Buscar

SLIDE 2 DINÂMICA DE GRUPO CURSO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DINÂMICA DE GRUPO
PROF. DRA. INGRID BERGAMO
PSICÓLOGA
HISTÓRICO DA DINÂMICA DE GRUPO
Podemos iniciar nossa viagem no tempo, no século XIX, quando a Psicologia tornara-se objetiva e experimental com a criação dos seus primeiros laboratórios, entre 1880 e 1890, voltando-se para a compreensão da personalidade individual, enquanto que a Sociologia, criada oficialmente no século XIX, por Augusto Comte, orientara-se para o estudo das instituições políticas, dos fenômenos coletivos dos grandes grupos humanos e das mentalidades socioculturais. 
Nessa época, percebe-se que a evolução dessas duas ciências caminhava para um meio tempo, voltando-se para o estudo dos pequenos grupos, onde a Psicologia interessava-se pelos problemas do comportamento em grupos, enquanto a Sociologia identificava as subculturas, nas culturas, acabando por definir, assim, as competências de atuação entre as duas ciências irmãs a partir do enfoque de seus interesses, para explorar esse novo campo. 
É, então, em Comte (1793-1857), que vemos surgir a denominação Psicologia Social, destinada a estudar problemas do comportamento dos pequenos grupos, enquanto a Sociologia se ocupava dos estudos dos grandes grupos humanos e de suas culturas. Ele dizia que o homem é, ao mesmo tempo, consequência e causa da sociedade. 
Dürkheim, dedicado principalmente a pesquisa científica, procurou definir a autonomia da Sociologia, mostrando que ela deveria testar hipóteses, reformular teorias, analisar os problemas de comunicação, verificar interações, devendo ocupar- se dos macrogrupos. 
Em contrapartida, Kurt Lewin afirmava que somente através do estudo dos pequenos grupos poderíamos compreender o macrogrupo. 
Foi Lewin quem abriu novos caminhos para a Psicologia Social, transformando-a em uma ciência experimental autônoma, diferenciando-a, desta forma, da Sociologia e da Psicologia.
Lewin era psicólogo prussiano que, por ser judeu, imigrou para os Estados Unidos, desde 1933, saindo da Alemanha devido ao fato desta estar sob o regime nazista, em ascensão. 
O próprio fato de pertencer a um grupo minoritário dentro da sociedade alemã, sendo perseguido ideologicamente dentro da mesma, segundo o antissemitismo nazista, utilizou essa experiência como fonte de movimentação, constituindo-se num tema de estudos importantes em sua obra. 
Lewin é reconhecido principalmente pelo desenvolvimento da teoria de campo, cuja proposição básica é que o comportamento humano é função do indivíduo e do seu ambiente. 
Isto significa que o comportamento de uma pessoa está relacionado tanto às características pessoais quanto à situação social na qual está inserida. 
Ele foi o principal responsável pelo avanço dos estudos da Dinâmica de Grupo. Sua atuação, a partir da década de 30, foi determinante para a Psicologia Social e, consequentemente, para o estudo da mesma. 
Atualmente, ainda podemos notar suas influências nas pesquisas e publicações sobre o assunto. 
A partir de 1944, ele iniciou suas pesquisas, buscando caracterizar os domínios da Dinâmica de Grupo, consagrando esta expressão até os dias de hoje. 
A Dinâmica de Grupo surge da GESTALT da Psicologia Topológica de Kurt Lewin, insistindo na interdependência das forças existentes dentro do grupo, estabelecendo uma teoria dinâmica da personalidade. 
Parte dos princípios da teoria de campo para criar uma nova ciência de interação humana – a Dinâmica de Grupo – tomando-se por base o conceito de dinâmica dado pela física, em oposição a estática. 
CONCEITOS BÁSICOS EM DINÂMICA DE GRUPO
Estuda as interações (influências mútuas) entre as pessoas que estão juntas para divertir-se ou para trabalhar. Pode ser chamada de Microssociologia (Lauro de Oliveira Lima, em Por que Dinâmica de Grupo). A dinâmica de grupo constitui um campo de pesquisa voltado ao estudo da natureza do grupo, às leis que regem o seu desenvolvimento e às relações indivíduo-grupo e grupo-instituições (Minicucci,1977).
Psicodrama
Assim como o seu corolário, o Sociodrama, o Psicodrama historicamente se originou no Teatro Espontâneo ou Teatro da Improvisação fundado por Moreno em Viena no ano de 1921. 
Do Teatro Espontâneo que pretendia pôr fim à repetição da conserva dramática do teatro convencional e dos clichês de papéis, permitindo uma contribuição inteiramente criadora e espontânea para que assim pudesse desenvolver novos papéis, nasceu o Psicodrama. 
Essa variante tecnológica que é centralizada na noção de papéis sociais, e que enfatiza a ação corporal, tem sido utilizada de uma maneira muito especial no campo terapêutico. Para isso, foram desenvolvidas múltiplas técnicas direcionadas especialmente para treinamento de papéis (role playing) caracterizados como saudáveis. Entre as técnicas criadas por Moreno, as mais usadas são: solilóquios, inversão de papéis, duplos, espelhos, realização simbólica, psicodança. 
Psicanálise
A utilização dos postulados da Psicanálise para explicar a Dinâmica Grupal foi inicialmente tentada por Freud em sua obra "Psicologia de grupo e análise do ego". 
No entanto, o esquema conceitual, referencial e operativo [8: p. 98], no qual ele desenvolvia sua tarefa, estava referido não propriamente ao que atualmente se concebe como grupo humano (microgrupo; grupo primário; face to face groups), mas sim a fenômenos sociológicos como raças, castas, profissões, multidões etc. 
No entanto, Freud ao reconhecer que a psicologia individual é, ao mesmo tempo, também psicologia social [9: p. 13], teve uma intuição primordial: quando as pessoas se organizam em grupos, surgem fenômenos como expressão de um instinto especial que já não é redutível — instinto social: herd instinct, group mind —, que não vêm à luz em nenhuma outra situação [9: p. 14).
 Completa sua intuição com um raciocínio irrefutável: é possível descobrir os primórdios da evolução desse instinto no círculo familiar .
As dinâmicas de grupo estão cada vez mais sendo utilizadas por diversos profissionais em suas atuações, seja no espaço escolar, durante uma entrevista de seleção, na intervenção terapêutica, workshop, palestras, reuniões, treinamentos, eventos, cursos, enfim com o intuito de mudar, regular e desenvolver o grupo. 
“Carl Rogers foi quem primeiro realizou atividades com Grupos, através do processo terapêutico denomeno ‘cliente-centered-therapy’ (terapia centrada no cliente – ele não diz PACIENTE). A esse tipo de trabalho ele chamou de Grupos de Encontro” (Militão, 2005, p. 23).
Como surgiu a dinâmica de grupo? 
"Por volta de 1912, Jacob Lev Moreno, um jovem estudante de medicina (apaixonado por teatro e música), começou a observar crianças brincando nos jardins de Viena. Acabava de opor-se a Sigmund Freud e começou a combater a Psicanálise: era contra o distanciamento do terapeuta, a ausência de relação face a face com o paciente, que ficava no divã, alheio, caracterizando a palpável diferença de status. Moreno volta-se para os problemas das relações profundas, viva, de compreensão e comunicação completas, nos dois sentidos, baseada na empatia entre o EU e o OUTRO" (Militão, 2005, p. 22).
Desta forma, Moreno (apud MILITÃO, 2005) acreditava que por meio de um grupo, os indivíduos fossem capazes de interagir afetivamente e promover a rede de inter-relações e, como consequência disto, a aprendizagem. Nessa perspectiva, Kurt Lewin (aput Argyle, 1974) foi o criador da expressão dinâmica de grupo, edificado nos pilares da Psicologia da Gestalt, contudo para esse autor é mais fácil mudar o grupo do que cada indivíduo.
"[...] Foi com Kurt Lewein, em 1945, que surgiu a expressão Dinâmica de Grupos (Group Dynamics), explicando o conceito de dinâmica no sentido habitual da física, como o oposto a estática. Em 1945, Lewin funda o Research Center for Group Dynamics (Centro de pesquisas para dinâmica de grupo), no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Em 1946, o Esado de Connectitu (EUA) quis desenvolver um programa pedagógico, visando a minimizar os conflitos raciais no país, e convidou Kurt Lewin, RonaldLippitt (psico-sociólogo que trabalhava com Lewin e tinha vasta experiência com escotismo e problemas de jovens), Keneth Benne (filósofo-pedagogo) e Leland Bradford (especialista em educação e formação de adultos). 
Durante este encontro a equipe descobre, por feliz acaso, o efeito benéfico daquilo que se chamaria mais tarde de feedback, através das discussões surgidas, da exposição de sentimentos, da explanação de cada um sobre conceitos da psicologia social e da contribuição aos trabalhos grupais de todas as ciências humanas" (Militão, 2005, p. 23).
Andreola (1995) esclareceu algumas vantagens sobre o uso da dinâmica de grupo em diversos contextos, dentre eles, esta ferramenta faz uso da aplicação dos conhecimentos anteriormente adquiridos, os participantes aprendem por meio das novas experiências, tentativas de novas estratégias e alterações circunstanciais sem afetar sua vida real, possibilitando melhoria no relacionamento interpessoal por adotar uma visão mais global e a compreender o quadro geral ao atacar o problema e outros.
Outras vantagens que Fritzen (1990) nos mostra é que podemos compreender, a partir das dinâmicas de grupos, a entrada do indivíduo em contato com um grupo, o sujeito traz toda a sua carga de experiências vividas anteriormente, assim ao lidar com essas diferenças individuais de cada componente, o grupo sofre uma grande influência na comunicação, no relacionamento interpessoal, no comportamento entre si e na produtividade. Se essas diferenças forem aceitas, haverá a presença do feedback (resposta), ou seja, da capacidade das pessoas serem ouvidas e poderem falar o que pensam, isto é, a troca.
É por meio da dinâmica de grupo que se consegue modificar a conduta do indivíduo no plano da inter-relação pessoal, pois fazem-se uso dos seguintes recursos: saber ouvir, saber expressar-se com adequação, tolerar diferenças, participar objetivamente de um grupo e conhecer-se melhor.
Em contrapartida, Andreola (1995) esclarece algumas desvantagens da dinâmica de grupo, pois precisa de um coordenador hábil para desenvolver as atividades e a realização da dinâmica, às vezes, é demorada, consumindo tempo valioso dos participantes. Outra desvantagem que cabe ressaltar é que, às vezes na dinâmica de grupo os participantes nem sempre são suficientemente realistas para solucionar os problemas cotidianos, havendo pouca transferência de conhecimento da dinâmica para o trabalho
O aplicador ao conduzir uma dinâmica de grupo é responsável por mediar a situação conflito entre os participantes, pois se sua conduta for aversiva, ou seja, não preparar os objetivos da dinâmica, seus procedimentos não forem eficazes, por conseguinte, não haverá eficácia na utilização desta ferramenta. Nesse sentido, verifica-se a importância de treinar o aplicador para que haja sucesso e resultados positivos durante a intervenção com dinâmicas.
Portanto, "toda atividade que se desenvolve com um grupo (reuniões, workshops, grupos de trabalho, grupos de crescimento ou treinamento, plenário/grandes eventos, etc.), 
Que objetiva integrar, desinibir, ‘quebrar o gelo’, divertir, refletir, aprender, apresentar, promover o conhecimento, incitar a aprendizagem, competir e aquecer pode ser denominada Dinâmica de Grupo. 
Ou seja, ainda, o simples encontro de pessoas para buscar qualquer objetivo grupal é uma Dinâmica de grupo (Militão, 2005, p. 22)". 
Nota-se aqui a importância das dinâmicas de grupo e por ser tão importante a vida do ser humano, o profissional pode utilizá-la da forma que considerar adequada para conduzir sua atuação com sucesso, por meio da construção coletiva do conhecimento, da construção das regras, dos valores morais envolvidos neste contexto, visando, assim, uma educação adequada e com efetiva qualidade.
Dinâmicas de Grupo
As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.
Para que servem:
- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.
- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.
- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.
As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:
1. Desenvolver um processo coletivo de discussão e reflexão.
2. Ampliar o conhecimento individual, coletivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.
3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.
Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico.
 Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.
Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.
Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu. 
O momento da síntese final, dos encaminhamentos, permite atitudes avaliativas e de encaminhamentos.
Técnica quebra-gelo
- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.
Os elementos de uma dinâmica
Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.
Materiais-recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). 
Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.
Ambiente-clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam entrar no que está sendo proposto.
Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.
Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o 
Por quais motivos as empresas usam a dinâmica de grupo?
É preciso entender que as decisões sobre admissão de profissionais nos dias de hoje não permitem erros. Tanto para o profissional que é indicado para uma vaga errada quanto para a empresa que o recebe o custo de um erro de seleção é altíssimo. 
O pescoço do entrevistador fica na corda o tempo todo, por mais que ele demonstre segurança. 
ETAPAS DE UMA DINÂMICA:
1- AQUECIMENTO
2- DINÂMICA DE GRUPO
3- COMPARTILHAMENTO
4- RACIONALIZAÇÃO- DISCUTIR OBJETIVOS DA DINÂMICA.
Os maiores erros na dinâmica de grupo
Entenda o que pode acabar com suas chances de seleção.
Você pode até ficar nervoso na medida em que o processo de seleção da vaga que tanto almeja progride. Mesmo assim, consegue ser aprovado etapa a etapa.
Chega então a dinâmica de grupo e tudo parece correr bem, mas no dia seguinte, um telefonema rápido ou mensagem eletrônica lacônica informa que você foi desclassificado. 
O que aconteceu? 
Tudo parecia ter corrido relativamente bem, mas você acabou descartado. 
Fingir comportamentos
"Inventar algo que não existe é uma forma negativa de tentar passar numa dinâmica de grupo. Se os observadores forem experientes, esta ação é percebida na hora. O candidato acredita que simular ou se colocar de forma não natural seja positivo para conseguir passar, no entanto, é erro grave. A dinâmica faz parte de um conjunto, e desta forma, manter postura fictícia não é fácil e pode contradizer com as atitudes e comportamentos. Os exercícios estimulam uma expressão espontânea e o candidato com postura irreal não vai ficar a vontade, ter criatividade e naturalidade." 
Alice Dias Paulino - psicóloga da UEM(Universidade Estadual de Maringá) e psicóloga do trabalho da ABRE (Agência Brasileira de Estágio).
REFERÊNCIAS
AMADO, G.; GUITTET, A. A dinâmica da comunicação nos grupos. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
 
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico, (tradução de Sergio Bath, revisão de Áureo Pereira de Araújo). São Paulo: Martins Fontes, 1990.
BAUDOUIN, J.; Rio de Janeiro: Edições 70, 1992. 17] PY, Luiz Alberto et al. Grupo sobre grupo. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
BERGAMO, I. Experiência com um Grupo de Líderes: Um Estudo Psicanalítico. PuC CAMP Dissertação de Mestrado, 2005.
 
BURKE, P. Vico. (tradução de Roberto Leal Ferreira). São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997. (Ariadne).
 
BUSTOS, D. M. O teste sociométrico: fundamentos, técnica e aplicações. São Paulo: Brasiliense, 1979.
 
CARNEIRO, F. D. M. Curso: Liderança grupal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA, 140, 1996, Belo Horizonte. (Impresso, 13 páginas).
 
CARNEIRO, F. D. M. Síntese teórica e reflexões sobre as limitações e aplicabilidade da técnica do grupo operativo. Revista de Humanidades, Ano 6 - N. 4. Fortaleza: Centro de Ciências Humanas da UNIFOR, 1989.
 
 
JOHNSON, A. G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica, (tradução de Ruy Jungmann, consultoria de Renato Lessa). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
 
KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. J. Compêndio de psicoterapia de grupo, (tradução de José Octávio de A. Abreu e Dayse Batista, revisão de Adonay Genovese Filho). Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
KISNERMAN, N. Serviço social de grupo: uma resposta ao nosso tempo, (tradução de Ephraim Ferreira Alves). Petrópolis: Vozes, 1980.
LEWIN, K. Teoria Dinâmica da Personalidade, (tradução de Álvaro Cabral). São Paulo: Cultrix, 1975.
 
MARÉ, P. B de. Perspectiva em psicoterapia de grupo, (tradução de Reynaldo Bairão). Rio de Janeiro: Imago, 1974.
 
MARTÍN, E. G. J. L. Moreno: psicologia do encontro, (tradução de Maria de Jesus A. Albuquerque). São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1984.
 
MARX, R. Trabalho em grupos e autonomia como instrumentos de competição: experiência internacional, casos brasileiros, metodologia da implantação. São Paulo: Atlas, 1997.
 
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1990.
 
MIRADOR - Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo-Rio de Janeiro: Enciclopaedia Britannica do Brasil, 1979. (Verbetes: Educação, Estrutura, Gestalt, Grupo, Sociologia)
 
MORENO, J. L. Fundamentos do psicodrama, (tradução de Maria Sílvia Mourão Neto, revisão técnica de Paulo Alberto Topal). São Paulo: Summus, 1983.
 
MORENO, J. L. Psicoterapia de grupo e psicodrama: introdução à teoria e à praxis, (tradução de Antônio C. Mazzaroto Cesarino Filho). São Paulo: Mestre Jou, 1974.
 
Moreno, J. L. Quem Sobreviverá? Fundamentos da Sociometria, Psicoterapia de Grupo e Sociodrama. Volume 1. Goiânia: Dimensão, 1992.
 
PAGÉS, M. A vida afetiva nos grupos. Coleção Concientia, n. 1, 1974, Ed. Vozes, Petrópolis, RJ.
 
PIAGET, J. O estruturalismo. São Paulo-Rio de Janeiro: Difel, 1979.
 
PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
 
ROMAÑA, M. A. Psicodrama pedagógico: a pedagogia do drama. Campinas: Papirus, 1996.
 
SAIDON, O. et al. Práticas grupais. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
 
WEIL, P.; SCHUTZENBERGER, A. A.; GARCIA, C. et al. Dinâmica de grupo e desenvolvimento em relações humanas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1967.

Outros materiais