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AULA 6 PROCESSUAL CIVIL II

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Processo Civil II 
Prof. MSc Eraldo Brandão // Aula 6 
 Audiência de instrução e julgamento Art. 358 a 368 do CPC 
 
Conceito e finalidades 
 
A audiência de instrução e julgamento é a sessão pública, que ocorre de portas 
abertas, presidida por órgão jurisdicional, com a presença e participação das partes, 
advogados, testemunhas e auxiliares da justiça. Tem por objetivo tentar conciliar as 
partes, produzir prova oral, debater e decidir a causa. Diz-se de "instrução e 
julgamento", porquanto sejam esses seus objetos centrais: instruir (produzir provas) 
e julgar (decidir) oralmente - não obstante também contenha uma tentativa de 
conciliação e um momento de debate (alegações finais). 
 
Art. 358. No dia e na hora designados, o juiz declarará aberta a audiência de 
instrução e julgamento e mandará apregoar as partes e os respectivos advogados, 
bem como outras pessoas que dela devam participar. 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
Art. 368. A audiência será pública, ressalvadas as exceções legais. 
 
Art.189. Os atos processuais são públicos, todavia tramitam em segredo de justiça 
os processos: 
I - em que o exija o interesse público ou social; 
II - que versem sobre casamento, separação de corpos, divórcio, separação, união 
estável, filiação, alimentos e guarda de crianças e adolescentes; 
III - em que constem dados protegidos pelo direito constitucional à intimidade; 
IV - que versem sobre arbitragem, inclusive sobre cumprimento de carta arbitral, 
desde que a confidencialidade estipulada na arbitragem seja comprovada perante o 
juízo. 
§ 1º O direito de consultar os autos de processo que tramite em segredo de justiça e 
de pedir certidões de seus atos é restrito às partes e aos seus procuradores. 
§ 2º O terceiro que demonstrar interesse jurídico pode requerer ao juiz certidão do 
dispositivo da sentença, bem como de inventário e de partilha resultantes de 
divórcio ou separação. 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
Poder de Polícia do Juiz na audiência 
 
Art. 360. O juiz exerce o poder de polícia, incumbindo-lhe: 
 
I - manter a ordem e o decoro na audiência; 
II - ordenar que se retirem da sala de audiência os que se comportarem 
inconvenientemente; 
III - requisitar, quando necessário, força policial; 
IV - tratar com urbanidade as partes, os advogados, os membros do Ministério 
Público e da Defensoria Pública e qualquer pessoa que participe do processo; 
V - registrar em ata, com exatidão, todos os requerimentos apresentados em 
audiência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
Tentativa de conciliação 
 
 
- Mesmos que os advogados estejam ausentes, a conciliação deve ser tentada, 
porque, como negócio jurídico cível, pode ser celebrada sem a participação 
deles, bastando que as partes sejam capazes. 
 
- Da mesma forma, se as partes estiverem ausentes, mas comparecerem 
advogados com poderes de transigir, a conciliação será tentada. 
 
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Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
 
Prova oral 
 
 
A função primordial da audiência de instrução e julgamento é a colheita de prova 
oral, que se iniciará desde logo, caso não haja sucesso na tentativa de conciliação. 
 
Art.361 – Apresenta três etapas: 
 
- a oitiva do perito e dos assistentes técnicos 
- a colheita dos depoimentos pessoais das partes 
- e oitiva das testemunhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
Dos peritos e dos assistentes técnicos 
 
- pode ocorrer caso ainda persista alguma dúvida a respeito do laudo pericial as 
partes podem requerer sejam ouvidos o perito e os assistentes técnicos na 
audiência. Previsão no art. 477, §3º e 4º, do Cpc. 
 
Art. 477. O perito protocolará o laudo em juízo, no prazo fixado pelo juiz, pelo 
menos 20 (vinte) dias antes da audiência de instrução e julgamento. 
 
§ 3º Se ainda houver necessidade de esclarecimentos, a parte requererá ao juiz 
que mande intimar o perito ou o assistente técnico a comparecer à audiência de 
instrução e julgamento, formulando, desde logo, as perguntas, sob forma de 
quesitos. 
 
§ 4º O perito ou o assistente técnico será intimado por meio eletrônico, com pelo 
menos 10 (dez) dias de antecedência da audiência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 Depoimentos pessoais 
 
 
O juiz colherá os depoimentos pessoais que tiverem sido requeridos, primeiro do 
autor e depois do réu. 
 
Art. 385. Cabe à parte requerer o depoimento pessoal da outra parte, a fim de que 
esta seja interrogada na audiência de instrução e julgamento, sem prejuízo do 
poder do juiz de ordená-lo de ofício. 
 
§ 1º Se a parte, pessoalmente intimada para prestar depoimento pessoal e 
advertida da pena de confesso, não comparecer ou, comparecendo, se recusar a 
depor, o juiz aplicar-lhe-á a pena. 
 
§ 2º É vedado a quem ainda não depôs assistir ao interrogatório da outra parte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
Testemunhas 
 
São as pessoas que comparecem em juízo, para prestar informações a 
respeito dos fatos relevantes para o processo. Art. 450 e seguintes. 
- somente pessoas físicas; 
- é preciso que sejam alheias ao processo; 
- as partes podem ser ouvidas em depoimento pessoal ou interrogatório, nunca como 
testemunhas; 
- serão ouvidas em audiência presidida pelo juiz da causa, salvo nas 
hipóteses do art. 453 do Cpc. 
 
Art. 453. As testemunhas depõem, na audiência de instrução e julgamento, 
perante o juiz da causa, exceto: 
I - as que prestam depoimento antecipadamente; 
II - as que são inquiridas por carta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
Debates – Art. 364 CPC 
- Finda a colheita da provo oral o juiz dará a palavra às partes para que apresentem 
alegações finais orais, na própria audiência. 
 
Art. 364. Finda a instrução, o juiz dará a palavra ao advogado do autor e do réu, 
bem como ao membro do Ministério Público, se for o caso de sua intervenção, 
sucessivamente, pelo prazo de 20 (vinte) minutos para cada um, prorrogável por 10 
(dez) minutos, a critério do juiz. 
 
§ 1º Havendo litisconsorte ou terceiro interveniente, o prazo, que formará com o da 
prorrogação um só todo, dividir-se-á entre os do mesmo grupo, se não convencionarem de 
modo diverso.
§ 2º Quando a causa apresentar questões complexas de fato ou de direito, o debate oral 
poderá ser substituído por razões finais escritas, que serão apresentadas pelo autor e 
pelo réu, bem como pelo Ministério Público, se for o caso de sua intervenção, em prazos 
sucessivos de 15 (quinze) dias, assegurada vista dos autos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
Sentença 
 
Apresentadas as alegações finais orais, o juiz poderá, na própria audiência, proferir 
a sentença, razão pela qual é denominada “ de instrução e julgamento”. 
 
Art. 366. Encerrado o debate ou oferecidas as razões finais, o juiz proferirá 
sentença em audiência ou no prazo de 30 (trinta) dias. 
 
Recordando..... 
 
Art. 203. Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões 
interlocutórias e despachos. 
§ 1º Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença 
é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485 e 487 , 
põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
Decisões proferidas na audiência 
 
O juiz pode proferir, antes da sentença, decisões interlocutórias, a respeito de 
questões que possam surgir na audiência, como por exemplo, requerimento das 
partes, pedido de adiamento, entre outros. 
 
Obs.: se a decisão comportar agravo de instrumento( art. 1015) contra ela a parte 
prejudicada poderá/deverá interpor o recurso, sob pena de preclusão. Caso 
contrário, a questão poderá ser examinada pelo tribunal por ocasião da interposição 
da apelação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
Termo da Audiência 
 
Art. 367. O servidor lavrará, sob ditado do juiz, termo que conterá, em resumo, o 
ocorrido na audiência, bem como, por extenso, os despachos, as decisões e a 
sentença, se proferida no ato. 
 
§ 1º Quando o termo não for registrado em meio eletrônico, o juiz rubricar-lhe-á 
as folhas, que serão encadernadas em volume próprio. 
 
§ 2º Subscreverão o termo o juiz, os advogados, o membro do Ministério Público 
e o escrivão ou chefe de secretaria, dispensadas as partes, exceto quando 
houver ato de disposição para cuja prática os advogados não tenham poderes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
Adiamento da audiência ( o rol não é taxativo) 
 
A possibilidade de adiamento da audiência vem prevista no art. 362, que admite três 
situações : 
 
- por convenção das partes, o que será admissível uma vez. 
 EX. ACIDENTE DE AUTOMOVEL 
 
- por atraso injustificado de seu início em tempo superior a 30 minutos do horário 
marcado. 
 
- se não puder comparecer, por motivo justificado, qualquer pessoa que dela deve 
necessariamente participar. Ex. perito,as partes,as testemunhas ou os advogados. 
 EX.; PROBLEMAS DE SAUDE. 
 
- o impedimento deve ser comprovado até a abertura da audiência ( art. 362 , § 1º) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 Pergunta: Se a parte ou o advogado não comparecerem, nem justificarem a 
sua ausência , haverá alguma sanção? 
 
 
 
Se devidamente intimada a prestar depoimento pessoal por requerimento da parte 
contrária – o juiz aplicará a pena de confissão. Art. 385, § 1 º. 
 
 
Ausente o advogado ou o defensor, ou MP – o juiz pode dispensar a prova requerida 
pela parte. 
 
 
Quem der causa ao adiamento da audiência responderá pelas despesas 
acrescidas. Art. 362 , § 3º 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
Art. 365. A audiência é una e contínua, podendo ser excepcional e justificadamente 
cindida na ausência do perito ou de testemunha, desde que haja concordância das 
partes. 
 
 
Todos os atos da audiência são documentados pelo escrivão , por meio de lavratura 
de termo ditado pelo juiz. 
 
A audiência pode, ainda, ser integralmente gravada em imagem e áudio por meio 
de solicitação do juiz ou pelas próprias partes, sem a necessidade de prévia 
autorização judicial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
Casos concretos: 
Questão Discursiva 
 Jorge Lourenço procura um advogado e informa que comprou uma televisão de ultima 
geração (R$ 8.500,00) para sua residência, mas o equipamento não funciona corretamente. 
Apesar de inúmeros contatos e promessas do fabricante TVJÓIA e seu serviço autorizado de 
garantia, nenhuma visita técnica foi realizada. Na conversa com o advogado procurado, 
Jorge Lourenço informa que gostaria de ter o aparelho (ou outro equivalente) funcionando, 
além de danos materiais e morais pelo ocorrido. O advogado informa a Jorge Lourenço que 
irá elaborar a Petição Inicial e que o caso seguirá o procedimento comum sumário em Vara, 
pois de acordo com o CPC, este caso não poderia mais ir aos Juizados Especiais Cíveis da 
Lei 9099/95. a) Está correta a orientação prestada pelo advogado no tocante ao rito ou 
procedimento adequado ao caso? b)Sem prejuízo da resposta no item a), qual seria a outra 
opção para Jorge Lourenço pleitear em perante o Poder Judiciário uma reparação de seus 
danos? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
 1ª Questão. 
De acordo com o NCPC é correto afirmar que: 
 
a) O procedimento comum sumário e ordinário foram transformados em 
procedimento especial. 
b) A petição inicial não pode mais ser emendada. 
c) Na petição inicial pode haver indicação de interesse em realizar audiência 
de
conciliação ou mediação. 
 d) Não pode haver mais indeferimento da petição inicial antes da citação do 
réu. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Audiência de Instrução e Julgamento 
 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
 1ª Questão. 
De acordo com o NCPC é correto afirmar que: 
 
a) O procedimento comum sumário e ordinário foram transformados em 
procedimento especial. 
b) A petição inicial não pode mais ser emendada. 
c) Na petição inicial pode haver indicação de interesse em realizar audiência 
de conciliação ou mediação. 
 d) Não pode haver mais indeferimento da petição inicial antes da citação do 
réu. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Objetivos: Compreender o conceito e finalidades da audiência de instrução e julgamento. 
 Entender a sequencia temporal e lógica da audiência de instrução e julgamento. 
 
 
 
 2ª Questão 
Com relação ao pedido no processo civil, marque a opção incorreta: 
 
a) O pedido deve ser certo e determinado. 
b) É possível pedido alternativo nos casos em que o direito material permite. 
 c) Acumulação de pedidos diversos contra o mesmo réu só é possível 
quando houver conexão. 
 d) Acumulação de pedidos enquanto cumulação de ação gera economia 
processual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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