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P A EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA

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1
FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
AIRTON MARINHO MACÊDO JUNIOR
JANE ROUSE MAIA BRAGA
KATIANA SANTOS VIEGAS
RISOMARA MOREIRA GUIMARÃES
AS TECNOLOGIAS E RECURSOS EDUCACIONAIS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Produção de Aprendizagem apresentada à UTA Educação, Ciência e Tecnologia, no Curso de Pedagogia à Distância da Faculdade Internacional de Curitiba.
Tutor Local: Edilson Costa Lima
Centro Associado: CA São Luís
São Luís
2009
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................
2.1 AVALIANDO E ENSINANDO.....................................................................
2.2 PESQUISA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA.................................................
2.3 PESQUISA DE CAMPO..............................................................................
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................
REFERÊNCIAS
APÊNDICE 1
APÊNDICE 2
APÊNDICE 3
1 INTRODUÇÃO
Desde o período da Revolução Industrial até o momento atual, que o homem transita culturalmente por intermédio das tecnologias criando uma nova cultura e um novo modelo de sociedade. Essa nova sociedade essencialmente diferente da sociedade industrial que antecedeu, caracteriza-se pela velocidade das alterações no universo informacional e na necessidade de permanente atualização do homem para acompanhar essas mudanças.
O desenvolvimento das tecnologias da informação permite que a aprendizagem ocorra em diferentes lugares e por diferentes meios oferecendo alternativas de educação à distância, que possibilita a atualização de conhecimentos, a socialização de experiências e a aprendizagem permanente.
Nesse contexto a escola não pode ficar de braços cruzados frente a tão acelerado processo de informação e da comunicação e cabe a ela inserir o educando no mundo tecnológico e propiciar-lhe o acesso a ele.
O papel do professor no atual estágio da sociedade tecnológica, baseada nas tecnologias da informação e da comunicação, volta-se para a construção de uma sociedade que tenha a inclusão social como prioridades absolutas, com a intencionalidade de minimizar as desigualdades sociais.
A informação figura nesse contexto como moeda super valorizada, tendo como forte aliada a tecnologia e suas incessantes descobertas. O ato de ensinar, antes sob a responsabilidade da escola, agora encontram-se disponíveis através da Internet, evidenciando a marcante ampliação das ofertas de ensino.
O mundo atual exige uma mudança radical nos métodos de ensino em sala de aula. Não se aceita mais um ensino que só utiliza a voz do professor e o quadro de giz. Melhor será colocar o aluno na condição de pesquisador em várias fontes na perspectiva de construir conhecimentos, para que isso aconteça o próprio professor deve dar exemplo de pesquisador.
As tecnologias da informação e da comunicação apresentam-se como mais um recurso oferecido à formação do cidadão. Representam uma valiosa possibilidade ao professor, de atualização e acesso permanente a Educação a Distância (EAD).
No processo avaliativo tanto do aluno como do professor e da própria instituição, as tecnologias da comunicação e da informação tem grande relevância, tanto nos cursos presenciais como à distância, evidenciam assim as inúmeras possibilidades de acesso a quaisquer dados que venham fomentar a construção, avaliação e socialização do saber.
Contribuindo assim para que todos tenham voz e vez no mundo globalizado onde as diferenças sejam superadas, só assim a escola cumprirá a sua verdadeira função que é de formar cidadãos, críticos, reflexivos e autônomos para agir e interagir no meio em que vive.
O princípio que orienta esta pesquisa é a questão da importância das tecnologias como recursos educacionais na prática pedagógica, articulando os conteúdos de educação a distância, pesquisa na prática profissional e avaliação do processo ensino e a aprendizagem.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Avaliando e ensinando
O ato de avaliar se faz presente em todos os momentos da vida humana. As pessoas estão sempre fazendo escolhas, tomando decisões e para isso precisam avaliar antes de tomar qualquer posicionamento, significa dizer que avaliar é inerente a natureza de qualquer ser humano.
Tradicionalmente, a avaliação da aprendizagem foi desenvolvida apenas para constatar o grau em que os objetivos eram atingidos e a partir daí, decidir sobre a aprovação/reprovação dos alunos.
Na perspectiva de Tyler, avaliar consiste em comparar os desempenhos dos alunos com objetivos predeterminados, explicitados no planejamento de ensino. Daí a importância atribuída a definição de objetivos de forma clara e precisa.
Na década de 80 os estudiosos do assunto passaram a refletir sobre essa prática excludente até então valorizada pelos educadores, pelos pais e pela própria sociedade.
Professor bom era o que mais reprovava, até hoje os nossos alunos sofrem com essa prática de avaliação.
A partir da década de 90 essas concepções foram revistas e surgiram novas idéias a respeito do ato de avaliar. Hoje depende do conhecimento que cada professor teve, sobre o referido assunto, mas ainda existem profissionais que sabem das normas, das teorias da nova prática, mas preferem usar métodos ultrapassados como forma de controle no comportamento da turma, em vez de se preocupar se seus alunos estão realmente aprendendo, se precisam de intervenção pedagógica na busca da qualidade do ensino, visando preparar o educando para concorrer em forma de igualdade com alunos oriundos de outras instituições, quer pública ou da escola privada.
Com foi citado no início, a avaliação faz parte do cotidiano de cada um, mas no sentido escolar, ela só deve acontecer para haver intervenção no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve ter por princípio, orientar e ajustar a intervenção pedagógica, verificando o grau de aprendizagem atingido pelo aluno, identificando o quanto ele está se aproximando ou se distanciando da expectativa de aprendizagem estabelecida nos diversos momentos de sua escolaridade.
Os dados colhidos devem representar para o professor, um elemento de reflexão para o aluno, um instrumento de tomada de consciência de suas dificuldades e de suas conquistas.
De acordo com Saraiva, apud (BOTH, 2008): se a avaliação permear todo o processo de ensino-aprendizagem e se for entendida em todas as suas dimensões -avaliação do aluno, do professor, da escola, possibilitará ajustes que contribuirão para que a tarefa educativa seja coroada de sucesso.
Partindo, desse pressuposto, a avaliação deverá acontecer no início, durante e no final do processo ensino-aprendizagem. É ela que oferece dados ao professor para planejar, replanejar, acompanhar e classificar o educando, avalia também o professor, a instituição e o próprio sistema de ensino.
A avaliação diagnóstica encontra-se na fase inicial do processo de ensino-aprendizagem, mas também o acompanha ao longo de um percurso. Deve ser realizada sempre que o professor propuser novos conteúdos de aprendizagem.
A avaliação formativa desenvolve-se durante as atividades de ensino-aprendizagem, com o propósito de identificar dificuldades, para reorientar o planejamento e o atendimento conforme as necessidades de cada educando.
A avaliação final, objetiva verificar se os alunos atingiram os objetivos finais de um bloco de conteúdos, disciplina, série ou ciclo, no nível exigido.
De acordo com a norma vigente em avaliação de ensino-aprendizagem, os aspectos qualitativos devem prevalecer em relação aos quantitativos. E que a recuperação deve acontecer de forma paralela, visando recuperar o conhecimento do assunto trabalhado e não simplesmente a nota, como muitos pensam.
Não devemos esquecer que quando avaliamos o educando, estamos também nos avaliando como educadores. E se nos avaliarmos, precisamos refletir sobre nossa formação continuada e se estamos fazendo uso das novas tecnologias como recursospara uma nova prática que venha atender os novos paradigmas.
O bom professor certamente não é aquele que muito reprova ou aprova a todos; o educador do futuro é aquele que toma todas as medidas para que a aprendizagem aconteça para todos; o bom professor é aquele que sabe desviar-se da cultura da reprovação; o educador do futuro é aquele que sabe avaliar ensinando e avaliando.
(Prof. Dr. Ivo José Both 2001)
É fácil concordar com o autor, e ousaria ainda acrescentar uma forte aliada nesse processo de mão dupla que é a pesquisa.
2.2 Pesquisa na prática pedagógica
Sem pesquisa não há ciência, muito menos tecnologia. Se não houvesse pesquisa, todas as grandes invenções e descobertas científicas não teriam acontecido.
A pesquisa faz parte do nosso cotidiano; das grandes empresas, está presente em todos os setores do mundo e é reconhecida como geradora de novos conhecimentos pela sua capacidade de apreensão.
Na formação do professor, a busca por novas informações assume o 1º lugar na construção do conhecimento e esse conhecimento novo só se consegue através da pesquisa. Mas para que isso aconteça é necessário que o professor se disponha a pesquisar e de preferência com os novos recursos tecnológicos. Esses recursos são por excelência a melhor ferramenta na busca de novas informações. Para isso os educadores precisam de habilidades tecnológicas que permitam um contato com um mundo além das prateleiras.
O ensino com pesquisa pode provocar a superação da reprodução para a produção do conhecimento, com autonomia, espírito crítico e investigativo. Considera o aluno e o professor como pesquisadores e produtores dos seus próprios conhecimentos.
(BEHRENS, 2005, p. 56)
Partindo desse princípio vale ressaltar que: Na era da informática onde as informações chegam com grande velocidade e que muitos têm acesso a essas informações, é urgente que o professor faça uso dessas novas tecnologias da comunicação e da informação como fonte de pesquisa tanto para sua formação como suporte relevante na sua prática, onde ele possa fazer sua pesquisa, preparar seus trabalhos, seus projetos, dinamizar seu fazer pedagógico com eficiência e eficácia, não deixando para isso que seus trabalhos sejam menos interessantes.
Não dá para conceber um professor que não pesquise, pois corre sério risco de se tornar alienado e alienar seus educandos e não compreender as ideologias que permeiam o processo ensino-aprendizagem.
Nesse sentido a pesquisa colabora com o seu fazer propriamente dito e como forma de conhecer a função da escola em meio a uma sociedade competitiva, permeada de incertezas e complexidade como afirma Edigar Morin.
Hoje é grande o número de educadores e educandos que utilizam a Internet como meio de acesso a informação, pela natureza quase infinita proporcionada pela possibilidade de comunicação instantânea com quase todas as universidades do mundo, como os centros de pesquisa, jornais, revistas e sites especializados em qualquer tipo de informação, assim como todas as bibliotecas e museus que existem no mundo.
A sociedade informacional requer uma educação intelectual quanto aos conhecimentos e aos valores, assim como a vontade de corrigir a desigualdade das situações e das oportunidades.
(FLECHA & TORTAJADA, 2000, p. 27)
Para isso, o professor deve ser fundamentalmente um pesquisador e, ao mesmo tempo, deve incentivar seus alunos a produzirem através de pesquisa.
Fazer pesquisa hoje é muito fácil, se o professor ou aluno souber fazer uso das novas tecnologias, entrar no universo virtual da internet, chamado ciberespaço. Através do computador, e abrindo as janelas, terá acesso a uma gama de informações que poderão ser trabalhadas pelo professor tornando para o aluno em conhecimentos significativos.
A pesquisa feita dessa forma, pelo aluno, corre o risco dele não aprender o assunto, pois é feito como cópia, mas ao professor compete promover debates em turma para que o aluno aprenda sobre assunto abordado.
Uma educação assim vislumbra igualdade de oportunidades na luta pela superação das desigualdades.
2.3 Pesquisa de Campo
Esta pesquisa de campo ocorreu em duas escolas, sendo uma da rede particular de ensino e a outra numa instituição pública, ambas na cidade de São Luís do Maranhão.
Na primeira instituição observou-se que tem um laboratório de informática, com computadores de última geração, com internet e professores capacitados para trabalhar com esses recursos. No horário reservado para as aulas de informática, cada aluno fica em um computador, orientado quando necessário pelo professor. O mesmo procedimento é adotado quando o aluno precisa fazer pesquisa para fundamentar seus trabalhos.
Na segunda instituição, existe o laboratório, mas não funciona. Os gestores e os professores atribuem a culpa ao sistema, a própria burocracia, a mudança de governo, entre outras.
Estabelecendo-se um paralelo, pode-se observar que a luta pela superação é dada de forma desigual, partindo do pressuposto de que os alunos oriundos das classes privilegiadas levam vantagem, pois os mesmo além de terem computadores em suas residências, estudam numa escola aparelhada com recursos tecnológicos.
Os da escola pública, nesse caso, não tem acesso na cultura primeira e na sua escola o laboratório de informática não funciona.
Ao questionar-se os professores da rede particular de ensino de que forma a tecnologia tem influenciado na sua escola, eles mencionaram que os recursos tecnológicos auxiliam os processos de ensino, sendo este o aspecto que mais tem contribuído para a formação discente, uma vez que utilizando a informática como recursos didático, o interesse dos alunos aumentaram de forma significativa.
Foi constatado também que a minoria dos professores fazem usos dos recursos tecnológicos, os outros estão ainda na expectativa de fazerem cursos com a finalidade de operar essas tecnologias.
A diretora foi entrevistada para sabermos se existe algum projeto sobre informática, a mesma responde que só no mundo das idéias.
Os professores foram unânimes em dizer que na atual sociedade é impossível trabalhar sem o uso das novas tecnologias da informação e comunicação. Dada a relevância que tem em todos os setores da sociedade, a escola se vê na linha de frente como socializadora do saber sistêmico com a responsabilidade de democratizar as novas tecnologias. Para isso é preciso enfrentar desafios e demanda esforços e mudanças nas esferas econômicas e educacionais.
Na escola particular foi observado a presença de várias tecnologias, enquanto que na pública só foi visto, televisão e microsister.
3 Considerações Finais
A sociedade está vivenciando um momento de grandes transformações, onde a tecnologia é uma das responsáveis por esse avanço, pois ela está inserida em todos os setores, quer seja no supermercado, no bando, nas lojas, nos brinquedos etc. Em meio a tantas transformações, a escola precisa trabalhar com essa multiplicidade, numa perspectiva de socialização do saber através das novas tecnologias da informação e da comunicação.
Surgidas a partir de 1970 com a Revolução Tecnológica, não subestimam antigas formas de acesso a cultura, como a leitura e a escrita. Poderão até modificá-las, mais jamais anulá-las, uma vez que os computadores, a internet, enfim, os meios pelas quais a informação flui, não tem serventia aos analfabetos.
Vale ressaltar que o uso dos recursos tecnológicos em uma escola visa alimentar a atividade individual ou em grupo dos alunos. Evidentemente, também é legítimo ao professor usar a tecnologia para alimentar a atividade de ensinar.
As tecnologias da informação e da comunicação oferecem possibilidades extraordinárias à educação, presencial e a distância.
O domínio da tecnologia só faz sentido, quando se torna parte do contexto das relações entre homem e sociedade. Assim, ela representa formas de manutenção e de transformação das relações sociais, políticas e econômicas, acentuando a barreira entre os que podem e os que não podem ter acesso a ela.
A democratização do acesso a essesrecursos tecnológicos é um grande desafio para a sociedade atual, e demanda esforços nas esferas citadas no parágrafo anterior evidenciando assim o sistema educacional.
Reforçando o que já foi citado, o fator que permeia a realidade atual são as inovações tecnológicas. A ciência e a tecnologia desenvolvem-se numa velocidade vertiginosa e a escola, muitas vezes, não consegue acompanhar a maioria das mudanças. Muitos professores estão despreparados, inclusive, para manusear determinados equipamentos. É dever da escola, portanto, requalificar esse professor como profissional e como protagonista, fortalecendo sua autonomia e valorizando sua prática.
O professor deve ser um contínuo investigador, insaciável, pois sua atitude refletirá sua vivencia, sua militância na busca da produção do conhecimento. O professor que não pesquisa encontrará dificuldade em propor uma metodologia que venha atender as novas exigências do mundo tecnológica.
A educação presencial, que é tanto mais adequada quanto menor a idade dos alunos, beneficia-se da qualidade que aquelas tecnologias podem adicionar à relação professor/aluno. A educação a distancia, além de absorver essas qualidades para reduzir o isolamento de professores e alunos, amplia o alcance e a eficácia do processo educativo.
Nesse contexto é preciso que o professor compreenda as transformações que estão ocorrendo no mundo e a necessidade da escola acompanhar esse processo. É fundamental também que o professor esteja disposto a aprender sempre.
É de grande relevância as tecnologias da comunicação e informação no processo avaliativo no contexto educacional, dada as múltiplas escolhas de pesquisa, informações, gravuras e a facilidade de elaborar de forma sistemática, ajudando no trabalho do professor a compreensão do aluno, e a notas disponíveis nos sistemas para o controle dos alunos e dos responsáveis dos mesmos.
Diante do exposto é que nos comprometemos a refletir e analisar sobre o referido tema, observando noções básicas sobre tecnologias e sua presença em nosso cotidiano não apenas em forma de suporte mas de cultura, elas ultrapassam a função de suporte e colocam desafios para o aluno pesquisar, para o professor continuar se atualizando, ampliando conhecimentos que ajudarão na sua prática, no seu fazer pedagógico.
Acreditamos que só com a democratização ao acesso das novas tecnologias, podemos formar cidadãos reflexivos e autônomos para interferir na sociedade do qual está inserido e assim poder lutar por uma sociedade mais justa e igualitária.
REFERÊNCIAS
· BOTH, I, J. Avaliação Planejada, Aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia é avaliando que se ensina. 2ª ed. rev. E ampl., / Curitiba: Ibpex, 2008.
· CORTELAZZO, I, B, de Camargo e ROMANOWSKI, I. P. Pesquisa e prática profissional: materiais didáticos – FACINTER Editora IBPEX, 2009.
· BRITTO, G. Silva e PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias – um repensar Editora IBPEX, Curitiba, 2008.
· DEMO, P. O Povir – Desafios das linguagens do século XXI. Editora – IBPEX, Curitiba, 2007.
· SARAIVA, T. Avaliação: uma abordagem ampla. Folha Dirigida, Rio de Janeiro, março 2005.
· FLECHA, Ramón, TORTAJADO, Iolanda. Desafios e saídas educativas na entrada do século. In: IMBERNÓN, Francisco (org). A educação no século XXI, 2ª Ed. Porto Alegre. Artes Mèdicas Sul, 2000.
· BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes 2005.
APÊNDICE 1
Estou vivenciando um processo de formação realizada a distância e vejo o quanto é importante as novas tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC) para a realização desse curso. A educação à distância, além de oferecer possibilidade extraordinária na construção e ampliação do conhecimento contribui para a eficácia do processo ensino e aprendizagem.
Nessa modalidade percebo que o ensino gera condições para um aprendizado mais significativo, onde como estudante determino meu ritmo, meu percurso.
A dificuldade que encontro nessa relação é que não possuo um computador destinado a essas atividades. 
O desenvolvimento da tecnologia é impressionante. Não poderia deixar de mencionar  como a educação se beneficiou através deste avanço onde os instrumentos tecnológicos também ocupam um espaço significativo dentro das escolas, fazendo parte da vida dos alunos e dos professores ,apresentando grandes resultados e uma excelente qualidade de aprendizagem. É uma perspectiva futurística trazendo as informações e facilidades bem pertinho da gente com ajuda de computadores e acesso direto a internet.   A inclusão das novas tecnologias da comunicação e informação  desperta o interesse e o aprimoramento nas diversas áreas do conhecimento, possibilitando muitos educadores e alunos a aprimorar e dinamizar seus conhecimentos de uma forma ampla e geral.
Se pararmos pra pensar, hoje muitas pessoas são beneficiadas nas diversas áreas: educacional, profissional  e, estão tendo a oportunidade de ingressar na faculdade, mesmo sendo a distância, permite poder realizar sonhos e de conciliar tempo, distância, custos e outras dificuldades mais que passam ser amenizadas a medida que  várias áreas do conhecimento começam a surgir e trazer grandes satisfação nas áreas de trabalho.
Tenho certeza que o uso da tecnologia da comunicação e da informação passará a ser mais eficaz a partir do momento em que todos entenderem sua utilidade junto a sociedade.
As novas Tecnologias da Informação e comunicação, que são a transmissão de informações através de redes de computadores e meios de comunicação, têm como objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem.
Para mim, como aluno de ensino a distancia, o simples fato dessas tecnologias estarem presentes, já é um desafio muito grande, visto que durante a minha vida como estudante, nunca havia presenciado aulas com os métodos apresentados pelo ensino a distância.Grandes dificuldades tive que enfrentar, como o acesso ao portal do aluno via internet, mas com o apoio dos colegas de classe e o tutor, todos os problemas já foram superados. 
 O uso do computador, das aulas via satélite, chat, dentre outros meios são grandes aliados para nós alunos do ensino a distancia, pois através deles temos uma interação muito maior com os professores e alunos, engrandecendo assim mais conhecimentos entre ambas as partes.
O ensino aprendizagem ganhou um forte aliado, em matéria de poder levar a educação a lugares distantes, onde antes o professor não poderia chegar hoje ele chega via, internet, chat, radio web, satélite, dentre outros meios educacionais. A tecnologia da Educação vem proporcionar aos alunos, que antes não poderiam ter uma formação a distancia ou por falta, de tempo, ou por não possuírem esse recuso tecnológico. 
Com as novas tecnologias os professores vão a lugares cada vez mais distantes, e o aluno aprende uma nova forma de aprender a aprender a distância.
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