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A cidade educadora tem personalidade própria

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A julgar pelos que defendem o conceito e a prática da “Cidade Educadora”, a resposta é sim. Esse conceito consolidou-se no início da década de 1990, em Barcelona, na Espanha, onde se realizou o primeiro Congresso Internacional das Cidades Educadoras. Esse Congresso aprovou uma carta de princípios básicos que caracterizam uma cidade que educa. Várias cidades brasileiras são membros da Associação Internacional de Cidades Educadoras: Belo Horizonte (MG), Caxias do Sul (RS), Cuiabá (MT), Pilar (PB), Porto Alegre (RS), Piracicaba (SP), Alvorada (RS) e Campo Novo do Parecis (MT)..., defende que a cidade é um direito de todos e que tem grande potencial educativo. O movimento “Cidade Educadora” está presente em mais de 480 município em 32 países, que trabalhão para provar as políticas públicas que promovam esse conceito, segundo o movimento “Cidade Educadora” no Brasil há 16 cidades.
Uma Cidade Educadora é aquela que, para além de suas funções tradicionais, reconhece, promove e exerce um papel educador na vida dos sujeitos, assumindo como desafio permanente a formação integral de seus habitantes. Na Cidade Educadora, as diferentes políticas, espaços, tempos e atores são compreendidos como agentes pedagógicos, capazes de apoiar o desenvolvimento de todo potencial humano.
Toda cidade tem um potencial educativo, ou seja, todas podem aderir ao movimento pois de acordo com a LDB art.1 e 2, “todas as pessoas são responsáveis pela educação”, tanto a família, escola, instituição de pesquisa de ensino, as organizações sociais todos são responsáveis pela educação.
 A cidade educadora deverá encorajar o diálogo entre gerações, não somente
enquanto fórmula de coexistência pacífica, mas como procura de projectos comuns e partilhados entre grupos de pessoas de idades diferentes. Estes projectos, deverão ser orientados para a realização de iniciativas e ações cívicas, cujo valor consistirá precisamente no carácter intergeracional e na exploração das respectivas capacidades e valores próprios de cada idade.
Tendo em vista que o movimento “cidade educadora” é benéfico muitos desejam e procuram desenvolver, contudo, é necessária uma análise do que mais se precisa ou que desejam, ou até tenham a contribuir com o movimento cidade educadora. Após a pesquisa de campo onde se observa a convivência com os vizinhos, como se transportam, portam, que meios de socialização utilizam, etc. Bem como o potencial educacional para então crescer, desenvolver e realizar atividades que possam promover educação nos sujeitos que vivem ali, em junção saberes locais extrair os conteúdos que a sociedade tem a oferecer como comidas típicas, músicas, o dialeto. 
Para tanto após as observações e montar o projeto deve ser entregue ao prefeito. No site oficial do programa explica que, contudo, o interesse de um município em fazer parte do projeto deve ser manifestado diretamente pelo prefeito. Os prefeitos, vereadores e demais servidores públicos são os representantes das cidades, e cabe a essas pessoas colocar em prática o projeto de uma cidade educadora. A associação internacional de cidades educadoras, com sede em Barcelona, na Espanha, estabelece e fiscaliza regras para as cidades credenciadas no programa.
Para tanto faz se necessário que o prefeito envie o projeto para a Câmara de Vereadores, após a aprovação do legislativo a prefeitura pode enviar os documentos à sede da associação para que o município seja credenciado.
Durante todo o programa a cidade educadora deverá oferecer a todos os seus habitantes, enquanto objetivo cada vez mais necessário à comunidade, uma formação sobre os valores e as práticas da cidadania democrática: o respeito, a tolerância, a participação, a responsabilidade e o interesse pela coisa pública, seus programas, seus bens e serviços.
Após as observações feitas na sociedade local, pode se observar as necessidade de trabalhar a parte de higienização, pois tem muitas culturas de norte ao sul e leste a oeste, todos carregam em suas bagagem de vida muitas lutas e dor, baixa estima não tendo amor próprio muito menos interesse perspectiva de uma vida. Tudo isso reflete em seus visuais e aos redores de suas casas a falta conscientização de cuidado com o corpo e meio ambiente em que se vive. 
Junto com escola promover corte de cabelo buscar cursos de cabeleira para a sociedade, e proporcionar reuniões entre pais e psicólogo, onde podem se abrir e entender que a uma vida que vale apena lutar por ela. E por fim falar do meio ambiente a importância dele e a influencia em nossa vida.

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