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slide 1 TEORIAS DE ENFERMAGEM

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Conceito de cuidar/cuidado 
Teorias de enfermagem 
Tecnologias de enfermagem 
. 
 
• Plano de disciplina- unidades ; 
• Apresentação dos objetivos da disciplina, competências e 
habilidades a serem desenvolvidas; 
• Apresentação das normas da disciplina e a importância da 
freqüência nas aulas teóricas e práticas; 
• Discussão das contribuições da disciplina para o curso e formação 
do aluno; 
• Articulação da disciplina com outras disciplinas do curso; 
 
 CONVERSANDO SOBRE ................ 
. 
 
• Introdução da disciplina Sistematização do Cuidar I, com os seguintes tópicos: 
 
• A construção do conceito do cuidar 
• O cuidado como foco da ação do enfermeiro 
• As diversas faces que compõem o sujeito do cuidado: biológica, social, espiritual 
e cultural 
• O sujeito como parte integrante do cuidar 
• As concepção teórico-filosóficas presentes no cuidado de Enfermagem: Teoria de 
Florence, Wanda Horta, King, Orem e Leininger. 
• Caracterizar o cuidado como tecnologia: leve, dura e pesada; 
• Níveis de cuidado à saúde: primário, secundário e terciário 
 
 
 CONVERSANDO SOBRE ................ 
DEFINIÇÕES 
• CUIDADO: constitui um modo de ser , uma atividade humana de ajuda 
mútua que promove crescimento, auto-realização e tem uma dimensão 
ética e moral. (NODDINGS, 1984;2003). 
 
• No cuidado existe um compromisso , uma responsabilidade em estar no 
mundo que não é apenas para fazer o que satisfaz, mas ajudar a construir 
uma sociedade com base em princípios morais. 
 
• CUIDAR: Forma de conhecer , perceber , envolve intuição, sensibilidade, 
desejo , desejo de paz e amor. 
Processo de cuidar 
“ Processo de cuidar são todas as atividades desenvolvidas pela 
cuidadora para e com o ser cuidado com base em conhecimento 
científico, habilidade, intuição, pensamento crítico, criatividade, 
acompanhadas de comportamentos e atitudes de cuidado no sentido 
de promover, manter e/ou recuperar sua dignidade e totalidade 
humanas” 
 
Integralidade - plenitude fisica, mental, moral, emocional, social e 
espiritual 
Processo de cuidar 
 
“ O cuidado não é exatamente a técnica que 
se faz, o procedimento, por exemplo, um 
curativo, uma troca de decúbito. O que 
diferencia o cuidar de um procedimento é a 
preocupação, o interesse, a motivação, 
expressos em um movimento... consiste em 
um impulso que nos dirige no sentido de fazer 
algo para ajudar. Aí se realiza a ação.” 
 
“ ...somente através do conhecimento do que se é 
pode-se mostrar o que se quer ser...o auto-
conhecimento favorece o conhecimento do 
outro ser...” 
 
Waldow, 2008 
Processo de cuidar 
ASPECTO FUNDAMENTAL DO 
CUIDADO 
 
- Tentar compreender a 
realidade do outro 
- Envolve sair da própria 
estrutura referencial e entrar 
na do outro. 
- Com isso tentar reduzir o 
sofrimento, preencher a 
necessidade. 
 
 
Definições 
• Tecnologia → “uma arte, conhecimento de instrumentos, isto 
é, tudo o que dependa da sua elaboração, da justificação da sua 
utilização apropriada e da maneira de se servir deles”. (COLLIÈRE, 
1989, p. 261) 
 
Trabalho – intervenção - produção – máquina 
centros especializados 
(KOERICH et al, 2006) 
 
• Técnica → maneira de se servir de um instrumento. Saber fazer. 
 
(COLLIÈRE, 1989) 
Classificação das tecnologias envolvidas no trabalho em 
saúde 
 
LEVES → as tecnologias de relações do tipo produção de vínculo, 
autonomização, acolhimento, gestão como uma forma de governar 
processos de trabalho. 
 
São as tecnologias não físicas, apoiam-se nas ciências 
comportamentais. Ex.: O acolhimento do cliente diante da realização 
de um exame como a endoscopia digestiva. 
 
 
 
 
 (MERHY, 2002 apud KOERICH et al, 2006; MERHY, 2002 apud ROCHA et al, 2008; MERHY, 1997 apud SILVA; ALVIM; FIGUEIREDO, 2008). 
 
LEVES-DURAS → saberes bem estruturados que operam no trabalho em saúde, 
como a clínica médica, a psicanalítica, a epidemiológica,o taylorismo. 
 
Refere-se aos saberes profissionais, bem estruturados e os demais profissionais que 
compõem a equipe, estando inscrita na maneira de organizar sua atuação no processo 
de trabalho. Pensamento organizado como nos Protocolos operacionais para 
realização de técnicas. 
 
 
 
 
 (MERHY, 2002 apud KOERICH et al, 2006; MERHY, 2002 apud ROCHA et al, 2008; MERHY, 1997 apud SILVA; ALVIM; FIGUEIREDO, 2008). 
Classificação das tecnologias envolvidas no trabalho em 
saúde 
 
 
DURAS → equipamentos tecnológicos do tipo máquinas, normas, rotinas e 
estruturas organizacionais. 
 
 Apoiam-se nas ciências naturais. A realização de procedimentos através do 
uso de materiais como uma punção venosa periférica. 
 
 
 
 
 
 (MERHY, 2002 apud KOERICH et al, 2006; MERHY, 2002 apud ROCHA et al, 2008; MERHY, 1997 apud SILVA; ALVIM; FIGUEIREDO, 2008). 
Classificação das tecnologias envolvidas no trabalho em 
saúde 
 
 DOMÍNIO DE ENFERMAGEM 
Domínio é a perspectiva de uma profissão. 
O domínio da enfermagem determina 
aspectos PRÁTICOS e TEÓRICOS da 
disciplina. 
 
Fornece meio de identificar e tratar as 
necessidades de cuidado de saúde em 
todos os níveis e em todos os serviços de 
cuidados de saúde. 
 
 PARADIGMA DE ENFERMAGEM 
Estabelece a conexão entre ciência, 
filosofia e as teorias aceitas e 
aplicadas. 
Conexões do paradigma de Enfermagem: 
 
-O indivíduo 
- A saúde 
- O ambiente/situação 
- Enfermagem 
 
 
 PARADIGMA DE ENFERMAGEM 
INDIVÍDUO: recebe os 
cuidados de enfermagem 
SAÚDE: o desafio da enfermagem é 
fornecer o melhor cuidado, com base 
no nível de saúde do cliente. 
 
 
 PARADIGMA DE ENFERMAGEM 
AMBIENTE/SITUAÇÃO: se refere ao 
contexto onde o indivíduo está inserido e 
como este interfere na saúde e como 
ocorrer as adaptações. 
 
 PARADIGMA DE ENFERMAGEM 
ENFERMAGEM: 
Em medicina: diagnóstico de tratamento de doenças. 
Enfermagem: “...diagnóstico e tratamento das respostas 
humanas aos problemas de saúde reais ou potenciais...” 
(ANA,2003) 
 
O enfermeiro deverá usar suas habilidades de pensamento 
crítico para integrar conhecimentos, experiências, atitudes e 
padrões em um plano de cuidado individualizado 
 
 TEORIA 
Conjunto de conceitos , definições e 
pressupostos ou preposições para 
explicar um fenômeno. 
 
 RELAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA 
MAS O QUE É MESMO QUE A 
TEORIA TEM HAVER COM A 
ENFERMAGEM 
 
 RELAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA 
A teoria gera o conhecimento de enfermagem 
para o uso na prática. 
Uma teoria pode direcionar a maneira como as enfermeiras 
utilizam o processo de enfermagem. 
 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Uma Teoria Interdisciplinar explica uma 
visão sistemática de um fenômeno 
específico para a disciplina de 
semiotécnica. 
Ex.: A Teoria do desenvolvimento 
cognitivo de Piaget ajuda a explicar 
 como as crianças pensam , raciocinam 
 e percebem o mundo. 
 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
A aplicação da teoria de enfermagem na prática depende de as 
enfermeiras terem conhecimento dessas teorias , e também de 
uma compreensão de como as teorias se relacionam entre si. 
 
As teorias são as estruturas organizacionais para a ciência da 
enfermagem e as abordagens substanciais p/ os cuidados de 
enfermagem . 
 
Fornecem estruturas de pensamento críticopara guiar a razão 
de ser clínica e a solução de problemas. 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
NIGHTINGALE - 1860 
TEÓRICO METAS DE ENFERMAGEM ESTRUTURA PARA 
PRÁTICA 
 
 
Florence Nightingale - 
1860 
Facilitar os processos 
reparativos do “corpo” por 
manipulação do ambiente do 
cliente. 
O enfermeiro manipula o 
ambiente do cliente para 
regular o nível adequado 
de ruídos,nutrição,higiene, 
iluminação,conforto, 
socialização e esperança. 
A enfermeira deve aliviar e 
evitar dor e sofrimento 
desnecessário. 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
TEÓRICO METAS DE ENFERMAGEM ESTRUTURA PARA 
PRÁTICA 
 
 
 
Dorothea Orem- 1971 
 
 
 
Cuidar e ajudar o cliente a 
alcançar o autocuidado total. 
Os cuidados de 
enfermagem são 
necessários quando o 
cliente é incapaz de 
atender suas necessidades 
biológicas, psicológicas, de 
desenvolvimento ou 
sociais (Orem, 2001). 
OREM- 1971 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
OREM- 1971 
CONSTRUCTOS TEÓRICOS 
AUTOCUIDADO 
DEFICIÊNCIA 
NO 
AUTOCUIDADO 
SISTEMAS DE 
ENFERMAGEM 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
OREM- 1971 
SISTEMAS DE ENFERMAGEM 
TOTALMENTE 
COMPENSATÓRIO 
PARCIALMENTE 
COMPENSATÓRIO 
APOIO E 
EDUCAÇÃO 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
TEÓRICO METAS DE ENFERMAGEM ESTRUTURA PARA 
PRÁTICA 
 
 
 
 
Imogene King- 1971 
 
 
 
Usar a comunicação para 
ajudar os clientes a 
restabelecem uma adaptação 
positiva ao meio ambiente. 
A enfermagem é um 
processo interpessoal 
dinâmico entre a 
enfermeira , o cliente e o 
sistema de cuidados de 
saúde (King, 1981). 
Entende os seres humanos 
como o foco da 
enfermagem e como 
sistema aberto a interagir 
com o ambiente. 
KING- 1971 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
TEÓRICO METAS DE ENFERMAGEM ESTRUTURA PARA 
PRÁTICA 
 
 
Madeleine Leininger- 
1978 
Prestar cuidados compatíveis 
com a ciência emergente de 
enfermagem e os 
conhecimentos com o cuidar 
como foco central (Chinn e 
Kramer,2004). 
Com essa teoria de 
cuidado transcultural, o 
cuidar é um domínio 
central e unificante para 
os conhecimentos e a 
prática de enfermagem. 
LEININGER- 1978 
 TEORIAS DE ENFERMAGEM 
TEÓRICO METAS DE ENFERMAGEM ESTRUTURA PARA 
PRÁTICA 
 
Wanda de Aguiar 
Horta- 1959 
Teoria das NHB 
Enfoca a inter-relação e o 
dinamismos de suas 6 fases 
(Processo de enfermagem) 
 
Implementação das seis 
fases do Processo de 
enfermagem 
HORTA -1959 
 
2 
3 
4 5 
6 
1 
HISTÓRICO 
DE 
ENFERMAGEM 
PROGNÓSTICO 
DIAGNÓSTICO 
DE 
ENFERMAGEM 
PLANO 
ASSISTENCIAL 
EVOLUÇÃO PLANO DE CUIDADOS 
OU PRESCRIÇÃO 
DE ENFERMAGEM 
 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Necessidades Humanas Básicas 
A hierarquia das necessidades de Maslow é uma teoria 
interdisciplinar que é útil para designar as prioridades nos 
cuidados de enfermagem. 
 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
NHB 
Moralidade, 
criatividade,
solução de 
problemas..
. Auto-estima, 
confiança, 
conquista,respeito 
dos outros, respeito 
aos outros 
Amizade, família, 
intimidade sexual 
Segurança, do corpo, do 
emprego, de recursos, da 
moralidade, da família, da saúde 
Oxigenação, sexualidade, 
alimentação, sono e repouso, 
homeostase, eliminações 
 AMOR E 
RELACIONAMENTO 
 SEGURANÇA 
Necessidades Humanas Básicas 
Psicobiológicas Psicossociais 
Oxigenação Segurança 
Hidratação Amor 
Oxigenação Liberdade 
Eliminação Criatividade 
Sono e repouso Comunicação 
Exercício e atividade físico Aprendizagem 
Sexualidade Gregária 
Abrigo Recreação 
Mecânica corporal/ Motilidade/ 
Locomoção 
Lazer 
Psicobiológicas Psicossociais 
Regulação: térmica, hormonal 
neurológica, hidroeletrolítica 
Espaço 
Cuidado corporal Orientação no tempo e no 
espaço 
Integridade cutâneo- mucosa Aceitação 
Integridade física Autorrealização 
Percepção autoestima 
Ambiente Autoimagem 
Terapêutica Atenção 
PSICOESPIRITUAIS: RELIGIOSIDADE , DE FÉ 
 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Necessidades Humanas Básicas 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Necessidades Humanas Básicas 
N. BÁSICAS DO 
PACIENTE 
EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE ENF RELACIONADAS 
OXIGENAÇÃO 1.CUIDADOS HIGIÊNICOS 
HIDRATAÇÃO 2.CUIDADOS À ALIMENTAÇÃO 
NUTRIÇÃO 3.CUIDADOS À MOBILIDADE 
FISIOLÓGICAS ELIMINAÇÃO 4. CONTROLE DE INGESTÃO E 
ELIMINAÇÃO DE LÍQUIDOS 
SONO E REPOUSO 5.CUIDADOS À MANUTENÇÃO DO 
SONO E REPOUSO 
EXERCÍCIOS 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Necessidades Humanas Básicas 
N. BÁSICAS DO 
PACIENTE 
EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE ENF RELACIONADAS 
1.TROCA DE CURATIVO 
-RECEBER TRATAMENTO 
OPORTUNO 
2.ADM. DE MEDICAÇÕES 
TERAPÊUTICAS 
(FISIOLÓGICA) 
-ALÍVIO DE SINTOMAS 3.OBS SINTOMAS E RESPOSTAS 
- PREVENÇÃO DE 
COMPLICAÇÕES 
4. ASSISTÊNCIA NOS EXAMES 
5.MEDIDAS PARA PREVENÇÃO 
6. MUDANÇA DE DECÚBITO 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Necessidades Humanas Básicas 
N. BÁSICAS DO 
PACIENTE 
EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE ENF RELACIONADAS 
- RESPEITO À DIGNIDADE 1.OBS DOS COSTUMES PARA 
PROVISÃO DOS CUIDADOS 
-APOIO MORAL 2.ASSISTÊNCIA RELIGIOSA 
PSICOSSOCIAIS 
(ESTIMA,SEGURAN-
ÇA,AMOR E 
RELACIONAMEN-TO) 
- SEGURANÇA EMOCIONAL 3.EXPLICAÇÃO DOS 
TRATAMENTOS 
- AUTO-ESTIMA 4.DESENVOLVIMENTO DE 
MEIOS P/EXPRESSÃO DAS 
NECESSIDADES 
-AUTO-EXPRESSÃO 5.PROMOÇÃO DE MEIOS DE 
COMUNICAÇÃO C/ OS 
FAMILIARES 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Necessidades Humanas Básicas 
N. BÁSICAS DO 
PACIENTE 
EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE ENF RELACIONADAS 
-SEGURANÇA E 
CONTINUIDADE NO TT 
1.IDENTIFICAR RECURSOS 
DISPONÍVEIS 
REABILITAÇÃO 
(SEGURANÇA, 
ESTIMA) 
-AUTOCUIDADO 2.ENSINO DO AUTOCUIDADO 
 
-REINTEGRAÇÃO NO SEU 
MEIO 
3.PREPARO DOS FAMILIARES 
-COMPENSAÇÃO DE 
LIMITES 
4.IDENTIFICAÇÃO DE 
POTENCIALIDADES 
P/COMPENSAR LIMITAÇÕES 
 TEORIAS INTERDISCIPLINARES 
Necessidades Humanas Básicas 
N. BÁSICAS DO 
PACIENTE 
EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE ENF RELACIONADAS 
-TEMPERATURA 
ADEQUADA 
1.CONTROLE DA Tº DA 
INCUBADORA 
-ILUMINAÇÃO 2.ESCURECIMENTO DA SALA P/ 
PAC C/TÊTANO 
AMBIENTAIS 
(SEGURANÇA) 
-AERAÇÃO 3.UMIDIFICAÇÃO DE AR P/ O 
TQT 
-SEGURANÇA AMBIENTAL 4.ADOÇÃO DE MEDIDAS 
P/EVITAR RUÍDOS 
DESNECESSÁRIOS 
-LIMPEZA 5.MANUTENÇÃO DA HIGIENE E 
LIMPEZA DO AMBIENTE 
A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DA REDE DE 
ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS 
Alta 
Compl. 
Média 
Complexidade 
Atenção 
Básica 
FONTE: MENDES (2002) 
 
 ATENÇÃO PRIMÁRIA 
PROMOÇÃO DE SAÚDE 
 
Primeiro nível de atenção à saúde, porta de entrada. 
 
Resolução dos problemas de maior prevalência e 
significado social em cada comunidade. 
 
Baixo nível de complexidade 
 
Unidades básicas de saúde 
UBS com PA 
PSF 
Vigilância à saúde: vigilância sanitária, epidemiológica , 
etc... 
 
 
 ATENÇÃO SECUNDÁRIA 
PROTEÇÃO 
 
Prevenção de riscos e exposição às doenças 
Manter o estado de saúde 
Tratamento de água, prevenção de complicações na 
gravidez,prevenção de DST/AIDS/cáries/câncer de mama, 
pulmão, próstata 
Tratamento ambulatorial e hospitais de pequeno porte: 
urgências, internamentos, 
 
Nível intermediário de complexidade 
 
 ATENÇÃO TERCIÁRIA 
Atenção à saúde em terceiro nível 
 
RECUPERAÇÃO e REABILITAÇÃO 
 
Açõesque evitem a morte da pessoa e complicações 
da doença e reparo de toda sequela deixada por uma 
doença 
Alto nível de complexidade 
Serviços ambulatoriais de alto custo: 
- quimioterapia, radioterapia, terapias renais 
substitutivas, medicamentos excepcionais, 
hemoterapia, Ressonância magnética, medicina 
nuclear, diagnoses especializadas. 
 
 
 ATENÇÃO TERCIÁRIA 
 
 
 
Grandes hospitais gerais e especializados 
 
- Rim – Cardiovascular- ortopédicos – oftalmo- neo- 
transplantes- partos de alto risco- neurocirurgia- 
Unidade de Terapia Intensiva. 
 
 
 ATENÇÃO TERCIÁRIA 
HOSPITAL 
 
O termo hospital origina-se do latim hos pitium, 
que quer dizer local onde se hospedam pessoas, 
em referência a estabelecimentos fundados pelo 
clero, a partir do século IV d.C, cuja finalidade era 
promover cuidados a doentes e oferecer abrigo a 
viajantes e peregrinos. 
PROFAE 
 
“Estabelecimento de saúde destinado a prestar 
assistência sanitária em regime de internação a 
uma determinada clientela”. 
MS 
 
 ATENÇÃO TERCIÁRIA 
HOSPITAL 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
Por especialidade pode ser geral ou especializado. 
 
Por nº de leitos 
 
Pequeno porte: até 50 leitos 
Médio porte:51 a 150 leitos 
Grande porte: 151 a 500 leitos 
Especial: acima de 500 leitos 
 
 
 
 ATENÇÃO TERCIÁRIA 
HOSPITAL 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
Secundário: geral ou especializado que oferece 
assistência nas especialidades médicas básicas. 
 
Terciário: especializado ou com especialidades , 
destinado a prestar assistência em outras áreas 
médicas além das básicas, como neurocirurgia. 
 
 
 ATENÇÃO TERCIÁRIA 
HOSPITAL 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
Privado: que integra o patrimônio de pessoa física 
ou jurídica de direito privado. 
 
Público: integra o patrimônio da União, Estados, 
Distrito federal. 
 
Filantrópico: sem fins lucrativos 
 
 Referências 
 
 
- POTTER, P.A; PERRY,A. Fundamentos de Enfermagem. RJ:Elsevier, 2009. 
- GEORGE,Julie B. e colabrs. Teorias de Enfermegem. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 1993. 
•HORTA, Wanda Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 
•CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 272 de 27 de agosto de 
2002. 
•COLLIÈRE, Marie-Françoise.Tecnologia. In:____,Promover a vida: da prática de 
mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem. Lisboa: Lidel ; Lisboa: Sindicato 
dos Enfermeiros Portugueses, 1989. 
• BRASIL. MS. PROFAE, 1998. 
• SANTOS, A.S. ; MIRANDA, S.M.R.C. A enfermagem na gestão em 
atenção primária à saúde. Barueri, SP:Manole, 2007

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