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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA
PPE–PROJETO 
SANDRA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE DOS SANTOS BRAGA (201703336551)
A INCLUSÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
MINAS GERAIS
2020
SANDRA CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE DOS SANTOS BRAGA 
A INCLUSÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
 
Trabalho apresentado como exigência da disciplina PPE–Projeto.
MINAS GERAIS
2020
LINHA DE PESQUISA
TEMA: Educação Inclusiva
TÍTULO: A Inclusão no processo de ensino e aprendizagem.
1. INTRODUÇÃO 
 Neste pré-projeto iremos abordar a dificuldade dos alunos deficientes em encontrar escolas que sejam adaptadas para realizar aulas de qualidade, ou seja, que estejam preparadas a realizar uma educação inclusiva.
 Para fazer uma educação inclusiva de boa qualidade e garantir a aprendizagem de todos os alunos em escola regulares, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais.
1.1. APRESENTAÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA
 Sabemos que a inclusão de alunos com necessidades especiais é amplamente debatida, sendo tema de reflexões importantes. O principal papel da escola é garantir a educação de qualidade para todos, consolidando o direito de formação do indivíduo capaz de exercer a cidadania plenamente, independentemente de sua diferença física ou mental. 
 Nossa legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independentemente de suas necessidades ou diferenças. 
 Precisamos ressaltar como é importante promover no ambiente escolar, as condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento das potencialidades desses alunos, não só assegurando suas matrículas, mas garantindo sua permanência sem perder de vista sua intencionalidade pedagógica e qualidade de ensino. É fundamental o rompimento com influências que dificultam a inclusão dos indivíduos com necessidades especiais, devido a preconceitos herdados da sociedade no decorrer de sua história, definindo-os como incapazes de estarem inseridos no contexto social equivocadamente. 
 É fundamental que o docente ao trabalhar numa escola inclusiva, aprenda a adaptar o planejamento e os procedimentos de ensino e olhar para as reais competências dos alunos e não fixar suas limitações. Educar na diversidade exige estudo de práticas pedagógicas que valorize a diferença e considere dois eixos fundamentais na formação e atualização do profissional da educação: o primeiro refere-se ao conteúdo e o segundo, à forma de desenvolvê-lo a fim de desenvolver no aluno condições necessárias de viver ativamente na sociedade. 
 Como deve ser a preparação do educador para exercer com qualidade sua práxis na educação inclusiva? Nesse sentido é necessário o planejamento de cursos que capacite adequadamente o docente que atuará efetivamente com educação inclusa garantindo a qualidade de ensino desse segmento. Ainda, consideramos como alternativa, a implementação de fóruns de discussão que valorize a observação, análise e reflexão crítica sobre a práxis docente, com a participação de toda a equipe escolar, profissionais da área de inclusão educacional e de serviços de apoio. É fundamental que os Gestores exerçam o papel de mediadores, ao articular o conhecimento dos profissionais da educação especial com as necessidades e experiências dos professores do ensino regular/profissionalizante. Docentes que participam efetivamente de cursos sobre inclusão escolar devem atuar como multiplicadores de conhecimento para a equipe. 
 Outro método que deveria ser implementado em todas as escolas, é a inclusão de pelo menos dois professores em cada sala onde um deles deve ser formado em libas. A libra deve estar presente no currículo escolar desde o ensino infantil, para que os alunos fiquem familiarizados desde cedo com esse método de linguagem, assim podendo utilizar esse meio de comunicação para a vida.
 Para que a educação inclusiva tenha o direito colocado em prática, é importante que seja criadas e ampliadas ações de universalização e democratização da educação nacional. Onde, surge um esforço para superar e finalizar as condições materiais de exclusão econômica, social, cultural e biológica estabelecidas historicamente e expressas em um sistema educacional extremamente seletivo. 
1.2. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA
 Como a escola regular, pode incluir alunos portadores de deficiência motora no espaço escolar, sobretudo alunos cadeirantes?
 O acréscimo de pessoas com deficiência nas escolas regulares ainda é bem complicado. As escolas devem ter propostas educacionais onde todos os alunos sejam reconhecidos como estudantes capazes de aprender e ter um futuro. Para isso as escolas devem investir em professores capazes de educar por meio da diversidade em grupo ao mesmo tempo em que atende as necessidades de cada um. Portanto é inquestionável a importância do papel da escola em integrar a educação inclusiva.
1.3. APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DESSA PESQUISA
Objetivo geral:
 Identificar, trabalhar e contribuir, para o melhor atendimento ao aluno portador de deficiência motora no espaço escolar.
Objetivos específicos:
· Identificar as dificuldades que um aluno de inclusão, portador de deficiência motora, vivenciar no espaço escolar.
· Contribuir para que o aluno de inclusão portador de deficiência motora, tenha melhores condições de convivência e aprendizado.
· Trabalhar para que o aluno de inclusão, portador de deficiência motora, sinta-se confortável e acolhido no ambiente escolar inserido.
1.4. APRESENTAÇÃO DA JUSTIFICATIVA DA PESQUISA
 O tema inclusão, hoje muito citado em bibliografias e pesquisas, se torna pertinente, quando as escolas públicas de ensino regular, recebem alunos portadores de deficiência motora, principalmente os alunos que se locomovem com cadeiras de rodas. 
 As escolas encontram-se despreparadas física e pedagogicamente. Além de todas as modificações arquitetônicas, como rampas de acesso, banheiros adaptados e portas largas para melhor passagem da cadeira, o professor sente-se despreparado para receber alunos com essas limitações. 
1.5. APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA UTILIZADA
 O trabalho buscará responder aos seguintes questionamentos: como incluir um aluno portador de necessidades educativas especiais na escola regular? As escolas possuem estrutura física para atender a estes alunos? Através da inclusão os alunos portadores de necessidades educativas especiais têm todo o desenvolvimento de que necessitam? Que atendimentos e orientações são destinados aos pais desses alunos? 
 Foi realizado através da pesquisa bibliográfica. Foram pesquisados sites, revistas, livros e periódicos que tratam sobre a inclusão e sobre o atendimento dentro das escolas aos portadores de necessidades educativas especiais. Em seguida fez-se a seleção daqueles que são de interesse para o trabalho. 
2. LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA PESQUISA
 A lei 13.146 estabelece a inclusão da pessoa com necessidades especiais assegurando o desenvolvimento de condições de igualdade e liberdade visando sua inclusão social e cidadania.
 Frias e Menezes (2008) afirma que vivenciamos um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. A legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independentemente de suas necessidades ou diferenças.
 Entretanto, não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades (FRIAS e MENEZES, 2008).
A escolarização de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação tem desafiado os espaços escolares a construírem novas/outras lógicas de ensino. Diante disso, a formação continuadaem processo tem se configurado como uma possibilidade de pensar as demandas escolares e os processos de escolarização dos sujeitos que também são público-alvo da educação especial (MIRANDA e FILHO, 2012).
 Segundo Mantoan (2003), “a escola persiste em adotar medidas excludentes ao reagir às diferenças, apesar de se esforçar em não as categorizar [...]”.
 Meirieu (2005, p. 44) nos ajuda nessa direção quando afirma:
Abrir a Escola para todos não é uma escolha entre outras: é a própria vocação dessa instituição, uma exigência consubstancial de sua existência, plenamente coerente com seu princípio fundamental. Uma escola que exclui não é uma escola [...]. A Escola, propriamente, é uma instituição aberta a todas as crianças, uma instituição que tem a preocupação de não descartar ninguém, de fazer com que se compartilhem os saberes que ela deve ensinar a todos. Sem nenhuma reserva.
 A escola tem por finalidade instituir os cenários políticos e pedagógicos para permitir o acesso ao conhecimento, empreendendo “[...] esforços permanentes de universalização da cultura”. (MEIRIEU, 2005, p. 175).
 Foi no século XX, com a expansão da escola básica, que os alunos com maior dificuldade de aprendizagem foram surgindo. Rodrigues (2003, p.14 citado por Bergamo, 2010, p.35): “foi o movimento de escolarização universal, conhecido por escola de massas”, que pôs em evidência o caráter elitista e classista da escola tradicional como instrumento a serviço da divulgação e da inculcação dos interesses e valores da classe dominante. Assim surgiram as classes de inclusão e as instituições especializadas, que tinham seu próprio currículo, diferente do ensino regular. Atendendo aos alunos, pelo tipo de deficiência, e não pelo tipo de necessidade. Em meados dos anos 70, surgiu um movimento, chamado integração, a intenção era de acabar com a exclusão que as pessoas com deficiência sofriam.
3. REFERÊNCIAS
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. In: RODRIGUES, A. J. Contextos de aprendizagem e integração? Inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. In: RIBEIRO, M. L. S.; BAUMEL, R. C. R. Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.
CRISTOVAM, Poliana Fragatti; PIRES, Marta Maria Gonçalves Balbé; FERRAZ, Ms Dirce Huf. BIBLIOTECA ESCOLAR: o uso da hora do conto como inclusão social. In: Anais do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação-FEBAB. 2019.
FRIAS, Elzabel Maria Alberton, MENEZES, Maria Christine Berdusco. Inclusão Escolar do Aluno com Necessidades Educacionais Especiais. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1462-8.pdf. Acesso 02 nov. 2019.
GUIMARÃES, Aurenita Barbosa; MAFRA, Luciana Dantas. INCLUSÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS: ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO NAS ESCOLAS DA CIDADE DE MOSSORÓ. Revista Includere, v. 3, n. 1, 2017.
Lei 13146. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em 02 nov. 2019.
MANTOAN, Maria Teresa Englér. Inclusão Escolar: O que é? Porque? Como Fazer?. 1ª edição. Editora Moderna, 2003. 
MEIRIEU, Philippe; DE QUEIROZ, Sávio Silveira. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer eo compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MIRANDA, Theresinha Guimarães, FILHO, Teófilo Alves Galvão. O professor e a educação inclusiva. Editora Universidade Federal da Bahia, 2012.