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1. QUÍMICA ORGÂNICA Estuda a maioria dos compostos derivados do carbono – C, H, O, N, S, como também os halogênios: F, Cl, Br, I. • Átomo de Carbono C6 12 – Na tabela periódica apresenta o carbono no grupo 4ª, no segundo período. • Hibridização do Carbono Acontece quando há ligações σ (principais) e ligações π (secundárias. Sp³ - 4 ligações σ Sp² - 3 ligações σ e 1 ligação π Sp – 2 ligações σ e 2 ligações π • Forma de representação dos compostos orgânicos a) Estrutural b) Molecular c) Condensada d) Linhas (trações) • Classificação do Carbono Somente são contadas as ligações entre carbonos para essa classificação a) Primário: Ligados a 1 carbono b) Secundário: Ligados a 2 carbonos c) Terciário: Ligados a 3 carbonos d) Quaternário: Ligados a 4 carbonos • Classificação da cadeia a) Aberta x Fechada; Linear x Ciclos ou aromáticos b) Normal x Ramificada c) Saturada (ligações simples - σ) x Insaturadas (ligações duplas ou triplas - σ e π) d) Homogênea (somente átomos de carbono) x Heterogênea (presença de heteroátomos) • Compostos Polares e Apolares QUÍMICA ORGÂNICA I 2. PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS a) Compostos Apolares: Onde o momento dipolar é igual a zero. Hidrocarbonetos são apolares e fazem ligação do tipo dipolo induzido. b) Compostos Polares: Quando um hidrogênio é trocado por um outro átomo o que gera uma assimetria nas moléculas e é responsável por os momentos dipolares serem diferentes de zero. • Ligações Químicas a) H-FON ou Ligações de Hidrogênio: Onde um átomo de hidrogênio é ligado ao F, O ou ao N. b) Sem o H-FON ou Ligações dipolo-dipolo Assim, em relação a força da ligação tem-se: Dipolo induzido (menos polar), dipolo-dipolo e ligação de hidrogênio (mais polar). • Ponto de Ebulição Saber se um composto é polar ou apolar permite fazer uma previsão sobre o seu ponto de ebulição. - Compostos Apolares: Aqueles com ligações de Hidrogênio tem um maior ponto de fusão comparados aos compostos que fazem ligação dipolo-dipolo. - Compostos Polares: Aqueles que fazem ligação dipolo induzido tem um menos ponto de ebulição. - Quando maior a sua massa molar, maior o seu ponto de ebulição - Quanto maior o número de ramificações, menor o ponto de ebulição Radicais Prefixos Infixo Sufixo Número de carbonos+ IL Número de átomos de C Tipo de ligação Função Complementar Cadeia principal • Prefixos 1C met 2C et 3C prop 4C but 5C pent 6C hex 7C hept 8C oct 9C non 10C dec • Infixos AN ligação σ EN Ligação σ + π IN ligação σ + 2 π 3. NOMENCLATURA DE HIDROCARBONETOS • Nomear as cadeias a) Identificar a cadeira principal, que é aquela que for a mais longa e contiver o maior números de informações (Lembrando que insaturações são mais importantes que ramificações). b) Numeras os átomos de carbono iniciando por aquele mais próximo a informação mais importante. c) Identificar as cadeias laterais (ramificações) d) Listas as ramificações indicando a posição e o nome do radical em ordem alfabética e) Separar o número de letras por hífen e separar os números por vírgulas. Observação: i) O benzeno tem nomenclaturas especificas para os seus radicais. ii) Se houver o grupo funcional principal em um ciclo, ele deve estar na cadeia principal. iii) Em aromáticos, a numeração começa pelo heteroátomos. • Haletos de alquila R-X sendo X= F, Cl, Br ou I (halogênios) Nomenclatura: Oficial – Halogênio + Hidrocarboneto Usual – Halogênio + Radical 4. FUNÇÕES ORGÂNICAS - NOMENCLATURA • Álcool R-OH Nomenclatura: Oficial – Prefixo +Infixo + OL Usual – Álcool + Radical + ICO • Éter R¹-O-R² Nomenclatura: Oficial – Prefixo + OXI + Hidrocarboneto Usual – Radicais + Éter ou Éter + Radical (mais simples) + Radical + ICO • Cetona (C=O – Grupo Carbonila) Nomenclatura: Oficial – Prefixo + Infixo+ ONA Usual – Radicais + Cetona • Aldeído Nomenclatura: Oficial – Prefixo + Infixo+ AL Usual – Prefixo + Infixo + Aldeído • Ácido Carboxílico Nomenclatura: Oficial – Ácido + Prefixo + Infixo+ OICO Usual – Depende do número de Carbonos na cadeia analisada: 1 Carbono Ácido Fórmico 2 Carbonos Ácido Acético 3 Carbonos Ácido Propionico 4 Carbonos Ácido Butírico • Ester Nomenclatura: Oficial – Prefixo + Infixo + OATO + DE + Radical + ILA • Aminas R-NH2 Nomenclatura: Oficial – Radical + AMINA Usual – Posição do grupo amino (NH3) + Hidrocarboneto • Amidas Nomenclatura: Oficial – Prefixo + Infixo + AMIDA - Se houve a substituição dos Hidrogênios ligados ao Nitrogênio, a nomenclatura será diferente Nomenclatura: N (símbolo do nitrogênio) + Prefixo + Infixo + AMIDA • Nitrilas Nomenclatura: Oficial – Hidrocarboneto + NITRILA - Se houver o Enxofre (S) na cadeia, existem nomes específicos: R-SH – TIOL R¹-S-R² - TIOETER • Nitro Compostos R-NO2 Nomenclatura: Oficial – Nitro + Hidrocarboneto Ácido Carboxílico > Ester > Amida > Nitrila > Aldeído > Cetona> Amina> Álcool> Éter > Haleto Quando a molécula é poli funcional (mais de uma função na cadeia), seguem-se a ordem de prioridade, as funções “secundárias” levam os nomes como radicais. Funções Secundárias Prefixos Álcool - HIDROXI - Aldeídos e cetonas - OXO - Éteres - OXI - Nitrilas CIANO - Aminas AMINO Amidas ACETIL AMINO Isomeria são compostos que apresentam a mesma forma molecular (CnHx), mas se diferem nas propriedades físicas, químicas e biológicas. • Isomeria Plana Quando é possível se ver a diferença na escrita da cadeira a) Posição: Diferem na posição de uma informação (podem ser ramificações, insaturação ou posição do grupo funcional) b) Cadeia: Diferem na classificação da cadeia, na formação e na estrutura da cadeia. c) Função: Diferem pelas funções orgânicas • Isomeria de Posição a) Metameria: Quando um composto de cadeia heterogênea tem posições diferentes do heteroátomos. Acontece principalmente nas funções Éter, Ester, Amina ou Amida. b) Tautomeria: Não é uma isomeria de função, mas é quando ocorre o equilíbrio dinâmico (formação do composto mais estável). Esse equilíbrio se da pela migração da ligação de hidrogênio entre os átomos. Existem somente dois tipos de isômeros: Enol – Cetona (Tautomeria Ceto – Enólica) 5. FILA DE PRIORIDADE DE FUNÇÕES 6. ISOMERIA Enol – Aldeído (Tautomeria Aldo- Enólica) • Isomeria Geométrica Carbonos com impedimento rotacional Condições: - Cadeia com duplas ligações - Cadeia fechadas: Pelo menos dois Carbonos do ciclo com ligações diferentes. a) CIS / TRANS: Radicais de cada lado dever ser diferentes. Onde R1 é diferente de R2 e R3 é diferente de R4. - Ligantes iguais no mesmo plano: R1=R3; R2=R4 > CIS - Ligantes de lados diferentes: R1=R4; R2=R3 > TRANS b) E/Z: Respeitam as condições CIS/TRANS, mas a pelo menos 3 ligantes diferentes no carbono insaturados. Para determinar se é E/Z, terá prioridade maior o elemento com maior número atômico. - E – Oposto -Z – Juntos No Carbono 1 estão ligados um Flúor (F) e um Iodo (I) com massas moleculares de 9 e 53, respectivamente, enquanto que no Carbono 2 estão um Cloro (Cl) e um Hidrogênio (H), com massas moleculares de 17 e 1, respectivamente. Sendo assim, aqueles que terão a prioridade serão o Iodo do Carbono 1 e o Cloro do Carbono 2, como estes estão em lados diferentes, a isomeria será E. • Isomeria Ótica Ocorre quando há um carbono quiral (4 ligantes diferentes – C*). Avalia-se a ordem de prioridades C* a partir de seus números atômicos, assim como a isomeria E/Z. Vale ressaltar que a ligação cheia, sugere que o ligante está no plano da frente e relação ao C* e a ligação tracejada está no plano de trás em comparaçãocom o C*. Observa-se que o C* está ligando a um Cloro, um metil, um etil e um Hidrogênio. Se formos avaliar em relação ao número atômico (Cl=17; Metil (1 Carbono) =6; Etil (2 Carbonos) =12 e H=1), a prioridade será como: 1º Cloro – 2º Etil – 3º Metil – 4º Hidrogênio Após avaliar e numerar as prioridades, verifica-se o sentido dessas prioridades 1 até a 4. Assim se a numeração estiver no sentido horário a letra R (right), deve ser adicionada na frente da nomenclatura, e se a numeração estiver no sentido anti-horário, deve-se adicionar a letra S (sinister) na frente da nomenclatura. Quando a menor prioridade não estiver projetada para trás (ligações tracejadas) é possível fazer trocas e mudar a configuração do composto. 2 trocas ->> Ao realizar apenas 1 troca, a estrutura resultante é uma Enântiomero e ao realizar 2 trocas a estrutura resultante é um Diasteroisômero. a) Enântiomeros: Estruturas inversas (R ↔ S). São imagens especulares, mas não sobreponíveis. b) Diasteroisômero: Estruturas com inversão incompleta. Não são sobreponíveis e não representam imagem especular. Se houver mais um C* na estrutura, a determinação da configuração R/S se dá pela utilização das Projeções de Fischer, que são projeções trigonométricas das cadeias. Exemplo: O número de estereoisômeros (átomos ligados na mesma sequência, mas diferentes arranjos espaciais), possíveis para uma substância quiral é 2n, onde n é a quantidade de C* na estrutura. • Atividade ótica de estereoisômeros São substâncias quirais que apresentam desvio de plano de luz. a) Levogiras (-): Sentido anti-horário b) Dextrógras (+): Sentido horário Quando a mistura é aquiral, a mistura é chamada de racêmica. São efeitos causados pela eletronegatividade e eletropositividade de átomos ou grupos de átomos. São importantes para: - Interações intermoleculares (ligações de hidrogênio, dipolo-dipolo e dipolo induzido) - Estabilidade de moléculas - Comportamento aceptor ou doador de elétrons 7. EFEITOS ELETRÔNICOS FRENTE TRÁS TRÁS FRENTE • Efeito Induzido É a atração ou repulsão em uma ligação sigma (σ). Provocado por um átomo ou um grupo. a) I−: Atração de elétrons – Maior eletronegatividade (Aceptor) b) I+: Repulsão de elétrons – Menor eletronegatividade (Doadores): CR3 > CR2H > CRH2 > CH3 (Quanto maior a quantidade de radicais maior a repulsão). - Quando o átomo ou grupo perde uma ligação, seu efeito de indução é negativo. - Quando o átomo ou grupo tem uma ligação a mais, seu efeito de indução é positivo. • Efeito de Ressonância O efeito de ressonância (monômero), ocorre em cadeias insaturadas (ligações π) de modo a aproximar ou repelir elétrons da cadeia. a) M−: Atrai para si a ligação π para a cadeia. São grupos com ligações duplas ou triplas, nas quais não há átomos com pares de elétrons livres (aceptores). Grupos carbonilados são aceptores (apresentam =O) b) M+: Empurram a ligação π para a cadeia carbônica. São grupos com ligações simples que existem pares de elétrons livres. • Efeito de Hiperconjulgação Envolve a deslocalização de elétrons de um orbital ligante para um orbital não preenchido vizinho. Sempre que uma carga puder ser deslocalizada por hiperconjulgação o sistema será estabilizado. Os radicais alquil são doadores de elétrons por efeitos de hiperconjulgação de sacrifício. A estabilidade do Carbono aumenta com o aumento do número de ligantes substituintes. Ligação Apolar > Cisão Homolítica> Maior teor energético > Radicais livres (•) Ligação Polar > Cisão Heterolítica > Carbocátion (+) • Radicais Livres Clivagem Homolítica. São espécies altamente reativas com tempo de meia vida ( t1/2) de ordem 10−9s. Ordem de estabilidade: Benzila > Alila > Carbono 3º > Carbono 2º > Carbono 1º • Carbocátions Formados pela saída de um átomo muito eletronegativo e podem sofrer rearranjos para chegar a uma configuração mais estável. Benzílico > Alílico > Carbono 3º > Carbono 2º > Carbono 1º A estabilidade aumenta com os grupos doadores de elétrons. Esses rearranjos ocorrem por meio da movimentação de -H, -CH3 e anel benzênico. Os radicais alquil são doadores de elétrons por efeitos de hiperconjulgação de sacrifício. É uma impressão digital da molécula e diferenciar espécies positivas das demais espécies intermediárias. Ao ser bombeada por uma alta energia, a amostra sofre a eliminação de um elétron, gerando um radical que iniciará clivagens (quebras) consecutivas, dando origem a espécies lidas no espectro. Apenas as espécies positivas serão lidas e os radicais serão descartadas. • Regras Gerais m/z - Massa molar da espécie lida M+ − Mico íon molecular que apresenta maior valor de m/z Pico Base – Apresenta o fragmento mais estável 8. INTERMEDIÁRIOS DE REAÇÃO E ESTABILIDADE DOS INTERMEDIÁRIOS 9. ESPECTROMETRIA DE MASSA • Passo a passo 1. Procurar a função (Dado no exercício ou analisada no aparelho) 2. Procurar o pico base e o pico M+ 3. Quebra da função correspondente 4. Rearranjo • Massas Básicas •Principais quebras para as principais funções orgânicas a) Haletos de Alquila: Sofrem clivagem no Carbono α. b) Aminas: Aminha 1º - Clivagem no Carbono α (maior radical) e Amina 2º e 3º - Clivagem no Carbono α. c) Álcoois: Sofrem clivagem no Carbono α, podem sofrer eliminação de água (Carbono γ). d) Compostos Carbonilados: A clivagem na carbonila gera um íon acilo (≡O) que é estável. e) Aldeídos: Sofrem eliminação do Hidrogênio da carbonila gerando um pico base de alta intensidade. A clivagem acontece no Carbono α. f) Ésteres: Clivagem no oxigênio. Este tende a se retirar com a maior fração hidrocarboneto com fragmento perdido. g) Ácido Carboxílicos: Sofrem descarboxilação com fragmento perdido que tem • CH3 (m/z=44). A clivagem acontece no Carbono α. h) Compostos Aromáticos: Gera um pico m/z=77. Para anéis alquil substituídos, observa-se um pico de m/z=91 (íon tropílico). Os radicais alquil são doadores de elétrons por efeitos de hiperconjulgação de sacrifício. As deformações da linha base corresponde aos modos vibracionais das ligações químicas específicas. Esses modos vibracionais estão associados a movimentos de deformação na ligação química. 10.ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO NA REGIÃO DO INFRAVERMELHO Técnica usada para a separação e identificação de substâncias. 11. CROMATOGRAFIA Componentes de uma mistura são separadas de acordo com a sua afinidade em diferentes solventes. Seus preceitos são: polaridades. • Princípios Básicos a) Fase Móvel: É constituída de solventes polares, apolares ou uma mistura. Cria um gradiente de polaridade a partir da eluição b) Fase Estacionária: Sólida; Sílica e Alúminia são as mais utilizadas. • Cromatografia Planar Usa o princípio da adsoção. Substâncias com polaridades diferentes, com afinidades diferentes por solventes. • Cromatografia de Camada Delgada – CCD Uma técnica de cromatografia usada para separar compostos químicos presentes em uma amostra. A cromatografia em camada delgada é realizada sobre uma placa de cobre, plástico ou folha de alumínio. a) Fase Móvel: Solvente de uma mistura que cria um gradiente de polaridade b) Fase Estacionária: Sílica e Alúminia. (alta polaridade). RF (fator de retenção) = Deslocamento da amostra Deslocamento do solvente Exemplo: RF1 = 2 10 = 0,2 RF1 = 6 10 = 0,6 Importantes: - A eluição (mistura) da amostra depende da afinidade da mesma pela fase móvel e pela fase estacionária. - Quanto maior a afinidade com o solvente maior o deslocamento da amostra e maior o seu fator de retenção. - O fator de retenção é sempre diferente de 1 e 0. - Substâncias incolores são analisadas a partir de indicadores relevadores:Iodo: Substâncias insaturadas Ninhidrina: Aminoácidos – Amina Primária (violeta) e Amina Secundária (amarela). Ácido Sulfúrico (com aquecimento): Átomos de Carbono. https://pt.wikipedia.org/wiki/Cromatografia https://pt.wikipedia.org/wiki/Folha_de_alum%C3%ADnio • Cromatografia em coluna (aberta ou fechada) Essa técnica permite o isolamento dos componentes de uma mistura. a) Coluna Normal: Usada para a eluição de substâncias de baixa polaridade. Onde a fase estacionaria é polar e a fase móvel é apolar (a coluna é a fase estacionária, logo a coluna tem características polares), o efluente tem baixa polaridade b) Coluna Reversa: Usada para eluição de substâncias polares. A fase estacionária é apolar (logo a coluna é apolar) e a fase móvel é polar. Importantes: - Se o composto é mais atraído pela fase estacionária do que pelo solvente, este migrará lentamente pela coluna. - Se o composto tem maior afinidade pelo solvente ele migrará mais rápido pela coluna. - O solvente é trocado para arrastar diferentes compostos. • Cromatografia Líquida de Alta Eficiência Usa polaridade para retenção da amostra. A resposta é dada em função do tempo de retenção na coluna. Tem a capacidade de separar uma grande quantidade de compostos em uma amostra, em escala de poucos minutos, com alta resolução, eficiência e sensibilidade. • Cromatografia Gasosa Funciona através do ponto de ebulição dos componentes da mistura. A resposta é dada em função do tempo de retenção da amostra, que está associado a temperatura de ebulição das substâncias. A substâncias volatiliza na coluna e o gráfico é dado por área do pico versus o tempo. • Outros tipos de cromatográfica a) Cromatografia de permeação por gel ou por exclusão de tamanho: Moléculas menores ficam retidas por mais tempo e as maiores são eluídas. b) Cromatografia Quiral: A fase móvel contém substâncias bioativas que tem afinidades pelos estereoisômeros da eluição.
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