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Exercícios Remotos Unip - Direito 8º Semana

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Prévia do material em texto

DIRETRIZES DE ESTUDO PARA AS DISCIPLINAS DO 3º SEMESTRE DO 
CURSO DE DIREITO 
ATIVIDADE PARA OITAVA SEMANA 
RAFAEL VIEIRA GONÇALVES RA: D879537 3º SEMESTRE 
DISCIPLINA ATIVIDADE DE ESTUDO DOMICILIAR 
 
HOMEM E 
SOCIEDADE 
 
Conteúdos disponibilizados no ambiente online. 
 
FATOS E NEGÓCIOS 
JURÍDICOS 
 
 
Defeitos dos negócios jurídicos – parte V 
 
Leitura dos textos já fornecidos, dos Módulos 3 e 4 do ambiente “on line” 
e dos artigos correspondentes no CC 
 
Analise a situação problema abaixo: 
(FGV - 2015 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XVIII) (com adaptações) 
João, 38 anos, solteiro e sem filhos, possui um patrimônio de cinco milhões 
de reais. Preocupado com o desenvolvimento da cultura no Brasil, resolve, 
por meio de escritura pública, destinar 50% de todos os seus bens à 
promoção das Artes Plásticas no país, constituindo a Fundação “Pintando o 
Sete” que, 120 dias depois, é devidamente registrada, sendo a ela 
transferidos os bens. Ocorre, todavia, que João era devedor em mora de 
três milhões e quinhentos mil reais a diversos credores, dentre eles o Banco 
Lucro S/A, a quem devia um milhão e quinhentos mil reais em virtude de 
empréstimo contraído com garantia hipotecária de um imóvel avaliado em 
dois milhões de reais. Outros credores de João, preocupados com a 
constituição da referida Fundação, o procuram para aconselhamento 
jurídico. Considerando os fatos narrados como verdadeiros, responda aos 
itens a seguir. 
 
a) O ato de destinação de 50% dos bens de João para a criação da Fundação 
pode ser invalidado? O Banco Lucro S/A poderia tomar alguma medida 
nesse sentido? 
R: A doação de 50% do patrimônio de João para a constituição da Fundação 
pode ser anulada por fraude contra credores, defeito do negócio jurídico 
previsto nos artigos 158 e 159, do Código Civil, buscando a disponibilização 
aos credores do patrimônio transferido à Fundação, segundo o Art. 165 do 
Código Civil. Protege-se assim o interesse de seus credores, desde que 
quirografários ou aqueles cuja garantia se revele insuficiente (Art. 158, c/c § 
1º, do CC/2002). Contudo, o Banco Lucro S/A é um credor hipotecário com 
garantia real suficiente à satisfação de seu crédito, não estando legitimado, 
portanto, a mover ação anulatória do negócio jurídico conhecida por “ação 
pauliana”. 
 
b). Na eventual possibilidade de propositura de uma ação buscando a 
invalidação da doação dos bens destinados à criação da Fundação, quem 
deveria figurar no polo passivo? 
R: A transferência do patrimônio à Fundação configura uma alienação 
patrimonial gratuita que reduz o devedor à insolvência, hipótese de 
https://www.qconcursos.com/questoes-da-oab/provas/fgv-2012-oab-exame-de-ordem-unificado-viii-primeira-fase
configuração da Fraude Contra Credores (Art. 158), de modo que, João e a 
Fundação “Pintando o Sete”, beneficiária, que já foi criada e a quem os bens 
já foram transmitidos, devem figurar no polo passivo da “ação pauliana”, 
por se tratar de litisconsórcio passivo necessário (artigos 47 e 472 do CPC). 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO DO 
ESTADO 
As atividades são relacionadas às discussões sobre o entendimento sobre 
Direito em TRIBUTACAO E ORCAMENTO, sua história como ciência e as 
diferentes visões que têm orientado a pesquisa. 
1. Realizar a leitura do Modulo 06 a TRIBUTACAO E ORCAMENTO é a 
base de referência para os exercícios online. 
Modulo 06 – Responder os exercícios da plataforma on-line de 06 aos 12 
exercícios. – Realizar a leitura no sistema disciplinas on-line do site 
UNIP. Fundamental para realização dos trabalhos. 
Material de apoio para leitura 
2. Leitura do texto sobre o assunto do site Institucional do Senado 
Federal argumenta e fundamenta a função social dos tributos. 
Assunto muito importante e inicial para o entendimento da 
tributação. 
 
https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/43/169/ril_v43_n169_p143.p
df 
 
Bibliografia Básica: 
SILVA, Jose Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 31ed. São 
Paulo: Malheiros, 2008 
Bastos, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: SRS Editora, 
2002. 
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 22ed. São Paulo: 
Malheiros, 2008 
Bibliografia Complementar: 
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 12ed. São Paulo: 
Saraiva, 2008 
 
 
 
 
ILICITUDE 
E CULPABILIDADE 
 
 Os exercícios devem ser resolvidos com base em qualquer doutrina da parte 
geral do Direito Penal (que pode ser baixada em pdf em alguns sites como 
canaldo ensino.com.br/ redir.stj.jus.br/, etc.), no Código Penal e na matéria 
disponibilizada no site da Unip. 
https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/43/169/ril_v43_n169_p143.pdf
https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/43/169/ril_v43_n169_p143.pdf
Exercícios sobre Excludentes de Ilicitude – Exercício regular de direito e 
estrito cumprimento do dever legal 
1) Analise a seguinte assertiva: 
“André, policial militar, atirou em um ladrão na estrita observância 
das regras de exercício profissional. Diante disso, é possível afirmar 
que agiu em estrito cumprimento do dever legal”. 
Está correta a assertiva? Responda de forma fundamentada. 
R: Desta feita, por força do desempenho de uma obrigação imposta 
por lei, o estrito cumprimento do dever é causa excludente de 
ilicitude consistente na realização de fato típico. Tal excludente 
abrange funcionários públicos, agentes públicos e, também, 
particular que exerce função pública, p. Ex., jurado, perito, mesário, 
entre outros. Havendo um dever legal na ação do autor, esta não 
poderá ser considerada ilícita, ou seja, contrária ao ordenamento 
jurídico, e por isso é considerada causa de excludente de ilicitude. 
 
2) (Procurador do Município/Cubatão – Unesp). Não há crime quando 
o agente pratica o fato em exercício regular do direito, pois de 
acordo com a teoria do delito adotada pelo Código Penal essa é uma 
causa de: 
a) Isenção de pena 
b) Não punibilidade 
c) Exclusão de tipicidade 
d) Exclusão da ilicitude 
e) Exclusão da culpabilidade 
 
 
 
 
TEORIA GERAL DO 
PROCESSO 
 
1– Princípios informativos do Procedimento 
 
Atividade a ser desenvolvida pelo aluno em casa. 
1 – Leitura do texto em anexo, com o título PRINCIPIOS INFORMATIVOS DO 
PROCEDIMENTO – o presente texto servirá de base para estudos por duas 
semanas, referentes as atividades propostas. 
2 – Com a leitura deve o aluno responder as questões que seguem , com a 
apresentação de uma justificativa em cada uma delas. 
 
Questões 
1 - São princípios informativos do processo civil: 
 
Alternativas 
A) economia processual, oralidade e da cooperação. 
B) individualização da pena, duração razoável do processo, livre 
investigação das provas. 
C) presunção de inocência, direito ao juiz natural, inércia. 
D) domínio do fato, vedação à prova ilícita, contraditório e ampla defesa. 
E) anualidade, motivação das decisões judiciais, isonomia processual. 
O princípio da economia aponta que o juiz deve conduzir o processo de 
forma a obter o máximo de proveito na aplicação do direito com o mínimo 
de dispêndio. 
 
2 - Como regra geral no CPC antigo, o juiz que colheu prova oral em 
audiência fica vinculado ao julgamento do processo. Esta norma referia-se 
ao princípio da: 
 
Alternativas 
A) persuasão racional. 
B) adstrição ou congruência. 
C) isonomia processual. 
D) concentração dos atos processuais. 
E) identidade física do juiz. 
 
Previsto no Art. 132 CPC/1973. 
3 - Em matéria de defesa, entende-se por princípio da eventualidade: 
Alternativas 
A) o dever do réu de alegar, na contestação, toda a matéria que lhe 
aproveita, sob pena de preclusão. 
B) a faculdade do réu de apresentar reconvenção em substituição à 
contestação. 
C) a prerrogativa do réu de não ser compelido a produzir prova contra si. 
D) a garantia do exercício do contraditório, caso o autor apresente novos 
documentos, na fase de instrução processual. 
E) n.d.a.No princípio da concentração da defesa na contestação (eventualidade) 
significa que cabe ao réu formular toda sua defesa na contestação. Toda 
defesa deve ser formulada de uma só vez como medida de previsão ad 
eventum, sob pena de preclusão. O réu tem o ônus de alegar tudo o quanto 
puder, pois, caso contrário, perderá a oportunidade de fazê-lo. 
4 - Compete ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, 
expondo as razões de fato e de direito, com que impugna o pedido do autor 
e especificando as provas que pretende produzir. Esse enunciado legal 
concerne ao princípio; 
 
Alternativas 
A) constitucional da produção da prova lícita. 
B) processual da livre investigação probatória. 
C) processual da eventualidade. 
D) constitucional da isonomia. 
E) processual da adstrição ou congruência. 
A regra da eventualidade (Eventual maxime) ou da concentração da defesa 
na contestação significa que cabe ao réu formular toda sua defesa na 
contestação (art.336, CPC). Toda defesa deve ser formulada de uma só vez 
como medida de previsão ad eventum, sob pena de preclusão. O réu tem o 
ônus de alegar tudo o quanto puder, pois, caso contrário, perderá a 
oportunidade de fazê-lo. 
 
5 - Pelo princípio da eventualidade, deve o: 
 
Alternativas 
A) réu comportar-se de modo leal no processo, salvo eventual 
contraposição à má-fé processual do autor. 
B) juiz aproveitar os atos processuais, ainda que praticados por forma 
equivocada, se atingiram sua finalidade e não houve prejuízo à parte 
adversa. 
C) juiz fundamentar cada tópico da sentença, para a hipótese de 
interposição de eventual recurso de apelação. 
D) juiz ater-se ao pedido formulado, ao proferir sentença, salvo eventual 
matéria aferível de ofício. 
E) réu alegar toda a defesa que tiver contra o autor, na contestação, de 
forma especificada. 
 
Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo 
as razões de fato e de direito, com que impugna o pedido do autor e 
especificando as provas que pretende produzir. 
 
6 - O Código de Processo Civil prevê que o comparecimento espontâneo do 
réu aos autos supre a falta de sua citação. Nessa norma vislumbra-se o 
princípio processual: 
 
Alternativas 
A) da economia. 
B) da eventualidade. 
C) da congruência ou adstrição. 
D) da persuasão racional. 
E) do livre convencimento do juiz. 
Se tratando do princípio da instrumentalidade dos atos processuais. 
A regra descrita na questão encontra-se no art. 239, §1º do CPC/15, abaixo 
transcrito: 
“Art. 239. Para a validade do processo é indispensável a citação inicial do 
réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição 
inicial ou de improcedência liminar do pedido. 
§ 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta 
ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para 
apresentação de contestação ou de embargos à execução”. 
 
Bibliografia Básica 
Bibliografia Básica: DE ASSIS, Araken. Processo Civil Brasileiro. São Paulo: 
Revista dos Tribunais. Volume 1; MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de 
Direito Processo Civil – Teoria Geral do Processo e Processo do 
Conhecimento. São Paulo: Atlas, Volume I. THEODORO JUNIOR, Humberto. 
Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, Volume 1. 
 
TEORIA DA 
EMPRESA 
Leitura dos textos em anexo, a qual abrangem o conceito de propriedade 
industrial (MARCAS E PATENTES), suas obrigações e deveres; após análise 
e leitura, providenciar as seguintes respostas: 
 
1 - Umidouro Alimentos em Conserva Ltda. é titular da marca de produto 
Areal registrada, em 2004, no Instituto Nacional da Propriedade Industrial 
(INPI), nas classes 29 (cogumelos em conserva) e 31 (cogumelos frescos) da 
Classificação Internacional de Marcas de Nice. O registro da marca expirou 
em 30 de setembro de 2014, mas a sociedade empresária continuou 
empregando a marca nos produtos indicados nas classes acima, tendo 
solicitado a prorrogação ao INPI, em 28 de novembro de 2014, com 
pagamento de retribuição adicional. Considerando que o pedido de 
prorrogação foi feito após a expiração do registro da marca, o titular da 
marca poderia ainda requerer a prorrogação do registro? 
 
A) sim, pois se o pedido de prorrogação não tiver sido efetuado até o termo 
final da vigência do registro, o titular poderá fazê-lo nos 12 (doze) meses 
subsequentes, mediante o pagamento de retribuição adicional. 
 
B) não, pois o pedido de prorrogação deverá ser formulado durante os dois 
últimos anos de vigência do registro, instruído com o comprovante do 
pagamento da respectiva retribuição. 
 
C) não, pois o pedido de prorrogação deverá ser formulado durante o último 
ano de vigência do registro, instruído com o comprovante do pagamento da 
respectiva retribuição. 
 
D) sim, pois se o pedido de prorrogação não tiver sido efetuado até o termo 
final da vigência do registro, o titular poderá fazê-lo nos 6 (seis) meses 
subsequentes, mediante o pagamento de retribuição adicional. 
 
E) não, pois o registro da marca vigorará pelo prazo de 10 (dez) anos, 
contados da data da concessão do registro e não é prorrogável. 
 
2 - O titular da marca não poderá, exceto: 
 
A) impedir que comerciantes ou distribuidores utilizem sinais distintivos que 
lhes são próprios, juntamente com a marca do produto, na sua promoção e 
comercialização. 
B) impedir que fabricantes de acessórios utilizem a marca para indicar a 
destinação do produto, desde que obedecidas as práticas leais de 
concorrência. 
C) impedir a livre circulação de produto colocado no mercado interno, por si 
ou por outrem com seu consentimento. 
 D) impedir a citação da marca em discurso, obra científica ou literária ou 
qualquer outra publicação, desde que sem conotação comercial e sem 
prejuízo para seu caráter distintivo. 
E) ceder seu registro ou pedido de registro e licenciar seu uso. 
 
 
 
Bibliografia Básica 
 
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 26ª edição, São 
Paulo, Saraiva, 2014. 
GOMES, Fábio Bellote. Manual de Direito Empresarial. 4ª edição, São 
Paulo, Revista dos Tribunais, 2013. 
 FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 15ª edição, São 
Paulo, Atlas, 2014.1. 
 
 
 
 
 
https://www.questaocerta.com.br/questoes/search/LOCA%C3%87%C3%83O%20EMPRESARIAL/
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