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Herança Multifatorial

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Mariana Marques – T29 
 
 Herança Multifatorial 
 Doenças mais prevalentes no mundo: câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, osteoporose. 
 
Herança multifatoriais: une fatores genéticos (muitos genes influenciam o mesmo caráter 
de modo cumulativo) e fatores externos (ambientais) 
Herança poligênica: participam 
dois ou mais genes com segregação independente (efeito 
cumulativo) 
 Exemplos de características 
multifatoriais: 
 
 Distribuição normal 
 ou Curva de Gauss 
 
 
A população possui distribuição continua, sendo possível, calcular 
parâmetros estatísticos como media, desvio padrão e variância 
(variação continua) 
Herança com limiar: quando a variável excede determinado nível, a característica aparece 
 As heranças multifatoriais são consideradas doenças complexas, pois o fenótipo é determinado por uma 
combinação de fatores genéticos e ambientais, no qual os variados genes estão em locos gênicos distintos em que 
cada um tem um pequeno efeito aditivo à doença (poligenes). 
 Não é possível diagnosticar uma doença multifatorial através de um heredograma 
 Prevalência: 1/1000 
 
 Riscos de recorrência 
 Varia de doença para doença e pode variar entre etnias, sexo e idade 
 É obtido de forma retrospectiva 
 Aumenta com a gravidade da doença 
 É maior quanto mais próximo o parentesco com o afetado e aumenta com o número de casos na família 
Mariana Marques – T29 
 
 Osteoporose: doença óssea e metabólica caracterizada por um baixa densidade do osso que o 
predispõe a um maior risco de fraturas. É uma desordem esquelética caracterizada pelo comprometimento da força 
óssea, predispondo a um aumento do risco de fraturas. 
 
 Fatores de risco ambientais: 
→ idade, tabagismo, baixa ingestão de cálcio, alcoolismo 
 Fatores de risco genético: 
→ VDR - Receptor da vitamina D: alteração da homeostase de cálcio, com efeitos sobre o tamanho e a densidade 
óssea - maior prevalência e incidência de fraturas e perda de massa óssea. 
→ ESR1 – Receptor de estrógeno: O estrógeno influencia o metabolismo e crescimento ósseo. Mutações no gene do 
ESR1, como evento único ou combinado com o gene VDR - potencial ligação fisiológica entre o gene ESR1 e a 
vitamina D – regulação da disponibilidade do estrógeno ao seu receptor, expresso nos osteoblastos. 
→ COL1A1 - Colágeno tipo I: é a proteína extracelular mais abundante da matriz óssea e é essencial para a força 
esquelética. Portadores da mutação no gene são propensos à fratura, relacionando-se com a qualidade do colágeno no 
Esqueleto, na determinação da força e massa óssea. 
Diabetes Mellitus: doença endócrino-metabólica, caracterizada 
por hiperglicemia crônica devido à defeitos de secreção ou da ação da insulina. 
 Diabetes tipo I: Há destruição de células beta pancreáticas, causadas por 
processo autoimune, detectado pela presença de auto-anticorpos circulantes no 
sangue periférico. Há fatores genéticos associados. 
Epidemiologia: + prevalente em crianças e adolescentes, em 5 à 10% dos casos. 
 
Fatores ambientais: sedentarismo e alimentação 
Fatores genéticos: apresentados na tabela. 
Tratamento: exógenos de insulina 
 
 Câncer: um tipo de neoplasia maligna. 
Neoplasia: lesão constituída por proliferação celular anormal, descontrolada e autônoma devido à alterações em 
genes e proteínas que regulam a multiplicação das células. Pode ser benigna ou maligna. 
Fatores ambientais: agentes carcinogênicos podem causar mutações no DNA (vírus-HPV, agentes químicos, 
radiação, bactérias) 
Fatores genéticos: alimentação, tabaco → relacionados ao tempo de exposição 
Desenvolvimento: originam-se de células normais que sofrem mutação genicas ou alterações epigenéticas 
Mariana Marques – T29

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