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S6-B0217 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - PEDRO L G VELOSO - UL19100173

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Unidade: UNIPLAN Taubaté TURMA: TB01-NB01 Data: 20/05/2020 
EXERCÍCIO PROPOSTO: 
 
 
 
S6-B0217 - Análise das Demonstrações Contábeis 
Aluno(a): Pedro Leonardo Guimarães Veloso Matrícula: UL19100173 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dotado do DRE apresentado com a Análise Horizontal, foi necessário elaborar planilha com a Análise Vertical, 
para que as informações pudessem ser analisadas de forma sistêmica, correlacionando as duas planilhas, para a 
elaboração de uma análise consistente e coesa, sem equívocos que pudessem prejudicar o bom julgamento das 
tomadas de decisões. 
 
 
Unidade: UNIPLAN Taubaté TURMA: TB01-NB01 Data: 20/05/2020 
S6-B0217 - Análise das Demonstrações Contábeis 
Aluno(a): Pedro Leonardo Guimarães Veloso Matrícula: UL19100173 
Claramente quando se faz uma análise horizontal é percebido um aumento na RECEITA DE VENDAS 
BRUTAS, mesmo que fevereiro/2017 seja um pouco menor que março/2017, mas ainda assim é um 
pequeno aumento se comparado a janeiro/2017. Outra informação que nos chama a atenção são que as 
DEDUÇÕES DA RECEITA em fevereiro foram menores que janeiro, mas março superou fevereiro, o que 
precipitadamente nos levaria a admitir que fevereiro começou com um bom desempenho. 
Continuando a análise horizontal, as despesas no geral mantiveram um percentual equivalentes 
entre os meses, mostrando uma tendência de crescimento diretamente proporcional nos índices, o que 
aparentemente está dentro da normalidade. 
Mas quando terminamos a análise notamos que fevereiro terminou com um índice de crescimento 
baixíssimo, no vermelho em 60,1%, contra março que teve seu índice super alto de 4.158,5%, o que nos 
leva à outro questionamento, qual o real problema?, se os meses tiveram crescimento, tanto em receitas 
quanto proporcionalmente em despesas. Será que foi o desempenho em vendas? Ou gastos com despesas? 
Quando fazemos a análise vertical e analisámos conta por conta, item por item, notamos em março, 
que em DESPESAS OPERACIONAIS teve uma queda acentuada e significativa, o que reforça o bom 
desempenho em receita de vendas e por sua despesa praticamente se manterem no mesmo montante do 
mês anterior, esta conta teve seu índice reduzido e controlado. 
O mesmo vale para quando analisamos a conta OUTRAS DESPESAS, apesar de ter gasto nesta 
categoria R$ 148.725,00 a mais em março, ele conseguiu manter seu índice baixo, por ter conseguido 
alavancar suas vendas, o que mostra também um maior controle das despesas, já que neste grupo não são 
planejados quais poderiam ser estas despesas, o que poderia facilmente continuar numa crescente e pôr 
em risco o desempenho do mês. 
Essa última análise confirma que em fevereiro foi feito um planejamento e um plano de ação para o 
mês seguinte, para que em março fosse alavancado as vendas e controlado as despesas que poderiam sair 
do controle, mostrando uma administração efetiva frente aos problemas passados, sejam elas por fatores 
externos ou internos, mas que ainda sim poderiam de alguma maneira serem controlados de dentro da 
organização. 
Podemos notar, que com base em uma só ou outra análise, não seria possível ter uma decisão 
consistente e efetiva para determinar a real situação e histórico da empresa, a horizontal nos mostra uma 
tendência, já a vertical consegue apontar de maneira mais aproximada as possíveis ações tomadas para 
combater ou potencializar aquela tendência que vinha sendo apontadas nos períodos anteriores.