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ATIVIDADE 3 DE DIREITOS HUMANOS RESPONDIDA

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ATIVIDADE 3 - Histórico dos D.H. e a CRFB/1988
Para entrega a 10 de maio de 2020 00:59
Instruções
ATIVIDADE  - Histórico dos D.H. e a CRFB/1988
 
• Fazer uma análise da CRFB/1988 em relação aos direitos e garantias ali positivados e os Direitos Humanos.
 
• Escolha 5 direitos ou princípios constitucionais para a realização dessa análise, apontando a relevância da garantia de tais direitos. 
 O artigo I da DUDH dispõe que ‘’Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade’’, assim como na nossa Carta Magna de 1988 no artigo 1º, III, nos explica que é um valor que visa proteger o ser humano de tudo que lhe cause indignidade.
 	Visando assim a dignidade da pessoa humana abrange uma diversidade de valores existentes na sociedade, tratando-se de um conceito adequável a realidade e a modernização da sociedade, devendo estar em conluio com a evolução e as tendências modernas das necessidades do ser humano  se tornando automaticamente merecedor de respeito e proteção, não importando sua origem, raça, sexo, idade, estado civil ou condição socioeconômica.
O artigo IV da DUDH esclarece que ‘’Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas; em parâmetro com a CF/88 em seu artigo 1º, IV, narra que os valores sociais do trabalho são todos os direitos que possibilitam de se realizar um trabalho justo e digno.
	Neste mesmo diapasão em 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea que aboliu a escravidão no Brasil. "Áurea" quer dizer "de ouro" e a expressão refere-se ao caráter glorioso da lei que pôs fim a essa forma desumana de exploração do trabalho, porém no Brasil quanto em outros Países do mundo, ainda prevalece trabalho semelhantes à escravidão (carvoarias no Pará, jornadas exaustivas, trabalho forçado).
	 O artigo V da DUDH indica que ‘’ ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante’’. Esta proibição encontra-se também no inciso III da Constituição Federal/1988, trata-se essencialmente de um dos principais direitos intangíveis elencados em tratados internacionais e regionais sobre a proteção dos Direitos Humanos.
Quando se refere a tortura tal prática é reconhecida como uma das práticas humanas mais impiedosos de submissão de outro indivíduo pelo uso da força física através de diferentes instrumentos de coação e meios de violência.
Por ser direito intocável não pode ser violado de forma alguma, não podendo qualquer força do estado violentar física e psicologicamente o indivíduo.
 O artigo XI tópico 1 expressa que ‘’Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa’’; em consonância com a CF/88 o princípio do contraditório e da ampla defesa trata-se de princípio esculpido de forma expressa no artigo 5º, inciso LV, expõe que “aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.”; facultando assim ao acusado a possibilidade de efetuar a mais completa defesa quanto à imputação que lhe foi realizada. 
 O artigo XII da DUDH narra que ‘’ninguém será sujeito à interferência em sua vida privada, em sua família, em seu lar ou em sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.’’, de acordo com o artigo 5º inciso XI, Constituição Federal de 1988 diz que ‘’ a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
Como toda regra, no entanto, essa também cabe algumas exceções. Isso porque, a inviolabilidade da casa do indivíduo poderá ser quebrada em 04 (quatro) situações: 
- em caso de flagrante delito; 
- em caso de desastres; 
- para prestação de socorro às vítimas; e/ou
 - por determinação judicial, apenas durante o dia, o que remete ao mandado de busca e apreensão conforme o artigo 243 do CPP.