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SLIDE - PSICODIAGNOSTICO INFANTIL pptx

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17/05/19	
1	
AVALIAÇÃO 
PSICOLÓGICA 
DISCIPLINA: 
Psicodiagnóstico Infantil 
 
PROFESSORA: 
Prof. Me. Kátia Christine Teichmann 
Mestra em Saúde e Gestão do Trabalho 
Psicóloga e Neuropsicóloga Clínica 
Esp. em Avaliação Psicológica pelo IPOG 
Professora do IPOG 
Diretora da LUMINA Psicologia Aplicada 
APRESENTAÇÃO 
ü Nome 
ü Área de atuação 
ü Experiência com crianças (filhos, netos, sobrinhos, 
ambiente de trabalho, profissional) 
ü Visão da avaliação psicológica na atuação profissional 
17/05/19	
2	
MAPA	DA	DISCIPLINA		
CONCEITO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
CARACTERIZAÇÃO INSTRUMENTOS	DE	AVALIAÇÃO		
PSICODIAGNÓSTICO	
INFANTIL	
UNIDADE I - PSICODIAGNÓSTICO 
ü O psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica com propósitos clínicos. 
 
ü É um processo científico que visa identificar forças e fraquezas no 
funcionamento psicológico dos indivíduos avaliados, com um foco na 
existência ou ausência de psicopatologias. 
 
ü São utilizadas diferentes estratégias de avaliação incluindo a entrevista 
psicológica, a observação clínica, os testes psicométricos e técnicas 
projetivas, além do raciocínio clínico especializado. 
 
ü Do psicodiagnóstico resulta a compreensão do funcionamento psíquico 
de indivíduos e a orientação específica para tratamento de possíveis 
transtornos identificados. 
O QUE AVALIAR? 
17/05/19	
3	
DEMANDAS 
A demanda do psicodiagnóstico infantil pode decorrer: 
 
ü Encaminhamento de profissionais da área da saúde (médicos de 
diferentes especialidades, fonoaudiólogos, nutricionistas, 
fisioterapeutas, etc.), 
ü Comunidade escolar, 
ü Área jurídica, 
ü Busca espontânea dos responsáveis (no caso de crianças). 
IMPORTANTE TER EM MENTE 
ü Desenvolvimento humano como processo de mudanças sistemáticas 
(ordenadas, padronizadas e relativamente duradouras) e contínuas da 
concepção até a morte; 
ü Desenvolvimento multidirecional a partir do padrão biológico e ambiental; 
ü Domínio e conhecimento dos constructos psicológicos que serão 
avaliados; 
ü Conhecimento prático dos instrumentos de avaliação; 
ü Foco no sujeito avaliado; 
ü Para além dos aspectos quantitativas e nosológicos; 
ü Realizar o exame das funções psíquicas a cada encontro; 
ü Cuidado com a linguagem empregada; 
ü  Identificar a hipótese diagnóstica, terapêutica e prognóstica trazida pelo 
cliente; 
ü Ansiedade por um diagnóstico/rótulo. 
17/05/19	
4	
ATENÇÃO SENSO-
PERCEPÇÃO 
MEMÓRIA 
ORIENTAÇÃO 
CONAÇÃO 
PENSAMENTO 
LINGUAGEM 
INTELIGÊNCIA 
AFETO 
CONSCIÊNCIA 
FUNÇÕES 
PSÍQUICAS 
UNIDADE II – CARACTERIZAÇÃO 
PRIMEIRO CONTATO – 
ü Identificando a demanda 
ü Contrato de trabalho 
ü TCLE – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 
ANAMNESE – 
ü A coleta de dados do desenvolvimento motor, cognitivo e psicossocial 
ü (estudo de caso - A.M.K – masc. 07 anos) 
ENTREVISTA PSICOLÓGICA – 
ü Mais dados... (entrevista complementar com a mãe do A.M.K) 
ü Levantamento de hipóteses e seleção de instrumentos!! 
ENTREVISTA LÚDICA – 
ü O jogo e o desenho como instrumentos (Resta 1, Torres de Hanói, Torres de 
Londres, Quebra-cabeças, pega varetas, etc.) 
17/05/19	
5	
OBSERVAÇÃO CLÍNICA – 
ü Um olhar treinado para perceber além do óbvio. 
 
APLICAÇÃO E CORREÇÃO DE INSTRUMENTOS – 
ü Aplicando e revendo a bateria. 
ü Surpresas na correção!! 
ü (estudo de caso - G.G.C – masc. 10 anos). 
INTEGRAÇÃO DE DADOS/RESULTADOS – 
ü Montando o quebra-cabeças. 
CONFECÇÃO DO LAUDO/RELATÓRIO – 
ü A redação ideal? 
 
UNIDADE II – CARACTERIZAÇÃO 
UNIDADE II – CARACTERIZAÇÃO 
ENTREVISTA DEVOLUTIVA PARA PAIS, ESCOLAS E OUTROS 
PROFISSIONAIS – 
ü O que informar – todos os resultados; 
ü Como – positivo primeiro; 
ü Para que – para orientar estratégias terapêuticas adequadas; 
ü Quando – ao final do processo. 
ENCAMINHAMENTOS – 
ü  Indicando outras avaliações e tratamentos necessários. 
ü  (estudo de caso - J.P.A. – fem. 07 anos) 
ü  (estudo de caso - M.E.R.D. – fem. 6 anos) 
17/05/19	
6	
17/05/19	
7	
17/05/19	
8	
UNIDADE III - DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
NECESSIDADES DO SER 
HUMANO 
Segurança 
Atenção – dar e 
receber 
Conexão emocional 
Comunidade 
Amizade e intimidade 
Privacidade 
Autonomia e 
controle 
Competência e 
capacidade 
Status social 
Propósito de vida 
HUMAN GIVENS INSTITUTE 
PRIMEIRA INFÂNCIA – 0 a 03 anos de idade 
17/05/19	
9	
DESENVOLVIMENTO MOTOR 
IDADES (meses) HABILIDADE 
1 Levanta a cabeça quando segurada pelos ombros 
3 Vira-se para o lado quando deitada de costas. Pega um chocalho 
5 - 6 Vira-se de bruços quando deitada de costas 
6 Sentar-se sem apoio 
8 - 9 Ficar de pé com apoio 
10 Agarrar com polegar e indicador 
11 Ficar de pé de modo seguro 
12 - 14 Caminhar bem 
16 - 20 Construir torres de dois blocos 
22 - 24 Pular no mesmo lugar 
26 -28 Imita movimentos da mão 
32 - 34 Sobe escadas alternado os pés 
38 - 42 Desce escadas alternando os pés 
Nota: Esta tabela apresenta as idades em que as crianças conseguem realizar cada tarefa segundo o Teste de Triagem do 
Desenvolvimento – Denver II e a Bayley – Escalas de Desenvolvimento do bebê e da criança pequena. FONTE: Adaptado de 
Papalia (2006) 
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO 
IDADES (meses) HABILIDADE 
1 Olhos seguem pessoa em movimento 
3 Estende o braço para tocar anel suspenso 
6 Manipula um sino, demonstra interesse em detalhes 
9 Tagarela expressivamente 
12 Acaricia brinquedo em imitação 
14 - 16 Utiliza duas palavras diferentes apropriadamente 
20 - 22 Sabe o nome de três objetos 
26 -28 Combina quatro cores 
32 - 34 Utiliza o pretérito 
38 - 42 Conta 
Nota: Esta tabela apresenta as idades em que as crianças conseguem realizar cada tarefa segundo a Bayley – Escalas de 
Desenvolvimento do bebê e da criança pequena. FONTE: Adaptado de Papalia (2006) 
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 
 
IDADES (meses) HABILIDADE 
1- 6 
É capaz de perceber a fala, chorar e dar alguma resposta ao som. Arrulha e ri. 
Brinca com os sons da fala. Começa a armazenar padrões sonoros na memória 
e a ligar os sons ao significado, principalmente o de seu próprio nome e dos 
pais. 
6 - 12 Balbucia sequências de consoantes e vogais. Reconhece sons básicos da linguagem e começa a conhecer suas regras, 
9 - 12 Imita sons. Começa a utilizar gestos para se comunicar; utiliza gestos convencionais sociais. 
10 – 18 Diz a primeira palavra (geralmente o nome de alguma coisa). Diz palavras isoladas. Compreende a função simbólica de denominação. 
16 - 24 
Aprende muitas palavras novas, expandindo rapidamente seu vocabulário de 
cerca de 50 para até 400 palavras. Utiliza verbos e adjetivos. Diz sua primeira 
frase (2 palavras). Utiliza menos gestos e nomeia as coisas. Ocorre um salto na 
compreensão. 
24 Utiliza muitas locuções de duas palavras; não balbucia mais, quer conversar. 
30 
Aprende novas palavras quase todos os dias; fala combinando três ou mais 
palavras; compreende muito bem; comete erros gramaticais. 
Fala cerca de1000 palavras, 80% das quais inteligíveis; comete alguns erros de 
na estrutura das frases. 
FONTE: Adaptado de Papalia (2006) 
17/05/19	
10	
ü Nascimento – atenção elementar e involuntária/responsiva. 
ü Primeiros meses – constante alternância no estado de alerta. 
ü 1º mês – fixa o olhar porém a atenção não é voluntária. Esse 
fenômeno dura até o 4º mês quando o bebê consegue controlar 
melhor a orientação atencional. 
ü A partir do 6º mês até os 02 anos de idade a atenção adquire um 
aspecto mais direcionado e seletivo. 
ü O desenvolvimento da atenção voluntária se relaciona à aquisição 
da linguagem e ao desenvolvimento das interações sociais. 
DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO 
DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA 
ü As primeiras memórias são implícitas pode ser condicionada desde o 
nascimento com estímulos reforçadores como leite, voz materna, 
batimento cardíaco, chupeta, etc. 
ü 2 a 3 meses – vestígios mnemônicos se estendem por duas semanas 
até seis semanas em bebês de 06 meses. 
ü 3 anos – memória explícita. 
ü 3 a 4 anos – início damemória biográfica com a aquisição da 
linguagem e interação social. 
ü A memória operacional visuoespacial adquire maior capacidade de 
armazenamento que a memória fonológica nos anos iniciais. 
ü A formação de novas memórias se dá através das vias sensoriais. 
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
ü 0-3 Os bebês são receptivos à estimulação. Começam a demonstrar 
interesse e curiosidade e sorriem prontamente para as pessoas. 
ü 3-6 São capazes de prever o que vai acontecer e sentir 
desapontamento quando isso não ocorre. Demonstram ficando 
zangados ou cautelosos. Sorriem, resmungam e riem com frequência. 
Época do despertar social e são primeiras trocas recíprocas entre bebê 
e cuidador. 
 
ü 7-9 fazem “jogos sociais” e tentam obter resposta das pessoas. 
“Falam”, tocam e tentam fazer outros bebês responder. Exprimem 
emoções mais diferenciadas, demonstram alegria, medo, raiva e 
surpresa. 
17/05/19	
11	
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
ü 9-12 Os bebês preocupam-se muito com o seu cuidador. Podem ficar 
com medo de estranhos e agir de modo reservado em novas 
situações. Com 1 ano comunicam suas emoções de maneira mais 
clara, demonstrando estados de espírito, ambivalência e gradações 
dos sentimentos 
ü 12-18 Andam e exploram seu ambiente, usando as pessoas às quais 
tem apego como base segura. A medida que dominam o ambiente, 
tornam-se mais confiantes e mais ansiosos por afirmação. 
ü 18-36 às vezes, ficam ansiosas porque percebem o quanto estão se 
separando do cuidador. Elaboram sua consciência das limitações por 
meio da imaginação, brincadeiras e identificação com adultos. 
TRÊS	PADRÕES	DE	TEMPERAMENTO		
 
 CRIANÇA FÁCIL CRIANÇA DIFÍCIL CRIANÇA DE 
AQUECIMENTO LENTO 
HUMOR Intensidade branda a 
moderada, 
geralmente positiva 
Alta intensidade, chora 
e/ou ri intensamente, 
geralmente negativas 
Moderadamente intensa tanto 
negativa quanto positiva 
REAÇÃO Reage bem Reage mal Reage lentamente à novidade e 
mudança 
SONO Regulares Irregulares Mais regularidade que a cça 
difícil 
ALIMENTAÇÃO Aceita novos 
alimentos com 
facilidade 
Aceita novos alimento 
lentamente 
Inicialmente apresenta reação 
negativa 
SOCIALIZAÇÃO Sorri para estranhos Desconfia de estranhos 
ADAPTAÇÃO Adapta-se facilmente Adapta-se lentamente 
FRUSTRAÇÃO Aceita a maioria das 
frustrações sem 
estardalhaços 
Reage à frustração com 
acessos de raiva 
 
ROTINAS Adapta-se 
rapidamente a novas 
rotinas e regras de 
novos jogos 
Adapta-se lentamente a 
novas rotinas 
Gradualmente desenvolve, sem 
pressão, gosto por novos 
estímulos após exposições 
repetidas 
Fonte: Adaptado de Papalia (2006) 
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12	
PARA AVALIAR DESENVOLVIMENTO 
ESCALA BAYLEY III 
Avalia aspectos: Cognitivo; Linguístico; Motor; Socioemocional e 
Comportamento adaptativo. 
População-alvo: Bebês e crianças pequenas, de 1 a 42 meses de 
idade. 
ESCALA DENVER 
O DENVER II é usado para identificar a 
criança cujo desenvolvimento parece estar 
a t r a s a d o e m c o m p a r a ç ã o c o m o 
desenvolvimento de outras crianças, ou seja, 
é um teste de triagem do desenvolvimento. 
Pode ser também usado para identificar 
mudanças no escore ou padrões ao decorrer 
do tempo, sendo primeiro interpretados os 
itens individuais e depois o teste inteiro. 
A triagem é realizada considerando quatro 
áreas primordiais do desenvolvimento: 
pessoal social, motor-fino adaptativo, 
linguagem e motor grosso. O instrumento é 
destinado para crianças desde o nascimento 
até os 6 anos de idade. 
17/05/19	
13	
INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
•  processo de desenvolvimento cerebral envolve a maturação de diversos processos, 
sensoriais e perceptivos que favorecem e possibilitam o desenvolvimento cognitivo. 
Dessa forma, na UNIDADE PRIMÁRIA de desenvolvimento cerebral estão presentes 
as respostas instintivas de sobrevivência vinculadas aos sentidos da visão, da 
audição, do tato, do olfato, da gustação e da propriocepção. 
•  Na UNIDADE SECUNDÁRIA de desenvolvimento ocorre a integração dos sentidos 
através do processamento visual, auditivo, tátil, propriocepção consciente e 
linguagem receptiva. 
•  O desenvolvimento e integração da primeira e segunda unidades permitem e 
subsidiam o desenvolvimento da UNIDADE TERCIÁRIA que está relacionada com a 
cognição, a tomada de decisão, o planejamento e a ação. 
•  É esse desenvolvimento integrado que possibilita a apreensão, compreensão, 
reconhecimento e processamento das informações obtidas na realidade externa e 
que se convertem em aprendizagem. 
•  Dificuldades, transtornos ou desvios nessa rota de desenvolvimento ou em qualquer 
das unidades leva ao prejuízo e dificuldades na aprendizagem. 
INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
ü É processo neurológico que organiza a informação sensorial para gerar 
respostas adaptativas às demandas do ambiente. As falhas das 
múltiplas funções sensoriais do sistema nervoso podem interferir no 
comportamento e na aquisição de habilidades inerentes aos 
desenvolvimento infantil. 
Os sentidos e a sequência de ativação: 
ü Tato (experiência de texturas) 
ü Vestibular (equilíbrio) 
ü Propriocepção (consciência corporal) 
ü Olfato (experiência dos cheiros) 
ü Paladar (experiência dos sabores) 
ü Audição (experiência dos sons separados e integrados) 
ü Visão (experiências de cores, formas e sombreados) 
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14	
TRANSTORNOS DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
ü Hiperresponsividade: resposta mais intensas e mais rápidas do que as 
normalmente observadas. Podem gerar ansiedade, agressividade, 
impulsividade, medo, irritabilidade, dificuldade de socialização, cautela 
excessiva, dificuldade para consolar o choro e perfeccionismo. 
 
ü Hiporresponsividade: respostas menos intensas e mais lentas do que o 
tipicamente observadas. Podem gerar apatia, isolamento social, distração 
e lentidão. 
 
ü Busca sensorial: desejo intenso e insaciável por estímulos sensoriais. 
Podem gerar hiperatividade, impulsividade, intensidade e intromissão. 
TRANSTORNOS DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
TRANSTORNO MOTOR 
ü  Transtorno postural: baixo tônus postural, cai facilmente, coordenação bilateral. 
Comportamentos observáveis: desmotivação, preguiça, cansaço frequente, 
preferencia por ficar recostada ou deitada. 
ü  Dispraxia: tropeça ou tromba nas pessoas, baixo desempenho nos esportes e 
atividades com bola, aprendizagem lenta, dificuldades em aprender atividades 
motoras novas, desorganização, escrita mais lenta (letra feia, sem forma e 
desorganizada no papel). Comportamentos observáveis: preferencia por atividades 
sedentárias, expectador, baixo limiar de frustração em atividades motoras e 
aparência desleixada. 
TRANSTORNO DE DISCRIMINAÇÃO SENSORIAL 
ü  Refere-se à dificuldade para interpretar a intensidade, a duração e os elementos 
temporais e espaciais específicos das sensações. Podem envolver diferentes 
sistemas sensoriais e em diferentes graus. Dificuldades com motricidade fina, 
orientar-se espacialmente e quando é chamada, diferenciar cheiro ou sabor dos 
alimentos. 
TRANSTORNOS DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL – TPAC OU DPAC 
ü  A criança apresenta como sintomas a dificuldade de atenção, de compreensão, de 
audição, de concentração, de aprendizagem, de localização do som, de 
interpretação, a dificuldade em atender a ordens, bem como a falta de memória, a 
confusão ao narrar fatos, a agitação excessiva, a dificuldade no entendimento de 
piadas ou palavras de duplo sentido, a inversão de letras ao escrever (b, d, p, q), a 
troca de sons na fala, principalmente R e L e o baixo rendimento escolar. 
 
TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO VISUAL – SÍNDROME DE IRLEN 
ü  É uma alteração viso-perceptual, causada por um desequilíbrio da capacidade de 
adaptação à luz que produz alterações no córtex visual e déficits na leitura. A 
Fotofobia e cinco outras manifestações podem estar presentes: problemas na 
resolução visuoespacial, restrição de alcance focal, dificuldades na manutenção do 
foco e astenopia (lacrimejamento, cefaleia e dor nos olhospor fraqueza nos 
músculos e a erros de refração) e na percepção de profundidade. 
17/05/19	
15	
SEGUNDA INFÂNCIA – 03 aos 06 anos de idade 
DESENVOLVIMENTO MOTOR 
ü As crianças tornam-se mais delgadas e atléticas 
ü Precisam de menos sono e podem apresentar problemas no sono 
(Terror noturno – dos 03 aos 08 anos, ocorrem em menos de uma hora 
após adormecer. Pesadelos ocorrem pouco antes de amanhecer) 
ü Enurese primária ou persistente (2 por semana por pelo menos 3 
meses) 
ü Aperfeiçoam a capacidade de correr, saltar e arremessar uma bola 
ü Melhoram a capacidade de amarrar o cadarço, desenhar com lápis no 
papel e servir a própria comida 
ü Desenvolvem habilidades motoras refinadas que envolvem a 
coordenação visuomotora 
ü Começam a demonstrar a preferência pela mão direita ou esquerda 
ü Aos 03 anos de idade a dentição está completa 
DESENVOLVIMENTO MOTOR 
03 anos 04 anos 05 anos 
Não são capazes de virar 
o u p a r a r s ú b i t a e 
rapidamente 
Tem mais controle para 
p a r a r, v i r a r e i n i c i a r 
movimento 
São capazes de iniciar, virar 
e parar eficazmente em 
jogos 
Saltam a uma distância de 
30 a 60 cm 
Saltam a uma distância de 
60 a 84 cm 
Saltam a uma distância de 
71 a 91 cm 
Sobem escadas sem se 
apoiar alternando os pés 
D e s c e m e s c a d a s 
comprimidas alternando os 
pés com apoio 
D e s c e m u m a e s c a d a 
comprida alternando os pés 
e sem apoio 
Pulam uma série irregular 
de saltos 
Pulam de 4 a 6 passos 
sobre um dos pés 
Saltam uma distância de 
4,8 cm com facilidade 
17/05/19	
16	
DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO 
ü As mudanças no desenho infantil refletem a maturação cerebral. 
ü Aos 02 anos as crianças rabiscam em padrões com linhas verticais e 
em ziguezague 
ü Aos 03 anos já desenham formas como círculos, quadrados, 
retângulos, triângulos, cruzes e xis e em seguida, começam a combinar 
as formas em desenhos mais complexos 
ü A fase pictórica começa entre 4 e 5 anos de idade e a transição do 
desenho abstrato para o representacional é indicadora do 
desenvolvimento cognitivo da capacidade representacional. 
ü Neupsilin-Inf, Figuras Complexas de Rey, Teste Gestáltico Visomotor de 
Bender – avaliam aspectos visuoconstrutivos através da execução de 
cópias. 
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO 
AVANÇO COGNITIVO SIGNIFICADO 
Uso de símbolos As crianças não precisam estar em contato sensório-motor com o objeto, 
ou evento ou pessoa para pensar sobre ele. 
São capazes de imaginar que objetos ou pessoa possuem propriedades 
diferentes daquelas que elas de fato possuem. 
Compreensão de identidades Sabem que alterações superficiais não mudam a natureza das coisas. 
Compreensão de acusa e efeito Se dão conta que os eventos possuem causas. 
Capacidade de classificar Organizam objetos, pessoas e eventos em categorias com significado. 
Compreensão de números Sabem contar e lidar com quantidades. 
Empatia Tornam-se mais capazes de imaginar como os outros poderiam sentir-se e 
reconhecem a emoção sentida 
Teoria da mente Tornam-se mais conscientes da atividade menta e do funcionamento da 
mente. 
Fonte: Adaptado de Papalia (2006) 
DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO 
ü 4 a 5 anos – aumento na capacidade de ignorar distratores 
ü 6 a 8 anos – atenção mais seletiva, controlada e eficaz 
 
Observar: 
ü Fatores que influenciam na capacidade atencional: motivação, 
ansiedade, humor, cansaço, dor, sono, fome, medicamentos e déficits 
sensoriais (visual e auditivo) 
ü Distraibilidade, omissões, comissões (respostas inesperadas), 
perseveração, falta de persistência, perda ou grande alternância de foco 
nas conversas, baixa inibição, negligência, confusão, dificuldades na 
diferenciação de estímulos, baixa tolerância à tarefas tediosas. 
	
17/05/19	
17	
DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA 
A memória é responsável pela aquisição, armazenamento e recuperação de 
informações. Subdivide-se em diversos sistemas e subsistemas (cada qual com sua 
especificidade, tempo de duração e conteúdo). 
ü  3 anos – memória explícita 
ü  3 a 4 anos – início da memória biográfica com a aquisição da linguagem e interação 
social 
ü  A memória operacional visuoespacial adquire maior capacidade de armazenamento 
que a memória fonológica nos anos iniciais 
ü  A formação de novas memórias se dá através das vias sensoriais 
Observar: 
ü  Nível atencional e integração sensório-perceptual 
ü  Lapsos e brancos, esquecimentos cotidianos, dificuldades de evocação de eventos 
passados e futuros, excesso de perguntas e repetição de instruções 
ü  Problemas de leitura, soletração, resolução de problemas matemáticos, e cálculos 
mentais podem ser indicativos de déficits de memória operacional 
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
Entre 03 e 06 anos de idade a criança já se reconhece como um ser 
independente que apresenta qualidades específicas, bem como 
habilidades para comunicar-se de uma forma mais clara. 
Desenvolve o autoconceito, ou seja, o senso de identidade. Possibilitando 
a auto definição mais abrangente, descrevendo-se com um conjunto de 
características que enfocam principalmente comportamentos concretos e 
características externas. 
Desenvolvimento da autoestima se dá pelo feedback do adulto. Importante 
corrigir e elogiar sempre o comportamento, deixando clara a aprovação 
ou crítica aos comportamento. 
A criança é autorreferente e a crítica não discriminada é entendida como 
erra na criança e não do comportamento. 
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
As aquisições emocionais e cognitivas são expressivas nessa etapa e a 
criança se depara com a necessidade de lidar com sentimentos 
conflitantes e com estímulos concorrentes. 
 
Espera-se que desenvolva habilidades de auto regulação emocional e da 
atenção ampliando sua capacidade de percepção. 
 
O Jogo de faz e conta é um indicador do desenvolvimento cognitivo. 
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18	
TERCEIRA	INFÂNCIA	–	07	AOS	11	ANOS	DE	IDADE	
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19	
DESENVOLVIMENTO MOTOR 
Aos 6 anos as meninas são superiores na precisão dos movimentos e os 
meninos são superiores em ações menos complexas que envolvam forca. 
Pequenos saltos são possíveis. Sabem arremessar com transferência de 
peso e passo adequados. 
 
Aos 7 anos podem equilibra-se em um pé só de olhos fechados. São 
capazes de caminhar sobre uma barra fixa de 5 cm de largura. Pulam e 
saltam e pequenos quadrados com precisão e podem fazer polichinelos. 
 
Aos 8 anos dispõe de poder de pressão de 5,4 kg. Podem executar saltos 
rítmicos alternados e arremessar uma bola pequena à distância de 12 
metros. 
DESENVOLVIMENTO MOTOR 
Aos 9 anos os meninos são capazes de correr a uma velocidade de 5 m/s e 
arremessam bolas a uma distância de 21,3m. 
 
Aos 10 anos as crianças são capazes de avaliar e interceptar a trajetória de 
pequenas bolas arremessadas a distância. As meninas são capazes de 
correr a velocidade de 5,1 m/s. 
 
Aos 11 anos saltam a distância de 1,5m aproximadamente. 
 
A terceira infância é um período de grande desenvolvimento motor e ideal 
para se estimular a prática esportiva. Os parâmetros de desenvolvimento 
físico são bastante heterogêneos. 
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO 
Avanços significativos nas tarefas que exigem raciocínio lógico como 
pensamento espacial, compreensão de causalidade, categorização 
(seriação e inferência), raciocínio indutivo e dedutivo, conservação e 
operações numéricas. 
 
Desenvolvem noções de moralidade, certo e errado. 
 
Incremento significativo na capacidade de memória operacional e da 
atenção seletiva. 
 
Sofisticação do vocabulário e no desenvolvimento da leitura e escrita. 
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DESENVOLVIMENTO COGNITIVO 
Os transtornos da aprendizagem ficam mais evidentes e podem estar 
relacionados ao: 
 
Déficit Cognitivo ; 
Transtornos Específicos da Aprendizagem – Dislexia, Discalculia, Disgrafia 
e Disortografia; 
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH; 
Horas de tela; 
Ausência de aprendizagem de melhores estratégias de aprendizagem – 
Metacognição; 
Rotinas de sono e estudos. 
DESENVOLVIMENTOPSICOSSOCIAL 
6 a 7 anos 
Quer ser o primeiro e o melhor em tudo 
Focaliza menos em si mesmo e demonstra maior preocupação com os outros 
Desenvolve autoconceito realista e positivo 
Ganha consciência dos próprios sentimentos 
Começa a aprender com os erros 
Pode se apaixonar pelo professor/a ou colegas de brincadeiras do sexo oposto 
 
7 a 8 anos 
Cuida de si, seu quarto e objetos 
Tem senso de humor conta piadas 
Obtém distinção moral baseado em julgamento interno 
É autocrítico, pode apresentar falta de confiança 
Não gosta de chamar atenção, mesmo que seja por elogios 
Desenvolve um sentido de responsabilidade 
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
8 a 9 anos 
Fica impaciente e acha uma tortura esperar por eventos especiais 
É influenciado pela pressão dos pares 
Busca gratificação imediata 
Busca elogios ativamente 
Tem medo de falar diante das classe 
É autocrítico 
Altamente sociável 
9 a 10 anos 
É trabalhador e impaciente ao mesmo tempo 
Quer colocar alguma distância entre ele e os adultos 
Pode expressar uma ampla gama de emoções 
Reconhece papeis sociais e comportamentos adequados; os considera inflexíveis 
Pode ser distante 
Tem mais estabilidade emocional que anteriormente - controla raiva 
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10 a 11 anos 
Demonstra interesse pela cultura adolescente: músicas, vídeos e 
maquiagem 
Tentar evitar parecer criança 
Entende como os comportamentos afetam as pessoas 
É confiável 
Sente orgulho por fazer as coisas bem 
Sucumbe a pressão dos pares prontamente 
Incrementa a autoconsciência 
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL 
FAMÍLIA		
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A família é, geralmente, o meio no qual a criança se desenvolve.	Sua função 
básica é de proteção, apoio, nutrição, abrigo e educação. O desenvolvimento 
emocional também é responsabilidade da família. 
Estatuto da Criança e Adolescente – ECA é um dispositivo que assegura o 
direito ao convívio familiar, em ambiente que garanta o desenvolvimento 
integral e saudável. 
Fatores de risco para o desenvolvimento infantil: 
-  Condições socioeconômicas, 
-  Saúde mental dos pais, 
-  Baixa escolaridade dos pais, 
-  Violência doméstica e abuso de substâncias, 
-  Estresse contínuo, 
-  Sexo feminino das crianças. 
FAMÍLIA 
Fatores protetivos: 
-  Rede de suporte e apoio familiar e comunitário, 
-  Presença e envolvimento de adultos cuidadores, 
-  Participação na estruturação em brincadeiras, 
-  Leitura, 
-  Comunicação verbal 
-  Participação na aprendizagem. 
NEGLIGÊNCIA X SUPERPROTEÇÃO 
FAMÍLIA 
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ESCOLA 
ESCOLA 
O contexto escolar em conjunto com o contexto familiar constituem o 
cenário de desenvolvimento intelectual, social, emocional e moral que 
influenciam o desempenho e adaptação. 
A escolha da escola deve refletir a ideologia dos pais no que diz respeito à 
educação e formação da criança. 
É na escola que, comumente se identificam os problemas no 
desenvolvimento que pode envolver atrasos nas aquisições 
neuropsicomotoras, problemas no processamento sensorial, queixas de 
comportamento agressivo, impulsivo, desafiador e hiperatividade. 
Ao identificar precocemente, se garante que a criança acumule SUCESSOS 
no progresso acadêmico. 
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
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UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
TESTE EDITORA CONSTRUCTO IDADE 
ESI – Escala de Stress 
Infantil 
Casa do psicologo Emocional – Estresse 06 a 14 anos 
ETPC – Escala de traços 
de personalidade para 
crianças 
Vetor Emocional – Traços de 
personalidade 
5 a 10 anos 
SSRS – Inventário De 
Habilidades Sociais, 
Problemas De 
Comportamento E 
Competência Acadêmica 
Para Crianças 
Casa do Psicólogo Emocional – Habilidades 
sociais, problemas de 
comportamento e 
competência acadêmica 
para crianças 
 
6 a 13 anos 
SMHSC – Sistema 
Multimídia De 
Habilidades Sociais 
Casa do psicólogo Emocional – Traços de 
personalidade 
7 a 12 anos 
 
UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
TESTE EDITORA CONSTRUCTO IDADE 
HTP - Casa – Árvore – 
Pessoa – Técnica 
Projetiva de Desenho 
 
Vetor Emocional – Traços de 
personalidade 
A partir de 8 anos 
As Piramides Coloridas de 
Pfister 
Casa do Psicólogo Emocional – Traços de 
personalidade 
6 a 14 anos 
CAT – A – Teste de 
Apercepção Infantil – 
Figuras de Animais 
Vetor Emocional – Traços de 
personalidade 
 
5 a 10 anos 
UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
TESTE EDITORA CONSTRUCTO IDADE 
Bateria Piaget-Head de 
Orientacao Direita – 
Esquerda 
 
Vetor Cognitivo – Orientação 
direita- esquerda 
6 a 13 anos 
BENDER – Teste Gestaltico 
Visomotor de Bender 
Vetor Cognitivo – Maturação 
perceptomotora 
6 a 10 anos 
BENTON – Teste de 
Retenção Visual de Benton 
 
Vetor Cognitivo – Percepção 
visual, memória visual e 
habilidades 
visuoconstrutivas 
7 a 30 anos 
E 
60 a 60 anos 
BPA – Bateria Psicológica de 
Atenção 
Vetor Cognitivo – Atenção 6 a 82 anos 
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UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
TESTE EDITORA CONSTRUCTO IDADE 
THCP – Teste de 
habilidades e conhecimento 
Pré-alfabetização 
 
Vetor Cognitivo – Nível de 
conhecimento pré-
alfabetização 
4 a 7 anos 
CMMS-3 – Escala de 
Maturidade Mental – 
Columbia 3 
Casa do 
Psicólogo 
Cognitivo – Raciocínio e 
Inteligência 
3 a 9 anos e 11 
meses 
DFHII – Desenho da figura 
Humana: Avaliação do 
Desenvolvimento 
 
LAMP – Lab. De 
Avaliação e 
medidas 
Psicológicas – 
PUC - Campinas 
Cognitivo – 
Desenvolvimento 
cognitivo 
5 a 12 anos 
DFH – Escala Sisto – 
Desenho da Figura Humana 
Vetor Cognitivo – 
Desenvolvimento 
cognitivo 
5 a 10 anos 
UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
TESTE EDITORA CONSTRUCTO IDADE 
EMAC – Escala Masculina 
de Autocontrole e EFAC – 
Escala Feminina de 
Autocontrole 
 
Vetor Cognitivo – 
Comportamento e 
habilidades sociais 
8 a 15 anos 
TIG – NV – Teste de 
Inteligência Geral não verbal 
Casa do 
Psicólogo 
Cognitivo – Raciocínio e 
Inteligência 
10 a 79 anos 
TNVRI – Teste não Verbal 
de Raciocínio para Crianças 
 
Vetor Cognitivo – Raciocínio e 
Inteligência 
 
5 a 13 anos 
TONI – 3 – Teste de 
Inteligência não Verbal 
Vetor Cognitivo – Raciocínio e 
Inteligência 
 
6 a 10 anos 
UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
TESTE EDITORA CONSTRUCTO IDADE 
WASI – Escala Wechsler 
Abreviada de Inteligência 
 
Casa do 
Psicólogo 
Cognitivo – Raciocínio e 
Inteligência 
 
6 a 89 anos 
WCST – Teste Wisconsin de 
Classificação de Cartas – 
Infantil e Adolescente 
Casa do 
Psicólogo 
Cognitivo – Funções 
Executivas 
6 a 17 anos 
FDT – Teste dos Cinco 
Dígitos 
 
Hogrefe – 
CETEPP 
Cognitivo – Funções 
Executivas 
 
6 a 92 anos 
Figuras Complexas de Rey Casa do 
Psicólogo 
Cognitivo – Memória 
Visual 
 
4 a 88 anos 
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UNIDADE IV – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
TESTE EDITORA CONSTRUCTO IDADE 
NEUPISILIN – Inf – Instrumento 
de Avaliação Neuropsicológica 
Breve para Crianças 
Vetor Cognitivo – Funções 
neuropsicológicas 
 
6 a 12 anos e 11 
meses 
RAVEN – Matrizes Progressivas 
Coloridas de Raven 
Hogrefe – 
CETEPP 
Cognitivo – Raciocínio e 
Inteligência 
5 a 11 anos e 8 
meses 
WISC IV – Escala Wechsler de 
Inteligência para Crianças 
 
Casa do 
Psicólogo 
Cognitivo – Raciocínio e 
Inteligência 
 
6 a 16 anos 
SON-R 2 1/2 – 7 [a] Teste Não-
Verbal de Inteligência 
Hogrefe - 
CETEPP 
Cognitivo – Inteligência 
geral 
 
2 1/2 a 7 anos 
RAVLT – Teste de Aprendizagem 
Auditivo-Verbal de Rey 
Vetor Cognitivo – Processos 
Neuropsicológicos 
6 a 92 anos 
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CMMS-3 – ESCALA DE MATURIDADE MENTAL COLUMBIA 3 
FICHA TÉCNICA 
Objetivo: Avaliar a capacidade de raciocínio geral de crianças de 3 anos e 0 meses a 9 anos e 11 
meses. A escala não necessita de respostas orais e pouco depende da motricidade dos 
participantes. 
Público alvo: As normas brasileiras contemplam esse público. 
Amostra: A amostra normativa foi composta por 695 crianças de ambos os sexos, com idades 
entre 3 anos e 0 meses e 9 anos e11 meses, matriculadas em escolas publicas (75%) e 
particulares (25%) das cinco regiões geopolíticas brasileiras. 
Material: Manual técnico, Livro de estímulos e Folhas de resposta. 
Aplicação: A CMMS-3 é aplicada individualmente, com duração aproximada de 30 minutos. São 
apresentados aos participantes entre 55 e 66 itens a depender da faixa etária em que o avaliando 
se encontrar. 
Contexto: Pode ser utilizada em avaliações clínicas e escolares ou em outros contextos nos quais 
se faca necessária a avaliação da capacidade de raciocínio geral. Em razão da praticidade em 
sua aplicação, sua correção e sua interpretação, o teste é indicado para compor protocolos de 
avalição multidimensional de crianças com suspeitas de déficits cognitivos. 
CAT-A – TESTE DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA PARA CRIANÇAS 
FICHA TÉCNICA 
Objetivo/finalidade: Investigar a dinâmica da personalidade da criança em sua 
singularidade, de modo a compreender o mundo vivencial da criança, sua estrutura 
afetiva, a dinâmica de suas reações diante dos problemas que enfrenta e a maneira 
como os enfrenta. 
Público-alvo: Crianças entre 5 e 10 anos. 
Aplicação: Individual. 
Tempo de aplicação: Livre (as aplicações levam em média 45 minutos.) 
Evidencias de validade: Estudos de validade de constructo com o Teste de Fábulas, de 
Jurema A. Cunha e Maria Lúcia T. Nunes, e com o Teste de Apercepção Temática, Henry 
Murray, e estudos de validade de critério com crianças vítimas de violência doméstica e 
com distúrbio de conduta. 
Fidedignidade: Estudos de concordância entre avaliadores. 
Normas: A técnica não é referenciada por normas; são apresentados os temas que 
costumam ser evocados pelos cartões, para indicar a demanda dos estímulos.

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