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A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PEDAGOGO NA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO/ UNOPAR PEDAGOGIA

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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO....................................................................................................3
2- DESENVOLVIMENTO.........................................................................................5
3 CONCLUSÃO......................................................................................................11
4- REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática a atuação do professor-pedagogo na orientação para a produção de conhecimento científico. Tem como objetivo geral desenvolver estratégias de trabalho que habilite o professor a realizar um trabalho pedagógico tendo como base o princípio ético e científico e como objetivos específicos compreender os processos históricos e filosóficos da diversidade presente no espaço escolar ; identificar as diferenças entre os tipos de conhecimento; conhecer os motivos que devem subsidiar a adoção do conhecimento científico, compreender como os diferentes tipos de conhecimento são aplicados em situações cotidianas. 
 Conforme Mariano et al (2020),o espaço escolar é responsável pelo dialogismo de vários tipos de conhecimento, dentre eles, o conhecimento científico. Sabemos que esse conhecimento exige estratégias e fundamentos para que ele se transforme em aprendizagem, ou seja, seja assimilado pelos sujeitos-discentes em processo de escolarização.Desde o período da alfabetização, os diversos conhecimentos científicos se incorporam, de modo prático nas diversas situações comunicativas que a sociedade contempla. Na leitura, na observação de um mapa, na realização em todos esses momentos informações teóricas estão em circulação.
 Ainda, conforme Mariano et al (2020), a disseminação das informações não ocorre de modo isolado, existem inúmeras cadeias de autores, estudiosos e organizações que se estruturam seguindo padrões de linguagem e de normas. Essa padronização é reconhecida para o devido estabelecimento de comunicações efetivas como, por exemplo, a norma padrão da Língua Portuguesa, que é solicitada em textos e divulgações científicas para que haja objetividade e entendimento na interação social. As normas da ABNT, por sua vez, são legislações reconhecidas que permitem o padrão na publicação de textos e, ainda, assegurar os direitos aos autores de obras citadas e referenciadas. Este último item, inclusive, possui uma grande importância pois tende a evitar o plágio, crime contra os direitos de publicação. 
Por esse motivo, garantir a padronização aumenta a possibilidade de publicar dentro das normas legais da sociedade brasileira e respeitar os direitos autorais de terceiros. Tornando, assim, a divulgação de informações mais coerente e socialmente aceita.
 A interdisciplinaridade, compreendida como uma forma de trabalhar em sala de aula, no qual se propõe um tema com abordagens em diferentes componentes curriculares,visando construir algo inovador, que busque a ampliação de sabedorias bem como a incorporação de novas sabedorias, ultrapassando o pensar fragmentado. 
Trazendo-se para a análise e reflexão o cotidiano da escola de educação básica, depara-se com grande número de situações que se revelam problemáticas e impactam, sem dúvidas, no incremento das mazelas da educação. Uma destas é o trabalho interdisciplinar. A interdisciplinaridade é uma “nova” abordagem filosófica, carregada de significados científicos, culturais e sociais que visa, no momento atual, amparar o processo de educação, dando-lhe novo contexto, através da transformação de práticas pedagógicas. Utilizado desde os anos 60, a partir de um movimento revolucionário de universitários, o termo interdisciplinaridade, com suas variâncias transdisciplinaridade e multidisciplinaridade entre outras, não tem uma única definição, mas é tido, independente disto, por autores como Freire 2 (1996); Paviani (2005); Fazenda (2005; 2008); Flickinger (2010), como uma possibilidade de quebrar a rigidez dos compartimentos em que se encontram isoladas as disciplinas dos currículos escolares. 
2 DESENVOLVIMENTO
U ma pesquisa científica pode ser classificada de diferentes modos, de acordo com os objetivos que foram definidos pelo pesquisador (GIL,1999; CERVO; BERVIAN, 2002). As características específicas de cada área do conhecimento devem ser consideradas.
De acordo com Trujillo Ferrari (1974), o método científico é um traço característico da ciência, constituindo-se em instrumento básico que ordena, inicialmente, o pensamento em sistemas e traça os procedimentos do cientista ao longo do caminho até atingir o objetivo científico preestabelecido.
A classificação da pesquisa indica o caminho que o pesquisador está adotando para a realização de seu estudo, possibilitando a outros estudiosos a comprovação dos resultados, posteriormente apresentados, bem como a replicação do estudo em diferentes contextos ou áreas.
Os procedimentos adotados têm relevante importância no processo da pesquisa, por permitir que o pesquisador responda ao problema proposto e, consequentemente, atinja os objetivos esperados. Além de aproximar o pesquisador do objeto de estudo, esses procedimentos possibilitam traçar novos caminhos científicos, de forma que uma teoria seja reformulada, caso já exista; ou seja construída, caso os resultados apresentem novas perspectivas para o fenômeno pesquisado (VERGARA, 2005).
A metodologia de projetos é uma prática educativa na qual os alunos aprendem conceitos científicos envolvidos em atividades. 
Leontiev(2004) sistematizou o conceito de atividade de Vygotsky e estabeleceu um esquema articulado de três níveis hierárquicos: atividade, ação e operação. A atividade desempenha papel de princípio explicativo dos processos psicológicos superiores. No nível da atividade está sempre presente uma mediação efetiva realizada pelas relações sociais entre os indivíduos e o restante da coletividade, e orientada para um motivo que o direciona. Nesse nível de análise os sujeitos se organizam a partir de um plano coletivo, para atender a uma necessidade também coletiva. Um sujeito nem sempre está consciente dos motivos das atividades em que par​ticipa; nesse caso, é a atividade que controla o sujeito e não o contrário
De acordo com Trujillo Ferrari (1974), o método científico é um traço característico da ciência, constituindo-se em instrumento básico que ordena, inicialmente, o pensamento em sistemas e traça os procedimentos do cientista ao longo do caminho até atingir o objetivo científico preestabelecido.
Os documentos técnico-científicos, no Brasil,devem observar as regras de normalização indicadas pela ABNT, A Associação Brasileira de Normas Técnicas, criada em 1940 e reconhecida pelo Governo Federal como entidade de utilidade pública segundo a lei 4150/1962 pois entre outras vantagens, as normas asseguram a qualidade na apresentação do trabalho; permitem a utilização racional de símbolos e códigos, diminuem as barreiras na leitura e na compreensão de textos científicos, ampliam e uniformizam a comunicação, a circulação e o intercâmbio de ideias; protegem os direitos autorais e facilitam o tratamento das informações nas Bibliotecas (recuperação e acessso)
Segundo Lakatos & Marconi, (2001) a estrutura do artigo científico não é extenso, totalizando normalmente entre 5 e 10 páginas, podendo alcançar, dependendo de vários fatores (área do conhecimento, tipo de publicação, natureza da pesquisa, normas do periódico etc.), até 20 páginas, garantindo-se em todos os casos, que a abordagem temática seja o mais completa possível, com a exposição dos procedimentos metodológicos e discussão dos resultados nas pesquisas de campo, caso seja necessário a repetição da mesma por outros pesquisadores
O que se busca quando se enfatiza a questão do acesso à norma padrão através da diversidade textual é garantir a ampliação do grau de letramento do aluno. À medida que o aluno domina efetivamente as práticas de leitura e escrita, ele adquire a capacidade de monitorar,conscientemente, sua linguagem, ou seja, sabe em que situação deve usar o seu dialeto, bem como as situações que vão exigir dele a aplicação de uma linguagem mais formal, isto é, a variedade padrão. (BAGNO, 2007) 
Bagno (2007, p. 53) defende que, [...] uma das funções mais importantes do ensino é precisamente dotar os alunos e alunas de recursos que lhes permitam produzir textos (orais e escritos) mais monitorados estilisticamente, textos que ocupam os níveis mais altos na escala do prestígio social. Daí a importância de reconhecer as formas linguísticas já desaparecidas da fala espontânea, mas ainda exigidas socialmente na fala/escrita formal, para ensiná-las, no sentido mais literal do verbo ensinar, isto é, transmitir a uma pessoa um conhecimento que de fato não possui nem tem outro modo de adquirir a não ser pela educação formal, sistemática, programada 
 Para Stella Maris Bortoni-Ricardo, no livro Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula,
um domínio social é um espaço físico onde as pessoas interagem assumindo certos papéis sociais. Os papéis sociais são um conjunto de obrigações e de direitos definidos por normas socioculturais. Os papéis sociais são construídos no próprio processo da interação humana. Quando usamos a linguagem para nos comunicar, também estamos construindo e reforçando os papéis sociais próprios de cada domínio. Vejamos alguns exemplos. No domínio do lar, as pessoas exercem os papéis sociais de pai, mãe, filho, filha, avô, tio, avó, marido, mulher etc. (2004, p. 23)
Em relação ao plágio e a concepção dualista dos direitos de autor a doutrina brasileira define de direitos do autor como “um conjunto de prerrogativas de ordem moral e de ordem patrimonial, que se interpenetram quando da disponibilização pública de uma obra literária, artística e/ou científica”, conforme aponta Abrão (2014, p.30).
Disso decorre que os direitos autorais são frutos de duas vertentes distintas: uma tecnológica, fundada no surgimento das máquinas que propiciaram a reprodução em série de textos, de obras plásticas ou audiovisuais; e outra ideológica, fundada nos princípios individualistas que inspiraram a Revolução Francesa. Essa natureza dúplice dos direitos autorais pode ser identificada na lei 9610/78 (LDA – Lei de Direitos Autorais), em seu artigo 22, quando dispõe: “pertencem ao autor, os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou” (STAUT JÚNIOR, 2006, p.59).
De acordo com Abrão (2014, p.31)
dentre os direitos patrimoniais de autor, o mais importante é o direito de reprodução, que compreende a elaboração de cópias idênticas de qualquer obra fixada em suporte tal que se lhe permita a extração de exemplares. Os direitos morais asseguram ao autor o direito ao inédito, o de ter o seu nome vinculado à obra, o direito de se opor a quaisquer modificações que nela se pretendam introduzir, e outras disposições expressamente previstas na lei especial.
No ordenamento jurídico brasileiro,conforme especifica o autor supracitado (2014,p.30) o plágio é tratado em diversos dispositivos legais dentre eles a Constituição Federal, as Leis 9.610/98 (a lei dos Direitos Autorais), a 9.609/98 (a lei sobre programas de computador), a lei 6.533/78 (regulamenta a profissão de artistas), ou ainda o novo Código Civil e os decretos 75.699/75 e 76.905/75, que promulgaram as Convenções Internacionais de Berna e Genebra, além do decreto 1.355/94, que por sua vez promulgou o Tratado sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Industrial relacionados com o comércio, conhecidos pela sigla TRIPS.
 Historicamente, desde o ensino fundamental à universidade, se tem convivido com a prática de cópias de produções textuais de outrem, de forma parcial ou total, omitindo-se a fonte. No contexto da sociedade informatizada em que vivemos, essas discussões têm-se acentuado, haja vista as possibilidades que se vêm ampliando, pela internet, no que diz respeito ao graduando apropriar-se de obras protegidas por direitos autorais.(SILVA,2008,p.357)
De acordo com Fonseca(apud Silva,O.,2008,p.358):
 O plágio se caracteriza com a apropriação ou expropriação de direitos intelectuais. O termo “plágio” vem do latim “plagiarius”, um abdutor de “plagiare”, ou seja, “roubar” [...]. A expropriação do texto de um outro autor e a apresentação desse texto como sendo de cunho próprio caracterizam um plágio e, segundo a Lei de Direitos Autorais, 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, é considerada violação grave à propriedade intelectual e aos direitos autorais, além de agredir frontalmente a ética e ofender a moral acadêmica
O Direito Autoral foi regulado principalmente pela Lei 9610/98 e abrange tanto o Direito do Autor, propriamente dito, quanto os Direitos Conexos, que se referem aos direitos dos intérpretes, das organizações de radiodifusão e dos produtores fonográficos (LDA,2017, p.08)
Segundo a LDA,(2017,p.66) a imprescindibilidade em garantir a proteção de direitos dentro da rede mundial de computadores culminou no chamado Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), o qual garante a responsabilização dos agentes de acordo com suas atividades, delegando a regulamentação da matéria no que tange aos direitos autorais à lei específica, nos termos do art. 19, §2º.
Art. 19. Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.§ 2º A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5º no inciso XXVII da Constituição Federal: “aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar”. 
A Lei de Direitos Autorais, diz em seu artigo 7º, caput que são:
obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como: I – os textos de obras literárias, artísticas ou científicas. 
 A LDA em seus artigos 22 a 24 , esclarece que pertencem ao autor “os direitos morais e patrimoniais sobre a sua criação, conceituando direitos morais como o direito de reivindicar a qualquer tempo a autoria da obra; de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado como sendo o do autor na utilização da obra; e, de conservá-la inédita,e que,no artigo 29
depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades tais como [...] a reprodução parcial ou integral; a edição; adaptação [...]; tradução para qualquer idioma”. Em seguida, no artigo 33, a lei expressa a proibição da obra que não pertença ao domínio público, a pretexto de anotá-la, comentá-la ou melhorá-la, sem permissão do autor.(LDA,Art.29)
Esclarece,ainda, no artigo 46, inciso III, o que não é violação dos direitos autorais: “a citação em livros, jornais revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim de atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra”. 
Para Silva ( 2008), os três tipos principais de plágio são: 
a) o integral ou direto, que consiste na cópia palavra por palavra, sem citar fonte do texto; b) o parcial, quando o trabalho acadêmico é um mosaico formado por cópias de parágrafos e frases de autores diversos, sem mencionar suas obras; e c) o conceitual, ou indireto, quando há utilização da ideia do autor escrevendo de outra forma, porém, novamente sem citar a fonte original.
Diante do inimaginávelarsenal informacional da web, Moran(1995) afirma que as possibilidades de recursos a serem usados tornam inesgotáveis as formas de cooperação entre os alunos, que, orientados pelos professores a trabalharem em torno de um objetivo didático, descobrem e desenvolvem o caminho mais apro​priado para obterem os melhores resultados. Através do uso adequado dos recursos da biblioteca e da Internet pode-se maximizar o conceito de aprendizagem cooperativa, em função do direciona​mento e orientação dados pelo professor durante o acesso dos alunos à biblioteca e à web.
A violação dos direitos autorais é CRIME previsto no artigo 184 do Código Penal , com punição que vai desde o pagamento de multa até a reclusão de quatro anos, dependendo da extensão e da forma como o direito do autor foi violado (Código Penal,1940)
Toda pesquisa contém citações e o ato de citar corretamente não con​figura plágio. Contudo, não basta apenas citar a obra e o autor ao ​final do texto, é necessário dar o tratamento adequado à citação, segundo as normas NBR 10520:20024 e NBR 6023:20025 , da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
3-CONCLUSÃO
A proposta textual aqui apresentada visou investigar como o fenômeno da variação linguística é tratado em sala de aula e, mais particularmente, a maneira como é ensinada a variedade culta da língua; as leis que regem os direitos autorais e as normas técnicas que se referem ás citações, e dar o tratamento adequado às mesmas.
Se a função principal da escola é ensinar, o ensino do conhecimento deve ser mais significativo e contextualizado para o aluno, pois, o mesmo, precisa saber o que fazer com aquilo que aprendeu. Através das intervenções e das estratégias definidas pelo professor ele será capaz de compreender como, porque e para que aquele saber deve ser apreendido.Assim, quando o professor compreende os mecanismos da transposição didática do conhecimento essa tarefa torna-se mais fácil.
Um dos objetivos da educação escolar é o de que as crianças e os jovens aprendam a conviver em grupo de maneira produtiva e cooperativa. Assim, há a necessidade de elaboração de atividades para pequenos grupos ou duplas, promovendo uma interação que consolide um processo de socialização baseado no diálogo, no ouvir, no ajudar ao outro, no pedir ajuda, no aproveitar as críticas e obter sucesso no processo criativo.Diante disso, a habilidade para usar a biblioteca e os recursos informacionais não são aspectos isolados de um projeto educacional. Pois, no processo de assimilação e acesso à informação, podem-se estimular habilidades tanto de recuperação de informações quanto de produção de novos artefatos informacionais, fomentando desse modo a cultura informacional.
Além de ser crime, o plágio é um atestado que o próprio plagiador se dá de sua própria preguiça ou incapacidade de elaborar um texto que seja propriamente seu. Isto é, é preferível que seu texto original, ainda que não tão bom, a um texto impecável mas que, na verdade, foi escrito por outra pessoa. É necessário citar todos os autores pesquisados e nas referências citar todas as bibliografias consultadas.
4-REFERÊNCIAS
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PEDAGOGIA
A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PEDAGOGO NA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
CIDADE
2020
A ATUAÇÃO DO PROFESSOR-PEDAGOGO NA ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Pedagogia
Tutor à Distância: Patricia Cindy Milleo Christofoli de Oliveira 
Tutor Presencial: Ivanete 
CIDADE
2020

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