Buscar

QUESTÕES SOBRE PERÍODO JOANINO E INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

QUESTÕES SOBRE PERÍODO JOANINO E INDEPENDÊNCIA DO BRASILPROF MAY
 1) (UTFPR/PR) A transferência da Corte de D. João VI para a colônia portuguesa teve apoio do governo britânico, uma vez que: a) Portugal negociou o domínio luso na Península Ibérica com a Inglaterra, em troca de proteção estratégica e bélica na longa viagem marítima ao Brasil. b) Em meio à crescente Revolução Industrial, os negociantes ingleses precisavam expandir seus mercados rumo às Américas, já que o europeu era insuficiente. c) O bloqueio continental imposto por Napoleão fechou o comércio inglês com o continente europeu; a instalação do governo luso no Brasil propiciou a retomada dos negócios luso-anglicanos. d) O exército napoleônico invadiu Portugal visando a instituir o regime democrático republicano de paz e comércio, em franca oposição ao expansionismo da monarquia britânica. e) Os ingleses pretendiam consolidar novos mercados na América Portuguesa, tendo em vistas antigas afinidades socioculturais com os ibéricos. 
2) (ENEM 2010) Leia o texto: “Eu, o Príncipe Regente, faço saber aos que o presente Alvará virem: que desejando promover e adiantar a riqueza nacional, e sendo um dos mananciais dela as manufaturas e a indústria, sou servido abolir e revogar toda e qualquer proibição que haja a este respeito no Estado do Brasil”. O projeto industrializante de D. João, conforme expresso no alvará, não se concretizou. Que características desse período explicam esse fato? a) A ocupação de Portugal pelas tropas francesas e o fechamento das manufaturas portuguesas. b) A dependência portuguesa da Inglaterra e o predomínio industrial inglês sobre suas redes de comércio. c) A desconfiança da burguesia industrial colonial diante da chegada da família real portuguesa. d) O confronto entre a França e a Inglaterra e a posição dúbia assumida por Portugal no comércio internacional. e) O atraso industrial da colônia provocado pela perda de mercados para as indústrias portuguesas. 
3) (FGV) A instalação da Corte portuguesa no Rio de Janeiro, em 1808, representou uma alternativa para um contexto de crise política na Metrópole e a possibilidade de implementar as bases para a formação de um império luso-brasileiro na América. Das alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO diz respeito ao período joanino. a) Ocupação da Guiana Francesa e da Província Cisplatina e sua incorporação ao Império Português, como resultado da política externa agressiva adotada por D. João. b) Abertura dos portos da Colônia às nações aliadas de Portugal, como a Inglaterra, dando início a uma fase de livre-comércio. c) Ocorreu uma inversão da relação entre metrópole e colônia, já que a sede política do império passava do centro para a periferia. d) Atendeu às exigências do comércio britânico, que conseguiu isenções alfandegárias. e) Ocorreu a Revolução Pernambucana de 1817, que defendia o separatismo com o governo republicano e a manutenção da escravidão.
 4) (MACKENZIE) Podem ser consideradas características do governo joanino no Brasil: a) a assinatura de tratados que beneficiam a Inglaterra e o crescimento do comércio externo brasileiro devido à extinção do monopólio; b) o desenvolvimento da indústria brasileira graças às altas taxas sobre os produtos importados; c) a redução dos impostos e o controle do déficit em função da austera política econômica praticada pelo governo; d) o não envolvimento em questões externas sobretudo de caráter expansionista; e) a total independência econômica de Portugal com relação à Inglaterra em virtude de seu acelerado desenvolvimento. 
5) (FATEC) Em 1808, após chegar ao Brasil fugindo da invasão francesa, o regente D. João VI decidiu: a) declarar a libertação dos escravos; b) anistiar todos os presos das antigas rebeliões nativistas; c) decretar a abertura dos portos brasileiros às nações amigas; d) proibir a entrada de produtos ingleses na colônia; e) iniciar a política da imigração.
 6) (UFMS – RJ) O quadro Independência ou morte, de Pedro Américo, concluído em 1888, é uma representação do 7 de se-tembro de 1822, quando o Brasil rompeu com Portugal. Essa representação enaltece o fato e enfatiza a bravura do herói D. Pedro, ocultando que: a) o fim do pacto colonial, decretado na Conjuração Baiana, conduziu à ruptura entre Brasil e Portugal. b) o processo de emancipação política se iniciara com a instalação da Corte portuguesa no Brasil e que as medidas de D. João puseram fim ao monopólio metropolitano. c) o Brasil continuará a ser uma extensão política e administrativa de Portugal, mesmo depois do 7 de setembro. d) a Abertura dos Portos e a Revolução Pernambuca-na se constituíram nos únicos momentos decisivos da separação Brasil – Portugal. e) a separação estava consumada, o processo es-tava completo, visto que havia, em todo o Brasil, uma forte adesão militar, popular e escravista à emancipação.
 7) Mackenzie-SP A nação independente continuaria subordinada à economia colonial, passando do domínio português à tutela britânica. A fachada liberal construída pela elite europeizada ocultava a miséria e a escravidão da maioria dos habitantes do país. A interpretação correta do texto anterior sobre a inde-pendência brasileira seria: a) a nossa independência caracterizou-se pelo pro-cesso revolucionário que rompeu socialmente com o passado colonial. b) a preservação da ordem estabelecida, isto é, escravidão, latifúndios e privilégios políticos da elite, seria garantida pelo novo governo republi-cano. c) a rápida transformação da economia foi comandada pela elite política e econômica interessada na superação da ordem colonial. d) o espírito liberal de nossas elites não impediu que elas mantivessem as estruturas arcaicas da escravidão e do latifúndio, sendo a monarquia a garantia de tais privilégios. e) o rompimento com a dependência inglesa foi ine-vitável, já que, após a independência, o governo passou a incentivar o mercado interno e a indus-trialização. 
8) (Mackenzie-SP) A Independência brasileira é fruto mais de uma classe do que da nação tomada em seu conjunto. Identifique a alternativa que justifica e complementa o texto. a) A independência foi liderada pelas camadas po-pulares e acompanhada de profundas mudanças sociais. b) O movimento da independência foi uma ação da elite, preservando seus interesses e privilégios. c) Os vários segmentos sociais uniram-se em função da longa Guerra de Independência. d) Os setores médios urbanos comandaram a luta, fazendo prevalecer o modelo político dos radicais liberais. e) A aristocracia rural não temia a participação da massa escrava no processo, extinguindo a escra-vidão logo após a independência. 
9) PUC-SP A respeito da independência do Brasil, é válido concluir que: a) as camadas senhoriais, defensoras do liberalismo político, pretendiam não apenas a emancipação política, mas também a alteração das estruturas econômicas. b) o liberalismo defendido pela aristocracia rural apoiava a emancipação dos escravos. c) a independência brasileira se caracterizou por ter sido um processo revolucionário com a participa-ção popular. d) a independência brasileira foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e também os privilégios da classe proprietária. e) a independência brasileira resultou do receio de D. Pedro I de perder o poder aliado ao seu espírito de brasilidade. 1- C 2- B 3- E 4- A 5- C 6- B 7- D 8- B 9- D

Continue navegando