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Fim do império romano e a igreja toma o poder. A Igreja católica surgiu durante o Império Romano, mas foi durante a Idade Média que se consolidou como a mais importante instituição da Europa ocidental. Naquela época, não havia quem duvidasse da existência de Deus: ser católico era tão natural quanto o ato de respirar. A partir do século XV, os europeus levariam sua cultura para diversas regiões do mundo. Dentre esses valores, estava o catolicismo. Foi assim, por exemplo, que o Brasil tornou-se a maior nação católica do mundo. Principal poder espiritual e temporal na Europa durante a Idade Média, a Igreja Católica, além de ser a única instituição com ramificações em todas as regiões e lugarejos, possuía muitas terras e riquezas e era obedecida e temida pela quase totalidade dos habitantes. Sabe-se que a Igreja chegou a possuir mais de um terço de todas as terras da Europa Ocidental. Acredita-se que a posse de terras pela Igreja provinha principalmente das doações feitas por fiéis arrependidos dos seus pecados e por nobres e reis, que entregavam parte de suas conquistas de guerra. Além disso, com o movimento das Cruzadas, a própria Igreja conquistou extensas áreas territoriais. Junto a toda essa riqueza, a Igreja acumulou cultura e conhecimento, pois controlava grande parte do saber herdado da Antiguidade Clássica. Os mosteiros medievais ficaram célebres por sua política de hospitalidade, dando abrigo temporário a peregrinos e andarilhos e pelas minuciosas e caprichosas cópias manuais de textos e livros da Antiguidade Clássica. Como os livros, pergaminhos, manuscritos e documentos ficavam nos mosteiros e nas universidades da igreja, os padres detinham praticamente o monopólio da cultura erudita que, segundo a visão predominante na época, representava um perigo para as mentes e as crenças cristãs. monopólio da cultura erudita que, segundo a visão predominante na época, representava um perigo para as mentes e as crenças cristãs. O próprio sistema de organização e hierarquia da Igreja medieval ajudava a garantir a consolidação do seu poder, e o papa, como representante máximo do poder espiritual, acumulou também poder político ou temporal. Por ser a única autoridade reconhecida como universal, ele agia como árbitro nos conflitos entre reinos e impérios. Segundo a classificação bastante simplificada da época, a sociedade medieval estaria dividida em três ordens: a Igreja, Primeira Ordem, tinha a função de orar; os nobres pertenciam à Segunda Ordem, com a missão de garantir a segurança, ou seja, guerrear; e a Terceira ordem era composta pelos trabalhadores, que deveriam prover as necessidades das duas primeiras ordens. Assim como tudo na sociedade medieval, a primeira Ordem tinha sua própria hierarquia: o Alto Clero, composto pelo papa, bispos, cardeais e abades; e o Baixo Clero, formado pelos clérigos, padres e monges. A maioria dos membros da Igreja provinha de famílias nobres, que impunham a formação religiosa aos seus filhos não- primogênitos, mesmo que não tivessem vocação ou vontade de servir a Igreja. O poder da Igreja era tão grande nessa época que aqueles que enfrentavam seu poder eram chamados de hereges ou infiéis. Herege é uma palavra de origem grega, que significa “aquele que escolhe”, mas na Idade Média passou a denominar a pessoa ou o grupo que defendia doutrina contrária à Igreja ou discordava dos seus dogmas, das suas verdades. Uma das penalidades aplicadas pela Igreja aos hereges era a morte na fogueira. Para enfrentar os hereges e consolidar seu poder na sociedade, a Igreja Católica instituiu o Tribunal do Santo Ofício que perseguia os hereges e aqueles que tinham comportamentos e preferências contrários aos seus ensinamentos morais e disciplinares. A praga e o desesperos da população. Era o ano 1347. A praga já havia devastado o Extremo Oriente e agora chegava às fronteiras orientais da Europa. Em alguns meses, a morte se alastrava pela Europa. Ela espalhou-se rapidamente para o Norte da África, Itália, Espanha, Inglaterra, França, Áustria, Hungria, Suíça, Alemanha, Escandinávia e países bálticos. Em pouco mais de dois anos, mais de um quarto da população da Europa — cerca de 25 milhões de almas — caiu vítima do que foi chamado de “a mais brutal catástrofe demográfica que a humanidade já viu”: a Peste Negra.” Havia muito mais envolvido na tragédia da Peste Negra do que a própria doença. Vários fatores contribuíram para piorar o desastre, entre eles o fanatismo religioso. Um exemplo disso é a doutrina do purgatório. Nesse clima religioso, as pessoas encaravam a praga com surpreendente apatia e resignação, achando que ela era um castigo divino. Como veremos, esse conceito pessimista na verdade contribuiu para que a doença se espalhasse. Outro problema foram as repetidas safras ruins na Europa. Em resultado disso, a crescente população do continente estava subnutrida, sem condições de resistir a doenças. Os esforços para controlar a Peste Negra foram em vão porque ninguém sabia realmente como ela era transmitida. Muitos perceberam que o contato com um doente, ou até com a sua roupa, era perigoso. Alguns tinham medo até do olhar do doente. Mas os moradores de Florença, na Itália, achavam que os cães e gatos eram culpados pela praga. Mataram esses animais sem saber que, ao fazerem isso, abriam caminho para a criatura que realmente estava envolvida na transmissão da doença: o rato. À medida que as mortes aumentavam, alguns passaram a se voltar para Deus em busca de ajuda. Homens e mulheres davam tudo o que tinham para a Igreja, esperando que Deus os protegesse da doença, ou que pelo menos os recompensasse com a vida celestial caso morressem. Com isso, a Igreja acumulou enorme riqueza. Alguns antídotos populares eram amuletos da sorte, imagens de Cristo e talismãs. Outros recorriam à superstição, à magia e à pseudomedicina para se curar. Dizia-se que perfumes, vinagre e poções especiais podiam afastar a doença. Outro tratamento muito usado era a sangria. A renomada faculdade de medicina da Universidade de Paris até atribuiu a praga ao alinhamento dos planetas. Falsas explicações e “curas”, porém, não contribuíram em nada para deter o avanço dessa praga assassina. Muitas pessoas fugiram em pânico, deixando milhares de infectados para trás. De fato, os primeiros a fugir foram os nobres abastados e os profissionais. Embora alguns clérigos também tenham fugido, muitas ordens religiosas se esconderam nos mosteiros, esperando escapar da contaminação. Editora Virginia Feudalismo O feudalismo tem início com as invasões germânicas (barbares), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente (Europa) .Feudalismo são o poder descentraliza do (nas mãos dos senhores feudais) .A economia baseada na agricultura e utilização do trabalho dos servos . A estrutura política de um feudo , prevaleceram na idade média , as relações de susserania e vassalagem . O suserano era quem dava o lote de terra ao vassalo, sendo que o último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugarno sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões ,sendo o rei o suserano mais poderoso . A Sociedade feudal era estática com pouca mobilidade social e hierarquizada . A nobreza feudal ( senhores feudais) ,era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses , o clero membro da igreja católica tinha um grande poder pois era responsavel pela proteção espiritual da sociedade . Os servos deveriam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais , tais como : corvéia ( trabalho de 3 a 4 dias ) na terra do senhor feudal , talha ( metade da produção) ,banalidade ( taxas pagas pela utilização do moinho e do forno do senhor feudal ) Os camponeses eram os constituintes da base da sociedade feudal. Mesmo compondo a expressa maioria da população medieval, esses eram subordinados à autoridade dos grandes proprietários de terra pelo sistema de servidão. Na condição de servos, esta classe de camponeses devia realizar todo o trabalho agrícola responsável pelo sustento de todas as ordens feudais. É importante salientar que os servos não podem ser confundidos com escravos. Apesar de estarem subordinados ao trabalho imposto pelo seu senhor, um servo não poderia ser comercializad o como um escravo. Além disso, vale destacar que o senhor feudal, por outro lado, tinha por obrigação garantir a eles proteção militar e o oferecimento de terras para a agricultura. Do ponto de vista social, podemos observar que a força de trabalho destes camponeses era sistematicamente explorada pelos senhores feudais. Essa relação desigual pode ser justificada pelo fato do servo, além de ceder parte de seu tempo no cultivo das terras de seu senhor, também devia oferecer uma parte de sua produção para o pagamento das chamadas obrigações feudais. A condição subordinada dos servos camponeses se mantinha estável na medida em que existia um forte discurso religioso que justificava essa condição. Para a Igreja, as condições de vida servis eram o simples resultado dos desígnios divino. Dessa maneira, os camponeses acreditavam que as penúrias da vida cotidiana pudessem ser futuramente recompensadas pelo conforto de uma vida nos céus. De fato, o trabalho dos camponeses era cercado por uma série de dificuldades a serem extrapoladas. A precariedade das terras e as limitações técnicas do plantio resultavam em uma produção agrícola nem sempre capaz de atender as necessidades básicas do camponês e de seus familiares. Por isso, podemos observar que a coleta de frutos silvestres, a pesca e as atividades de caça incrementavam a dieta camponesa. No século XIV, a diminuição da produção agrícola e a consequente falta de alimentos estabeleceram várias revoltas camponesas. Em geral, reivindicando a redução das obrigações feudais e maiores parcelas das colheitas, vários servos ordenaram atos de violência contra senhores feudais. Conhecidas como jacqueries, esses levantes tiveram grande presença na Bélgica e na França. Editora Ana Luiza. O Clero. A melhor definição para clero seria “aqueles que fazem a intermediação entre os homens e Deus”. Clero é a palavra que descreve a classe clerical, ou seja, são os religiosos, conhecidos como sacerdotes, que fazem parte de uma Igreja, do latim cleru. O clero é um conjunto de religiosos, que podem pertencer a um determinado país, a um determinado culto etc. O clero surgiu com a Igreja Católica, na época da Idade Média e do feudalismo. O clero é representado pelos padres, bispos, arcebispos, cardeais e o Papa, e cada um possui sua própria função na hierarquia da Igreja, e são responsáveis pelos cultos. Durante a era medieval a estrutura social era alicerçada sobre três estratos: o Clero, os Nobres e a Massa, sendo que os representantes religiosos ocupavam a primeira camada da sociedade. A organização clerical era composta pelo Clero Secular e pelo Clero Re- gular. Essa nova característica da Igreja acabou promovendo uma divisão entre os membros integrantes da instituição. O clero regular é constituído por todos os clérigos consagrados da Igreja Católica. Eles, vulgarmente designados por religiosos, seguem uma regra de uma determinada ordem religiosa, que tem a sua própria hierarquia e títulos específicos. clero secular, que é composto por sacerdotes que desenvolvem atividades voltadas para o público e que vivem junto dos leigos. O primeiro mantinha-se sob as ordens estritas do Bispo e residia em moradias conheci-das como paróquias. O segundo grupo era formado pelos sacerdotes que habitavam os mosteiros e seguiam as regras de suas próprias ordens e dos seus conselhos eclesiásticos. https://www.infoescola.com/historia/clero/ No período que conhecemos como Idade Média (século V ao XV), ou Idade da Fé, os religiosos tiveram grande importância na formação sociocultural de seu meio. Além de tomar parte das decisões políticas, apoiando imperadores e suas guerras, a Igreja participou intensamente da educação medieval. Em tempos feudais, a Igreja detinha todo o conhecimento literário existente no Ocidente. Todos os livros e manuscritos eram de sua propriedade. Somente seus membros sabiam ler e escrever e ao lado de cada mosteiro havia uma escola construída e administrada por eles. Por conta disso, a Igreja tornou-se uma poderosa máquina de alienação. O desprendimento de coisas mundanas, o desapego material, o sexo apenas como reprodução e a conquista do paraíso foram alguns dogmas difundidos pela Igreja com o intuito de controlar a população. Membros da Igreja, como os padres, os bispos, os arcebispos, os cardeais e o papa formam o que chamamos de clero Editora Paula Miguelita. Renascimento '' O Renascimento: Período de transição entre a idade média e a moderna ' O Renascimento é o nome dado ao movimento da reforma artística, literária e cientifica que teve origem no século XIV, na Itália e se espalhou para o resto da Europa estando em vigor até o século XVI . O ideal do humanism o foi sem dúvida o móvel desse progresso e tornou se o própio espírito do renascimento . Trata- se de uma volta deliberada , que propunha a ressureição consciente ( o re- nascimento) do passado , considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização . Num sentido amplo , esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem ( Humanismo) e da natureza em oposição do divino e ao sobrenatural ,conceitos que haviam impregnados a cultura da idade média . A Cultura Renascentista teve quatro características marcantes, a saber : Racionalismo : Os renascentistas estavam convictos de que a razão era o único caminho para se chegar ao conhecim ento em tudo que podia ser explicado pela razão e pela ciência . Experimentalismo : Para eles ,todo conhecimento deveria ser demonstrado através da experiência científica . Individualismo : Nasceu da necessidade do homem conhecer si próprio , buscando afirmar sua própria personalidade ,mostrar seus talentos ,atingir a fama e satisfazer suas ambições através da concepção de que o direito indiviual estava acima do direito coletivo Antropocentrismo : Colocando o homem como a suprema criação de Deus e como centro do univers o . O Humani smo Renasc entista , o humanismo foi um movimento de glorificação do homem e da natureza humana que surgia naItália em méados do século XIV . Reforma Luterana : Martin Lutero , foi o primeiro a se opor de forma mais elaborada contra a Igreja , Lutero foi favorecido por suas pregações devido ao fato de na região atual Alemanha onde ele vivia havia muita miséria por parte dos camponese s que condenava m a igreja por isso . Reforma Calvinista foi o primeiro adepto as ideias de Lutero ,mas com o tempo começou a defender que a salvação vinha pelo trabalho justo e honesto e que enrequecimento era apenas uma graça divina . Editora Raylane A educação na Idade Média. A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Marcada pela influência da Igreja, ensinava-se o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros. A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião. Podemos dizer que, em geral, a cultura medieval foi fortemente influenciada pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais A educação na idade média era mediada pela fé. Em todas as escolas o foco era somente na religião. Deus era o fundamento de toda a ação pedagógica e finalidade da formação cristã. Com tudo variados tipos de educação e de escolas surgiram, e em diferentes regiões, algumas delas são: Educação islâmica Educação bizantina Escolas manocais Escolas seculares Renascimento carolíngio. Indulgência na igreja católica e Lutero. Durante a Idade Média a Igreja Católica tinha um enorme poder político e econômico. Nesta época, a igreja também ficou conhecida pela venda de indulgências, ou seja, concedia o perdão divino para qualquer pessoa que pagasse por isso. Um dos grandes opositores das ações contraditórias da igreja católica naquela época foi Martinho Lutero, que liderou a chamada Reforma Protestante, que tinha como base a insatisfação com as atitudes cometidas pela igreja católica. Quem foi Martinho Lutero? Martinho Lutero, nascido em Eisleben, Alemanha, em 1483, foi um monge católico alemão pertencente à ordem dos agostinianos. A partir de 1515, Lutero começou a contestar sistematicamente algumas das principais concepções da Igreja Católica. Tais contestações chegaram ao ápice em 1517, quando o monge afixou 95 teses nas paredes da igreja do Castelo de Wittenberg. O conteúdo dessas teses dizia respeito ao tema das indulgências. Esse gesto de Lutero, que deu início à Reforma Protestante, mudou a história religiosa e política da Europa. Começo da vida religiosa. Lutero ingressou no convento dos agostinianos, em Erfurt, em 1505, aos 22 dois anos. Foi aí que o jovem de Eisleben dedicou-se intensamente aos estudos teológicose filosóficos e também à meditação e à https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/reforma-luterana.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/reforma-luterana.htm oração. Mais que um atendimento à vocação religiosa, Lutero também buscava solução para suas inquietações pessoais. Entretanto, sua formação teve de ser completada no centro do poder político da Igreja: Roma. Lutero foi para Roma em 1510. Lá entrou em contato com uma Igreja contaminada pelo legado da família Borgia, isto é, permeada pela corrupção e pelos negócios inescrupulosos com a nobreza e os reis. Um dos Borgia havia sido papa, Rodrigo Borgia, sob o título de Papa Alexandre VI, estabelecendo conexões profundas entre as autoridades civis e a Igreja. Um dos problemas que estavam na raiz da corrupção de parte do clero era a questão da venda de indulgência, que foi o principal alvo de Lutero. Críticas às indulgências Bom, o ponto principal da crítica de Lutero é a questão das indulgências. Mas o que é indulgência? O catecismo da Igreja Católica define indulgência como “a remissão, perante Deus, da pena temporal devida aos pecados cuja culpa já foi apagada; remissão que o fiel devidamente disposto obtém em certas e determinadas condições pela ação da Igreja que, enquanto dispensadora da redenção, distribui e aplica, por sua autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1471). A indulgência, como se vê, é um recurso oferecido pela Igreja ao fiel que praticou algum pecado passível de absolvição ou remissão aqui na Terra. Em troca da absolvição da Igreja, o fiel deve fazer obras e penitências, como o jejum. Ocorre que na transição da Idade Média para a Idade Moderna, tornou-se frequente o uso das indulgências como “moeda de troca” entre nobres e o clero. Muitos nobres, para estabelecer boas relações com o poder da Igreja, cediam terras ou promoviam obras diversas para Roma e, em troca, recebiam as indulgências. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Em 1517, Lutero, já residindo em Wittenberg, deu início a uma série de discussões com autoridades teológicas da Igreja após afixar nas paredes da igreja do Castelo dessa mesma cidade 95 teses. Todas abordavam direta ou indiretamente o tema das indulgências. Nos anos seguintes, Lutero passou a debater não apenas a questão das indulgências, mas também outros temas teológicos. O Papa Leão X propôs ao monge alemão que se retratasse para não ser excomungado, mas Lutero não voltou atrás e, em 1521, sua excomunhão foi declarada. Exílio no Castelo de Wartburg e trabalhos intelectuais. As divergências com a Igreja e a excomunhão geraram grande repercussão na Alemanha. Lutero, no entanto, recebeu um salvo-conduto do imperador Carlos V para que pudesse retornar em paz e seguro para Wittenberg, já que muitos queriam prendê-lo ou matá- lo. No caminho de volta, ele sofreu um sequestro. Cinco homens encapuzados conduziram-no ao Castelo de Wartburg, pertencente a Frederico III, o sábio, protetor de Lutero desde 1511 e fundador da Universidade de Wittenberg. O sequestro teve como objetivo preservar Lutero de eventuais ataques.Luter o permaneceu nesse castelo até 1522, onde desenvolveu uma série de trabalhos intelectuais, incluindo a tradução da bíblia do latim para o alemão. O caso dos anabatistas. Em 1524, estourou nos domínios dos principados alemães as revoltas camponesas, influenciadas pela seita herética dos anabatistas. Os anabatistas, que recebiam esse nome por se recusarem a se batizar, liderados por Thomas Muntzer, tinham certa afinidade com as teses luteranas, mas defendiam a radicalização política e a revolta contra a alta nobreza (para mais informações sobre as reivindicações dos anabatistas. Essa postura dos anabatistas desencadeou uma série de batalhas nos principados alemães. Lutero, na ocasião, posicionou-se contra os revoltosos e a favor dos príncipes. Morte. Lutero faleceu na mesma cidade em que nasceu, Eisleben, em 18 de novembro de 1546. A causa mais provável de sua morte é apoplexia, ainda que alguns de seus biógrafos levantem a hipótese do suicídio. Editora Paula Miguelita https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/thomas-muntzer-reforma-protestante.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/thomas-muntzer-reforma-protestante.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/thomas-muntzer-reforma-protestante.htm Colocando os conhecimentos em prática! Com basenas informações que tivemos até aqui e com as informações abaixo¸ resolva as palavras cruzadas! 1- Focavam na religião e na fé, visando à leitura para criar seus sucessores. - bizantina 2- Seu foco era na oposição às restrições que a igreja cristã ocidental fazia a orientação intelectual.- islâmica 3- 4- Burgueses lutavam por escolas leigas, que não houvesse a influência da igreja. Criação da faculdade, onde focavam apenas no poder dos burgueses, levantando a mudança dos poderes entre as classes ( renascimento das cidades). - seculares 5- Criação da escola para divulgar a religião. –monacais 6- A cultura não era importante por conta do feudalismo. Magnus traz sábios para enriquecer o ensino, criando escolas palacianas (escolas perto do palácio) surgindo as 7 artes.- renascimento coralingio 5- 1- 2- 3- 4- HOROSCOPO MEDIEVAL!
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