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1 A PRÁTICA DOCENTE Julianna Pinheiro Moraes de Moraes Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Tutora Externa: Adarita Souza da Silva Licenciatura em Pedagogia (FGP 0233) 30/11/2019 1. RESUMO O presente paper traz uma reflexão sobre á pratica docente no contexto escolar, visando um ensino de qualidade de forma significativa para a relação entre aluno-professor, pois na atualidade tem sido uma das principais preocupações do contexto escolar. É de suma importância conhecer, aprender e entender a realidade em que os alunos estão inseridos, respeitando as diferenças de cada indivíduo, para que as crianças e adolescentes não se tornem vítimas da sociedade ou da própria escola. O aluno deverá ser estimulado de maneira que possam demostrar os sentimentos em relação às outras pessoas, além, de ter a capacidade de expressar-se oralmente e argumentar as suas ideias de forma critica e reflexiva perante a sociedade. Palavras- chave: Método de Ensino. Prática Docente. Proposta Pedagógica. 1. INTRODUÇÃO Atualmente, existem diversas abordagens pedagógicas, portanto, os métodos de ensino possuem uma aplicação de diferentes métodos no processo ensino-aprendizagem, no Brasil existia método Tradicional (ou Conteudistas), o Sócio-Interacionismo (de Vygotsky), o Construtivismo (de Piaget), e o método Montessoriano (de Maria Montessori) e Freinet (Pedagogia Inovadora). O Tradicional, construtivista, Montessoriano ou sócio interacionista? Qual o melhor método de ensino para os professores trabalha processo ensino-aprendizagem? O educador no ambiente escola deve observar a realidade de cada aluno, tendo uma relação de ensino e aprendizagem com grande respeito assim, o conhecimento ser transmitido de uma forma bem diferente, pois as suas 2 experiências e vivências podem vir de realidades bastante diferentes, principalmente numa sala de mais ou menos 35 anos, vindos de várias localidades, com olhar sobre o mundo, a realidade, a vivência, os pensamentos críticos, o olhar sobre o mundo podem ser totalmente diferente, com isso, o educador deve atuar como um transformador da educação, através de metodologia de ensino em grupos dentro da sala. Outro enfoque dentro do paper diz respeito a uma relação extremamente importante para qualquer estudante, independentemente de sua idade ou seu grau de formação, é aquela que se estabelece com o educador da aprendizagem, sendo um transmissor do conhecimento para que aquele aluno que está sendo preparando para a sociedade. Nesta perspectiva, o conhecimento do contexto social do aluno também é de fundamental importância para que haja essa relação entre o professor e aluno, pois, não é necessário que também este professor conheça um por um aluno, mas (MORETTO, 2010, p. 53) cita que: "Não é imperioso que o professor conheça um por um os alunos, mas que saiba das características do grupo como um todo". Assim, o professor poderá trabalhar dentro dos ambientes educacionais com conceitos, valores, atitudes e linguagens favoráveis para esta relação de interação e aprendizagem, a partir delas, o educador poderá adequar ao mesmo tempo conhecimentos cognitivos, afetivos e psicológicos dos alunos. 2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 2.1 A PRÁTICA DOCENTE E O ENSINO NA ATUALIDADE. Na atualidade, é preciso mudar os paradigmas em relação ao processo de formação dos profissionais da educação e refletir sobre a distância entre o campo educacional da prática pedagógica e a formação deste profissional na área acadêmico sendo, sempre alvo de constantes apontamentos e discussões sobre a sua evolução da educação em vários aspectos, principalmente no que diz respeito à condução das metodologias inserida no ensino por muitos educadores e a valorização do contexto escolar formador para os alunos. 3 Ao longo dos tempos, a educação vem sendo alvo de intensas discussões e debates, permitindo que os alunos tenham uma formação teórica, reflexiva e critica, com métodos de ensino, que possibilite uma aprendizagem que enfoquem do desenvolvimento intelectual, motor, psicológico e social, assim, os educadores devem propor uma aprendizagem de maneira eficaz, onde devem propiciar para o aluno aprender de maneira eficiente e eficaz, não apenas reprodutores de outros conhecimentos, mais reflexos e úteis para cada sociedade em seu momento histórico. Na atualidade, faz-se necessário busca uma nova reflexão dentro do processo educativo, onde o educador passe a vivenciar essas novas transformações de forma a beneficiar as suas ações dentro de uma nova metodologia e didática dentro do processo de ensino-aprendizagem do seu aluno, ou seja, sem colocar em risco as estruturas de nossa sociedade, mas sendo, um instrumento com um enfoque motivador desse processo da prática de ensino. Por fim, o principal desafio do docente na atualidade são as leis que regem a educação no Brasil, pois, faltam compreender que a educação é essenciais para o desenvolvimento da nação, e assim, muitos profissionais abandonam a profissão por causa da desvalorização, o excesso de trabalho na escola e fora da escola, também, existem a falta de material pedagógico e material básico para dar aula na escola. 2. O METÓDO DE ENSINO O método tradicional pode ser mais adequado para conhecimentos dogmáticos, porém, os alunos não prestam atenção na aula, conversam o tempo todo, a formação das cadeiras tradicional, uma atrás da outra, faz com que os alunos não vejam o outro, além da professora ensina os alunos a ser copista, sem refletir e nem pensar. O autoritarismo entre professor para com o aluno era plausível, onde o professor falava e o aluno apenas escutava, existia a falta de motivação entre os alunos, a falta de criatividade do professor nas aulas, no caso, na atualidade tornou-se uma aula sem aprendizagem e significado algum para o aluno. 4 O educador deve ser afetuoso, paciente amoroso para com o aprendiz, além de buscar conhecer seus alunos e o meio em que vivem para que haja uma aprendizagem satisfatória e significativa para o desenvolvimento da criança. Assim, Vygotsky postula uma dialética das interações Sócio- Interacionismo, ou mais precisamente, Teoria Sócia Histórica, das interações que visa à importância do meio com o outro e com o próprio meio, como desencadeador do desenvolvimento humano. Sendo assim, (LUCCI, 2006, p. 4) descreve que Vygotsky acentua a relação dialética existente entre sujeito e história e sujeito e cultura: Diante de tal quadro, ele propôs, então, uma nova psicologia que, baseada no método e nos princípios do materialismo dialético, compreendesse o aspecto cognitivo a partir da descrição e explicação das funções psicológicas superiores, as quais, na sua visão, eram determinadas histórica e culturalmente. Ou seja, propõe uma teoria marxista do funcionamento intelectual humano que inclui tanto a identificação dos mecanismos cerebrais subjacentes à formação e desenvolvimento das funções psicológicas, como a especificação do contexto social em que ocorreu tal desenvolvimento. O construtivismo é uma teoria da aprendizagem, com princípios da metodologia que surgiu em oposição ao behaviorismo (comportamentalismo), desenvolvido pelo psicólogo e epistemólogo suíço Jean Piaget, também entendida como uma corrente pedagógica, que tem como foco principal a obtenção de aprendizagem com significados, relacionados com a interação do indivíduo e com o meio, neste processo construtivista consideram fatores como adquirir e construir o conhecimento cognitivo para o desenvolvimento da criança. No início do século XX, surgiu no bojo contexto dos educadores reformistas o método Montessoriano de Maria Montessori, que tratava de propor formas alternativas com a proposição do ensino individualizado, que correspondessem aos valores da sociedadepara a transformação na educação escolar. Assim, ao longo do tempo buscou-se um ensino solidificado e aprofundado, advindos da psicologia, a proposta pedagógica de Montessori se aprofundou em princípios científicos para as contribuições significativas dos alunos, com o objetivo de contemplar novos instrumentos de trabalho da organização didática nas demandas, o objetivo da pedagogia Montessoriano é ajuda no desenvolvimento indivíduo, numa educação dos sentidos de forma normal e não apenas com a transmissão de conhecimento. 5 Conforme a autora, (MONTESSORI, 1937: p. 176): A tarefa da educação se divide entre a mestra e o ambiente. A antiga mestra ‘ensinante’ foi substituída por um conjunto muito mais complexo; quer dizer, coexistem com a mestra muitos objetos (os meios de desenvolvimento) que contribuem para a educação da criança. A profunda diferença que existe entre nosso método e as chamadas ‘lições de coisas’ dos métodos antigos reside em que os ‘objetos’ não são uma ajuda para a mestra que há de explicar suas lições, ou seja, não são ‘meios didáticos’. São, em contrapartida, uma ajuda para a criança que os escolhe, que se apropria deles, os utiliza e se exercita segundo suas próprias tendências e necessidades e conforme os impulsos que o objeto desperta. Desta feita, os objetos se convertem em ‘agentes estimulantes de sua própria atividade’. Os objetos, não o ensino da mestra, são o principal; e, como quem os utiliza é a criança é este o ente ativo, não a mestra. A Proposta Pedagógica de Celest são conhecida como Técnicas ou Pedagogia Freinet, trabalha com a cooperação, realização e reorganização do trabalho em conjunto. Assim, as técnicas desenvolvidas Freinet permitiu traduzir para o concreto seu pensamento, propondo uma pedagogia natural e inovadora, onde o aluno sentir prazer no ensino e aprendizado, tendo acesso a maiores informações e apropriação do saber. No entanto, esta pedagogia é conhecida como a Pedagogia de Bom Senso onde os dos princípios fundamentais são as responsabilidades, autonomia, livre expressão, criatividade, reflexão individual, julgamento pessoal, coletiva, afetividade, reflexão e comunicação. As principais técnicas, descritas são: Cooperativa escolar, a imprensa na escola, o jornal escolar, a correspondência interescolar, o livro da vida, o jornal mural, o fichário escolar cooperativo, o estudo do meio, a aula passeio, a biblioteca, o fichário auto corretivo, planos de trabalho, os cantos das atividades e os complexos de interesse. Com base da Pedagogia Freinet o texto livre são expressões de desejos, curiosidades e temas na qual a criança, almeja importante. 2.2 A RELAÇÃO DOS ALUNOS COM OS PROFESSORES. A relação entre professor deve ser extremamente importante para qualquer aluno, independentemente do seu grau de formação ou da sua idade ou seu grau o que se estabelece com o educador. Alguns pesquisadores como Piaget, Wallon e Visgoski descreveram em sua pesquisa que os professores que 6 mantêm um bom relacionamento com os alunos na sua sala de aula, o aprendizado torna-se mais prazeroso e enriquecedor para ambos. Dessa forma, o professor ao administrar as suas aulas deve utilizar uma linguagem adequada e pertinente adequada para facilitara construção das relações significativas por parte dos alunos, no caso, sabemos que a sala de aula é o local onde se afloram as emoções entre professores e alunos, sentimentos continuamente de rejeição, medo, indiferença, ira, amor, culpa e empolgação, entre outros sentimentos que se misturam no processo de interação social e cultural, presente no contexto escolar. ELIAS destaca: “É por intermédio das modificações comportamentais da área afetiva que a escola pode contribuir para a fixação dos valores e dos ideais que a justificam como instituição social.” (1996, p.99). Nessa conjuntura, muitos professores ao se encontra neste mundo das emoções precisam administrar essas situações difíceis sem apelar para a punição, autoritarismo ou disciplina férrea, neste caso, o professor competente precisar ser capaz de estabelecer limites para os alunos sem apelar para a imposição. Entendemos que neste contexto a disciplina dos alunos torna-se primordial para andamento e desenvolvimento da instituição escolar. Tendo em vista o desenvolvimento do aluno, é fundamental proporcionar uma educação conscientizada a levando-o a entender a importância da escola no processo de construção do conhecimento frente à sociedade. A função do professor é contribuir para o desenvolvimento integral e social da criança fortalecendo, ampliando sua relação e olhar sobre o mundo onde está inserido. O aluno deverá ser estimulado de maneira que possa sentir seus sentimentos em relação às outras pessoas, além, de ter a capacidade de expressar-se oralmente e argumentar as suas ideias. “Segundo Vasconcellos (1995, p. 53): ‘‘Os educadores devem se comprometer com o processo de transformação da realidade, alimentando um projeto comum de escola e sociedade”. Dessa forma, os professores precisam conhecer a realidade em que os alunos estão inseridos, sendo flexível e dinâmico, buscando estratégia que possa proporcionar um ensino significativo e que desperte no aluno o interesse pelo conhecimento, preparando para a vida como cidadão capaz de contribuir e transformar a realidade em que vive. . 7 Outro fator preponderante, dentro do processo de ensino e aprendizagem é o professor estabelecer clareza e precisão nos objetivos do seu ensino, existe professores que não estabelecem objetivos ou improvisam, pois acredita que sabem de cor o assunto, assim, dão suas aulas sem planejamento porque acha que sabem de cor o assunto ou não há tempo para prepará-las os conteúdos das disciplinas. Para aprendizagem, não é simples, saber como o professor deve agir em sala de aula, no entanto, muitas tendências pedagógicas refletem em sala de aula, onde é preciso criar uma educação ou processos de educar, onde a criança precisa sentir a necessidade de aprender, de estar mobilizado com a aprendizagem. Entendemos, que a escola para o aluno é um ambiente totalmente novo, com pessoas novas e diferentes, na qual, não estão acostumados e para isso, é necessário que o aluno sinta-se amado e seguro, pois, alguma atitude negativa pode criar aversão ao ambiente escolar e ao educador. Assim, (MALDONADO, 1994, p.39) descreve que: Atitudes ríspidas, grosseiras e agressivas expressam, com frequência, a necessidade de formar uma carapaça protetora contra o medo de ser rejeitado, contra sentimentos de inadequação ("já que sou mesmo incompetente para tantas coisas, por aí eu me destaco") e contra a dor do desamor ("ninguém gosta de mim mesmo, quero mais é explodir o mundo"). Neste contexto, o professor deve refletir sobre a sua pratica pedagógica, pois oportunizar um ambiente que haja aprendizagens afetivas, cognitivas, emocionais e sociais em que ambas devam esta articuladas na intervenção pedagógica que é extremamente necessária na construção de sua identidade. O papel do educador da educação infantil é diferenciado, com qualidades únicas, pois quando o professor demostrar amor, carinho e cuidado com a criança, o resultado desta experiência é bastante positiva na construção do processo da aprendizagem. “Por outro lado, a educação da afetividade pode levar as pessoas a se conhecer e a compreender melhor suas próprias emoções e as das pessoas com quem interagem no dia-a-dia”. (ARANTES, 2002, p. 172). Enfim, o olhar confiante do professor para com o aluno gera segurança e respeito através de manifestações do vínculo afetivo que estabelece entre o professor-aluno. O professor tem um papel primordial para o desenvolvimento da inteligência, sentido, criatividade, responsabilidade, imaginação e 8 pensamento crítico e autônomo, que são potencialidades importantes na formaçãodo aluno, afinal, a escola deve cumprir o seu papel de educar buscando o desempenho do aluno com qualidade para a construção de uma visão de mundo. 3. VIVÊNCIA DO ESTÁGIO O estágio nos anos iniciais do ensino fundamental iniciou-se em setembro do ano de 2019, na Escola João Paulo I, com crianças do 1º ano do ensino fundamental, a sala era agitada, não havia “rotinas” cada dia era feito algo diferente, segundo a professora regente Cosma Sodré, a turma concentrava-se mais quando se atentavam ao “novo”. Observei que durante a aula muitos alunos brincavam ou utiliza de agressões com os coleguinhas, à turma eram compostas por 18 alunos, muitos deles hipertensivas, amáveis e bastante carinhosas, a professora regente sentiam-se sobrecarregada, pois não tinha uma auxiliar. Na observação utilizei um caderno de anotações, as entrevistas foram realizadas através de perguntas. A regência foi uma experiência rica, pois, busquei colocar os meus conhecimentos em prática, procurei conter a turma e apesar das dificuldades conseguirem realizar o que havia planejado. Elaborei brincadeiras lúdicas com jogos de quebra-cabeça, músicas e histórias dramatizadas de acordo com o plano de aula e o tema por me estabelecido, foi uma experiência maravilhosa possibilitou-me á ter um olhar clínico sobre o assunto estudado, com isso pode concluir que o lúdico é fundamental na prática pedagógica dos estagiários, proporcionando momento de prazer, aprendizagens e desafios para essa faixa etária, dessa forma, a escola precisa desenvolver ações que garantam o lúdico no dia-a-dia dessas crianças. Conclui-se que em turmas hiperativas é fundamental trabalhar com o lúdico pois, os alunos interagem com mais facilidade e assimilam o que está sendo passado com clareza, no proporciona o desenvolvimento cognitivo e atua nas áreas de convivência, com o respeito, a confiança, entre outros. A utilização do lúdico no ensino fundamental é tão importante quanto na educação infantil, toda criança sentir-se mais livres e interessados no brincar. Enfim, foram elaboradas brincadeiras com músicas, jogos didáticos, entre outras formas lúdicas de trabalhar com os alunos. 9 4. IMPRESSÕES DO ESTÁGIO O tema abordado neste paper é muito importante para educadores, pais, coordenadores e profissionais interessados na área do ensino fundamental. Nessa pesquisa, foi analisada a importância do lúdico dentro do ambiente escolar e quais significados o ato de brincar trazem para o desenvolvimento da criança. Além das capacidades da memória, atenção e percepção existem diversas maneiras lúdicas que facilitam a aprendizagem e o desenvolvimento emocional, afetivo e cognitivo da criança, além, de permitir situação educativa que envolva a cooperação e interação com o outro. Durante o estágio, pude perceber ações que favorece o desenvolvimento de ações que envolvia a interação, cooperação, a integração, capacidades e competências plausíveis na vida da criança. Dessa forma, é necessário um trabalho pedagógico que envolva uma mobilização dos professores que vise uma transformação na educação com atividades lúdicas que ainda são bastante vivas na vida das crianças, apesar das novas tecnologias que cercam as crianças. Enfim, é necessária uma renovação nas brincadeiras do passado e incluindo-as nessa nova sociedade, proporcionando na vida das crianças capacidades básicas para que tormem adultos com respeito, confiança e atitudes que têm sido mencionadas nesse artigo pelos pesquisadores da área, assim, viver ludicamente significa uma forma de descoberta do mundo. 3. CONCLUSÂO O ambiente educacional considera que uma educação com sentidos seria a base necessária para o pleno desenvolvimento biológico, assim, sua adaptação social, tinha enorme a adaptação do ambiente de acordo às suas necessidades, dessa forma, o ambiente deve ter objetos simples, móveis, brinquedos atraentes e práticos, para que à atividade infantil aconteça de forma normal no indivíduo, pois, depois de haver oferecido à criança o material, brinquedos e atividades didático adequado para a série provocar o desenvolvimento dos sentidos e não uma mera transmissão de conhecimento. 10 É de suma importância conhecer e entender a realidade em que os alunos estão inseridos, respeitando as diferenças de cada indivíduo, para que as crianças e adolescentes não se tornem vítimas da saciedade ou da própria escola, neste contexto torna-se importante proporcionar aos educandos uma educação de qualidade despertando o interesse nos alunos para aquisição de aptidões e habilidades para que eles sintam-se parte na construção do conhecimento. Os desafios ligados às questões da indisciplina são complexos, pois requer apropriação de diferentes mecanismos que visa à melhoria da educação de forma mais consciente e eficaz cada vez mais sólida. É preciso que os professores estejam atentos às diversas formas de manifestações que os alunos possam utilizar para chamar atenção, é imprescindível a sensibilidade dos educadores para perceber e buscar construir relações de afetividade e diálogo, diante do exposto, cabe ao educador usar práticas pedagógicas criativas e inovadoras que possam envolver o aluno no processo de ensino e aprendizagem. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, Maria C. & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. São Paulo: MG Editores Associados, 1990. ARANTES, V. A. A afetividade no cenário da educação. In: OLIVEIRA, M. K. de, SOUZA, D. T. R., REGO, T. C. (Orgs.): Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. ELIAS, M. D. C. Pedagogia Freinet – Teoria e prática. São Paulo: Papirus, 2000. FRANCO, Luiz A. C. A Disciplina na Escola. In: Problemas de Educação Escolar. São Paulo: Cenafor, 1986. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 2000. 11 LIBÂNEO, J. C. Produção de Saberes na Escola: Suspeitas e Apostas. In: Didática, Currículo e Saberes Escolares/Vera Maria Candau (org.) – Rio de Janeiro: DP&A, 2001. MASSETO, M. Didática: A aula como centro. São Paulo: FTD.1996. MASCELLANI, Mário. Quem educa o educador. In: Revista Educação e Sociedade, ano II, n. 7, set/80. MALDONADO, Maria Tereza. Aprendizagem e afetividade. Revista de Educação AEC< v.23, n.91, P.37-44, 1994. NÓVOA, A. (coord.) Os professores a sua formação. 2ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas – Rio de Janeiro: Lamparina, 2010. VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa – como ensinar.Porto Alegre: Artmed, 1998. 12 Roteiro de Observação O projeto de estágio supervisionado será realizado em uma turma do 1 ano do Fundamental I. O projeto será desenvolvido com o intuito de nos basear nas atividades que pretendemos realizar nas etapas de observação, coparticipação e regência, durante o período de observação passado na Escola: empresa Escola João Paulo I LTDA, tendo, situado na Rua Cruz e Souza, Nº86, Centro Feira de Santana – Ba, com o CNPJ- 14.565.782/0001-10, no período de 10/09 à 14/010/2019. O presente relatório é uma síntese das observações, entrevista e regência realizada na Escola João Paulo I, situada à rua Cruz e Souza, 186, no Bairro Kalilândia. A Escola João Paulo I foi fundada no dia 05 de março de 1972. A diretora da Instituição Judinara Braz Mota de Carvalho e a coordenadora Norma Suely Melo Guimarães. Corpo Docente é composto por 14 professores e 15 auxiliares de classe, e 7 funcionários. No Fundamental l possui 15 salas e cada sala possui 5 banheirosem salas de aula, 2 para as crianças externo e 1 para adultos, 1 auditório, 1 cantina, 1 biblioteca, 01 biblioteca, 01 laboratório de ciências, 40 salas de aulas, 02 salas de professores, 01 laboratório de informática, 01 auditório, 03 áreas de lazer com parquinhos e brinquedos pedagógicos, 01 quadra poliesportiva, 01 anfiteatro para pequenas apresentações, 01 lanchonete, 01 espaço gourmet, 01 cozinha experimental, 01 banco de areia, 01 fazendinha, 01 jardim sensorial. A instituição cedente funciona nos turnos matutino e vespertino, sendo das 07:00 ás 13:00 e das 13:00 ás 19:00, a instituição trabalha com ensino fundamental I e fundamental II, porém não foram coletadas os dados desses segmentos. A escola no setor a ser feito o estágio conta com 01 psicopedagoga, 01 Serviço de Orientação Educacional contando com 2 psicólogas e 08 estagiários da área, 1 técnica de enfermagem, equipe de apoio sendo 2 auxiliares de limpeza, equipe de segurança, jardineiro e 3 agentes de portaria. Os pais têm acesso livre a escola e salas de aula somente nos horários de entrada e saída de seus filhos, ou seja, ficando restrito esse acesso no horário 13 de aula, ao menos que os pais tenham atendimento agendados com a direção, coordenação e aos professores regentes da turma de seu filho. O prédio possui uma boa estrutura, muito bem arquitetado, favorecendo um ambiente construtivo, com salas de aula amplas, janelas grandes com boa abertura, ventilação e iluminação natural, com tecnologia acessível, todos em ótimo estado de conservação, atendendo as exigências do MEC, possui limpeza diária com faxina das salas aos sábados. A instituição conta com os seguintes segmentos: 08 salas de atendimentos aos pais, 01 biblioteca, 01 laboratório de ciências, 40 salas de aulas, 02 salas de professores, 01 laboratório de informática, 01 auditório, 03 áreas de lazer com parquinhos e brinquedos pedagógicos, 01 quadra poliesportiva, 01 anfiteatro para pequenas apresentações, 01 lanchonete, 01 espaço gourmet, 01 cozinha experimental, possui em todos os espaços rampas de acesso a portadores de necessidades especiais, 01 cadeira de rodas, 01 banco de areia, 01 fazendinha, 01 jardim sensorial, 16 sanitários (feminino/masculino), 01 sanitário para pais e visitantes, 04 sanitários para funcionários, 01 recepção, 01 anexo para atividades de matemática e laboratório de informática, possui todos os equipamentos multimídia, o material didático e de uso pessoal e adquirido pelos pais. O PPP (Proposta Político- Pedagógica) da escola, ainda não está finalizada pois entende- se que algo dinâmico e mutável a depender das circunstâncias temporais e sociais. Busca- se adequar os conteúdos as crianças, levando a compreensão do seu papel social na cultura e no meio em que vivem, formando assim cidadãos críticos e reflexivos que buscam soluções para eventuais problemas de forma individual ou coletiva. O maior objetivo de sua proposta e agregar ao conhecimento valores como: amor, solidariedade, respeito, caridade e humildade. Do dia 09, 10 e 15 de outubro de 2019 deu início das 15:30: 00 ás 16h00min h: a entrevista com a professora, diretora da Instituição e auxiliares. A identificação do (a) professor (a): Nome: Neila Cruz de Cerqueira. Grupo: 05. 1 Formação: Licenciatura em pedagogia; 2 Trajetória profissional: Leciono desde 1998, quando concluir o magistério pelo Instituto de Educação Gastão Guimarães; 3 O que você entende por interdisciplinaridade? A interdisciplinaridade diz respeito ao processo de ligação de duas ou mais 14 disciplina, ou seja, só acontece quando os conteúdos das disciplinas se relacionam para ampla compreensão de um tema estudado; 4 Na sua opinião o que significa uma prática pedagógica interdisciplinar? Significa que o professor em seu papel de mediador, necessita estar mais atento aos conteúdos envolvidos, caso haja necessidade com relação a dúvidas sobre um tema abordado é importante anteceder -se as pesquisas e parcerias com profissionais que possam dar suporte para sua mediação; 5 Como a prática interdisciplinar pode contribuir para aprendizagem dos estudantes? Trabalhar com temas integrados é uma proposta interessante, mas exige cuidados, pois é uma alternativa para integrar diferentes disciplinas e dar espaço para que alguns temas possam ser discutidos de maneira mais completa, mas, não fica claro o que os alunos aprenderam em cada uma das disciplinas. Por isso, é preciso olhar com atenção como a proposta está sendo construída, quais temas serão envolvidos e o que vai ser de fato ensinado aos estudantes. No segmento da Educação Infantil o trabalho com a interdisciplinaridade é muito mais comum, sendo natural desenvolver as discursões mediante as ações, o convívio, os encaminhamentos de acordo a Base Nacional Comum Curricular; 6 Você já trabalhou com algum projeto interdisciplinar? Sim. Na verdade, um tema, que foi relevante as várias disciplinas. Trabalhos integrados que foram propostos e organizados com objetivos relativos a mais de uma área, onde, essa articulação ajudou no desenvolvimento da aprendizagem; 7 Quais projetos oferecidos no G5? O grupo 5 tem como suporte didático o material do Sistema Positivo de Ensino, um material de acordo a BNCC, que integra temas (projetos) de acordo as expectativas de aprendizagem para o desenvolvimento de cada faixa etária. Sendo assim, um suporte facilitador que traz projetos incluídos em todo material. O planejamento é feito quinzenalmente, onde são definidos os objetivos, se sua avaliação está em conformidade com o PPP, é feita através de avaliações escritas, pontualidade, atividades lúdicas e flexibilidade para ter a atenção da turma e interesse dos alunos. Em alguns momentos faz- se necessário individualizar o planejamento a depender da especificidade de cada criança. A turma é formada por 18 alunos, sendo 8 meninas e 10 meninos, entre 7 e 8 anos. Existe uma receptividade ao planejamento do professor e as regras de rotina estão de acordo com o PPP sendo defendida pela professora. 15 Os alunos demonstram interesse dentro das suas especifidades, participação e uma boa cooperação, respeito entre si, autonomia e disciplina em relação a organização dos materiais didáticos e do ambiente, respeitam os professores e funcionários do espaço escolar, demonstram mais interesse por aulas práticas, dinâmicas, lúdicas. 16 APÊNDICE II - PLANO DE AULA Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola João Paulo I Diretor (a): Rita de Cassia Silva Braz Coordenador(a): Karine Oliveira Reis Tempo da aula: 4 horas Período: Vespertino Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes Conteúdo: Encontro Vocálico Objetivos: Compreender a nomenclatura das palavras pela quantidade de sílabas e pelo encontro de vogais nas palavras. Recursos: Quadro, Piloto, Palavras Variadas, Caixa Sequência didática: Apresentar algumas palavras para os alunos e pedir que pronunciem, observando os movimentos da boca; Identificar a quantidade de sílabas nas palavras e o nome que recebem; Ainda com palavras, pedir que analisem a separação de algumas palavras com encontro de vogais; Analisar a separação das sílabas e como ficam distribuídas as jogais que ficam juntas, e; Realizar um jogo troca de lugar, onde o aluno receberá uma ficha escrito DITONGO, TRITONGO ou HIATO, e ao sinal da professora deverá trocar de lugar aqueles que estejam com a classificação adequada para a palavra que foi dita pela professora. Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-sefazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas. 17 Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso) para os estudantes. 18 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola João Paulo I Diretor (a): Rita de Cassia Silva Braz Coordenador(a): Karine Oliveira Reis Tempo da aula: 4 horas Período: Vespertino Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes Conteúdo: Dígrafos Objetivos: Observar a escrita das palavras, analisando a pronúncia e reconhecendo os grupos de dígrafos; Compreender a nomenclatura. Recursos: Quadro, Piloto, Palavras Variadas, Caixa Sequência didática: Apresentar algumas palavras para os alunos e pedir que pronunciem, observando os movimentos da boca, assim como é a escrita e sua pronúncia; Identificar a quantidade de letras nas palavras e quantos sons consegue ouvir na pronúncia; Cada aluno analisará a palavra com ajuda dos colegas, circulando (vermelho) as letras que observem ausência da pronúncia de uma das partes; Ainda com palavras grudadas nas cadeiras, de maneira que os demais alunos visualizem, pedir que analisem a separação das letras, chamando um a um para que grudem no quadro as palavras pela separação, e; Realizar um jogo com palavras, onde o aluno pega uma palavra da caixa e identifica o dígrafo. Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas. 19 Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso) para os estudantes. 20 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola João Paulo I Diretor (a): Rita de Cassia Silva Braz Coordenador(a): Karine Oliveira Reis Tempo da aula: 4 horas Período: Vespertino Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes Conteúdo: Adição e Subtração Objetivos: Resolver situações problemas no campo da adição e subtração; Reconhecer as propriedades da adição; Realizar ditados de números; Realizar atividades com operações matemáticas, e; Demonstrar conhecimentos sobre as questões propostas na sala de aula. Recursos: Baralho Sequência didática: Desenvolver atividades através de situações problemas; A professora irá apresentar as cartas de 1 baralho para grupos de 2 a 4 jogadores, depois pedir que separem as cartas de 1 (A vale 1) a 9 com os 4 tipos de naipes, totalizando 36 cartas; O objetivo do jogo é fazer pares com as cartas que somando cheguem ao resultado 10; O jogo deve ser iniciado com um dos jogadores embaralhando as cartas e colocando sobre a mesa 10 cartas virando para cima, as ouras cartas ficarão sobre a mesa em um monte, voltadas para baixo; O primeiro jogador deve virar uma carta do monte e tentar soma- la com uma das cartas de mesa, visando formar par com o total de 10. Se conseguir, ficará com o par para si, se não conseguir somar, deixará sobre a mesa, virado para cima, ao lado das outras, passando para o próximo jogador; A professora deverá intervir nos grupos perguntando se realmente não há sobre a mesa nenhuma carta que é possível somar 10 ou se realmente o formado pelo jogador somou 10; 21 Também é preciso incentivar os outros jogadores do grupo e ajudar o colega com a soma de suas cartas; O papel do professor durante o jogo é transitar entre os grupos questionando as jogadas dos alunos, fazer com que eles pensem sobre os resultados e percebam as suas estratégias, e; Quando as cartas terminarem, os jogadores deverão contar seus pares ou fazer uma comparação dos montes para saber quem é o ganhador. Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas. Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso) para os estudantes, baralho. 22 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola João Paulo I Diretor (a): Judinara Braz Coordenador(a): Norma Suely Tempo da aula: 4 horas Período: Vespertino Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes Conteúdo: Vogais Objetivos: Desenvolver percepção visual, auditiva, coordenação viso- motora; Desenvolver orientação temporal (começo, meio e fim); Desenvolver orientação espacial. Recursos: Cartazes, Dado, CD, Som, Vara, Peixe de papel, Cola, Tesoura, Fita adesiva; Arame, Cartolina, Pirulito, Bala, Sacola plástica, areia e bacia. Sequência didática: Aula expositiva e dialogada das vogais; Apresentação de cartazes com figuras ilustrativas representando as vogais; Cantar a música das vogais gesticulando de maneira lúdica; Oração de agradecimento; Brincadeira com o dado da vogais; Pescaria das vogais, e; Brincadeira da “Dança da Cadeira”. Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas. Anexos: Música impressa 23 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola João Paulo I Diretor (a): Judinara Braz Coordenador(a): Norma Suely Tempo da aula: 4 horas Período: Vespertino Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes Conteúdo: Contação de História: A magia do alfabeto. Objetivos: Desenvolver a linguagem oral e habilidades como a imaginação, a atenção, a sensibilidade e a criatividade; Trabalhar a identificação a percepção, reconhecimento das letras: vogais e consoantes. Recursos: Atividade em folha A4, lápis de cor, fantoches de papel como recursos visuais para a história. Sequência didática: Contação de História: a magia do alfabeto No castelo encantado da fada Rosa, moravam todas as letras do alfabeto. Viviam felizes e brincavam muito. Um dia a fada Azul do castelo dos números convidou as letras para uma festa, mas a fada Rosa não deixou elas irem porque iria chover. Algumas saíram escondidas e foram a festa, e outras ficaram (as vogais). Quando voltaram, caiu uma tempestade com raios e trovoes. Um raio caiu na letra H e ela ficou muda, as outras letras ficaram muito assustadas. Ao chegarem ao castelo, levaram uma bronca da fada Rosa que lhes deu um castigo: nunca mais teriam som próprio, sempre teriam que ter uma vogal acompanhando -as. E assim foi que surgiu as vogais e as consoantes. Momento de interpretação da história: Os alunos responderão oralmente perguntas relacionadas à história; Para onde as letrinhas foram convidadas? Quantos reinos existiam? Quem eram as letrinhas obedientes? O que as outras letrinhas fizeram? 24 Elas participaram da festa ou voltaram antes? Quando elas voltaram, estava fazendo sol ou chuva? O que aconteceu com a letra H? Como ficou a fada Rosa? Porque as consoantes não podem mais sair sem as vogais? Quem são os números do reino Azul? Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantescom as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas. Anexos: Música impressa Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola João Paulo I 25 Diretor (a): Judinara Braz Coordenador(a): Norma Suely Tempo da aula: 4 horas Período: Vespertino Nome do(a) Estagiário(a): Julianna Pinheiro Moraes de Moraes Conteúdo: Projeto “AQUI NÃO AEDES EGYPTI” Objetivos: Conhecer as formas de contágio, prevenção e tratamento; Identificar os aspectos do mosquito aedes egypti; Conhecer o agente transmissor da dengue, chikungunya e zica vírus; Compreender o modo de transmissão da doença; Alertar os alunos sobre os principais sintomas da doença; Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a Prevenção da dengue; Desenvolver hábitos e atitudes que ajude a acabar com a proliferação do mosquito; Desenvolver cidadania; Aplicar os conhecimentos adquiridos. Recursos: Produção de cartazes, Roda de conversas, Confecção de fantasias, Montagem do mosquito de sucata, seção cinema, Pintura e modelagem, músicas sobre o tema, Contação de histórias, Dramatização e Brincadeiras. Sequência didática: Aula expositiva e dialogando sobre o mosquito; Apresentação de cartazes com figuras ilustrativas representando o mosquito; Cantar a música sobre o mosquito. ERA UMA CASA Era uma casa tão bem cuidada. Não tinha lixo água parada. O tal Aedes ali não vem. 26 Pois não consegue picar ninguém. Não tinha febre, nem dor no olho. Dor de cabeça ou dor no corpo. Se todo mundo então ajudar. Muito sadios vamos ficar. Mas se a casa tão limpa está. Esse mosquito vai acabar. Avaliação: Averiguar se os objetivos propostos foram atingidos. A avaliação pode ocorrer por meio de observação e análise do envolvimento dos estudantes com as atividades realizadas durante a regência. Dessa maneira, pode-se fazer, com mais segurança e eficácia, as modificações necessárias para as próximas aulas. Anexos: Música impressa.
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