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JESSICA ANE MARIANA LUZ LAIS TORRES THAIS CAROLINE DA SILVA VICTORIA MORALEZ Prof.ª MARIA NEREIDA PANICHI ESTUDO DE CASO: UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) UNIVERSIDADE PAULISTA JESSICA ANE MARIANA LUZ LAIS TORRES THAIS CAROLINE DA SILVA VICTORIA MORALEZ ESTUDO DE CASO: UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) E PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) BAURU- 2020 INTRODUÇÃO É de conhecimento de inúmeros trabalhadores que as leis trabalhistas brasileiras não são das mais fáceis de serem compreendidas. Os mistérios que circundam tantas leis e tantas exceções fazem com que seja necessário sempre contar com profissionais qualificados para auxiliarem os empresários que prezam pelo bem estar e saúde de seus colaboradores. Dessa maneira e de extrema importância à atuação de um profissional nutricionista no ambiente de uma Unidade de alimentação e nutrição (UAN), para que possa dessa forma auxiliar na implantação dessas legislações, resultando assim em um ambiente de trabalho mais seguro e condizente as normativas impostas. 1.1 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais- PPRA, e um programa estabelecido pela lei trabalhista, criada na década de 90, cuja obrigatoriedade e estabelecida pela NR-9 da Portaria 3.214/78, apesar de seu caráter multidisciplinar, é considerado essencialmente um programa de higiene ocupacional que deve ser implementado nas empresas de forma articulada com outro programa, o Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional- PCMSO (PENA, 2000; SAAD, 1999). Este programa tem como seu objetivo central a prevenção e controle da exposição ocupacional aos riscos ambientais, isto é, a prevenção e o controle dos riscos químicos, físicos e biológicos presentes nos locais de trabalho, através do uso obrigatório dos equipamentos de proteção individual- EPIs e os equipamentos de proteção coletiva EPCs. Tendo este que ser implantado em toda e qualquer empresa, independente do numero de funcionários ou o grau de risco de suas atividades, visando assim à segurança trabalhista (NR-9, 2014). De acordo com a norma regulamentadora NR-9, o PPRA deve conter no mínimo uma estrutura que contemple tais requisitos como: um planejamento anual com o estabelecimento de metas, prioridades e cronograma, que indique claramente os prazos para o desenvolvimento das diversas etapas e para o cumprimento das metas estabelecidas; uma estratégia e metodologia de ação; uma forma de registro, manutenção e divulgação de dados, e por fim a periodicidade e formas de avaliação do desenvolvimento do PPRA (NR-9, 2014). Para a elaboração do programa são necessários profissionais qualificados, sendo estes como os técnicos de segurança, engenheiros ou médicos especializados em segurança do trabalho. A implementação e avaliação do PPRA podem ser executada por qualquer pessoa ou equipe, desde que seja qualificada para tal tarefa, seguindo o critério de desenvolvimento disposto na norma, sendo assim de responsabilidade total da empresa empregar as melhores estratégias e métodos para o desenvolvimento e a utilização dos dados gerados do programa (MIRANDA, C; DIAS, C 2004). 1.2 Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional- PCMSO O Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional- PCMSO, e um programa estabelecido pela NR-7 da Portaria 3.214/78, sendo este um programa medico, de caráter de prevenção, rastreamento e diagnostico precoce de agravos á saúde, relacionados ao setor trabalhista (NR-7, 2018). Esse programa tem o objetivo central de promoção e preservação da saúde do conjunto de seus trabalhadores, agindo em conjunto com o PPRA, tendo assim como finalidade promover, monitorar e preservar a Saúde Ocupacional através de realização dos exames admissionais, periódicos, demissionários, mudança de funções, retorno ao trabalho e emissão do ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) (NR-7, 2018). Com base no reconhecimento de riscos pelo PPRA, o PCMSO estabelece um conjunto de exames clínicos e complementares específicos, para cada grupo de trabalhadores, utilizando-se de conhecimentos científicos atualizados e em conformidade com a boa prática médica. Dessa maneira o nível de complexidade do PCMSO depende basicamente dos riscos existentes em cada empresa, das exigências físicas e psíquicas das atividades atribuídas pelos setores trabalhistas (SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, 1996). O PCMSO e coordenado por um medico que tenha formação em medicina do trabalho, sendo este com total responsabilidade sobre a execução do programa. Já o empregador compete garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, tanto quanto zelar pela sua eficácia. Procurando garantir de forma efetiva a implementação do PCMSO, determinando assim que o programa deva obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas estarem presente nos relatórios anuais (NR-7, 2018). Tanto o PPRA quanto o PCMSO são programas nos quais possuem um objetivo central no qual expresse o levantamento de riscos existentes no ambiente de trabalho, propondo assim mecanismos para controlá-los, visando assim sempre o bem estar e a saúde do colaborador. Ambos os programas são importantes para que uma empresa possa oferecer um ambiente de trabalho seguro e saudável para seus funcionários, longe de riscos que possam comprometer a saúde dos mesmos. As empresas que não tiverem os programas regulamentados podem ser multadas, e, além disso, caso o funcionário venha a contrair alguma doença ocupacional, os donos da empresa podem responder judicialmente pelo dano causado, resultando em indenizações altíssimas (SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, 1996). 1.3 Ergonomia relacionada à Saúde do colaborador O ambiente de trabalho reflete diretamente na saúde do trabalhador, logo pensando no bem-estar do mesmo e no aumento da produtividade, a ergonomia visa levar técnicas benéficas para o empregado e o empregador, desta forma tornando o local sadio e agradável, propiciando maior proteção e consequentemente prevenindo acidentes e doenças ocupacionais (MONTEIRO, M. A. M; 2009). De acordo com a Ergonomic Research Society, o termo ergonomia refere-se ao estudo da relação entre o homem e o trabalho, e a aplicação dos saberes da anatomia e psicologia para solucionar os problemas originados neste relacionamento. A ergonomia se preocupa com os indivíduos, tendo como alvo a conservação da saúde e o funcionamento satisfatório do sistema de produção do ponto técnico e da segurança dos trabalhadores (MONTEIRO, M. A. M; 2009). No âmbito das Unidades de Alimentação e Nutrição a ergonomia deriva de benefícios ao trabalhador, estudos realizados ressaltam que a ocorrência de doenças e de acidentes é inversamente proporcional às condições ergonômicas, ou seja, quanto menor as condições, maior será o caso de acidentes (MONTEIRO, M. A. M; 2009 PROENÇA R.P.C, 1993). Nota-se a necessidade da adoção da ergonomia em diversas situações e todas se relacionam diretamente com o bem-estar do trabalhador, como por exemplo, a postura de execução do serviço, ao decorrer do tempo à postura inadequada ocasionará dor, e isto em certa frequência pode ser um fator limitante para a execução de uma determinada atividade (RIO, R.P., 2001 DUJ J; 1995). Assim como a iluminação interfere diretamente na produção das refeições, o mesmo ocorre com os funcionários, à iluminação incorreta do ambiente pode levar a doenças visuais, irritação, cefaleia e entre outras intercorrências maléficas (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DEREFEIÇÕES COLETIVAS, 2003; PEREIRA, E.R, 2001). Assim é possível notar a importância da adoção da ergonomia em qualquer ambiente de trabalho, não visando somente à produtividade, mas sim a saúde do colaborador (MONTEIRO, M. A. M; 2009). 1.4 A Importância da Aplicação do Programa de Prevenção de Risco Ambiental e Programa de controle Médico e Saúde Ocupacional, em uma UAN. As Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) estão ligadas ao setor de alimentação de grande e pequeno porte, com a função de produzir refeições com qualidade nutricional e dentro das normas higiênico sanitárias (COLARES, 2007). O ritmo intenso dos trabalhadores em uma UAN aumentam os riscos de acidentes, para serem evitadas as cozinhas devem ter estruturas adequadas, espaço suficiente e equipamentos em constante manutenção (ARAÚJO; ALEVATO, 2011). Para prevenir a ocorrência de acidentes existem órgãos apropriados para passar treinamento adequado aos colaboradores, auxiliar na elaboração de mapas de risco, orientar como manusear de maneira segura os equipamentos utilizados em uma cozinha e instruir sobre o uso de equipamentos de proteção individual (BAKKE, 2010). A segurança e saúde são imprescindíveis quando propósito é manter o ambiente hígido e produtivo. A capacitação dos trabalhadores é primordial para evitar acidentes no trabalho e para manter eficiência. Quando a presença de perigos é rotineira em ambiente de trabalho, a prevenção depende do comportamento do pessoal envolvido. No Brasil ocorrem mais de 400 mil acidentes de trabalho por ano, sendo que 3.800 são fatais. Além disso, 28 mil casos de doenças com causas relacionadas à profissão (PASTORE, 2001). O trabalho educativo dentro das empresas permite que cada vez mais os trabalhadores e empresários se conscientizem da importância da saúde e segurança no trabalho. As discussões sobre as condições de trabalho e meio ambiente, estão relacionadas a saúde individual e coletiva. As empresas que mais protegem seus funcionários são aquelas que menos expõem a riscos ou menos oferece possibilidades a danos a saúde e integridade dos colaboradores (PIZA, 2001). Dentro do conceito segurança no trabalho, a preocupação se estende em todas as ocorrências que interfiram em qualquer processo produtivo, independente se dela tenha resultado lesão corporal, perda material, perda de tempo ou até mesmo os três fatores juntos. Os trabalhadores de uma UAN tem por característica movimentos repetitivos, levantamento de peso excessivo, manipulação de equipamentos cortantes, permanência de longos períodos na postura em pé, uso de produtos químicos para higienização do ambiente, exposição a temperaturas extremas, tanto altas como baixas. Além de sofrerem pressão em relação a tempo de entrega da produção, no qual os colaboradores necessitam ajustar-se a horários de distribuição de refeições (MONTEIRO et al., 1997). Deficiências no planejamento e coordenação de UANs, combinada com falta de treinamento de pessoal, o excesso de atividade, a problemas de manutenção e despreocupação com a modernização de equipamentos acaba ocasionando ou agravando problemas de saúde dos colaboradores, sendo um risco para ocorrer acidentes de trabalho (SANTANA et al. 1996). Em um estudo realizado em restaurantes entre 1988-1998 na grande São Paulo, foram registrados 530 acidentes de trabalho, onde 57,5% ocorreram na cozinha. As principais categorias de acidentes foram queimaduras ( 45,8%), seguido por lesões osteomusculares ( 40,6%), e outras ( 13,5%) (CHAMMA, 1999). Agentes ambientais em uma UAN são elementos presente no ambiente de trabalho, encontrados acima dos limites de tolerância, podendo causar danos a saúde dos colaboradores. Os riscos podem ser físico, químico, biológico, mecânico e agentes ergonômicos. Os principais pontos críticos em uma UAN: Riscos Químicos: Produtos utilizados durante operação de limpeza e desinfecção do ambiente (pias, bancadas, paredes, piso). Durante o procedimento de limpeza pode ocorrer processo de liberação de vapores químicos dos produtos utilizados. Podendo ocorrer ainda contato com a pele destes produtos. Medidas de controle devem ser utilizadas, como seguir recomendações dos rótulos (principalmente relacionada à diluição), utilização de EPI adequada, sempre que possível manter o ambiente arejado. Risco Biológico: Colaboradores de uma UAN estão constantemente em contato com microrganismos presente em alimentos e seus resíduos. Precauções devem ser estabelecidas como a limpeza constante do ambiente, impedindo a formação de colônias de fungos e bactérias; armazenamento adequado de gêneros alimentícios, evitar contato de alimentos cozidos com alimentos crus, em especial as carnes; acomodar corretamente os resíduos; uso de EPI para manipulação de resíduos. Risco Térmico: A temperatura em unidades de alimentação costuma ser constantemente quente e úmido, este efeito ocorre pelo desprendimento de calor e vapor na produção dos alimentos e dos equipamentos de higienização do material utilizado no preparo, que geralmente utilizam altas temperaturas. Além do calor, os trabalhadores também são expostos a baixas temperaturas, proveniente das câmaras de refrigeramento, câmaras frigoríficas e freezers localizados na área de produção. Para amenizar o efeito térmico algumas ações são essenciais, como utilização de exaustores, ventilação natural adequada dada por janelas abertas, uso de luvas térmicas na manipulação de fornos e fogão, uso de casaco térmico para entrar nas câmaras frigorificas alternância de funcionários expostos diretamente a altas temperaturas. Risco Mecânico: Originários de trabalhos que envolvam equipamentos e maquinários. Os mais comuns em UANs envolvem elementos cortantes. Treinamento da equipe, manutenção de equipamentos e uso de EPI são de suma importância para prevenção destes acidentes. A medição dos riscos ambientais é dada através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Todos os estabelecimentos que possuem funcionários devem aplicar estes dois programas, que tem como objetivo brindar proteção a funcionários e a empregadores, minimizando riscos de possíveis acidentes e manutenção da saúde. Quanto maior controle, segurança e conscientização menores serão os perigos. CONCLUSÃO Concluímos neste trabalho que e de suma importância à implantação desses programas para garantir seguridade e benefícios a saúde da classe trabalhista, em especial como fora abordado em unidades de alimentação e nutrição-UANs, na qual desemprenham trabalhos repetitivos e com grande riscos eminentes ao trabalhador. Dessa maneira a implantação desses programas prove os resultados no colaborador, dando a essa classe a minimização dos acidentes e oferecendo ao gestor maior controle, segurança e conscientização. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de Práticas de Elaboração e Serviço de Refeição para Coletividades. 8ª. ed. São Paulo; 2003. ALEVATO, H; ARAÚJO, E. M. G. Gestão, organização e condições de trabalho. V Congresso nacional de excelência em gestão – Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade, Rio de Janeiro, p. 1-22, 2009. BAKKE, H.A; ARAÚJO, N. M. C. Acidentes de trabalho com profissionais de saúde de um hospital universitário. Produção, João Pessoa, v.20, n.4, p.669-679, 2010. CHAMMA, L., FORASTIERI, N., Análise das notificações de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais em restaurantes ao longo de dez anos. Anais do XV Congresso Mundial Sobre Segurança no Trabalho. São Paulo, 1999. COLARES, L. G. T; FREITAS, C. M, P. Processo de trabalho e saúde de trabalhadores de uma unidade de alimentação e nutrição: entre a prescrição e o real do trabalho. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.23, n.12,p. 3011-3020, 2007. DUL J, WEERDMEESTER B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher; 1995. MIRANDA, C; DIAS, C. PPRA/PCMSO: auditoria, inspeção do trabalho e controle social. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(1):224-232, jan-fev, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v20n1/39.pdf. Acesso em: 23 abr. 2020 MONTEIRO, M.A.M. Importância da ergonomia na saúde dos funcionários de unidades de alimentação e nutrição. Revista Baiana v33 n3 2009 MONTEIRO, J.C., SANTANA, A. M. C., DUARTE, M.F.S. et al., Análise de posturas no trabalho para entender a performance física do trabalhador do setor de carnes do restaurante universitário da UFSC. Anais do 4º Congresso Latino Americano de Ergonomia e 8º Congresso Brasileiro de Ergonomia. Florianópolis, 1997. NR 7 - NORMA REGULAMENTADORA 7. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Portaria n.º 3.214/78, de 10 de dezembro de 2018. Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, http://www.scielo.br/pdf/csp/v20n1/39.pdf por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional: Coordenadoria de Gestão Normativa e Jurisprudencial, Www.trtsp.jus.br, ano 2018, p. 1-15, 10 dez. 2018. Disponível em: http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NRs/NR_7.html. 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