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Embriologia do Sistema Nervoso

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Embriologia  
 do  
Sistema Nervoso 
Por: Maria Paula Travassos 
 
A sua formação se dá por volta da terceira                   
semana de gestação, na fase chamada de             
Neurulação. 
Antes da ​FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL o               
embrião é um disco plano formado por três               
camadas celulares chamadas: 
1. ​Endoderma irá dar origem a sistemas               
viscerais 
2. ​Mesoderma apresentará protuberâncias         
denominadas somitos, que originaram as 33           
vértebras da coluna vertebral e os músculos             
esqueléticos relacionados.  
3. Ectoderma que irá dar origem ao Sistema               
Nervoso.  
 
- ​Fim da terceira semana​: pregas neurais se               
fundem tubo neural (se separa do ectoderma             
da superfície assim que as pregas se             
encontram). Fundem-se do centro para as           
extremidades. Neuroporo rostral: fecha-se por         
volta do 25° dia e o neuroporo caudal 
fecha-se no 27° dia. Fechamento dos           
neuroporo Circulação vascular sanguínea no         
tubo. 
- ​Cristas neurais: ​Células do neuroectoderma           
que se despregam das pregas e formam uma               
massa achatada entre o tubo e o             
ectoderma subjacente. Logo, se separam em           
direita e esquerda e dão origem 
aos nervos cranianos e espinais. 
- Nó primitivo Notocorda e mesoderma           
paraxial. 
- Mesoderma paraxial Somitos (blocos de 
mesoderma localizados em cada lado do tubo             
neural 
em desenvolvimento). 
- 20° ao 30° dia: 38 pares de somitos. No fim                     
da quinta 
semana: 42 a 44 pares. 
 
Tubo Neural dá origem ao Sistema Nervoso               
Central e a Crista Neural dá origem ao Sistema                 
Nervoso Periférico. 
 
 ​Dilatações do Tubo Neural 
  
 
A ​parte cranial dilatada constitui o encéfalo             
primitivo, ou arquencéfalo. A ​parte caudal           
constitui a medula primitiva do embrião. 
 
Desenvolvimento  
 da  
Medula Espinal 
 
No início a parede do tubo neural é composta                 
de um espesso neuroepitélio       
pseudo-estratificado colunar, que constituem       
a ZONA VENTRICULAR, essa camada origina os             
neurônios e células microgliais (astrócitos e 
oligodendrócitos). 
 
● ZONA MARGINAL​: constituída pelas       
partes externas das células       
neuroepiteliais. Depois que ocorre o         
crescimento dos axônios dos corpos da           
medula espinhal e dos gânglios         
espinhais e do encéfalo esta zona se             
torna a substância branca da medula           
espinhal. 
 
● ZONA INTERMEDIÁRIA OU DO MANTO​:         
células embrionárias, neuroblastos, que       
se tornam neurônios. Os glioblastos         
migram da zona ventricular para a           
intermediária e marginal e formam os           
astroblastos e Oligodendroblastos. 
Quando as células neurogliais cessam a             
produção de neuroblastos e glioblastos elas se             
diferenciam em células ependimárias. 
As células microgliais, são derivadas do             
mesênquima, originadas da medula óssea e           
faz parte do sistema mononuclear fagocitário.   
A proliferação e a diferenciação de             
células neoroepiteliais na medula espinhal em           
desenvolvimento levam a formação de: 
- Paredes espessas e de delgadas placas           
do teto e do assoalho. 
- O espessamento diferencial das paredes         
laterais da medula espinhal produz:         
Sulco limitante: separa a parede dorsal,           
a placa alar, da parede ventral a placa               
basal. 
 
As placas alares estarão associadas as             
funções aferentes sensitivas e as placas basais             
as funções eferentes motoras. 
A raíz do nervo espinhal é constituída por                 
fibras nervosas originárias de neuroblastos da           
placa basal (como ventral da medula espinhal             
em desenvolvimento), e a raíz dorsal é             
formada por prolongamentos nervosos 
originários de neuroblastos do gânglio         
espinhal (raí z dorsal). 
Formação das Meninges da       
Medula Espinhal 
 
- Mesênquima que circunda o tubo se             
condensa e formam a meninge primitiva. 
- Meninge primitiva Parte externa Dura-máter 
- Camada Interna (pia-máter e aracnoide -             
leptomeninges) Derivada das Cristas Neurais 
- 5° semana formação da LCE 
  
Mielinização das Fibras 
Nervosas 
 
Na medula espinhal, as bainhas de mielina 
começam-se a formar durante o período tardio             
e continuam a fazê-lo durante o primeiro ano               
pós-parto. As raízes motoras mielinizam-se         
antes das raízes sensitivas. 
 
● Oligodendrócitos​: Bainhas de mielina       
que envolvem as fibras nervosas         
situadas dentro da medula espinhal. As           
membranas plasmáticas destas células       
enrolam-se em torno do axônio,         
formando várias camadas. 
 
● Células de Schwann​: Derivam de células           
da crista neural. Enrolam-se em torno           
dos axônios dos neurônios somáticos         
motores e dos neurônios motores         
autônomos pré-ganglionares fora do       
SNC. Enrolam-se também em torno dos           
neurônios somáticos e vísceras       
sensitivos, assim como em torno dos           
axônios dos neurônios motores       
autônomos pós-ganglionares. 
 
Desenvolvimento do Encéfalo 
 
 
 
- Tubo neural cefálico 
Fusão das pregas neurais Fechamento do           
neuroporo rostral Formação das vesículas 
encefálicas primárias Prosencéfalo (encéfalo       
anterior), mesencéfalo (encéfalo médio) e 
rombencéfalo (encéfalo posterior). 
 
- 5° Semana: Prosencéfalo -> Telencéfalo e             
Diencéfalo 
 Mesencéfalo 
Rombencéfalo -> Metencéfalo e         
Mielencéfalo. 
 
- Flexura cefálica na região do encéfalo médio,               
flexura cervical na região do rombencéfalo           
com a medula e a flexura pontinha entre as                 
outras 2 flexuras na região 
oposta. 
 
Encéfalo Posterior 
 
- Flexura Cervical Divide o Encéfalo posterior             
de medula espinhal 
- Flexura Pontina Divide o Encéfalo posterior             
em metencéfalo (rostral) e mielencéfalo         
(caudal) 
- Mielencéfalo Medula Oblonga (Bulbo) 
- Mielencéfalo Ponte e cerebelo 
- Cavidade do encéfalo posterior Quarto           
Ventrículo e o Canal Central do Bulbo. 
 
 ​ ​ Mielencefálo 
 
Sua porção caudal (porção fechada do           
bulbo) é bastante semelhante à medula           
espinhal, o canal neural formam pequeno           
canal central. A parte rostral, por sua vez é                 
bastante larga e achatada, sobretudo         
anteriormente à flexura pontinha. Essa         
flexura leva a placa do teto a se tornar muito                   
distendida e adelgaçada. A cavidade desta           
parte torna-se romboide. Com o deslocamento           
lateral das paredes do bulbo, as placas alares               
colocam-se lateralmente às placas basais do           
bulbo, o que resulta no desenvolvimento dos             
núcleos motores geralmente medialmente aos         
núcleos sensitivos. Alguns neuroblastoma das         
placas alares milgram ventralmente e formam           
os neurônios dos núcleos olivares. 
 
 
Metencefálo 
  
Suas paredes dão origem à ponte e ao               
cerebelo e sua cavidade forma a parte             
superior do quarto ventrículo. Os neuroblasto           
em cada placa basal formam núcleos motores             
que também se organizam em três colunas de               
cada lado. Os espessamentos dorsais das           
placas alares dão origem ao cerebelo. Já o               
córtex cerebelar é formado por alguns           
neuroblastos da zona intermediária das placas           
alares que migram para a zona marginal.             
Outros neuroblasto células desta mesma placa           
dão origem ao núcleo denteado e aos núcleos               
pontinhos, o s núcleoscocleares e vestibulares             
e os núcleos sensitivos do nervo trigêmeo. 
 
Plexos Coriodes e LCE 
 
- Pia-máter vascular + teto ependimário tela             
corióide do IV ventrículo plexo coróide; 
- Evaginações do teto e pêndimário do IV               
ventrículo rompem-se e formam aberturas         
Forame de Magendie e de Luschka. 
 
Mesencefálo 
 
Sofre poucas alterações significativas. O         
canal neural forma o aqueduto cerebral           
(que liga o III e o I V ventrículos). Os                   
neuroblastos da placa alar se agrupam em 4               
grandes grupos de neurônios, os colículos           
inferiores e superiores, já os da placa basal               
podem dar origem aos neurônios do           
tegmento (núcleos vermelho, núcleos do         
terceiro e quarto nervo cranianos e           
reticulares), e essa última placa ainda pode             
dar origem a substância negra. 
 
Diencefálo 
 
Três intumescências formadas das 
paredes laterais do terceiro ventrículo dão 
origem ao epitálamo, tálamo e hipotálamo. 
O tálamo cresce rapidamente e reduzem a 
cavidade do III ventrículo a uma fenda, 
chegando a se fundir na linha mediana, na 
chamada adesão intertalâmica. 
O hipotálamo é originado pela proliferação de 
neuroblastos da zona intermediária das 
paredes diencefálcas. Formam-se também 
vários núcleos, como os corpos mamilares. 
O epitálamo origina-se do teto e da porção 
dorsal da parede lateral do diencéfalo. A 
glândula pineal desenvolve-se como um 
divertículo mediano da parte caudal do teto 
do diencéfalo. 
 
 
Telencéfalo 
 
É constituído de uma parte mediana e dois 
divertículos laterais, que são as vesículas           
cerebrais, que são os primórdios dos           
hemisférios cerebrais. A foice do cérebro é             
originada pelo mesênquima preso na fissura           
longitudinal e o corpo estriado surge durante             
a sexta semana do desenvolvimento         
embrionário no assoalho de cada hemisfério,           
fazendo com que o assoalho se expanda mais               
lentamente que as delgadas paredes corticais.           
A extremidade caudal de cada hemisfério           
verte-se ventralmente e depois rostralmente         
para formar o lobo temporal, e ao realizar               
essa movimentação leva junto o ventrículo           
(formando o corno temporal) e a fissura             
coróide. É formada também após esse           
processo a cápsula interna e o núcleo             
caudado. Com a diferenciação do córtex           
cerebral, fibras que chegam e saem passam             
pelo corpo estriado e divide-os em caudado e               
lentiforme. 
 
Comissuras cerebrais​: As primeiras a se 
formar são a commissura anterior e a             
comissura do hipocampo. O corpo caloso           
situa-se inicialmente na lâmina terminal, mas           
ao nascimento ele se estende sobre o teto               
do diencéfalo. O quiasma óptico é originado             
pela 
parte ventral da lâmina terminal. Durante o 
desenvolvimento embrionário a superfície dos 
hemisférios que era lisa, passa a contar com 
sulcos e giros, aumentando assim a sua 
superfície cortical. O córtex que recobre a 
superfície externa do corpo estriado (insula) é 
envolto pelo crescimento acelerado dos 
hemisférios cerebrais. 
 
- Paredes do Hemisférios Cerebrais:       
Ventricular, Intermediária (migram para       
a zona marginal e dão origem às             
camadas corticais), marginal e       
subventricular. 
- Córtex escondido na profundeza do sulco           
lateral do hemisfério cerebral ​ínsula​. 
 
 Anomalias 
 
MEDULA ESPINAL 
 
- Teratoma sacrococcígeo: tumor geralmente         
benigno localizado na região sacrococcígea, 
contEndo tecidos derivados das três camadas           
germinativas. Origem embriológica: restos da         
linha primitiva 
 
- Cordoma; ​tumor benigno ou maligno no             
plano mediano do corpo. Base embriológica: 
remanescente de tecido notocordal. 
 
Defeitos de fechamento do tubo neural: 
  
- Espinha Bífida (falta de fusão dos arcos               
vertebrais)​: Fatores predisponentes     
Deficiência de vitaminas, principalmente ácido         
Fólico (B9) e ingestão de drogas durante a               
gestação (anticonvulsivante ácido valpróico),       
exposição a radiações ionizantes e a agentes             
infecciosos, principalmente da oitava à décima           
sexta semana do desenvolvimento. 
 
- Seio dérmico espinhal: Depressão cutânea no             
plano mediano da região sacral, podendo ter 
ligação com a dura -máter atra vés de um                 
cordão fibroso. Base embriológica :         
Fechamento incompleto do neuroporo caudal. 
 
- Espinha bífida Oculta: presença de fenda na               
parte dorsal da vértebra(s), pequena         
depressão cutânea no plano mediano e na             
altura das vértebras l5 ou s1 e presença de                 
tufo de pelos na pele sobrejacente ao defeito               
vertebral . Base embriológica: Não formação           
ou formação incompleta dos 
arcos vertebrais. 
 
 
- Espinha bífida cística com meningocele           
(Prevalência de 1 /1000 nascimentos ): cisto             
dorsal no plano mediano contendo Meninges e             
líquido cerebroespinhal mais frequente nas         
regiões lombar e sacral, associação com           
outras anomalias da medula espinhal e níveis             
elevados de alfa -feto proteína no líquido             
amniótico e/ou no soro sanguíneo materno.           
Base embriológica: não fo rmação 
dos arcos vertebrais. 
 
- ​Espinha bífida cística com meningomielocele           
(Prevalência de 1/1000 nascimentos ):         
meninges, líquido cérebro espinhal, medula e           
raízes nervosas espinhais. 
 
- Espinha bífida com mielosquise (Prevalência           
de 1/1000 nascimentos): medula espinhal         
aberta, associação com meroencefalia e         
iniencefalia, níveis elevados de alfa         
-fetoproteína no líquido amniótico e/ou no           
soro sanguíneo materno. Base embriológica:         
não formação dos arcos vertebrais e não             
fechamento do tubo neural por crescimento           
excessivo da placa neural (?) 
 
ENCÉFALO 
 
- Merencefalia / exencefalia / anencefalia /             
acrania ​(Prevalência de 1:1.000 nascimentos ):           
ausência de partes cefálicas do encéfalo, o             
encéfalo caudal apresenta -se como uma           
massa esponjosa e vascularizada e nível           
elevado de alfa -fetoproteína no líquido           
amniótico e/ou no soro sanguíneo materno.           
Origem embriológica: falha no fechamento do           
neuroporo cefálico. 
- Merencefalia associada a espinha bífida           
(Prevalência de 1:1.000 nascimentos) 
 
- ​Holoprosencefalia ​(Prevalência de 1:15.000         
nascimentos): parte cefálica do encéfalo com           
volume diminuído e associação com         
hipotelorismo ou ciclopia. Origem       
embriológica: destruição de células       
embrionárias no plano mediano do disco           
embrionário durante a terceira semana de           
desenvolvimento. 
 
- Hidroanencefalia​: hemisférios cerebrais       
ausentes ou presença de sacos membranosos           
com resquícios de cortex cerebral e           
crescimento excessivo d a cabeça após o             
nascimento . Origem Embriológica: obstrução         
precoce das artérias carótidas internas. 
 
- ​Má-formação de arnold-chiari ​(prevalência         
de 1:1.000 nascimentos ): hérnia através do             
forame magno contendo uma projeção do           
bulbo e m forma de língua e o verme do                   
cerebelo e fossa craniana posterior pequena.           
Origem embriológica desconhecida.Agenesia     
do corpo caloso: Ausência de corpo caloso.             
Origem embriológica: não formação do 
corpo caloso. 
 
- ​Microcefalia​: Calvária e encéfalos pequenos           
e calvária normal. Origem embriológica: 
Desconhecida.DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO       
PERIFÉRICO 
 
- Crista neural; 
- Mesênquima tecido conjuntivo e bainha do             
endoneuro “cápsula” do neurônio aferente 
- Células da crista neural migram nervos V,               
VII, VIII, IX e X. 
- Células da crista neural se diferenciam em               
neurônios multipolares dos gânglios       
autônomos. 
NERVOS ESPINHAIS 
- Final da quarta semana fibras motoras que               
saem da medula aparecem  
- Fibras nervosas placas basais da medula 
 
NERVOS CRANIANOS 
- Formação dos NC Entre a 5° e 6° semana. 
- Nervos cranianos somáticos eferentes (IV, VI,             
XII e grande parte do III) homólogos com 
as raízes ventrais dos nervos espinais. As             
células de origem desse s nervos estão             
localizadas na 
coluna eferente somática, que é derivada das             
placas basais do tronco encefálico. 
- XII fusão das fibras da raiz ventral de três                   
ou quatro nervos occipitais. 
- VI células nervosas da placa basal do               
mesencéfalo. 
- IV células nervosas da coluna eferente             
somática na parte posterior do mesencéfalo. 
- III derivados dos primeiros miótomos           
pré-ópticos. 
 
- Nervos dos Arcos Faríngeos (NC V, VII, IX e X)                     
Se desenvolvem dos arcos faríngeos. 
- V nervo do primeiro arco . As fibras motoras                   
do NC V se origina m de células da parte mais 
anterior da coluna eferente visceral especial           
no metencéfa lo. 
- VII segundo arco faríngeo. 
- IX terceiro arco faríngeo. 
- X fusão de nervos do quarto e do sexto arcos                     
faríngeos. 
 
- Nervos Sensoriais Especiais 
- I órgão olfatório.  
- II fibras nervosas que se desenvolvem no               
encéfalo de neuroblastos da retina primordial. 
- VIII nervo vestibular se origina nos ductos               
semicirculares, e o nervo coclear procede do 
ducto coclear.

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