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PLANO DE AULA (LINGUA PORTUGUESA) docx

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1 
 
A PRÁTICA DOCENTE 
 
Julianna Pinheiro Moraes de Moraes 
Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI 
Tutora Externa: Adarita Souza da Silva 
Licenciatura em Pedagogia (FGP 0233) 
30/11/2019 
 
1. RESUMO 
 
O presente paper traz uma reflexão sobre á pratica docente no contexto escolar, visando 
um ensino de qualidade de forma significativa para a relação entre aluno-professor, pois 
na atualidade tem sido uma das principais preocupações do contexto escolar. É de suma 
importância conhecer, aprender e entender a realidade em que os alunos estão inseridos, 
respeitando as diferenças de cada indivíduo, para que as crianças e adolescentes não se 
tornem vítimas da sociedade ou da própria escola. O aluno deverá ser estimulado de 
maneira que possam demostrar os sentimentos em relação às outras pessoas, além, de 
ter a capacidade de expressar-se oralmente e argumentar as suas ideias de forma critica 
e reflexiva perante a sociedade. 
 
Palavras- chave: Método de Ensino. Prática Docente. Proposta Pedagógica. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Atualmente, existem diversas abordagens pedagógicas, portanto, os 
métodos de ensino possuem uma aplicação de diferentes métodos no processo 
ensino-aprendizagem, no Brasil existia método Tradicional (ou Conteudistas), o 
Sócio-Interacionismo (de Vygotsky), o Construtivismo (de Piaget), e o método 
Montessoriano (de Maria Montessori) e Freinet (Pedagogia Inovadora). O 
Tradicional, construtivista, Montessoriano ou sócio interacionista? Qual o melhor 
método de ensino para os professores trabalha processo ensino-aprendizagem? 
O educador no ambiente escola deve observar a realidade de cada aluno, 
tendo uma relação de ensino e aprendizagem com grande respeito assim, o 
conhecimento ser transmitido de uma forma bem diferente, pois as suas 
 
2 
 
experiências e vivências podem vir de realidades bastante diferentes, 
principalmente numa sala de mais ou menos 35 anos, vindos de várias 
localidades, com olhar sobre o mundo, a realidade, a vivência, os pensamentos 
críticos, o olhar sobre o mundo podem ser totalmente diferente, com isso, o 
educador deve atuar como um transformador da educação, através de 
metodologia de ensino em grupos dentro da sala. 
Outro enfoque dentro do paper diz respeito a uma relação extremamente 
importante para qualquer estudante, independentemente de sua idade ou seu 
grau de formação, é aquela que se estabelece com o educador da 
aprendizagem, sendo um transmissor do conhecimento para que aquele aluno 
que está sendo preparando para a sociedade. 
Nesta perspectiva, o conhecimento do contexto social do aluno também é 
de fundamental importância para que haja essa relação entre o professor e 
aluno, pois, não é necessário que também este professor conheça um por um 
aluno, mas (MORETTO, 2010, p. 53) cita que: "Não é imperioso que o professor 
conheça um por um os alunos, mas que saiba das características do grupo como 
um todo". 
Assim, o professor poderá trabalhar dentro dos ambientes educacionais 
com conceitos, valores, atitudes e linguagens favoráveis para esta relação de 
interação e aprendizagem, a partir delas, o educador poderá adequar ao mesmo 
tempo conhecimentos cognitivos, afetivos e psicológicos dos alunos. 
 
2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
2.1 A PRÁTICA DOCENTE E O ENSINO NA ATUALIDADE. 
 
Na atualidade, é preciso mudar os paradigmas em relação ao processo 
de formação dos profissionais da educação e refletir sobre a distância entre o 
campo educacional da prática pedagógica e a formação deste profissional na 
área acadêmico sendo, sempre alvo de constantes apontamentos e discussões 
sobre a sua evolução da educação em vários aspectos, principalmente no que 
diz respeito à condução das metodologias inserida no ensino por muitos 
educadores e a valorização do contexto escolar formador para os alunos. 
3 
 
Ao longo dos tempos, a educação vem sendo alvo de intensas discussões 
e debates, permitindo que os alunos tenham uma formação teórica, reflexiva e 
critica, com métodos de ensino, que possibilite uma aprendizagem que 
enfoquem do desenvolvimento intelectual, motor, psicológico e social, assim, os 
educadores devem propor uma aprendizagem de maneira eficaz, onde devem 
propiciar para o aluno aprender de maneira eficiente e eficaz, não apenas 
reprodutores de outros conhecimentos, mais reflexos e úteis para cada 
sociedade em seu momento histórico. 
Na atualidade, faz-se necessário busca uma nova reflexão dentro do 
processo educativo, onde o educador passe a vivenciar essas novas 
transformações de forma a beneficiar as suas ações dentro de uma nova 
metodologia e didática dentro do processo de ensino-aprendizagem do seu 
aluno, ou seja, sem colocar em risco as estruturas de nossa sociedade, mas 
sendo, um instrumento com um enfoque motivador desse processo da prática de 
ensino. 
Por fim, o principal desafio do docente na atualidade são as leis que regem 
a educação no Brasil, pois, faltam compreender que a educação é essenciais 
para o desenvolvimento da nação, e assim, muitos profissionais abandonam a 
profissão por causa da desvalorização, o excesso de trabalho na escola e fora 
da escola, também, existem a falta de material pedagógico e material básico 
para dar aula na escola. 
 
2. O METÓDO DE ENSINO 
 
O método tradicional pode ser mais adequado para conhecimentos 
dogmáticos, porém, os alunos não prestam atenção na aula, conversam o tempo 
todo, a formação das cadeiras tradicional, uma atrás da outra, faz com que os 
alunos não vejam o outro, além da professora ensina os alunos a ser copista, 
sem refletir e nem pensar. O autoritarismo entre professor para com o aluno era 
plausível, onde o professor falava e o aluno apenas escutava, existia a falta de 
motivação entre os alunos, a falta de criatividade do professor nas aulas, no 
caso, na atualidade tornou-se uma aula sem aprendizagem e significado algum 
para o aluno. 
4 
 
O educador deve ser afetuoso, paciente amoroso para com o aprendiz, 
além de buscar conhecer seus alunos e o meio em que vivem para que haja uma 
aprendizagem satisfatória e significativa para o desenvolvimento da criança. 
Assim, Vygotsky postula uma dialética das interações Sócio-
Interacionismo, ou mais precisamente, Teoria Sócia Histórica, das interações 
que visa à importância do meio com o outro e com o próprio meio, como 
desencadeador do desenvolvimento humano. 
 Sendo assim, (LUCCI, 2006, p. 4) descreve que Vygotsky acentua a 
relação dialética existente entre sujeito e história e sujeito e cultura: 
 
Diante de tal quadro, ele propôs, então, uma nova psicologia que, 
baseada no método e nos princípios do materialismo dialético, 
compreendesse o aspecto cognitivo a partir da descrição e explicação 
das funções psicológicas superiores, as quais, na sua visão, eram 
determinadas histórica e culturalmente. Ou seja, propõe uma teoria 
marxista do funcionamento intelectual humano que inclui tanto a 
identificação dos mecanismos cerebrais subjacentes à formação e 
desenvolvimento das funções psicológicas, como a especificação do 
contexto social em que ocorreu tal desenvolvimento. 
 
O construtivismo é uma teoria da aprendizagem, com princípios da 
metodologia que surgiu em oposição ao behaviorismo (comportamentalismo), 
desenvolvido pelo psicólogo e epistemólogo suíço Jean Piaget, também 
entendida como uma corrente pedagógica, que tem como foco principal a 
obtenção de aprendizagem com significados, relacionados com a interação do 
indivíduo e com o meio, neste processo construtivista consideram fatores como 
adquirir e construir o conhecimento cognitivo para o desenvolvimento da criança. 
No início do século XX, surgiu no bojo contexto dos educadores 
reformistas o método Montessoriano de Maria Montessori, que tratava de propor 
formas alternativas com a proposição do ensino individualizado, que 
correspondessem aos valores da sociedadepara a transformação na educação 
escolar. Assim, ao longo do tempo buscou-se um ensino solidificado e 
aprofundado, advindos da psicologia, a proposta pedagógica de Montessori se 
aprofundou em princípios científicos para as contribuições significativas dos 
alunos, com o objetivo de contemplar novos instrumentos de trabalho da 
organização didática nas demandas, o objetivo da pedagogia Montessoriano é 
ajuda no desenvolvimento indivíduo, numa educação dos sentidos de forma 
normal e não apenas com a transmissão de conhecimento. 
5 
 
Conforme a autora, (MONTESSORI, 1937: p. 176): 
 
 A tarefa da educação se divide entre a mestra e o ambiente. A antiga 
mestra ‘ensinante’ foi substituída por um conjunto muito mais 
complexo; quer dizer, coexistem com a mestra muitos objetos (os 
meios de desenvolvimento) que contribuem para a educação da 
criança. A profunda diferença que existe entre nosso método e as 
chamadas ‘lições de coisas’ dos métodos antigos reside em que os 
‘objetos’ não são uma ajuda para a mestra que há de explicar suas 
lições, ou seja, não são ‘meios didáticos’. São, em contrapartida, uma 
ajuda para a criança que os escolhe, que se apropria deles, os utiliza 
e se exercita segundo suas próprias tendências e necessidades e 
conforme os impulsos que o objeto desperta. Desta feita, os objetos se 
convertem em ‘agentes estimulantes de sua própria atividade’. Os 
objetos, não o ensino da mestra, são o principal; e, como quem os 
utiliza é a criança é este o ente ativo, não a mestra. 
 
A Proposta Pedagógica de Celest são conhecida como Técnicas ou 
Pedagogia Freinet, trabalha com a cooperação, realização e reorganização do 
trabalho em conjunto. Assim, as técnicas desenvolvidas Freinet permitiu traduzir 
para o concreto seu pensamento, propondo uma pedagogia natural e inovadora, 
onde o aluno sentir prazer no ensino e aprendizado, tendo acesso a maiores 
informações e apropriação do saber. No entanto, esta pedagogia é conhecida 
como a Pedagogia de Bom Senso onde os dos princípios fundamentais são as 
responsabilidades, autonomia, livre expressão, criatividade, reflexão individual, 
julgamento pessoal, coletiva, afetividade, reflexão e comunicação. 
As principais técnicas, descritas são: Cooperativa escolar, a imprensa na 
escola, o jornal escolar, a correspondência interescolar, o livro da vida, o jornal 
mural, o fichário escolar cooperativo, o estudo do meio, a aula passeio, a 
biblioteca, o fichário auto corretivo, planos de trabalho, os cantos das atividades 
e os complexos de interesse. Com base da Pedagogia Freinet o texto livre são 
expressões de desejos, curiosidades e temas na qual a criança, almeja 
importante. 
 
2.2 A RELAÇÃO DOS ALUNOS COM OS PROFESSORES. 
 
A relação entre professor deve ser extremamente importante para 
qualquer aluno, independentemente do seu grau de formação ou da sua idade 
ou seu grau o que se estabelece com o educador. Alguns pesquisadores como 
Piaget, Wallon e Visgoski descreveram em sua pesquisa que os professores que 
6 
 
mantêm um bom relacionamento com os alunos na sua sala de aula, o 
aprendizado torna-se mais prazeroso e enriquecedor para ambos. 
Dessa forma, o professor ao administrar as suas aulas deve utilizar uma 
linguagem adequada e pertinente adequada para facilitara construção das 
relações significativas por parte dos alunos, no caso, sabemos que a sala de 
aula é o local onde se afloram as emoções entre professores e alunos, 
sentimentos continuamente de rejeição, medo, indiferença, ira, amor, culpa e 
empolgação, entre outros sentimentos que se misturam no processo de 
interação social e cultural, presente no contexto escolar. ELIAS destaca: “É por 
intermédio das modificações comportamentais da área afetiva que a escola pode 
contribuir para a fixação dos valores e dos ideais que a justificam como 
instituição social.” (1996, p.99). 
Nessa conjuntura, muitos professores ao se encontra neste mundo das 
emoções precisam administrar essas situações difíceis sem apelar para a 
punição, autoritarismo ou disciplina férrea, neste caso, o professor competente 
precisar ser capaz de estabelecer limites para os alunos sem apelar para a 
imposição. Entendemos que neste contexto a disciplina dos alunos torna-se 
primordial para andamento e desenvolvimento da instituição escolar. Tendo em 
vista o desenvolvimento do aluno, é fundamental proporcionar uma educação 
conscientizada a levando-o a entender a importância da escola no processo de 
construção do conhecimento frente à sociedade. 
A função do professor é contribuir para o desenvolvimento integral e social 
da criança fortalecendo, ampliando sua relação e olhar sobre o mundo onde está 
inserido. O aluno deverá ser estimulado de maneira que possa sentir seus 
sentimentos em relação às outras pessoas, além, de ter a capacidade de 
expressar-se oralmente e argumentar as suas ideias. 
“Segundo Vasconcellos (1995, p. 53): ‘‘Os educadores devem se 
comprometer com o processo de transformação da realidade, alimentando um 
projeto comum de escola e sociedade”. Dessa forma, os professores precisam 
conhecer a realidade em que os alunos estão inseridos, sendo flexível e 
dinâmico, buscando estratégia que possa proporcionar um ensino significativo e 
que desperte no aluno o interesse pelo conhecimento, preparando para a vida 
como cidadão capaz de contribuir e transformar a realidade em que vive. . 
7 
 
Outro fator preponderante, dentro do processo de ensino e aprendizagem 
é o professor estabelecer clareza e precisão nos objetivos do seu ensino, existe 
professores que não estabelecem objetivos ou improvisam, pois acredita que 
sabem de cor o assunto, assim, dão suas aulas sem planejamento porque acha 
que sabem de cor o assunto ou não há tempo para prepará-las os conteúdos 
das disciplinas. 
Para aprendizagem, não é simples, saber como o professor deve agir em 
sala de aula, no entanto, muitas tendências pedagógicas refletem em sala de 
aula, onde é preciso criar uma educação ou processos de educar, onde a criança 
precisa sentir a necessidade de aprender, de estar mobilizado com a 
aprendizagem. Entendemos, que a escola para o aluno é um ambiente 
totalmente novo, com pessoas novas e diferentes, na qual, não estão 
acostumados e para isso, é necessário que o aluno sinta-se amado e seguro, 
pois, alguma atitude negativa pode criar aversão ao ambiente escolar e ao 
educador. 
Assim, (MALDONADO, 1994, p.39) descreve que: 
Atitudes ríspidas, grosseiras e agressivas expressam, com frequência, 
a necessidade de formar uma carapaça protetora contra o medo de ser 
rejeitado, contra sentimentos de inadequação ("já que sou mesmo 
incompetente para tantas coisas, por aí eu me destaco") e contra a dor 
do desamor ("ninguém gosta de mim mesmo, quero mais é explodir o 
mundo"). 
 
Neste contexto, o professor deve refletir sobre a sua pratica pedagógica, 
pois oportunizar um ambiente que haja aprendizagens afetivas, cognitivas, 
emocionais e sociais em que ambas devam esta articuladas na intervenção 
pedagógica que é extremamente necessária na construção de sua identidade. O 
papel do educador da educação infantil é diferenciado, com qualidades únicas, 
pois quando o professor demostrar amor, carinho e cuidado com a criança, o 
resultado desta experiência é bastante positiva na construção do processo da 
aprendizagem. “Por outro lado, a educação da afetividade pode levar as pessoas 
a se conhecer e a compreender melhor suas próprias emoções e as das pessoas 
com quem interagem no dia-a-dia”. (ARANTES, 2002, p. 172). 
Enfim, o olhar confiante do professor para com o aluno gera segurança e 
respeito através de manifestações do vínculo afetivo que estabelece entre o 
professor-aluno. O professor tem um papel primordial para o desenvolvimento 
da inteligência, sentido, criatividade, responsabilidade, imaginação e 
8 
 
pensamento crítico e autônomo, que são potencialidades importantes na 
formaçãodo aluno, afinal, a escola deve cumprir o seu papel de educar 
buscando o desempenho do aluno com qualidade para a construção de uma 
visão de mundo. 
 
3. VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
O estágio nos anos iniciais do ensino fundamental iniciou-se em setembro 
do ano de 2019, na Escola João Paulo I, com crianças do 1º ano do ensino 
fundamental, a sala era agitada, não havia “rotinas” cada dia era feito algo 
diferente, segundo a professora regente Cosma Sodré, a turma concentrava-se 
mais quando se atentavam ao “novo”. Observei que durante a aula muitos alunos 
brincavam ou utiliza de agressões com os coleguinhas, à turma eram compostas 
por 18 alunos, muitos deles hipertensivas, amáveis e bastante carinhosas, a 
professora regente sentiam-se sobrecarregada, pois não tinha uma auxiliar. 
Na observação utilizei um caderno de anotações, as entrevistas foram 
realizadas através de perguntas. A regência foi uma experiência rica, pois, 
busquei colocar os meus conhecimentos em prática, procurei conter a turma e 
apesar das dificuldades conseguirem realizar o que havia planejado. Elaborei 
brincadeiras lúdicas com jogos de quebra-cabeça, músicas e histórias 
dramatizadas de acordo com o plano de aula e o tema por me estabelecido, foi 
uma experiência maravilhosa possibilitou-me á ter um olhar clínico sobre o 
assunto estudado, com isso pode concluir que o lúdico é fundamental na prática 
pedagógica dos estagiários, proporcionando momento de prazer, aprendizagens 
e desafios para essa faixa etária, dessa forma, a escola precisa desenvolver 
ações que garantam o lúdico no dia-a-dia dessas crianças. 
Conclui-se que em turmas hiperativas é fundamental trabalhar com o 
lúdico pois, os alunos interagem com mais facilidade e assimilam o que está 
sendo passado com clareza, no proporciona o desenvolvimento cognitivo e atua 
nas áreas de convivência, com o respeito, a confiança, entre outros. A utilização 
do lúdico no ensino fundamental é tão importante quanto na educação infantil, 
toda criança sentir-se mais livres e interessados no brincar. Enfim, foram 
elaboradas brincadeiras com músicas, jogos didáticos, entre outras formas 
lúdicas de trabalhar com os alunos. 
9 
 
4. IMPRESSÕES DO ESTÁGIO 
 
O tema abordado neste paper é muito importante para educadores, pais, 
coordenadores e profissionais interessados na área do ensino fundamental. 
Nessa pesquisa, foi analisada a importância do lúdico dentro do ambiente 
escolar e quais significados o ato de brincar trazem para o desenvolvimento da 
criança. Além das capacidades da memória, atenção e percepção existem 
diversas maneiras lúdicas que facilitam a aprendizagem e o desenvolvimento 
emocional, afetivo e cognitivo da criança, além, de permitir situação educativa 
que envolva a cooperação e interação com o outro. 
Durante o estágio, pude perceber ações que favorece o desenvolvimento 
de ações que envolvia a interação, cooperação, a integração, capacidades e 
competências plausíveis na vida da criança. Dessa forma, é necessário um 
trabalho pedagógico que envolva uma mobilização dos professores que vise 
uma transformação na educação com atividades lúdicas que ainda são bastante 
vivas na vida das crianças, apesar das novas tecnologias que cercam as 
crianças. 
Enfim, é necessária uma renovação nas brincadeiras do passado e 
incluindo-as nessa nova sociedade, proporcionando na vida das crianças 
capacidades básicas para que tormem adultos com respeito, confiança e 
atitudes que têm sido mencionadas nesse artigo pelos pesquisadores da área, 
assim, viver ludicamente significa uma forma de descoberta do mundo. 
 
3. CONCLUSÂO 
 
O ambiente educacional considera que uma educação com sentidos seria 
a base necessária para o pleno desenvolvimento biológico, assim, sua 
adaptação social, tinha enorme a adaptação do ambiente de acordo às suas 
necessidades, dessa forma, o ambiente deve ter objetos simples, móveis, 
brinquedos atraentes e práticos, para que à atividade infantil aconteça de forma 
normal no indivíduo, pois, depois de haver oferecido à criança o material, 
brinquedos e atividades didático adequado para a série provocar o 
desenvolvimento dos sentidos e não uma mera transmissão de conhecimento. 
10 
 
É de suma importância conhecer e entender a realidade em que os alunos 
estão inseridos, respeitando as diferenças de cada indivíduo, para que as 
crianças e adolescentes não se tornem vítimas da saciedade ou da própria 
escola, neste contexto torna-se importante proporcionar aos educandos uma 
educação de qualidade despertando o interesse nos alunos para aquisição de 
aptidões e habilidades para que eles sintam-se parte na construção do 
conhecimento. Os desafios ligados às questões da indisciplina são complexos, 
pois requer apropriação de diferentes mecanismos que visa à melhoria da 
educação de forma mais consciente e eficaz cada vez mais sólida. 
É preciso que os professores estejam atentos às diversas formas de 
manifestações que os alunos possam utilizar para chamar atenção, é 
imprescindível a sensibilidade dos educadores para perceber e buscar construir 
relações de afetividade e diálogo, diante do exposto, cabe ao educador usar 
práticas pedagógicas criativas e inovadoras que possam envolver o aluno no 
processo de ensino e aprendizagem. 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
ABREU, Maria C. & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. São 
Paulo: MG Editores Associados, 1990. 
 
 
ARANTES, V. A. A afetividade no cenário da educação. In: OLIVEIRA, M. K. 
de, SOUZA, D. T. R., REGO, T. C. (Orgs.): Psicologia, Educação e as 
temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. 
 
 
ELIAS, M. D. C. Pedagogia Freinet – Teoria e prática. São Paulo: Papirus, 
2000. 
 
 
FRANCO, Luiz A. C. A Disciplina na Escola. In: Problemas de Educação 
Escolar. São Paulo: Cenafor, 1986. 
 
 
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática 
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
 
 
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Ed. Artes 
Médicas, 2000. 
 
11 
 
 
LIBÂNEO, J. C. Produção de Saberes na Escola: Suspeitas e Apostas. In: 
Didática, Currículo e Saberes Escolares/Vera Maria Candau (org.) – Rio de 
Janeiro: DP&A, 2001. 
 
 
MASSETO, M. Didática: A aula como centro. São Paulo: FTD.1996. 
 
 
MASCELLANI, Mário. Quem educa o educador. In: Revista Educação e 
Sociedade, ano II, n. 7, set/80. 
 
 
MALDONADO, Maria Tereza. Aprendizagem e afetividade. Revista de 
Educação AEC< v.23, n.91, P.37-44, 1994. NÓVOA, A. (coord.) Os professores 
a sua formação. 2ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995. 
 
 
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não 
um acerto de contas – Rio de Janeiro: Lamparina, 2010. 
 
 
VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e 
projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995. 
 
 
ZABALA, Antoni. A Prática Educativa – como ensinar.Porto Alegre: Artmed, 
1998. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Roteiro de Observação 
 
O projeto de estágio supervisionado será realizado em uma turma do 1 
ano do Fundamental I. O projeto será desenvolvido com o intuito de nos basear 
nas atividades que pretendemos realizar nas etapas de observação, 
coparticipação e regência, durante o período de observação passado na Escola: 
empresa Escola João Paulo I LTDA, tendo, situado na Rua Cruz e Souza, Nº86, 
Centro Feira de Santana – Ba, com o CNPJ- 14.565.782/0001-10, no período de 
10/09 à 14/010/2019. 
O presente relatório é uma síntese das observações, entrevista e regência 
realizada na Escola João Paulo I, situada à rua Cruz e Souza, 186, no Bairro 
Kalilândia. A Escola João Paulo I foi fundada no dia 05 de março de 1972. A 
diretora da Instituição Judinara Braz Mota de Carvalho e a coordenadora Norma 
Suely Melo Guimarães. Corpo Docente é composto por 14 professores e 15 
auxiliares de classe, e 7 funcionários. 
No Fundamental l possui 15 salas e cada sala possui 5 banheirosem 
salas de aula, 2 para as crianças externo e 1 para adultos, 1 auditório, 1 cantina, 
1 biblioteca, 01 biblioteca, 01 laboratório de ciências, 40 salas de aulas, 02 salas 
de professores, 01 laboratório de informática, 01 auditório, 03 áreas de lazer com 
parquinhos e brinquedos pedagógicos, 01 quadra poliesportiva, 01 anfiteatro 
para pequenas apresentações, 01 lanchonete, 01 espaço gourmet, 01 cozinha 
experimental, 01 banco de areia, 01 fazendinha, 01 jardim sensorial. 
 A instituição cedente funciona nos turnos matutino e vespertino, sendo 
das 07:00 ás 13:00 e das 13:00 ás 19:00, a instituição trabalha com ensino 
fundamental I e fundamental II, porém não foram coletadas os dados desses 
segmentos. 
 A escola no setor a ser feito o estágio conta com 01 psicopedagoga, 01 
Serviço de Orientação Educacional contando com 2 psicólogas e 08 estagiários 
da área, 1 técnica de enfermagem, equipe de apoio sendo 2 auxiliares de 
limpeza, equipe de segurança, jardineiro e 3 agentes de portaria. 
 Os pais têm acesso livre a escola e salas de aula somente nos horários 
de entrada e saída de seus filhos, ou seja, ficando restrito esse acesso no horário 
13 
 
de aula, ao menos que os pais tenham atendimento agendados com a direção, 
coordenação e aos professores regentes da turma de seu filho. 
 O prédio possui uma boa estrutura, muito bem arquitetado, favorecendo 
um ambiente construtivo, com salas de aula amplas, janelas grandes com boa 
abertura, ventilação e iluminação natural, com tecnologia acessível, todos em 
ótimo estado de conservação, atendendo as exigências do MEC, possui limpeza 
diária com faxina das salas aos sábados. 
 A instituição conta com os seguintes segmentos: 08 salas de 
atendimentos aos pais, 01 biblioteca, 01 laboratório de ciências, 40 salas de 
aulas, 02 salas de professores, 01 laboratório de informática, 01 auditório, 03 
áreas de lazer com parquinhos e brinquedos pedagógicos, 01 quadra 
poliesportiva, 01 anfiteatro para pequenas apresentações, 01 lanchonete, 01 
espaço gourmet, 01 cozinha experimental, possui em todos os espaços rampas 
de acesso a portadores de necessidades especiais, 01 cadeira de rodas, 01 
banco de areia, 01 fazendinha, 01 jardim sensorial, 16 sanitários 
(feminino/masculino), 01 sanitário para pais e visitantes, 04 sanitários para 
funcionários, 01 recepção, 01 anexo para atividades de matemática e laboratório 
de informática, possui todos os equipamentos multimídia, o material didático e 
de uso pessoal e adquirido pelos pais. 
 O PPP (Proposta Político- Pedagógica) da escola, ainda não está 
finalizada pois entende- se que algo dinâmico e mutável a depender das 
circunstâncias temporais e sociais. Busca- se adequar os conteúdos as crianças, 
levando a compreensão do seu papel social na cultura e no meio em que vivem, 
formando assim cidadãos críticos e reflexivos que buscam soluções para 
eventuais problemas de forma individual ou coletiva. O maior objetivo de sua 
proposta e agregar ao conhecimento valores como: amor, solidariedade, 
respeito, caridade e humildade. 
Do dia 09, 10 e 15 de outubro de 2019 deu início das 15:30: 00 ás 
16h00min h: a entrevista com a professora, diretora da Instituição e auxiliares. A 
identificação do (a) professor (a): Nome: Neila Cruz de Cerqueira. Grupo: 05. 1 
Formação: Licenciatura em pedagogia; 2 Trajetória profissional: Leciono desde 
1998, quando concluir o magistério pelo Instituto de Educação Gastão 
Guimarães; 3 O que você entende por interdisciplinaridade? A 
interdisciplinaridade diz respeito ao processo de ligação de duas ou mais 
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disciplina, ou seja, só acontece quando os conteúdos das disciplinas se 
relacionam para ampla compreensão de um tema estudado; 4 Na sua opinião o 
que significa uma prática pedagógica interdisciplinar? Significa que o professor 
em seu papel de mediador, necessita estar mais atento aos conteúdos 
envolvidos, caso haja necessidade com relação a dúvidas sobre um tema 
abordado é importante anteceder -se as pesquisas e parcerias com profissionais 
que possam dar suporte para sua mediação; 5 Como a prática interdisciplinar 
pode contribuir para aprendizagem dos estudantes? Trabalhar com temas 
integrados é uma proposta interessante, mas exige cuidados, pois é uma 
alternativa para integrar diferentes disciplinas e dar espaço para que alguns 
temas possam ser discutidos de maneira mais completa, mas, não fica claro o 
que os alunos aprenderam em cada uma das disciplinas. Por isso, é preciso olhar 
com atenção como a proposta está sendo construída, quais temas serão 
envolvidos e o que vai ser de fato ensinado aos estudantes. No segmento da 
Educação Infantil o trabalho com a interdisciplinaridade é muito mais comum, 
sendo natural desenvolver as discursões mediante as ações, o convívio, os 
encaminhamentos de acordo a Base Nacional Comum Curricular; 6 Você já 
trabalhou com algum projeto interdisciplinar? Sim. Na verdade, um tema, que foi 
relevante as várias disciplinas. Trabalhos integrados que foram propostos e 
organizados com objetivos relativos a mais de uma área, onde, essa articulação 
ajudou no desenvolvimento da aprendizagem; 7 Quais projetos oferecidos no 
G5? O grupo 5 tem como suporte didático o material do Sistema Positivo de 
Ensino, um material de acordo a BNCC, que integra temas (projetos) de acordo 
as expectativas de aprendizagem para o desenvolvimento de cada faixa etária. 
Sendo assim, um suporte facilitador que traz projetos incluídos em todo material. 
 O planejamento é feito quinzenalmente, onde são definidos os objetivos, 
se sua avaliação está em conformidade com o PPP, é feita através de avaliações 
escritas, pontualidade, atividades lúdicas e flexibilidade para ter a atenção da 
turma e interesse dos alunos. Em alguns momentos faz- se necessário 
individualizar o planejamento a depender da especificidade de cada criança. 
 A turma é formada por 18 alunos, sendo 8 meninas e 10 meninos, entre 7 
e 8 anos. Existe uma receptividade ao planejamento do professor e as regras de 
rotina estão de acordo com o PPP sendo defendida pela professora. 
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 Os alunos demonstram interesse dentro das suas especifidades, 
participação e uma boa cooperação, respeito entre si, autonomia e disciplina em 
relação a organização dos materiais didáticos e do ambiente, respeitam os 
professores e funcionários do espaço escolar, demonstram mais interesse por 
aulas práticas, dinâmicas, lúdicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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APÊNDICE II - PLANO DE AULA 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola João Paulo I 
Diretor (a): Rita de Cassia Silva Braz 
Coordenador(a): Karine Oliveira Reis 
Tempo da aula: 4 horas 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes 
 
Conteúdo: Encontro Vocálico 
 
Objetivos: Compreender a nomenclatura das palavras pela quantidade de 
sílabas e pelo encontro de vogais nas palavras. 
 
Recursos: Quadro, Piloto, Palavras Variadas, Caixa 
 
Sequência didática: Apresentar algumas palavras para os alunos e pedir que 
pronunciem, observando os movimentos da boca; 
Identificar a quantidade de sílabas nas palavras e o nome que recebem; 
Ainda com palavras, pedir que analisem a separação de algumas palavras com 
encontro de vogais; 
Analisar a separação das sílabas e como ficam distribuídas as jogais que ficam 
juntas, e; 
Realizar um jogo troca de lugar, onde o aluno receberá uma ficha escrito 
DITONGO, TRITONGO ou HIATO, e ao sinal da professora deverá trocar de 
lugar aqueles que estejam com a classificação adequada para a palavra que foi 
dita pela professora. 
 
Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação 
pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes 
com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-sefazer, 
com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas 
aulas. 
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Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues 
(impresso) para os estudantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola João Paulo I 
Diretor (a): Rita de Cassia Silva Braz 
Coordenador(a): Karine Oliveira Reis 
Tempo da aula: 4 horas 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes 
 
Conteúdo: Dígrafos 
 
Objetivos: Observar a escrita das palavras, analisando a pronúncia e 
reconhecendo os grupos de dígrafos; Compreender a nomenclatura. 
 
Recursos: Quadro, Piloto, Palavras Variadas, Caixa 
 
Sequência didática: Apresentar algumas palavras para os alunos e pedir que 
pronunciem, observando os movimentos da boca, assim como é a escrita e sua 
pronúncia; 
Identificar a quantidade de letras nas palavras e quantos sons consegue ouvir 
na pronúncia; 
Cada aluno analisará a palavra com ajuda dos colegas, circulando (vermelho) as 
letras que observem ausência da pronúncia de uma das partes; 
Ainda com palavras grudadas nas cadeiras, de maneira que os demais alunos 
visualizem, pedir que analisem a separação das letras, chamando um a um para 
que grudem no quadro as palavras pela separação, e; 
Realizar um jogo com palavras, onde o aluno pega uma palavra da caixa e 
identifica o dígrafo. 
 
Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação 
pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes 
com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, 
com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas 
aulas. 
 
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Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues 
(impresso) para os estudantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola João Paulo I 
Diretor (a): Rita de Cassia Silva Braz 
Coordenador(a): Karine Oliveira Reis 
Tempo da aula: 4 horas 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes 
 
Conteúdo: Adição e Subtração 
 
Objetivos: Resolver situações problemas no campo da adição e subtração; 
Reconhecer as propriedades da adição; 
Realizar ditados de números; 
Realizar atividades com operações matemáticas, e; 
Demonstrar conhecimentos sobre as questões propostas na sala de aula. 
 
Recursos: Baralho 
 
Sequência didática: Desenvolver atividades através de situações problemas; 
A professora irá apresentar as cartas de 1 baralho para grupos de 2 a 4 
jogadores, depois pedir que separem as cartas de 1 (A vale 1) a 9 com os 4 tipos 
de naipes, totalizando 36 cartas; 
O objetivo do jogo é fazer pares com as cartas que somando cheguem ao 
resultado 10; 
O jogo deve ser iniciado com um dos jogadores embaralhando as cartas e 
colocando sobre a mesa 10 cartas virando para cima, as ouras cartas ficarão 
sobre a mesa em um monte, voltadas para baixo; 
O primeiro jogador deve virar uma carta do monte e tentar soma- la com uma 
das cartas de mesa, visando formar par com o total de 10. Se conseguir, ficará 
com o par para si, se não conseguir somar, deixará sobre a mesa, virado para 
cima, ao lado das outras, passando para o próximo jogador; 
A professora deverá intervir nos grupos perguntando se realmente não há sobre 
a mesa nenhuma carta que é possível somar 10 ou se realmente o formado pelo 
jogador somou 10; 
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Também é preciso incentivar os outros jogadores do grupo e ajudar o colega 
com a soma de suas cartas; 
O papel do professor durante o jogo é transitar entre os grupos questionando as 
jogadas dos alunos, fazer com que eles pensem sobre os resultados e percebam 
as suas estratégias, e; 
Quando as cartas terminarem, os jogadores deverão contar seus pares ou fazer 
uma comparação dos montes para saber quem é o ganhador. 
 
Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação 
pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes 
com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, 
com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas 
aulas. 
 
Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues 
(impresso) para os estudantes, baralho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola João Paulo I 
Diretor (a): Judinara Braz 
Coordenador(a): Norma Suely 
Tempo da aula: 4 horas 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes 
 
Conteúdo: Vogais 
 
Objetivos: Desenvolver percepção visual, auditiva, coordenação viso- motora; 
Desenvolver orientação temporal (começo, meio e fim); 
Desenvolver orientação espacial. 
 
Recursos: Cartazes, Dado, CD, Som, Vara, Peixe de papel, Cola, Tesoura, Fita 
adesiva; Arame, Cartolina, Pirulito, Bala, Sacola plástica, areia e bacia. 
 
Sequência didática: Aula expositiva e dialogada das vogais; 
Apresentação de cartazes com figuras ilustrativas representando as vogais; 
Cantar a música das vogais gesticulando de maneira lúdica; 
Oração de agradecimento; 
Brincadeira com o dado da vogais; 
Pescaria das vogais, e; 
Brincadeira da “Dança da Cadeira”. 
 
Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação 
pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes 
com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, 
com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas 
aulas. 
 
Anexos: Música impressa 
 
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Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola João Paulo I 
Diretor (a): Judinara Braz 
Coordenador(a): Norma Suely 
Tempo da aula: 4 horas 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes 
 
Conteúdo: Contação de História: A magia do alfabeto. 
 
Objetivos: Desenvolver a linguagem oral e habilidades como a imaginação, a 
atenção, a sensibilidade e a criatividade; 
Trabalhar a identificação a percepção, reconhecimento das letras: vogais e 
consoantes. 
 
Recursos: Atividade em folha A4, lápis de cor, fantoches de papel como 
recursos visuais para a história. 
 
Sequência didática: Contação de História: a magia do alfabeto 
No castelo encantado da fada Rosa, moravam todas as letras do alfabeto. 
Viviam felizes e brincavam muito. Um dia a fada Azul do castelo dos números 
convidou as letras para uma festa, mas a fada Rosa não deixou elas irem porque 
iria chover. Algumas saíram escondidas e foram a festa, e outras ficaram (as 
vogais). Quando voltaram, caiu uma tempestade com raios e trovoes. Um raio 
caiu na letra H e ela ficou muda, as outras letras ficaram muito assustadas. Ao 
chegarem ao castelo, levaram uma bronca da fada Rosa que lhes deu um 
castigo: nunca mais teriam som próprio, sempre teriam que ter uma vogal 
acompanhando -as. E assim foi que surgiu as vogais e as consoantes. 
Momento de interpretação da história: Os alunos responderão oralmente 
perguntas relacionadas à história; 
Para onde as letrinhas foram convidadas? 
Quantos reinos existiam? 
Quem eram as letrinhas obedientes? 
O que as outras letrinhas fizeram? 
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Elas participaram da festa ou voltaram antes? 
Quando elas voltaram, estava fazendo sol ou chuva? 
O que aconteceu com a letra H? 
Como ficou a fada Rosa? 
Porque as consoantes não podem mais sair sem as vogais? 
Quem são os números do reino Azul? 
 
Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação 
pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantescom as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, 
com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas 
aulas. 
 
Anexos: Música impressa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola João Paulo I 
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Diretor (a): Judinara Braz 
Coordenador(a): Norma Suely 
Tempo da aula: 4 horas 
Período: Vespertino 
Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes 
 
Conteúdo: Projeto “AQUI NÃO AEDES EGYPTI” 
 
Objetivos: Conhecer as formas de contágio, prevenção e tratamento; 
Identificar os aspectos do mosquito aedes egypti; 
Conhecer o agente transmissor da dengue, chikungunya e zica vírus; 
Compreender o modo de transmissão da doença; 
Alertar os alunos sobre os principais sintomas da doença; 
Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a 
Prevenção da dengue; 
Desenvolver hábitos e atitudes que ajude a acabar com a proliferação do 
mosquito; 
Desenvolver cidadania; 
Aplicar os conhecimentos adquiridos. 
 
Recursos: Produção de cartazes, Roda de conversas, Confecção de fantasias, 
Montagem do mosquito de sucata, seção cinema, Pintura e modelagem, músicas 
sobre o tema, Contação de histórias, Dramatização e Brincadeiras. 
 
Sequência didática: Aula expositiva e dialogando sobre o mosquito; 
Apresentação de cartazes com figuras ilustrativas representando o mosquito; 
Cantar a música sobre o mosquito. 
 
ERA UMA CASA 
 
Era uma casa tão bem cuidada. 
Não tinha lixo água parada. 
O tal Aedes ali não vem. 
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Pois não consegue picar ninguém. 
 
Não tinha febre, nem dor no olho. 
Dor de cabeça ou dor no corpo. 
Se todo mundo então ajudar. 
Muito sadios vamos ficar. 
 
Mas se a casa tão limpa está. 
Esse mosquito vai acabar. 
 
 
Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação 
pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes 
com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, 
com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas 
aulas. 
 
Anexos: Música impressa.

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