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FILOSOFIA JURIDICA

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Disc.: FILOSOFIA.JURÍDICA. 
	2020.1 (G) / EX
		
	
	 
		
	
		1.
		É uma característica fundamental da teoria da justiça de John Rawls, na Interpretação de Roberto Gargarella:
 
  
	
	
	
	Minimização do papel do Estado junto à sociedade, cuja intervenção deve reservar-se a corrigir ilegalidades patentes. 
	
	
	A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos membros menos favorecidos da sociedade. 
	
	
	 
A concepção de um Estado que privilegie a meritocracia, eis que é necessário recompensar adequadamente o esforço individual que, se utilizado em todo seu potencial, terminará por favorecer toda a sociedade.
 
 
  
	
	
	 
A eleição de um rol determinado e imutável de bens de vida que deve estar disponível a todos os membros da sociedade, em qualquer época.
 
	
	
	 
Utilitarismo, na forma da postura que considera um ato como correto quando maximiza a felicidade geral.
 
	
Explicação:
A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos membros menos favorecidos da sociedade. 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Referindo-se ao conceito de direito e à ideia de justiça em seu livro Teoria geral do direito e do Estado, Hans Kelsen afirma que ¿libertar o conceito de Direito da ideia de justiça é difícil porque ambos são constantemente confundidos no pensamento político não científico, assim como na linguagem comum, e porque essa confusão corresponde à tendência ideológica de dar aparência de justiça ao Direito positivo. [...] É uma tendência política, não científica¿.
Tendo em conta a situação relatada no excerto acima, é correto afirmar que, para Hans Kelsen, do ponto de vista de uma ¿teoria pura do Direito¿,
	
	
	
	a justiça é suscetível de cognição pela ciência do Direito desde que se compreenda que ela é uma ordem transcendente racional e o direito uma ordem imanente e volitiva.
	
	
	apenas com o sentido de legalidade é que a justiça pode fazer parte de uma ciência do Direito.
	
	
	apenas com o sentido de transcendentalidade axiológica é que a justiça pode fazer parte de uma ciência do Direito.
	
	
	a justiça se concilia com as exigências da ciência do Direito desde que seja compreendida como o conteúdo de uma ordem valorativa transcendente, cognoscível pela especulação sistemática do cientista do Direito.
	
	
	a abordagem científica deve distinguir direito e justiça para que, a partir daí, possa encontrar na justiça um ideal transcendental capaz de proporcionar uma avaliação crítico-axiológica do Direito positivo.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Relativamente à análise feita por Norberto Bobbio acerca da justiça, na obra Teoria da norma jurídica, é correto afirmar que a justiça
	
	
	
	constitui o único critério de valoração para a teoria da norma jurídica.
	
	
	é dependente tanto da validade como da eficácia.
	
	
	é totalmente dependente da validade, porém não da eficácia.
	
	
	é totalmente dependente da eficácia, porém não da validade.
	
	
	remete à questão da correspondência entre o que é real e o que ideal.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		 
Sobre a teoria da justiça de John Rawls, marque a alternativa CORRETA. 
 
	
	
	
	Segundo Rawls, uma sociedade justa eliminaria toda a desigualdade natural entre os homens.  
	
	
	 
Na teoria rawlsiana da justiça como equidade há uma prevalência do bem sobre o justo. 
 
 
 
	
	
	Rawls defende um versão renovada do utilitarismo na formulação de seu conceito de justiça.  
	
	
	 
Em Rawls a justiça é definida como equidade e com leve teor do contratualismo do século XVII, para Rawls o conceito de justiça como equidade trata-se de uma posição original de igualdade que corresponde ao estado de natureza na teoria tradicional do contrato social.
 
  
	
	
	 
Um conceito central no contratualismo de Rawls é o de Estado de Natureza. 
  
 
	
Explicação:
O conceito apresentado pelo filosofo John Rawls a respeito de justiça é uma concepção de justiça como equidade e com leve teor do contratualismo do século XVII, para Rawls o conceito de justiça como equidade trata-se de uma posição original de igualdade que corresponde ao estado de natureza na teoria tradicional do contrato social. Esses são os princípios que pessoas livres e racionais preocupadas em promover seus próprios interesses.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		É uma característica fundamental da teoria da justiça de John Rawls, na interpretação de Roberto Gargarella:
	
	
	
	Minimização do papel do Estado junto à sociedade, cuja intervenção deve reservar-se a corrigir ilegalidades patentes.
	
	
	A eleição de um rol determinado e imutável de bens de vida que deve estar disponível a todos os membros da sociedade, em qualquer época.
	
	
	A concepção de um Estado que privilegie a meritocracia, eis que é necessário recompensar adequadamente o esforço individual que, se utilizado em todo seu potencial, terminará por favorecer toda a sociedade.
	
	
	A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos membros menos favorecidos da sociedade.
	
	
	Utilitarismo, na forma da postura que considera um ato como correto quando maximiza a felicidade geral.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		 
Sobre a teoria da justiça de John Rawls, marque a alternativa CORRETA. 
 
	
	
	
	 
Na teoria rawlsiana da justiça como equidade há uma prevalência do bem sobre o justo. 
 
 
 
	
	
	 
Um conceito central no contratualismo de Rawls é o de Estado de Natureza. 
 
	
	
	 
Rawls defende um versão renovada do utilitarismo na formulação de seu conceito de justiça. 
 
	
	
	Em Rawls a justiça é definida como equidade, baseada em princípios formulados por sujeitos situados no que denominou de "posição original". 
	
	
	 
Segundo Rawls, uma sociedade justa eliminaria toda a desigualdade natural entre os homens. 
  
	
Explicação:
letra D
O conceito apresentado pelo filosofo John Rawls a respeito de justiça é uma concepção de justiça como equidade e com leve teor do contratualismo do século XVII, para Rawls o conceito de justiça como equidade trata-se de uma posição original de igualdade que corresponde ao estado de natureza  na teoria tradicional do contrato social. Esses são os princípios que pessoas livres e racionais preocupadas em promover seus próprios interesses.

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