens. Atenciosamente, Professora Ana Deise
ATIVIDADE 3 
O ICMS tem diferença de percentuais em alguns estados, pois é um imposto estadual, então cada estado tem competência para instituir e cobrar os impostos sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS). Em alguns casos a majoração das alíquotas do ICMS não se sujeitam ao princípio da anterioridade. 
O ICMS possui como predominante a função fiscal, mas a Constituição Federal permite que o ICMS seja seletivo em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços, nesse caso há a possibilidade de extrafiscalidade com a tributação elevada para determinados bens.
Se o ICMS fosse da competência da União, sua diferença de percentual poderia ser instrumento de diminuição das desigualdades regionais ou correção da concorrência desleal, porém o imposto é de competência dos estados tornando o imposto uma batalha pela atração de empreendimentos para seu território.

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