Buscar

ACIDENTES OFIDICOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

ACIDENTE LAQUÉTICO
Acidentes com serpentes do gênero Lachesis são raros. É a maior serpente da América Latina, podendo chegar a 4 metros. No Brasil, o gênero Lachesis muta, conhecido popularmente como surucucu, pico-de-jaca, surucutinga, malha de fogo, possui duas subespécies: Lachesis muta muta e Lachesis muta rhombeata. Habitam áreas florestais como Amazônia, Mata Atlântica e alguns enclaves de matas úmidas do Nordeste.
O veneno apresenta atividade proteolítica, hemorrágica e coagulante. É relatado também ação neurotóxica, porém ainda não foi isolada a fração específica responsável por esta atividade.
Manifestações Locais: semelhantes às do acidente botrópico, predominando dor e edema. Podem surgir vesículas de conteúdo seroso ou sero-hemorrágico nas primeiras horas do acidente. Manifestações hemorrágicas, na maioria dos casos no local da picada.
Manifestações Sistêmicas: hipotensão arterial, tonturas, escurecimento da visão, bradicardia, cólicas abdominais e diarréia (“síndrome vagal”). 
Os acidentes laquéticos são classificados como moderados e graves.
ACIDENTE ELAPÍDICO
Entre as serpentes venenosas, quase todas as espécies de Micrurus dependem de ambientes florestais. O gênero possui espécies que apresentam atividade noturna e diurna, tendo também as predominantemente diurnas. O Micrurus pode ser encontrado em habitats terrestres do sul dos EUA até o sul da América do Sul.
Os casos de envenenamento por cobras-corais no Brasil são devidos, principalmente, À M. corallinus e à M. frontallis, que ocupam áreas altamente povoadas na região Central, Sul e Sudeste do Brasil. Comparado com os viperídeos, o número de acidentes envolvendo a cobra-coral não é muito grande, já que ela é pouco agressiva e ataca somente quando ameaçada. Porém, quando o acidente ocorre, os sintomas costumam ser bastante graves e podem levar a morte por asfixia em poucas horas. 
Os sintomas podem surgir precocemente, em menos de 1 hora (45-75min) após o acidente. Há relatos de aparecimento tardio dos sintomas.
Manifestações Locais: Dor local e discreta (muitas vezes ausente) acompanhado de parestesia de progressão proximal.
Manifestações Sistêmicas: Inicialmente vômitos, posteriormente fraqueza muscular progressiva, ptose palpebral, sonolência, perda de equilíbrio, sialorréia, oftalmoplegia e presença de fáscies miastênica. Podem surgir mialgia localizada ou generalizada, dificuldade de deglutir e afonia. O quadro de paralisia flácida pode comprometer a musculatura respiratória, evoluindo para apnéia e insuficiência respiratória aguda (esta considerada uma complicação do acidente).
ACIDENTE BOTRÓPICO
Os acidentes ofídicos no Brasil tem provocado variados problemas entre médicos e veterinários devido a alta toxicidade do veneno encontrada em variadas espécies (SPINOSA, 2008). A Bothrops sé uma serpente venenosa (Ordem Squamata) que pertence à família Viperidae (Subfamília Crotalinae) e pode ser encontrada no Brasil nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia em ambientes de Mata Atlântica, Cerrado e áreas antrópicas ─ mais comum em áreas rurais perto de plantações, mas também podem aparecer em áreas periurbanas. Bothrops atrox apresenta atividade predominantemente noturna; o adulto caça preferencialmente no chão, enquanto os juvenis são mais encontrados sobre a vegetação
 2.1 Sinais Clínicos Os sinais clínicos por picada de cobras do gênero Bothrops, o principal indicador que nos ajuda no fechamento do diagnostico é o edema que se forma no local da picada (BOFF, 2005). Outras manifestações descritas são a dor no local da picada,, gengivorragia, epistaxe e hematúria, equimoses, (PUZZI et al., 2008).O veneno botrópico também é considerado nefrotóxico, sendo a insuficiência renal aguda uma sequela que pode acometer o paciente, tendo ação direta sob os túbulos reanis e no endotélio vascular (BLANCO;MELO,2004).A morte poderá ocorrer com o agravamento da sintomatologia clínica, principalmente por choque por choque hipovolêmico, hemorragias extensas ou insuficiência renal (MELO,2004). 
2.2 Alterações Laboratoriais Em um estudo feito por Takahira (1996), que inoculou experimentalmente veneno de Bothrops jararaca em cães, observou diminuição significativa da contagem total de plaquetas, hemácias, linfócitos, eosinófilos, megacariócitos, volume globular, fibrinogênio, hemoglobina, proteína plasmática total, uréia, creatinina, proteína sérica e albumina. A rabdomiolise pode ser comprovada ser comprovada pela existência de mioglobina presente na urina e no soro, detectáveis por tiras reagentes para urinálise ou métodos imonuhistoquímicos (AZEVEDO-MARQUES et al., 2003)
 2.3 Tratamento De Animais Intoxicados O único tratamento eficaz para picadas de serpentes é a soroterapia, o mesmo deve ser sempre utilizado de acordo com o genero da serpente agressora. (HARNED & OEHME, 1982; BICUDO, 1999; FERREIRA JUNIOR & JUNQUEIRA, 2000). Deve ser aplicado lentamente o volume total de soro por via IV, diluído em soluções fisiológicas ou glicosadas a 5 % aplicado gota a gota (CLARK, 1981; QUEIROZ & PETTA, 1984; BICUDO, 1999). Os animais devem ser mantidos em observação por pelo menos 72 horas para evitar possíveis complicações (BICUDO, 1999; FONTEQUE et al., 2001). Em animais que estão com dificuldade em ingerir água, deve ser administrado soluções eletrolíticas para haver a micção (BICUDO, 1999; FERREIRA JUNIOR et al., 2002). Para a indução da diurese osmótica, deve aplicativo solução de manitol a 20% 
ACIDENTE CROTÁLICO
O gênero Crotalus é considerado de grande importância médica, tanto em humanos quanto em animais, pela gravidade do quadro clínico que provoca em muitos casos, podendo ser fatal principalmente quando o tratamento com soro específico não é instituído precocemente. O veneno crotálico é considerado mais tóxico que o veneno das serpentes do gênero Bothrops.
As serpentes caracterizamse principalmente por apresentarem um guizo ou chocalho na cauda, possuírem dentição solenóglifa, apresentarem fosseta loreal e por serem vivíparas. Os acidentes ofídicos no Brasil são causados pelas serpentes do gênero Bothrops, em 80% a 90% dos casos. O gênero Crotalus é responsável por 8% a 15% dos acidentes.
Ações do veneno crotálico: O veneno apresenta efeitos importantes sobre os músculos esqueléticos, sistema nervoso, rins e sangue. Outros órgãos, tais como o fígado, podem ser acometidos. 
A ação miotóxica produz lesões de fibras musculares esqueléticas (rabdomiólise) com liberação de enzima e mioglobina para o soro e que são posteriormente excretadas pela urina.
As ações neurotóxicas têm efeito tanto sobre o sistema nervoso central, quanto sobre o periférico. São produzidas principalmente pela fração crotoxina, uma neurotoxina de ação pré-sináptica que atua nas terminações nervosas, inibindo a liberação da acetilcolina. Esta inibição é o principal fator responsável pelo bloqueio neuromuscular, do qual decorrem as paralisias motoras apresentadas pelos animais
Ocorrem alterações hematológicas e coagulantes relacionadas aos eritrócitos, linfócitos, plaquetas e fatores de coagulação. Ocorre leucocitose com desvio à esquerda, com predomínio de segmentados. Geralmente, não há redução no número de plaquetas e as manifestações hemorrágicas, quando ocorrem, são discretas. 
As alterações renais podem ser causadas por ação direta do veneno sobre as células renais, e também por ação indireta, em conseqüência da mioglobinúria decorrente da rabdomiólise e outros fatores, tais como desidratação, hipertensão arterial, acidose metabólica e choque. Estes quadros contribuem para a instalação da lesão renal.
Manifestações clínicas: Os sinais clínicos do acidente crotálico em cães incluem ataxia, paralisia flácida da musculatura, sedação, midríase, paralisia do globo ocular (oftalmoplegia), mialgia, sialorreia, perda dos reflexos superficiais e profundos, vômitos, dispneia e insuficiência respiratória. Frequentemente não há alteração no local da picada, o que impossibilita sua localização. Casosgraves podem apresentar depressão neurológica grave . A presença de mioglobina na urina (mioglobinúria) se torna evidente pela coloração da urina, variando de avermelhada a marrom escura. Pode haver opacidade de córnea como sequela da oftalmoplegia.
INTOXICAÇÃO ESCORPIÔNICA
Sinais 
Os casos descritos de envenenamento por picada de escorpião em animais são raros devido a poucas informações dos órgãos de vigilância. Foi relatado em cães, nas primeiras horas após a picada, aumento de cortisol, devido ao estresse da dor, acompanhado de hiperglicemia causada por pancreatite, nas formas moderadas e graves (RIBEIRO et al., 2011). São observadas alterações sindrômicas que incluem intensa dor até 11 horas após, com lambedura no local da picada, claudicação, relutância em caminhar, suspensão do membro, dificuldade ao deitar, ataxia, prostração, letargia, distensão e dor abdominal, ptialismo, sialorreia, náusea, vômitos, diarreia, hemorragia gastrointestinal, espirros, midríase/miose, nistagmo, sudorese, polidipsia, prurido, petéquias, necrose, agitação, hiperatividade, agressividade, desorientação, vocalização interpolada por períodos de sonolência, fasciculações na musculatura esquelética, convulsões, priapismo, hipertensão arterial, taquicardia e bradicardia alternadas, arritmia ventricular, bloqueio atrioventricular, insuficiência cardíaca congestiva, cianose, dispneia e edema pulmonar (RIBEIRO et al., 2011). O edema pulmonar agudo é uma manifestação sistêmica importante com risco de morte em propensão a uma parada cardiorrespiratória, sendo atribuído a uma estimulação excessiva do sistema adrenérgico levando a um edema cardiogênico por liberação de vários mediadores inflamatórios com atividade vasodilatadora (BRITES-NETO, 2019). Doses letais de veneno escorpiônico administradas experimentalmente em cães (0,5 a 1,0 mg/kg) por via intravenosa, causaram sinais clínicos de sialorreia, lacrimejamento, dispneia, evacuação, vômitos, diarreia, sudorese, micção, desidratação, tremores, prostração e morte (CORDEIRO, 2003).
Achados laboratoriais
Análises laboratoriais demonstraram aumento no número de hemácias, hematócrito e hemoglobina e uma leucocitose com neutrofilia (RIBEIRO et al., 2011). Pode ocorrer uma glicogenólise hepática, hipopotassemia e hiponatremia, além de uma amilasemia elevada em metade dos casos moderados e em cerca de 80% dos casos graves (BRITES-NETO, 2019).
Terapêutica
Não existe soro antiescorpiônico em medicina veterinária no Brasil. O tratamento então se baseia no suporte, a fim de avaliar os sinais clínicos, com indicação de vasodilatadores, anticolinérgicos, antieméticos, corticosteroides, analgésicos e anticonvulsivantes.
DIAZEPAM
O diazepam é um benzodiazepínico possui atividade calmante, relaxante muscular e efeitos anticonvulsivantes. É utilizado como um pré-anestésico para alívio de espasmos musculoesqueléticos. Os benzodiazepínicos produzem discretas alterações respiratórias, podendo em altas doses reduzir a ventilação alveolar. A dose indicada 
ACHADOS LABORATORIAIS
ACIDENTE BOTRÓPICO 
Os achados hematológicos nas diferentes espécies animais são anemia, leucocitose com neutrofilia, que, em cães, estão acompanhadas por linfopenia, eosinopenia, monocitose e trombocitopenia. Outros achados são aumento no tempo de coagulação (TC), tempo de protrombina (TP), tempo de trombina (TT) e tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), redução das concentrações plasmáticas de fibrinogênio, proteínas plasmáticas totais e albumina. Também pode haver aumento dos níveis de ureia, creatinina, produtos da degradação da fibrina e das atividades séricas de alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FA) e creatinoquinase (CK).
ACIDENTE CROTÁLICO 
Os achados de patologia clínica podem ser muito úteis. As alterações hematológicas descritas em cães são leucocitose por neutrofilia, acompanhada por linfopenia e eosinopenia em cães. Estas alterações hematológicas são atribuídas à liberação de catecolaminas, mediadores celulares e humorais da inflamação e fatores quimiotáticos séricos. Também foi descrita em cães experimentalmente envenenados a ocorrência de anemia e trombocitopenia associadas à hipoplasia da medula óssea. As alterações hemostáticas são aumento no tempo de coagulação ou não coagulação do sangue, aumento no tempo de protrombina (PT) e no tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPA), redução na concentração plasmática de fibrinogênio e redução da velocidade de hemossedimentação. O aumento acentuado das atividades séricas de creatinoquinase (CK), lactato desidrogenase (LDH) e aspartato aminotransferase (AST) e a ocorrência de mioglobinúria são consequência da rabdomiólise. A mioglobina no sangue ou na urina pode ser detectada por técnicas de imunoeletroforese ou por imunodifusão. Na urina, a mioglobinúria pode ser diferenciada de hemoglobinúria pela adição de cloreto de amônio. Na urinálise, um achado frequente é a proteinúria mas poderá haver a presença de cilindros de mioglobina se a urina for ácida. O aumento nas concentrações séricas de ureia e creatinina com oligúria ou anúria ocorre nos casos em que há lesão renal. 
Apesar das alterações nos testes de coagulação, as manifestações hemorrágicas são discretas e raramente observa-se trombocitopenia (PINHO; PEREIRA, 2001; AZEVEDO-MARQUES et al., 2003; GOMES, 2008). Nos cães domésticos acometidos por veneno crotálico, é possível visualizar, na maioria dos casos, a presença de equinócitos típicos em esfregaço de sangue periférico até 24 horas após o acidente (TOKARNIA; PEIXOTO, 2006; GOMES, 2008).
ACIDENTE ELAPÍDICO 
Como o veneno de algumas corais é capaz de causar um quadro de rabdomiólise, é importante avaliar o perfil das enzimas musculares por meio de avaliações seriadas da creatina fosfoquinase, aspartato aminotransferase e lactato desidrogenase.
TESTES DE COAGULAÇÃO 
TP (Tempo de Protrombina) e TTPa (Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada). 
Valor de referência para TP: menor que 10 segundos;
Valor de referência para TTPa: 15 a 20 segundos. 
PICADA DE ESCORPIÃO 
Podem-se encontrar hiperglicemia, hipocalemia, aumento das atividades séricas de amilase, creatinoquinase (CK), creatinoquinase fração MB (CK-MB), aspartato aminotransferase (AST) e lactato desidrogenase (LDH), e aumento sérico de troponina I, cortisol e insulina. Por outro lado, não há alterações significantes nos níveis séricos de proteínas totais, albumina e frações de globulinas. No hemograma, podem ser observados aumento no hematócrito, concentração de hemoglobina e número de eritrócitos, mas sem alteração nos índices hematimétricos, o que caracteriza policitemia relativa. Essa policitemia provavelmente é causada por contração esplênica por ação das catecolaminas, mas a desidratação pode contribuir. Outro achado hematológico é a leucocitose por neutrofilia, atribuída à recirculação dos neutrófilos do c o m p a r t i m e n t o marginal para o circulante, por ação das catecolaminas e de citocinas pró- -inflamatórias. Também pode haver, em casos graves, glicosúria, proteinúria e cetonúria. A trombose intravascular e a coagulação intravascular disseminada (CID) também podem estar presentes, provavelmente por ação das catecolaminas. Pode-se achar alcalose metabólica compensatória à liberação de HCl estomacal ou acidose respiratória promovida pelo edema pulmonar. 
 REFERENCIAS
ANÁLISE TRANSCRIPTÔMICA DAS GLÂNDULAS DE VENENO DA MICRURUS CORALLINUS (COBRA-CORAL) E IDENTIFICAÇÃO DE CANDIDATOS ANTIGÊNICOS PARA UM ANTI-SORO ALTERNATIVO. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-02122008-143754/publico/Luciana_leao.pdf
AZEVEDO-MARQUES, M. M.; CUPO, P.; HERING, S. E.. Acidentes por animais peçonhentos: serpentes peçonhentas. Medicina, Ribeirão Preto, 36: 480 – 489, abril/dezembro 2003.
BRITES-NETO, J. Aspectos clínicos e terapêuticos do envenenamento por escorpiões em cães e gatos. Rev. Ciên. Vet. Saúde Públ., v.6, 2019.
BLANCO, Benito Soto; MELO, Marília Martins. Animais Peçonhentos. 75. ed. Belo Horizonte: ., 2004. 46 p.
BICUDO,P.L. Acidentes ofídicos em Medicina Veterinária. In: BARRAVIERA, B. Venenos: aspectos clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais peçonhentos. Rio de Janeiro: EPUB, 1999. p.375-387.
BOFF, G. J. Envenenamento por picada de serpente – gênero Bothrops: revisão. Revista Veterinária em Foco. Vol.2, n.2, p.121-135. Canoas, nov.2004/abr.2005 CAMPLESI, Anelise Carla Aliação clínica e laboratorial da intoxicação experimental por veneno de sapo. Cães. Dissertação ( mestrado ). Universidade estadual Paulista - UNesp, Botucatu , 113 p.,2006.
CORDEIRO, F. F. Alterações clínicas e cardiopulmonares produzidas por envenenamento escorpiônico em cães. 2003. Dissertação (Mestrado em Clínica Veterinária) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Botucatu/SP.
CADERNOS TÉCNICOS DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Edição da FEPMVZ Editora em convênio com o CRMV-MG
CLARK, K.A. Management of poisonous snakebites in dogs and cats. Modern Vet Pract, v.62, n.6, p.421-431, 1981.
SPINOSA, Helenice Souza, GÓRNIAK, Silvana Lima, BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária, 6ª edição, 2008.
FONTE: Secretaria da Saúde. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1463
RIBEIRO, E.L.; MELO, M.M.; SILVA, E.F.; MELO, M.B.; LABARRERE, C.E.; MERLO, F.A.; VEADO, J.C.C. Avaliação clínica e cardiovascular de cães inoculados experimentalmente com veneno de Tityus serrulatus. Revista Cientifica de Medicina Veterinária, v.9, n.28, p.13-23,
FONTE: Secretaria da Saúde. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1463
ANÁLISE TRANSCRIPTÔMICA DAS GLÂNDULAS DE VENENO DA MICRURUS CORALLINUS (COBRA-CORAL) E IDENTIFICAÇÃO DE CANDIDATOS ANTIGÊNICOS PARA UM ANTI-SORO ALTERNATIVO. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-02122008-143754/publico/Luciana_leao.pdf
 POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS
Pelo os sinais clínicos, tamanho e hábitos das cobras pesquisadas a suspeita é de acidente ofídico por

Continue navegando