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Aula parte 1- Tecnologia e Produção de sementes

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Tecnologia e Produção 
de sementes
Profa. Dra. Lucilene Silva de Oliveira
luagroufv@gmail.com
Objetivos
 Compreender os fatores comuns e básicos da
tecnologia e produção sementes, referente desde a
formação até a germinação, para obtenção de
sementes de alta qualidade.
Método de avaliação
 2 (duas) avaliações teóricas no semestre=> 25%
 1 (uma) avaliação transdisciplinar => 10%
 teste (s) com data a ser discutida => 20%
 Listas de exercícios
 Trabalho => 20%
Datas das avaliações
 1° avaliação bimestral: 10/10
 Avaliação multidisciplinar: 25/10
 2° avaliação bimestral: 05/12
 15, 17 e 18/12: Avaliação substitutiva e vista de
avaliação
Produção e comercialização 
de semente no Brasil
Fonte: Seednews
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
F
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te
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1
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A
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1
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3
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M
Fontes:
1 SIGEF/MAPA 2018
2 CONAB
3 ABRASEM
Produção e comercialização de 
semente em Goiás
• O que significa TUS?
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
Algodão 57%
Feijão 20 %
Soja 71%
Milho 92%
Trigo 75%
Sementes piratas
Sementes salvas
Royaties (direitos autorais)
Qualidade de sementes
Lançamento de novas 
cultivares
Venda de sementes
RoyaltiesLicenciamento
Pesquisa
Geração de Tecnologia
Produtor de Sementes
Multiplicação de Tecnologia
Produção agrícola
Demanda Tecnologia
Uso das Tecnologias
Benefícios
Compra de sementes
Sustentabilidade do Setor
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
Obtentor de 
Biotecnologia
Proprietário do 
evento 
biotecnológico 
(trait) com 
direito a 
patente.
Obtentor de 
Germoplasma
Proprietário do 
banco de 
germoplasma
(cultivares) 
protegidos pela 
lei de cultivares
.
Produtor
Usuário final do
produto =
Consumidor.
.
Canais de 
Distribuição
Intermediário
de vendas
como revendas
e pools de
compra.
.
Multiplicador 
de Sementes
Autorizado a 
multiplicar e 
comercializar as 
sementes. Pode 
ser produtor, 
ter cooperados 
ou ser obtentor 
de 
germoplasma
 Mercado de sementes
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
 Comercialização de sementes
Licenciada
• um Obtentor de Germoplasma licencia um multiplicador de sementes 
para multiplicar e comercializar as suas cultivares 
Verticalizada
• a mesma empresa avança na cadeia de sementes, sendo “dona” do 
germoplasmae responsável pela multiplicação e comercialização. 
Também há casos onde a mesma empresa é “dona” do trait
biotecnológico e atua no mercado de agroquímicos
Própria
• o produtor guarda sua semente para uso na safra subsequente. Neste 
caso ele está protegido pela Lei de Proteção de Cultivares, mas precisa 
ter registro no MAPA e não pode oferecer em nenhum caso a outro 
produtor
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
Aumenta o custo de 
produção, 
exigindo mais entradas 
de defensivos 
na lavoura, mais 
manejo e mão de obra
Contribui para a redução da 
Resistência da planta a 
doenças e pragas
Reduz o incentivo à 
pesquisa, prejudicando o 
desenvolvimento de novas 
tecnologias e cultivares
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
 Ex: decompondo o preço da semente de soja
Semente Intacta Semente RR e convencional
Fonte: Imea, 2015
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
 Ex: soluções criadas pelo melhoramento genético
.
Produção e comercialização de 
semente no Brasil
 Riscos para o Obtentor de Germoplasma
Riscos para o Multiplicador de Sementes
Riscos para o Agricultor em Salvar Sementes
 Semente Salva Legal. 
 Semente Salva Ilegal ou Pirata. 
 Restrição para captura de valor em característica alcançada por 
Melhoramento Genético (ex.: Inox e Ampla Resistência a Nematoides). 
 Insegurança jurídica (Lei de Patente X Lei de Proteção de Cultivares) 
 Necessidade de visão a longo prazo com altos investimentos, pois não há 
como saber quais tecnologias serão adotadas daqui a 10 anos. 
 Complexidade de fazer Melhoramento Genético de diversos traits
concomitantes. 
 Manter a pureza genética em trabalhos com diversos traits. 
 Alto custo com reagentes, ferramentas de biotecnologia, descartes, entre 
outros. 
 Valor da biotecnologia impactando na formação do preço da semente
 Riscos para o Obtentor de Germoplasma
 Semente Salva Legal; Semente Salva Ilegal ou Pirata. 
 Plantio tardio para alcançar maior qualidade de semente e consequente 
maior exposição à problemas. 
 Alto custo de produção com maior controle de pragas e doenças visando a 
qualidade da semente. 
 Plantio de cultivares que não se adaptam à região produtora de semente, 
com objetivo de atender o mercado de outras regiões. 
 Risco de perda de qualidade em armazenagem e transporte. 
 Rígido controle de qualidade e risco de reclamações e indenizações. 
 Alto custo com sementes em estoque, com Desenvolvimento de Mercado, 
Marketing, Comercial, Laboratórios e ferramentas de controle de 
qualidade
 Necessidade de programar o mix de cultivares a ser oferecido ao mercado 
com dois anos de antecedência. • Risco de inadimplência.
 Riscos para o Obtentor de Multiplicador
 Aquisição de sementes sem garantia de qualidade. 
 Proliferação de pragas e doenças. 
 Baixa produtividade. 
 Risco de contaminação entre biotecnologias disponíveis no mercado. 
 Baixo incentivo para empresas obtentoras continuarem investindo e 
lançando soluções. 
 Riscos para o Agricultor em Salvar Sementes
• No Brasil => principal cultura em extensão de área 
e volume produção
> 31 milhões de hectares
TUS de 71% (2014/2015)
22 milhões de hectares
Produção e comercialização de 
semente de soja
Densidade de semeadura de 0,06 t/ha
1,2 milhão de t/ano
1 milhão de hectares
400 produtores de sementes
semente participa com 7,35%
Produção e comercialização de 
semente de soja
□ Taxa de uso de sementenos estados brasileiros
Produção e comercialização de 
semente de soja
Importância das sementes
 O mais importante insumo agrícola:
 Conduz o campo as características genéticas
determinantes do desempenho do cultivar
• Responsável ou contribui decisivamente para o
estabelecimento do estande desejado, fornecendo
a base para a produção rentável
Importância das sementes
Grãos
Sementes
Importância das sementes
Semente X Grãos 
Material utilizado 
para a multiplicação 
de plantas
Estrutura colhida para 
comercialização
Importância das sementes
 Meio de sobrevivência para a espécie
 Como mecanismo de perpetuação da espécie
 Produção de alimentos e matérias-primas
essenciais
 Multiplicação de plantas
 Melhoramento genético
Importância das sementes
 Problemas causados pelas sementes:
• Presença de plantas daninhas
• Eficientes meios de transportes de patógenos e
pragas
• Transmissão de doenças
 Mecanismo de dispersão e dormência
- controle de plantas daninhas
+ sobrevivência e dispersão
Importância das sementes
 Como insumo agrícola:
 As sementes colocam à disposição do agricultor os
avanços da genética vegetal;
 Tecnologia de produção + melhoramento genético
 Grande parte das culturas explorada
economicamente são multiplicadas via sexuada
Formação das sementes
Imagem: sobiologia
Propagação de plantas
 Partes vegetativas (propágulo), células e tecidos 
da planta, com capacidade de regeneração 
Propagação vegetativa
Vegetativa (propágulo)
Artificial
Natural
Apomixia
(semente“assexuadas”)
Fo
to
:C
EP
LA
C
Propagação vegetativa
Apomixia
Agamospermia
Produção de sementes, 
em que ocorre a 
substituição da divisão 
reducional (meiótica) 
e/ou fertilização
Viviparidade
Produção de gemas 
vegetativas ou 
bulbilhos, em vez de 
flores, nas 
inflorescências.
Estruturas da Agave sisalana
Apomixia
Embriogenia 
adventícia
Gametofítica
Aposporia
Diplosporia
Agamospermia
Propagação vegetativa
Poliembrionia
Fo
to
: R
o
se
to
, C
.J
.
 Relações com multiplicação sexuada:
• volume de material: manejo e transporte
• manejopara instalação da lavoura: mecanização 
• custo e trabalho para a produção de mudas
• armazenamento e época de plantio
• variabilidade genética dos descendentes: adaptação ao 
ambiente e condições desfavoráveis
• degenerescência
• melhoramento genético tradicional
• custo do material em relação ao das sementes; consumo
Propagação assexuada x sexuada
 Tecidos vivos, ainda não diferenciados, que se
multiplicam por divisões mitóticas, formando novos
tecidos que dão origem a partes específicas da planta.
 São sinônimos de tecidos embrionários e constituem
primórdios vegetativos (raiz, caule, folhas) ou reprodutivos
(órgãos florais)
Formação da semente
Definição:
oReino vegetal : 350.000 espécies descritas
250.000 multiplicadas por sementes
oReprodução: transição da fase vegetativa para a reprodutiva
alteração na atividade de gemas: percepção de 
estímulos
o Florescimento início da fase do ciclo de vida vegetal
que culmina com a formação da semente
Formação das sementes
Formação da semente
Florescimento
Indução floral:
Alteração fisiológica que permite o desenvolvimento de
primórdios reprodutivos, sob o estímulo de fatores
ambientais específicos.
o Água
o Fotoperíodo
o Agentes químicos: fitohormônios
o Temperatura: unidades térmicas, temperaturas amenas,
vernalização
Formação da semente
Formação da semente
Formação da semente
Órgãos Florais
Formação da semente
Polinização
Autopolinização:
citros, alface, tomate, quiabo, fumo, soja, 
berinjela, arroz, trigo, algodão, amendoim, 
feijão, cevada, ervilha, pimentão ...
Polinização cruzada:
milho, centeio, crotalária, sorgo, cebola, 
repolho (brássicas), mamona, maracujá, 
cenoura, cucurbitáceas, girassol,
milheto, alfafa, maçã, manga, mamão, pera, 
pecã, espinafre, pimentão, berinjela...
água
 Características morfológicas ou genéticas:
 Heterostilia
Monóica e Dióica
 Dicogamia: 
 Protandria (milho, cenoura, cebola, pecã, girassol)
 Protoginia (manga, milheto, couve-flor, magnolia, prímula)
 Autoincompatibilidade ou autoesterilidade (repolho, 
crotalaria, maracujá, girassol, rabanete, centeio, pimentão, 
laranja, macieira)
Formação da semente
Limitações para autopolinização
Formação da semente
Limitações para autopolinização: Heterostilia
Pimentão: variações nas posições do estigma e das anteras
afetam a intensidade de ocorrência da polinização cruzada
Foto: instructables.com
Formação da semente
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Formação da semente
Limitações para autopolinização: Protandria eProtoginia
Magnólia
Formação da semente
Limitações para autopolinização: autoincompatibilidade
os tubos polínicos só irão crescer e só irá 
ocorrer fecundação se o alelo presente no 
grão de pólen não estiver presente no 
tecido diplóide do estilete.
a especificidade do pólen é determinada pelo 
genótipo diplóide do esporofíto, isto é, da 
planta mãe
Sistema gametofítica
Sistema esporofítica
1 3
1 3
3 4
• macho esterilidade: 
é a incapacidade de uma planta em produzir pólen 
funcional
Formação da semente
Limitações para autopolinização: autoincompatibilidade
Conhecendo-se o tipo e os agentes de polinização de uma 
espécie, podem-se estabelecer a base de produção de 
semente
Garantir produtividade e preservar a pureza genética 
Formação da semente
Importância da polinização
Isolamento de campos de produção, predominância de ventos,
defasagem de semeadura entre as linhas macho e fêmea para a
produção de híbridos, proporção entre n° necessário de linhas
masculinas e femininas para estabelecimento de campos...
Campo de produção de semente de milho branco, no município 
de Nova Fátima, norte do Estado. Foto: SETI
Formação da semente
 Fecundação: germinação do tubo polínico
Turgor celular, concentração de Boro, gradiente de [Ca] liberação
de enzimas pelo estilete
Formação da semente
antípodas
sinérgides
Núcleos 
polares
oosfera
Tubo 
polínico
Mitose (formação dos 
núcleos espermáticos)
Formação da semente
Fecundação
1. Singamia:
núcleo espermático (n) + oosfera (n) = ZIGOTO (2n)
EMBRIÃO
características genéticas do novo indivíduo são transmitidas
através de genes localizados nos cromossomos dos gametas
Formação da semente
Fecundação
núcleo espermático (n) + oosfera (n) = ZIGOTO (2n)
EMBRIÃO
Formação da semente
Fecundação
2. Fusão tripla:
núcleo reprodutivo (n) + núcleos polares (2n) 
NÚCLEO DO ENDOSPERMA (3n)
ENDOSPERMA (?)
Formação da semente
Função de nutrir o embrião para seu desenvolvimento, proteção do 
embrião e também fonte de reservas para germinação em algumas 
sementes
Formação da semente
Dupla fecundação
Formação da semente
Embriogênese
Primeira divsão do zigoto e sequência de desenvolvimento do embrião de Arabidopsis
Formação da semente
Embriogênese
Formação da semente
Embriogênese
Suspensor => fornecer sustentação ao embrião, sob o ponto de vista físicos e 
nutricional , além de colaborar em mecanismos que regulam a embriogênese
integumentos do óvulo
secundina
tegma
primina
testa
Formação da semente
Tegumento da semente 
Manter unidas as partes das sementes;
 Proteção contra choques e abrasões;
 Barreira a entrada de insetos e de microorganismos;
 Regular a velocidade de hidratação;
 Regular a intensidade e a velocidade das trocas gasosas;
 Regular a germinação
 Promover a dispersão
Formação da semente
Tegumento da semente
Funções:
• Partes do embrião
- Radícula: raiz rudimentar do embrião
- Hipocótilo: região de transição vascular entre raiz e caule
- Cotilédone(s):
Dicotiledôneas => armazenamento de reservas ou folhas embrionárias
Monocotiledôneas =>proteção ao eixo embrionário e transferência de
reservas do endosperma para o embrião
- Plúmula: massa de células meristemáticas => gema apical
- Mesocótilo: primeiro nó do epicótilo
- Epicótilo: presente na plúmula, em forma meristemática ou
desenvolvido e identificável
- Coleorriza, coleoptilo, epiblasto, raízes seminais (nó cotiledonar)
Formação da semente
Embriogênese
FIGURA: Origem das estruturas da planta
Fonte: Adaptado de Debouck & Idalgo (1985).
Formação da semente
FIGURA: Seção longitudinal das sementes de algumas monocotiledôneas, mostrando suas
estruturas. Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000).
Formação da semente
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Tecido de reserva:
 endosperma
 cotilédones
 perisperma
As sementes são classificadas:
 amiláceas: principal produto de reserva e amido. Ex:
arroz, milho, trigo.
 aleuro-amiláceas: armazena proteínas e amido. Ex: feijão,
caupi, ervilha.
 oleaginosas: principal produto de reserva são os lipídios.
Ex: girassol, mamona, amendoim, soja.
 aleuro-oleaginosas: armazenam proteínas e lipídios. Ex:
soja.
 córneas: principal produto de reserva são a celulose e
hemi-celulose. Ex: coco, caqui.
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Estrutura das sementes
Bibliografia 
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 4. ed.
revisada e ampliada. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Piracicaba: Fealq,
v.12, 2005. 495 p.
MARCOS FILHO, J. Formação de Sementes. USP/Esalq. Disponível em:
http://www.esalq.usp.br/departamentos/lpv/sites/default/files/Forma%C3%A7%C3%A3o
%20PG%20pdf%202016.pdf Acesso em: 02/02/2018
CICERO, S.M. Formação de sementes.
Preço de Sementes Por Francisco Soares. Audiência Pública Comissão de Agricultura,
Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Brasília 14/10/2015
https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-
permanentes/capadr/audiencias-publicas/audiencias-publicas-2015/audiencia-publica-
14-de-outubro-de-2015-tmg
http://www.abrasem.com.br/wp-
content/uploads/2019/04/Arte_Anuario2018_COMPLETO_WEB.pdfhttp://www.esalq.usp.br/departamentos/lpv/sites/default/files/Forma%C3%A7%C3%A3o PG pdf 2016.pdf
https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/capadr/audiencias-publicas/audiencias-publicas-2015/audiencia-publica-14-de-outubro-de-2015-tmg
http://www.abrasem.com.br/wp-content/uploads/2019/04/Arte_Anuario2018_COMPLETO_WEB.pdf
Germinação

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