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Analgésicos: Nomes e Administração

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ANALGÉSICOS 
 
AAS 
NOME GENERICO e COMERCIAL: ácido acetilsalicílico, Aspirina, 
Aspirina Prevent, Ecasil, Ecasil-81, Aceticil, Melhoral, Salipirin. 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
AAS deve ser ingerido de preferência após as refeições ou com 
um pouco de leite. 
Evitar a ingestão concomitante de bebidas alcoólicas. 
Manter o intervalo mínimo de 4 horas entre cada administração, 
não ultrapassar as doses estabelecidas na posologia sem prévia 
orientação média. Siga a orientação do seu médico, respeitando 
sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 
 
Ácido Acetilsalicílico - DUCTO 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Acetil, AAS Infantil, AAS Protect 
Aceticil, Ácido Acetilsalicílico, Aspirina Efervescente 500 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Oral 
 
Advil 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Advil, Ibuprofeno 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos e crianças acima de 12 anos: 
Advil® deve ser administrado por via oral na dose recomendada 
de 1 ou 2 comprimidos. Se necessário, esta dose pode ser 
repetida 3 a 4 vezes ao dia, com intervalo mínimo de 4 horas. 
Não exceder o total de 6 comprimidos em um período de 24 
horas. Recomenda-se utilizar a menor dose eficaz para controle 
dos sintomas. Pode ser administrado junto com alimentos. 
 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5603/aas.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5622/acido+acetilsalicilico.htm
Air Salonpas 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Air Salonpas, Salicilato de 
Metila, Salonpas Emplastro 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Lave e seque a área afetada. Agite 
vigorosamente o tubo e aplique o Air Salonpas® no mínimo a 
10cm de distância da pele de 3 a 4 vezes ao dia. Não aplique no 
mesmo local por mais de 3 segundos. No momento de usar, evite 
inalação e proteja os olhos durante a aplicação. 
 
Algi-Reumatril 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Algi-Reumatril, Ibuprofeno 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos e crianças acima de 12 anos 
Algi-Reumatril deve ser administrado por via oral na dose 
recomendada de 1 ou 2 comprimidos. Se necessário, esta dose 
pode ser repetida 3 a 4 vezes ao dia, com intervalo mínimo de 4 
horas. Não exceder o total de 6 comprimidos (ou 1200mg) em 
um período de 24 horas. Recomenda-se utilizar a menor dose 
eficaz para controle dos sintomas. Pode ser administrado junto 
com alimentos. 
 
Alidor 
NOME GENERICO e COMERCIAL: ácido acetilsalicílico, Aspirina 
Prevent. 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Adultos 
Analgésico; antitérmico: 325 a 650 mg cada 4 a 6 horas, 
enquanto necessário. 
Antirreumático: 3,5 a 5,5 g por dia, em doses divididas. 
Antiagregante plaquetário:80 a 325 mg por dia 
(dose não está bem definida). 
Idosos 
São mais propensos à toxicidade pelo produto. Usar doses 
menores. 
Crianças 
Analgésico; antitérmico: 10 a 15 mg por kg por dose a cada 4 a 6 
horas, enquanto necessário. 
Antirreumático: 80 a 100 mg por kg de peso por dia, em 
doses divididas. 
 
Alivium Comprimidos 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Alivium, Ibuprofeno 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Tomar 1 comprimido revestido a cada 4 
a 6 horas, enquanto o sintoma persistir. Se o sintoma não 
melhorar com 1 comprimido revestido, 2 comprimidos revestidos 
podem ser tomados. A dose diária não deve exceder 2.400 mg/dia 
em doses divididas, embora, se necessário, doses mais elevadas, 
até o máximo de 3.200 mg/dia, podem ser empregadas com 
monitoramento do paciente. 
 
Alivium Gotas (100 mg/ml) 
NOME GENERICO e COMERCIAL: ALIVIUM, IBUPROFENO 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A posologia recomendada para 
crianças a partir de 6 meses é de 1 gota/Kg peso, em intervalos 
de 6 a 8 horas, ou seja, de 3 a 4 vezes ao dia, não excedendo a 
dose máxima recomendada de 20 gotas/dose. Para adultos, a 
posologia recomendada pode variar de 200 mg (20 gotas) a 800 
mg (80 gotas), não devendo exceder a dose máxima 
recomendada diária de 3.200 mg. 
 
Anartrit 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Anartrit, Piroxican 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/12811/alivium+comprimidos.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/12811/alivium+comprimidos.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/12811/alivium+comprimidos.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/315565/alivium+gotas+100+mg+ml.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/315565/alivium+gotas+100+mg+ml.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1940/anartrit+capsulas+10+mg.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1940/anartrit+capsulas+10+mg.htm
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A dose inicial recomendada é de 20 mg 
ao dia, em dose única. A maioria dos pacientes pode ser mantida 
com 20 mg ao dia. Um pequeno grupo pode ser mantido com 10 
mg ao dia, enquanto outros podem necessitar de 30 mg em dose 
única ou fracionada. A administração prolongada de doses de 30 
mg ou mais ocasiona um risco maior de efeitos colaterais 
gastrintestinais. 
 
Angino-Rub 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Angino-Rub, Cloridrato de 
Benzidamina, Strepsils 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos e crianças com 12 anos ou 
mais: dissolver uma pastilha lentamente na boca, a cada 3 – 6 
horas ou conforme necessidade. Máximo de 5 pastilhas em 24 
horas. Recomenda-se não usar por mais de 3 dias. 
 
Artren 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Artren, Diclofenaco Sódico 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Uma cápsula ao dia, ingerida com um 
pouco de líquido, antes ou depois das refeições, ou outra 
posologia, a critério médico. A duração do tratamento depende 
da doença e da resposta clínica do paciente. 
 
Artril 300 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Artril 300, Ibuprofeno, Advil 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Dose média para adultos: 1 
comprimido de ARTRIL 300 (ibuprofeno), 2 a 3 vezes ao dia, ou 1 
comprimido de ARTRIL 600 (ibuprofeno), 1 a 2 vezes ao dia, 
segundo necessidade particular de cada caso. Se necessário, um 
comprimido adicional poderá ser indicado ao deitar. Para alívio 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1965/artril+300.htm
da rigidez matinal, a primeira dose de cada dia deverá ser 
tomada logo após as refeições ou com leite. A dose total diária 
não poderá ultrapassar 2400 mg. 
 
Artrosil 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Cetoprofeno, Artrosil, Profenid 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Tomar uma cápsula ao dia, com 
líquidos por via oral, durante ou após às refeições. A duração do 
tratamento deve ser a critério médico. 
 
Aspirina 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Ácido Acetilsalicílico, Aspirina, 
Salbutamol 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Doses em termos de ácido acetilsalicílico com alimento, para 
diminuir a irritação do estomago, tomar com 1 copo de 
água; não deitar nos 30 minutos após a tomada (para diminuir 
risco de irritação gastrintestinal). 
Adultos 
Analgésico; antitérmico: 325 a 650 mg cada 4 a 6 horas, 
enquanto necessário. 
Antirreumático: 3,5 a 5,5 g por dia, em doses divididas. 
Antiagregante plaquetário:80a 325 mg por dia (dose não está bem 
definida). 
Idosos 
São mais propensos à toxicidade pelo produto. Usar doses 
menores. 
Crianças 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5186/artrosil.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5186/artrosil.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1976/aspirina.htm
Analgésico; antitérmico: 10 a 15 mg por kg por dose a cada 4 a 6 
horas, enquanto necessário.Antirreumático:80 a 100 mg por kg de 
peso por dia, em doses divididas. 
 
Atroveran Composto 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Atroveran Composto, Buscopan 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Para uma melhor eficácia Atroveran 
COMPOSTO deve ser usado logo aos primeiros sintomas. 
Comprimidos – Tomar 2 a 3 comprimidos por vez, de acordo com 
a necessidade. 
 
Baralgin M 
NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona Sódica, Baralgin M 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: COMPRIMIDOS 
Adultos e adolescentes acima de 12 anos - 1 a 1\2 comprimido 
até 4 vezes ao dia. 8 a 11 anos - 1\2 a 1 comprimido até 4 vezes 
ao dia. 5 a 7 anos - 1\2 comprimido até 4 vezes ao dia. Doses 
maiores somente a critério médico. 
BaralginM comprimido não deve ser administrado a crianças 
menores de 5 anos.Gotas - 1 ml = 20 gotas 
As doses abaixo se aplicam a pacientes de peso normal. 
Adultos e adolescentes acima de 15 anos - 20 a 30 gotas até 4 
vezes ao dia. 12 a 14 anos - 13 a 27 gotas até 4 vezes ao dia. 8 a 
11 anos - 10 a 20 gotas até 4 vezes ao dia. 3 a 7 anos - 7 a 13 
gotas até 4 vezes ao dia. 6 meses a 2 anos - 3 a 7 gotas até 4 
vezes ao dia. 3 a 5 meses até 4 vezes ao dia. 
Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 
kg não devem ser tratados com BaralginM, menos que seja 
absolutamente necessário. Neste caso a dose de 1 gota até 3 
vezes ao dia não deve ser excedida. 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294710/atroveran+composto+solucao+oral.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2028/baralgin+m+comprimidos+e+gotas.htm
 
Baralgin M Solução Injetável 
NOME GENERICO e COMERICAL: Pitodenona, Dipirona Sódica, 
Baralgin M Solução Injetável 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: 
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 2 a 5 ml. Crianças de 
12 a 14 anos: 0,8 a 1,6 ml. Crianças de 8 a 11 anos: 0,5 a 10 ml. 
Crianças de 5 a 7 anos (cerca de 24 kg): 0,4 a 0,8 ml. Crianças de 
3 a 4 anos (cerca de 18 kg): 0,2 a 0,6 ml. Crianças de 1 a 2 anos 
(cerca de 12 a 14 kg): 0,2 a 0,4 ml. Crianças de 6 a 11 meses 
(cerca de 8 a 10 kg): 0,1 a 0,3 ml (somente IM). Crianças de 3 a 5 
anos (cerca de 5,5 a 7,5 Kg): 0,1 a 0,2 ml (somente IM). 
Caso necessário, BaralginM pode ser administrado até 4 vezes ao 
dia, não excedendo a dose de 6 ml para adultos e 
adolescentes/crianças acima de 12 anos. Doses maiores somente 
a critério médico. 
A injeção endovenosa deve ser administrada lentamente (1 
ml/minuto). Não devem ser misturados outros medicamentos na 
mesma seringa. 
 
Benegrip 
NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona Monohidratada, 
Benegrip 
 VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Este medicamento deve ser ingerido 
da seguinte forma: Tomar um comprimido revestido verde e um 
amarelo, ao mesmo tempo, 3 a 4 vezes ao dia. Não 
ultrapassando 4 comprimidos revestidos verdes e 4 comprimidos 
revestidos amarelos por dia. Este medicamento deve ser 
utilizado até que haja o alívio dos sintomas das gripes e dos 
resfriados, sempre respeitando a dosagem recomendada. 
 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2029/baralgin+m+solucao+injetavel.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2029/baralgin+m+solucao+injetavel.htm
Benflogin 
NOME GENERICO e COMERICAL: Cloridrato de Benzidamina, 
Benflogin 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: 
Adulto 
1 drágea, 3 a 4 vezes ao dia. 
As doses podem variar a critério do médico. 
 
Benzitrat 
NOME GENERICO e COMERICAL: Benzidamina, Benzitrat 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Fazer 2, 3 ou mais bochechos ou 
gargarejos ao dia com 15 ml de colutório puro (até a marca 
indicada no copo-medida), podendo ser diluído em um pouco de 
água. Utilizar até o alívio dos sintomas. Limite máximo diário de 
10 bochechos. 
 
Benzitrat Colutório 
NOME GENERICO e COMERICAL: BENZIDAMINA, BENZITRAT 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: BENZITRAT COLUTÓRIO: Em média 3 
gargarejos ou bochechos ao dia com 15 ml (uma colher das de 
sopa) do colutório puro ou diluído em água. BENZITRAT 
COLUTÓRIO Spray: Fazer 2 a 6 nebulizações ao dia nas áreas 
inflamadas da boca e garganta. 
 
Beserol 
NOME GENERICO e COMERICAL: Carisoprodol, Beserol 
 VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Como regra geral, a dose mínima 
diária recomendada é de um comprimido a cada 12 horas 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2047/benflogin.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2047/benflogin.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5417/benzitrat.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5417/benzitrat.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2051/benzitrat+colutorio.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2057/beserol.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2057/beserol.htm
respeitando-se o máximo de um comprimido tomado a cada 8 
horas, portanto, três doses diárias. 
 
Bextra IM/IV 
NOME GENERICO e COMERICAL: Parecoxibe Sódico, Bextra 
IM/IV 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Bextra® IM/IV pode ser administrado 
por via IV (intravenosa) ou IM (intramuscular) em dose única ou 
em dose múltipla em regime regular ou quando necessário. Após 
o início do tratamento, a dose pode ser ajustada com base na 
resposta do paciente. 
 
Biofenac 
NOME GENERICO e COMERICAL: Diclofenaco de Sódico, Biofenac 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: A dose inicial diária é geralmente de 
100 a 150 mg, ou seja, 2 ou 3 comprimidos por dia. Para casos 
mais leves, assim como para terapia a longo prazo, 75 mg a 100 
mg por dia são, geralmente, suficientes. A dose total diária deve 
ser dividida em 2 ou 3 doses separadas. Você não deve tomar 
mais que 150 mg por dia. 
 
Biofenac D.I. 
NOME GENERICO e COMERICAL: Diclofenaco de Sódico, Biofenac 
D.I. 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: A dose inicial diária recomendada é de 
2 a 3 comprimidos. Em casos mais leves, 2 comprimidos por dia, 
são geralmente suficientes. A dose total diária prescrita deve ser 
fracionada em duas a três doses separadas. Não exceder 3 
comprimidos por dia. 
 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3982/biofenac+d+i.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3982/biofenac+d+i.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm
Bufferin 500 mg Comprimidos 
NOME GENERICO e COMERICAL: Ketojet, Bufferin 500 mg 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Como analgésico e antitérmico : 
Tomar 2 comprimidos de uma só vez. Na persistência 
dos sintomas, repetir a dosagem dentro de 4 horas ou a critério 
médico. 
Como anti-inflamatório : 
Tomar de 1 a 2 comprimidos 3 a 4 vezes ao dia ou a critério 
médico. 
Nota: Como acontece com os derivados salicílicos em geral, é 
desaconselhável a administração de mais de 8 comprimidos num 
período de 24 horas. 
 
CEFALIUM 
NOME GENERICO e COMERICAL: Paracetamol, Cefalium 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Tomar 1 a 2 comprimidos ao primeiro 
sinal de enxaqueca; caso não haja melhora da sintomatologia, 
ingerir 1 comprimido a cada 30 minutos, até um máximo de 6 
comprimidos ao dia. 
 
Celebra 
NOME GENERICO e COMERICAL: Celecoxibe, Celebra 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Celebra® deve ser engolido com ou sem 
alimentos, para o tratamento de dor aguda (pós-operatório e 
doenças musculoesqueléticas) e dismenorreia primária,400 mg 
na primeira dose, seguidos de uma dose de 200 mg por via oral 
(engolido) após 12 horas, seguido de 200 mg a cada 12 horas nos 
dias seguintes durante o tempo indicado pelo seu médico. 
Uso para o tratamento de dor crônica 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2199/bufferin+500+mg+comprimidos.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/10730/cefalium.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5523/celebra.htm
Todo anti-inflamatório deve ser usado na sua menor dose diária 
eficaz durante o menor período possível. O tempo adequado 
deverá ser decisão do seu médico. 
 
 Cloridrato de Ropivacaína 
NOME GENERICO e COMERICAL: Rop@, Cloridrato de 
Ropivacaína 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: O Cloridrato de Ropivacaína 7,5mg/ml, 
peridural lombar para cirurgia e cesárea, peridural torácica, 
bloqueio nervoso maior, bloqueio de campo e injeção intra-
articular. O Cloridrato de Ropivacaína 10mg/ml peridural lombar 
para cirurgia. Recomendação de dose para Cloridrato de 
Ropivacaína em adultos e maiores de 12 anos de idade. 
 
Conmel 
NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona, Conmel 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: O tratamento pode ser interrompido a 
qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à 
retirada da medicação. 
Cada 1mL = 20 gotas (quando o frasco for mantido na posição 
vertical para gotejar a quantidade pretendida de gotas). 
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em 
administração únicaou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia. 
O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem 
provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação. 
Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2 comprimidos até 
4 vezes ao dia. 
Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito 
analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-
se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito acima. 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294800/cloridrato+de+ropivacaina.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294800/cloridrato+de+ropivacaina.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294800/cloridrato+de+ropivacaina.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5782/conmel.htm
Não há estudos dos efeitos de dipirona comprimidos 
administrado por vias não recomendadas. Portanto, por 
segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a 
administração deve ser somente por via oral. 
 
Dalsy 
NOME GENERICO e COMERICAL: Ibuprofeno, Dalsy 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: DALSY® (ibuprofeno) comprimidos 
revestidos 200 mg: a dose usual é de 2 comprimidos (400 mg) a 
cada 6 a 8 horas. A dosagem diária não deve exceder 2400 
mg/dia em doses divididas (2 comprimidos, ou seja, 400 mg a 
cada 4 horas), embora, se necessário, doses mais elevadas, até o 
máximo de 3200 mg/dia, podem ser empregadas com 
monitoramento do paciente. 
 
Deflogen 
NOME GENERICO e COMERICAL: Nimessulina, Deflogen 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: 
Adultos 50 a 100 mg (1/2 a 1 comprimido de Deflogen), 2 vezes 
ao dia, após as refeições, podendo alcançar até 200 mg, 2 vezes 
ao dia. Crianças Dose diária de 5mg/kg de peso corporal, dividida 
em 2 toneladas/dia. Quando o paciente tiver insuficiência renal, 
a posologia deve ser adaptada conforme os valores do filtrado 
glomerular. 
 
Emistin 
NOME GENERICO e COMERICAL: Dexametasona + Clemastina, 
Emistin 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adulto 
1 comprimido, 2 a 4 vezes ao dia. 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/63682/dalsy.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5960/emistin.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5960/emistin.htm
Crianças 
Tomar ½ a ¼ da dose para adulto, ou a critério médico. 
 
Engov 
NOME GENERICO e COMERICAL: Engov 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Tomar de 1 a 4 comprimidos ao dia. 
Dose máxima diária 4 comprimidos por dia. 
Este medicamento deve ser utilizado até que haja o alívio dos 
sintomas da cefaleia ou alergia, sempre respeitando a dosagem 
máxima recomendada. 
 
Findor 
NOME GENERICO e COMERICAL: Findor 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Comprimidos: 1 a 2 comprimidos, três 
a seis vezes ao dia. No caso de febre persistente, administrar ¼ 
ou ½ comprimido de hora em hora. 
Gotas: 20 a 40 gotas, três a seis vezes ao dia. 
Solução injetável: 2 a 6 ml ao dia, por via intramuscular ou 
endovenosa. A via endovenosa (cuja aplicação deve ser feita 
lentamente) é especialmente indicada nos casos 
de reumatismo articular agudo, cólicas, algias intensas e nos 
casos de febre alta, podendo, se necessário, ser usado até 15 ml 
ao dia, a critério médico. Em pediatria, reduzir a dose de acordo 
com a idade, usando as tabelas apropriadas. 
Supositório infantil: 12 a 14 anos 2 supositórios até 4 vezes ao 
dia; 8 a 11 anos: 1 a 2 supositórios até 4 vezes ao dia; 3 a 7 anos: 
1 supositório até 4 vezes ao dia. Se doses maiores forem 
necessárias devem ser administradas por via oral. 
Crianças com idade inferior a 3 anos não devem ser tratadas com 
formas retais (supositórios). 
 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2548/engov.htm
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c
https://minutosaudavel.com.br/alergia/
Indocid 
NOME GENERICO e COMERICAL: Indocid 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: A dose recomendada de Indocid® é de 
50 mg a 200 mg por dia em tomada única ou fracionada com 
tomadas de 12 em 12 horas, 8 em 8 horas ou 6 em 6 horas. Para 
crianças, o seu médico irá prescrever a dose baseada no peso. 
A dose para cólicas durante o período menstrual é geralmente 
75 mg ao dia, em tomada única ou dividida. Informe 
prontamente ao seu médico sobre qualquer mudança na sua 
condição, que possa levar a uma alteração na prescrição. Seu 
médico deve alertá-lo a ingerir Indocid® cápsulas com alimentos 
ou antiácidos. 
 
Inflanan 
NOME GENERICO e COMERICAL: Inflanan 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: CAPSULAS DE 10 OU 20 MG – Adultos e 
Crianças maiores: 1 capsula ao dia. Gotas: Crianças até 5 anos:1 
gota/Kg/Dia, Dose Única (máximo 20 gotas), Crianças acima de 5 
anos: 20 A 25 gotas- 1 vez ao dia. Adulto: 40 gotas (20mg) 1 vez 
ao dia. 
 
Loxonin 
NOME GENERICO e COMERICAL: Loxoprofeno Sódico, Loxonin 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Loxonin® deve ser administrado por via 
oral, sendo deglutido com um pouco de água, preferencialmente 
após as refeições, a cada oito horas. 
Em geral recomenda-se para o adulto a posologia de um 
comprimido (60 mg de loxoprofeno sódico), três vezes ao dia, 
por via oral. 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/antiacidos/c
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/6284/loxonin.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/6284/loxonin.htm
https://consultaremedios.com.br/loxoprofeno-sodico/bula
Em casos agudos poderá ser realizada uma única administração 
de um a dois comprimidos (60-120 mg de loxoprofeno sódico), 
por via oral, ajustando-se a dose de acordo com a idade e os 
sintomas. 
Não ultrapassar a dose diária de 180 mg, bem como evitar a 
administração em jejum. 
 
Maxidrin 
NOME GENERICO e COMERICAL: Paracetamol 500 mg + Cafeína 
65 mg, Maxidrin 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adultos e crianças acima de 12 anos 
2 comprimidos de 6 em 6 horas. Não exceder o total de 8 
comprimidos, em doses fracionadas, em um período de 24 horas 
Posologia do Maxidrin 
1 dose = 2 comprimidos. 
 
Melhoral 
NOME GENERICO e COMERICAL: Melhoral, Ácido Acetilsalicílico + 
Cafeína 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Tomar 1 a 2 comprimidos revestidos. 
Se necessário, repetir de 4 em 4 horas, até o limite de 6 
comprimidos revestidos ao dia. 
 
Neosaldina 
NOME GENERICO e COMERICAL: 
Dipirona+Isometepteno+Cafeína, Neosaldina 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Neosaldina® é de uso exclusivo pela via 
oral (por boca). 1 a 2 drágeas (em dose única) a cada 6 horas ou 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3046/melhoral.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3046/melhoral.htm
4 vezes ao dia. Não tome mais de 8 drágeas ao dia (4 x 2 
drágeas). 
 
Ponstan 500 mg 
 NOME GENERICO e COMERICAL: Ácido Mefenâmico, Ponstan 
500 mg 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Ponstan® pode ser administrado junto 
às refeições (o que é recomendado se o medicamento causar 
desconforto gástrico).1 comprimido (500 mg), 3 vezes ao dia. 1 
comprimido (500 mg), 3 vezes ao dia, administrado no início da 
menstruação e dos sintomas e mantido de acordo com 
orientação médica. 
 
Sedalene Supositório Infantil 
NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona, Sedalene 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Solução injetável: 1 a 2 ampolas por 
Via Intramuscular 
Solução Oral (gotas): Adultos - 20 a 30 gotas em água açucarada. 
Crianças - 5 a 10 gotas em água açucarada. 
Cápsulas: Adultos - 2 cápsulas de uma só vez 
Crianças - 1 cápsula 
Supositórios: Adultos - 1 a 2 supositórios ao dia. 
Crianças - 1 supositório ao dia. 
 
 Ultracet 
NOME GENERICO e COMERICAL: ULTRACET 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Os comprimidos de Ultracet® devem 
ser administrados por via oral. 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/4521/ponstan+500+mg.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/4521/ponstan+500+mg.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/4521/ponstan+500+mg.htm
Ultracet® pode ser administrado independentemente das 
refeições. 
 
Vendrex 
NOME GENERICO e COMERICAL: Diclofenaco, Vendrex 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Um comprimido, duas vezes ao dia, 
ingerido sem mastigar, com um pouco d'água, depois das 
refeições, ou outraposologia a critério médico. 
 
Xefo 
NOME GENERICO e COMERICAL: Xefo 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adultos 
A dose usual é de 8 mg a 16 mg dividido em 2 doses ao dia. A 
dose máxima recomendada é 16 mg por dia. 
Xefo® não é recomendado para crianças ou adolescentes abaixo 
de 18 anos devido à falta de dados. 
 
 
ANALGÉSICOS OPIOIDES 
 
Buprenorfina 
 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Buprenorfina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Buprenorfina deve ser aplicado na 
pele não irritada e intacta, na parte externa superior do braço, 
na região superior do tórax, superior das costas ou no lado do 
tórax. Buprenorfina deve ser aplicado em um local da pele sem 
pelos ou quase sem pelos. Se necessário, os pelos devem ser 
cortados com tesoura e não depilados ou raspados. 
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5096/vendrex.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5096/vendrex.htm
https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294940/xefo.htm
O local da aplicação deve ser alternado se o adesivo for 
reaplicado ou adicionado. O local de aplicação pode ser repetido 
após intervalo de pelo menos 3 semanas. 
O local da aplicação deve ser limpo apenas com água limpa. 
Sabão, álcool, óleos, loções ou dispositivos abrasivos não devem 
ser usados. A pele deve estar seca antes que o adesivo seja 
aplicado. 
Uma vez que não foram estudadas possíveis interferências de 
protetores solares, soluções, cremes e outros produtos no 
desempenho do medicamento, durante o tratamento com 
Buprenorfina, os pacientes devem evitar o uso destes produtos 
na área em que o adesivo será aplicado. 
O adesivo deve ser usado continuamente por 7 dias. 
Buprenorfina deve ser aplicado imediatamente após a abertura 
do sachê. Após a remoção do revestimento de liberação, o 
adesivo transdérmico deve ser pressionado firmemente no local 
com a palma da mão durante aproximadamente 30 segundos, 
certificando-se que o contato é completo, especialmente ao 
redor das bordas. Se as bordas do adesivo começarem a se 
soltar, estas devem ser grudadas com fita adesiva adequada para 
pele. Banho, ducha ou natação não devem afetar o adesivo. Se 
um adesivo cair, um novo deve ser aplicado. 
Durante o tratamento com Buprenorfina, os pacientes devem ser 
aconselhados a evitar exposição do local de aplicação a fontes de 
calor externas, tais como almofadas de aquecimento, cobertores 
elétricos, lâmpadas de aquecimento, etc., já que pode ocorrer 
aumento na absorção da buprenorfina, que pode levar a um 
aumento na incidência de eventos adversos relacionados a 
opioides. Os efeitos de uso de Buprenorfina em banheiras 
quentes e sauna não foram estudados. 
Ao trocar o adesivo, os pacientes devem ser instruídos a remover 
o adesivo utilizado, dobrando este sobre si mesmo (unindo os 
lados do adesivo) e descartando com segurança, fora do alcance 
de crianças. 
https://consultaremedios.com.br/ortopedia/almofadas/c
A menor dose, 5 microgramas/h, deve ser usada como a dose 
inicial. Deve-se dar consideração ao histórico prévio com 
opióides do paciente, incluindo tolerância a opióide, se houver 
alguma, bem como condição geral atual e o estado médico do 
paciente. 
Titulação 
Durante o início, titulação e ao longo do tratamento com 
Buprenorfina, os pacientes podem continuar com as doses 
recomendadas usuais de AINEs ou paracetamol conforme a 
necessidade. 
A dose de Buprenorfina não deve ser aumentada em intervalos 
menores que 3 dias, tempo necessário para que os níveis no 
estado de equilíbrio (steady state) sejam atingidos. Alterações na 
dosagem de Buprenorfina podem ser individualmente tituladas 
segundo a necessidade de analgesia suplementar e a resposta do 
paciente ao medicamento. 
Para aumentar a dose, o adesivo que estiver sendo usado no 
momento deve ser retirado e um adesivo de concentração maior 
de Buprenorfina ou uma combinação de adesivos deve ser 
aplicada em um local diferente da pele para conseguir a dose 
requerida. Recomenda-se que não mais do que dois adesivos 
sejam aplicados ao mesmo tempo, independentemente da 
concentração destes. 
A titulação deve continuar a cada 3-7 dias, até que a analgesia 
adequada seja alcançada. 
 
 
Codeína 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Codeína, Paracetamol+ Fosfato 
de Codeína 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Codeína solução injetável é indicado 
para o uso intramuscular e subcutâneo. 
https://consultaremedios.com.br/paracetamol/bula
O uso deste medicamento por outras vias pode causar a perda 
do efeito esperado e promover danos ao seu usuário. 
Adultos 
Via intramuscular ou subcutânea entre 15 mg a 60 mg a cada 4 – 
6 horas. 
O limite de administração é de até 360 mg/dia. 
Crianças 
A dose recomendada para obtenção analgésica em crianças é de 
0,5 mg/kg ou 15 mg/m2 de superfície corporal a cada 4-6 horas. 
Codeína injetável deve ser administrado pela via intramuscular 
ou subcutânea. A dose e volume correspondente prescritos 
devem estar dentro da faixa de dose recomendada. Por exemplo, 
para uma criança de 10 kg a dose será de 5,0 mg (ou 0,17 ml). 
Dose máxima diária de 60 mg. 
 
Fentanil 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Fentanil 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Fentanil® pode ser administrado por via epidural, intramuscular 
ou intravenosa, dependendo da indicação. A solução injetável 
não deve ser misturada com outros produtos. Se desejado, 
Fentanil® pode ser misturado ao cloreto de sódio ou glicose para 
infusões intravenosas. Tais diluições são compatíveis com 
material plástico para infusão. Elas devem ser usadas dentro de 
24 horas após a preparação. 
Dosagem 
50 mcg = 0,05 mg = 1 ml. 
A dose deve ser individualizada. 
https://consultaremedios.com.br/cloreto-de-sodio/bula
https://consultaremedios.com.br/glicose/bula
Alguns dos fatores que devem ser considerados na determinação 
adequada da posologia devem incluir a idade, peso corporal, 
estado físico, condição patológica concomitante, uso de outros 
fármacos, tipo de anestesia a ser utilizada e o procedimento 
cirúrgico envolvido. 
Pré-medicação 
50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 ml) podem ser administrados 
por via intramuscular 30 a 60 minutos antes da cirurgia. 
Componente de anestesia geral 
Dose baixa 
2 mcg/kg (0,002 mg/kg) (0, 04 mL/kg). Fentanil® em dose baixa é 
especialmente útil para procedimentos cirúrgicos com dor de 
baixa intensidade. Além da analgesia durante a cirurgia, 
Fentanil® pode também proporcionar alívio da dor no período 
pós-operatório imediato. 
Manutenção 
Raramente são necessárias doses adicionais de Fentanil® nestes 
procedimentos com dor de baixa intensidade. 
Dose moderada 
2 a 20 mcg/kg (0,002 a 0,02 mg/kg) (0,04 a 0,4 ml/kg). Quando a 
cirurgia é de maior duração e a intensidade da dor moderada, 
tornam-se necessárias doses mais altas. Com esta dose, além de 
analgesia adequada, se obtém uma abolição parcial do trauma 
cirúrgico. A depressão respiratória observada com estas doses 
torna necessária a utilização de respiração assistida ou 
controlada. 
Manutenção 
25 a 100 mcg/kg (0,025 a 0,1 mg) (0,5 a 2 ml) podem ser 
administrados por via intravenosa ou intramuscular quando 
https://minutosaudavel.com.br/depressao/
movimentos ou alterações nos sinais vitais indiquem resposta 
reflexa ao trauma cirúrgico ou superficialização da analgesia. 
Dose elevada 
20 a 50 mcg/kg (0,02 a 0,05 mg/kg) (0,4 a 1 ml/kg). Durante a 
cirurgia cardíaca e certos procedimentos ortopédicos e 
neurocirúrgicos em que a cirurgia é mais prolongada, e, na 
opinião do anestesista, a resposta endócrino-metabólica ao 
trauma cirúrgico pode prejudicar o estado geral do paciente, 
recomendando-se doses de 20 a 50 mcg (0,02 a 0,05 mg/kg) (0,4 
a 1mL/kg) com protoxido de nitrogênio e oxigênio. Tais doses 
têm demonstrado atenuar a resposta endócrino-metabólica ao 
trauma cirúrgico, definida pelo aumento dos níveis circulantes de 
hormônio do crescimento, catecolaminas, hormônio 
antidiurético e prolactina. 
Quando doses dentro desses limites são usadas durante a 
cirurgia, é necessária ventilação pós-operatóriaem virtude de 
depressão respiratória prolongada. O principal objetivo dessa 
técnica será produzir "anestesia livre do trauma cirúrgico". 
Manutenção 
As doses de manutenção podem variar de um mínimo de 25 mcg 
(0,025 mg) (0,5 ml) até metade da dose utilizada inicialmente, 
dependendo das alterações dos sinais vitais que indiquem 
trauma cirúrgico e superficialização da analgesia. Porém, a dose 
de manutenção deverá ser individualizada, principalmente se o 
tempo estimado para o término da cirurgia é curto. 
Como anestésico geral 
Quando a atenuação da resposta endócrino-metabólica ao 
trauma cirúrgico é especialmente importante, doses de 50 a 100 
mcg/kg (0,05 a 0,1 mg/kg) (1 a 2 ml/kg) podem ser administradas 
com oxigênio e um relaxante muscular. 
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/relaxante-muscular/c
Esta técnica tem demonstrado proporcionar anestesia sem o uso 
de agentes anestésicos adicionais. Tal técnica tem sido utilizada 
para cirurgia cardíaca a céu aberto e outras cirurgias de longa 
duração em pacientes nos quais está indicada uma proteção do 
miocárdio ao excesso de consumo de oxigênio. Esta técnica está 
indicada também para certas cirurgias neurológicas e 
ortopédicas difíceis. Com certas doses, tornam-se necessários 
ventilação pósoperatória, bem como pessoal e equipamentos 
adequados para seu controle. 
Anestesia regional 
Administração Epidural 
1,5 mcg/kg podem ser administrados por esta via. Quando se 
necessita de uma complementação da anestesia regional, doses 
de 50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 ml) podem ser 
administradas por via IM ou intravenosa lenta. 
No pós-operatório (sala de recuperação) 
50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 ml) podem ser administrados 
para o controle da dor, por via intramuscular. 
A dose pode ser repetida após 1 a 2 horas, se necessário. 
Quando se opta pela via epidural, deve-se administrar 100 mcg 
(0,1 mg ou 2 ml). Essa quantidade de 2 ml deve ser diluída em 8 
ml de solução salina a 0,9%, resultando em uma concentração 
final de 10 mcg/ml. Doses adicionais podem ser aplicadas se 
houver evidências de diminuição do grau de analgesia. 
 
 
Hidromorfona 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Hidromorfona 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Uso oral – Doses 
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/anestesicos/c
• doses em termos de cloridrato de Hidromorfona. 
Adultos (a partir de 18 anos) 
Paciente não em tratamento com outro opioide: iniciar com 8 
mg a cada 24 horas. Se necessário, titular a dose com aumentos 
de 8 mg, que devem ser feitos com intervalos de pelo menos 2 
dias. Paciente recebendo tratamento com morfina: para obter a 
dose de Hidromorfona (comprimido de liberação prolongada), 
multiplicar a dose da morfina por fator de correção. Arredondar 
a dose para baixo, para a dose mais próxima do comprimido de 
Hidromorfona. 
Paciente com diminuição da função dos rins ou do fígado: iniciar 
com dose reduzida e monitorar cuidadosamente a titulação de 
dose e o aparecimento de reação adversa. Em paciente com 
diminuição grave da função dos rins, pode-se considerar o 
aumento do intervalo entre as doses. 
Idosos: podem exigir ajuste de dose em função da condição dos 
rins e do fígado. 
Crianças: segurança e eficácia não estabelecidas até os 18 anos. 
 
 
Metadona 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Metadona 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Comprimido 
A metadona possui meia vida de eliminação longa (> 40 horas), e 
duração de ação média de 4 a 8 horas. 
Há variabilidade intra e interpaciente na absorção, metabolismo 
e potência analgésica relativa do fármaco. 
A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da dor e a 
resposta do paciente e na menor dose eficaz possível. Pode ser 
necessário exceder a dose usual recomendada nos casos de dor 
aguda excepcional ou naqueles pacientes que tenham se tornado 
tolerantes ao efeito do entorpecente analgésico. 
Monitorização do paciente quanto aos eventos 
de depressão respiratória, uso inapropriado ou abuso e 
associação com outros fármacos. 
Para a Dor 
Adultos: 
2,5 a 10 mg por via oral a cada 6, 8 ou 12 horas dependendo da 
avaliação do médico. 
Para o uso crônico, a dose e o intervalo da administração devem 
ser ajustados de acordo com a resposta do paciente. 
Para a Dependência de Narcóticos 
Adultos de 18 anos de idade ou mais: 
Para desintoxicação: 
Primeiramente, 15 a 30 mg uma vez ao dia. 
A dose máxima por dia sugerida é de 40 mg, entretanto a 
adequação fica a critério do médico responsável após criteriosa 
avaliação da situação clínica do paciente e possibilidade de 
monitorização adequada. 
O médico deve diminuir gradualmente a dose até que não haja 
mais necessidade do produto. 
Para manutenção: 
A dose deve ser determinada pelas necessidades de cada 
paciente, até um máximo de 120 mg. 
https://minutosaudavel.com.br/depressao/
Conversão de outros opioides para metadona via oral 
A conversão para metadona é complexa devido especialmente 
aos seguintes fatores: 
Alta variabilidade interpaciente na absorção, metabolismo e 
potência analgésica relativa do fármaco. 
A meia vida de eliminação da metadona é longa e altamente 
variável entre os indivíduos. 
A potência da metadona em relação a outros analgésicos 
opioides é não linear e aumenta com o aumento da dose. 
A superestimação da dose de metadona pode levar a depressão 
respiratória fatal. 
Dessa forma, a conversão de outros opioides para metadona 
deve ser realizada apenas por profissional de saúde experiente 
com o uso de opioides, avaliando o quadro clínico e as 
características individuais particulares de cada paciente. 
Injetável 
Para Alívio da Dor 
A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da dor e a 
resposta do paciente. Pode ser necessário exceder a dosagem 
usual recomendada nos casos de dor aguda excepcional ou 
naqueles pacientes que tenham se tornado tolerantes ao efeito 
do entorpecente analgésico. 
Para a Dor 
Adultos: 
2,5 a 10 mg, por via intramuscular ou subcutânea, a cada 3 ou 4 
horas se necessário. 
Crianças: 
A dose deve ser determinada pelo médico. 
Para a Dependência de Narcóticos 
Adultos de 18 anos ou mais: 
Para a desintoxicação somente, em pacientes que não podem 
usar a via Oral, primeiramente de 15 a 40 mg por dia. O médico 
deve diminuir gradualmente a dose até que não haja mais 
necessidade do produto, de preferência em intervalos de 1 ou 2 
dias, de acordo com a resposta do paciente. 
Crianças com menos de 18 anos: 
O uso e a dose devem ser individualizados pelo médico, 
considerando a idade e o peso da criança. 
 
Morfina 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Morfina, Dimorf 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A dose recomendada é de 5 a 30 mg a 
cada 4 horas ou segundo orientação médica. 
Para a dor de pacientes terminais deve-se estabelecer um 
esquema posológico a cada 4 horas até encontrar o nível 
desejado de analgesia. 
Caso o paciente esteja recebendo outros analgésicos narcóticos, 
devem-se equilibrar as dosagens de modo a alcançar a analgesia 
necessária. 
0,2MG/ML; 1MG/ML; 10MG/ML – Solução Injetável 
 
Nalbufina 
NOME GENERICO e COMERICAL: Nalbufina 
VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Cloridrato de Nalbufina deve ser 
administrado por via subcutânea, intramuscular ou intravenosa. 
Adultos 
A dose recomendada para um adulto de 70 kg é de 10 mg, por 
via subcutânea, intramuscular ou intravenosa. Esta dose pode 
ser repetida, se necessário, a cada 3 a 6 horas. A dose deve ser 
ajustada de acordo com a severidade da dor, o estado psíquico 
do paciente e outras medicações que o mesmo estiver 
recebendo. Em pacientes não tolerantes, a dose única máxima é 
de 20 mg, com uma dose total diária máxima de 160 mg. 
O uso de Cloridrato de Nalbufina como complemento de 
anestesia requer doses maiores que as recomendadas para 
analgesia. A dose de indução deve ser de 0,3 mg/kg a 3,0 mg/kg, 
administrada por via intravenosa durante 10 a 15 minutos, com 
dose de manutenção de 0,25 a 0,50 mg/kg, em administrações 
intravenosas únicas, quandonecessário. 
Cloridrato de Nalbufina é fisicamente incompatível com naficilina 
e cetorolaco. 
Pacientes que tenham feito tratamento crônico com opioides 
podem apresentar sintomas de crise de abstinência após a 
administração de Cloridrato de Nalbufina. Os sintomas da crise 
de abstinência de opioides podem ser controlados pela 
administração intravenosa lenta de pequenos incrementos de 
morfina, até que o alívio seja alcançado. Se o analgésico 
administrado previamente for morfina, petidina, codeína ou 
outro opioide com mesma duração de atividade, pode-se 
administrar inicialmente 1/4 da dose de Cloridrato de Nalbufina, 
sendo necessário observar o aparecimento de sintomas da crise 
de abstinência como cólica abdominal, náusea e vômito, 
rinorreia, lacrimejamento, ansiedade, agitação, hipertermia e 
piloereção. Caso estes sintomas não ocorram, pode-se 
administrar doses progressivamente maiores em intervalos 
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/colica/c
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c
apropriados, até que a analgesia desejada seja obtida com 
Cloridrato de Nalbufina. 
Soluções de uso parenteral devem ser inspecionadas 
visualmente quanto à presença de partículas ou alteração de cor 
antes de serem administradas. 
Pacientes idosos 
Nalbufina deve ser usado com cautela em pacientes idosos por 
serem mais propensos a efeitos adversos, especialmente 
depressão respiratória. 
Devido à diminuição do metabolismo, os pacientes idosos 
normalmente requerem doses mais baixas. 
 
 
 
 
Nalorfina 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Nalorfina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
 A dose habitual para um indivíduo adulto é de 5 mg a 10 mg, por 
via intramuscular ou intravenosa. Recomenda-se que a injeção 
venosa seja lenta. Se não houver melhora da respiração, a dose 
inicial pode ser repetida duas vezes, com intervalos da 10 a 15 
minutos. 
 
Naloxone 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Naloxone 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Cloridrato de Naloxona pode ser 
administrado por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea. 
O meio mais rápido de ação é alcançado por injeção intravenosa 
e é recomendado em situações de emergência. A medida inicial 
principal, diante de uma depressão ventilatória é a assistência 
ventilatória contínua ao pacientes, seja por máscara com 
reservatório ou intubação orotraqueal e ventilação mecânica. 
O período de ação de alguns opioides pode exceder aquele do 
Cloridrato de Naloxona. O paciente deve ser mantido sob 
contínua observação e repetidas doses de Cloridrato de 
Naloxona devem ser administradas, se necessário. Cloridrato de 
Naloxona não deve ser misturado com preparados contendo 
bissulfito, ânions de cadeia longa ou alto peso molecular, ou 
qualquer solução contendo pH alcalino. Nenhum agente ou 
substância química deve ser acrescentada ao Cloridrato de 
Naloxona a menos que seu efeito na estabilidade química e física 
da solução tenha sido primeiro determinado. 
Infusão Intravenosa 
Cloridrato de Naloxona deve ser diluído, para aplicação 
intravenosa, em água para injetáveis, solução salina normal ou 
solução de dextrose a 5%. A adição de 2 mg (5 ampolas) de 
Cloridrato de Naloxona em 500 ml de qualquer solução citada, 
fornece a concentração de 0,004 mg/ml. As misturas devem ser 
usadas dentro de 24 horas e a bolsa de infusão deve ser 
protegida da luz durante sua utilização. Após 24 horas a solução 
restante não utilizada deve ser descartada. A dose deve ser 
ajustada de acordo com a resposta do paciente. 
Fármacos de uso parenteral, antes de serem ministrados, devem 
ser fiscalizados visualmente quanto a partículas e/ou 
descoloração sempre que a solução e o recipiente o permitirem. 
Uso em adultos 
Superdose de opioide 
Suspeita ou Comprovada - Uma dose inicial de 0,4 mg a 2 mg de 
Cloridrato de Naloxona deve ser aplicada por via intravenosa. Se 
https://consultaremedios.com.br/produtos-hospitalares/agua-para-injetaveis-diluentes/c
não for obtido o nível desejado de reação ou melhora nas 
funções respiratórias, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 minutos 
de intervalo. Se nenhuma resposta for observada após 
administração de 10 mg do Cloridrato de Naloxona, o diagnóstico 
de toxicidade induzida por opioides deve ser questionado. A 
aplicação intramuscular ou subcutânea pode ser necessária, se a 
aplicação intravenosa não puder ser feita. 
Depressão Pós-Operatória (por opioide) 
Para uma reversão gradual da depressão causada por opioide 
após seu uso durante cirurgia, doses menores de Cloridrato de 
Naloxona em geral, são suficientes. A dose de Cloridrato de 
Naloxona deve ser titulada de acordo com a reação do paciente. 
Para reversão inicial da depressão respiratória, Cloridrato de 
Naloxona deve ser injetado gradativamente de 0,1 a 0,2 mg por 
via intravenosa em dois ou três minutos de intervalo, para se 
alcançar um nível desejável de reversão, isto é, ventilação e 
estado de consciência adequada, sem dor ou desconforto 
significativo. Uma superdose de Cloridrato de Naloxona pode 
resultar numa significativa reversão da analgesia e aumento da 
pressão sanguínea. Similarmente, uma reversão rápida pode 
ocasionar náuseas, vômitos, sudorese e estresse circulatório. 
Repetidas doses de Cloridrato de Naloxona podem ser 
necessárias, dentro de uma ou duas horas de intervalo, 
dependendo da quantidade, tipo (curta ou longa duração) e 
intervalo de tempo, desde a última administração de opioide. 
Doses suplementares, por via intramuscular, têm mostrado um 
efeito maior e duradouro. 
Em casos de pacientes que tenham em sua história clínica, 
adição e em que seja importante evitar a síndrome de 
abstinência, o aumento da dose deve ser gradual, de 0,04mg a 
0,4mg escalonada até a dose total de 2 mg, conforme resposta 
clínica. 
Uso pediátrico 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c
https://minutosaudavel.com.br/estresse/
Superdose de opioides 
Suspeita ou Comprovada - A dose inicial comum, em crianças, é 
de: 
0,1 mg/kg/peso para crianças até 20 Kg ou menores que 5 anos, 
aplicada por via IV. 
2 mg para crianças com mais de 20 Kg ou maiores que 5 anos. 
Se esta dose não alcançar o nível desejado de melhora clínica, 
uma dose subsequente de 0,01 mg/kg/peso pode ser 
administrada. Se a via de aplicação IV não for possível, Cloridrato 
de Naloxona pode ser administrado por via IM ou subcutânea, 
em doses divididas. 
Uso em Recém-Nascidos 
Depressão induzida por opioide 
A dose inicial comum é de 0,1 mg/kg de peso administrada por 
via IV, IM ou SC. Se necessário, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 
minutos de intervalo. 
Depressão Opioide Pós-Operatória 
Seguir as recomendações sob o título “Depressão Pós-Operatória 
em Adultos”. Para início da reversão da depressão respiratória, 
Cloridrato de Naloxona deve ser injetado em doses gradativas de 
0,005 mg a 0,01 mg por via intravenosa com 2 ou 3 minutos de 
intervalo, para se obter um grau desejado de reversão. 
 
Naltrexone 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Naltrexone 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: O medicamento destina-se à 
administração por via oral. 
Atenção: o tratamento com Cloridrato de Naltrexona não deve 
ser iniciado até que o paciente esteja detoxificado e tenha 
abstinência de opioides por no mínimo 7 a 10 dias. Caso exista 
qualquer dúvida do uso destas substâncias o teste com naloxona 
deverá ser realizado antes do início do tratamento com 
Cloridrato de Naltrexona. 
Tratamento farmacológico do Alcoolismo 
Para a maioria dos pacientes recomenda-se uma dose diária de 
50 mg. Os relatos de estudos placebo controlados demonstraram 
eficácia da naltrexona, como parte do tratamento do alcoolismo, 
com doses diárias de 50 mg, por até 12 semanas. Cloridrato de 
Naltrexona deve ser considerado como apenas um dos fatores 
determinantes do sucesso do tratamento do alcoolismo. Fatores 
associados com os bons resultados obtidos nos estudos clínicos 
com o cloridrato de naltrexona foram o tipo, intensidade e 
duração do tratamento, conduta apropriadapara condições 
mórbidas; uso de grupos comunitários de apoio e boa adesão à 
medicação. Para atingir o melhor resultado possível com o 
tratamento, devem ser empregadas técnicas apropriadas para 
aumentar a adesão a todos os componentes do programa de 
tratamento, especialmente adesão à medicação. 
Tratamento da Dependência de Opioides 
O tratamento não deve ser iniciado até que o paciente esteja 
detoxificado e tenha abstinência de opioides por no mínimo 7 a 
10 dias. Relatos pessoais de dependentes de opioides 
informando sobre a abstinência devem ser confirmados através 
da análise da urina do paciente para detectar a ausência destas 
substâncias. O paciente não pode estar manifestando sinais ou 
relatando sintomas de abstinência. 
Caso exista qualquer dúvida de dependência oculta a opioides, 
deverá ser realizado o teste com naloxona. Se persistirem sinais 
de abstinência de opioides após o teste, o tratamento com 
naltrexona não poderá ser iniciado. 
O teste com naloxona poderá ser repetido em 24 horas. 
O tratamento deve ser iniciado com cuidado, com uma dose 
inicial de 25 mg de naltrexona. Caso não ocorram sinais de 
abstinência, o paciente pode iniciar a dose de 50 mg no dia 
seguinte. 
Teste com naloxona 
O teste não deverá ser realizado em pacientes com sinais ou 
sintomas clínicos de abstinência a opioides ou em pacientes cuja 
urina contenha opioides. O teste com naloxona poderá ser feito 
tanto por via intravenosa como subcutânea. 
Via Intravenosa 
Deve-se injetar inicialmente 0,2 mg de naloxona e enquanto a 
agulha ainda estiver na veia do paciente, o mesmo deve ser 
observado por 30 segundos para evidenciar sinais e sintomas de 
abstinência. 
Se não houver evidência de abstinência, aplicar mais 0,6 mg de 
naloxona e o paciente deverá ser observado por um período 
adicional de 20 minutos para detectar sinais e sintomas de 
abstinência. 
Via subcutânea 
Se esta via de administração for selecionada, devem ser 
aplicados 0,8 mg de naloxona e o paciente deve ser observado 
por 20 minutos para verificar se existem sinais e sintomas de 
abstinência. 
Condições e Técnica de Observação do Paciente 
Durante o período apropriado de observação, devem ser 
monitorados os sinais vitais dos pacientes e também os sinais de 
abstinência. É importante também questionar o paciente 
cuidadosamente. Os sinais e sintomas de abstinência incluem, 
porém não se limitam, aos relatados a seguir. 
Sinais de Abstinência 
Congestão nasal ou rinorreia, lacrimejamento, bocejo, sudorese, 
tremor, vômito ou piloereção. 
Sintomas de Abstinência 
Sensação de mudança de temperatura, dores nas articulações ou 
ossos e músculos, cólicas abdominais. 
Interpretação do Teste com naloxona 
A presença dos sinais e sintomas descritos indica um risco 
potencial para o paciente e nesses casos a naltrexona não 
poderá ser administrada. Se não houver nenhum sinal ou 
sintoma de abstinência observado, deduzido ou relatado, a 
naltrexona poderá ser administrada. Se houver alguma dúvida do 
observador em relação ao estado do paciente, que deve estar 
livre de opioide, ou no caso de o mesmo estar em estado 
contínuo de abstinência, deve-se aguardar por mais de 24 horas 
e depois repetir o teste. 
Esquemas Alternativos 
Uma vez iniciado o tratamento com 50 mg de naltrexona a cada 
24 horas, esta dose produzirá bloqueio clínico adequado das 
ações dos opioides administrados parenteralmente (ou seja, esta 
dose bloqueará os efeitos de 25 mg de heroína, por via 
intravenosa). 
Uma dose alternativa pode ser necessária em casos de 
administração supervisionada. Dessa forma, pacientes podem 
receber 50 mg de naltrexona em cada dia da semana com uma 
dose de 100 mg no sábado, 100 mg em dias alternados, ou 150 
mg a cada terceiro dia. O grau de bloqueio produzido pelo 
cloridrato de naltrexona pode ser reduzido por esses intervalos 
de dose estendidos. 
Pode haver um risco maior de dano hepático com doses únicas 
acima de 50 mg, de forma que o uso de doses maiores e o 
aumento dos intervalos entre as doses devem ser ponderados 
quanto aos possíveis riscos em relação aos prováveis benefícios. 
 
Oxicodona 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Oxicodona 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: No tratamento da dor é fundamental a 
avaliação sistemática do paciente. Ademais, a terapia deverá ser 
revisada regularmente, sendo ajustada baseando-se nas 
informações do próprio paciente referente à dor e eventos 
adversos, bem como na avaliação clínica do profissional. 
A natureza da liberação prolongada da formulação permite que 
Oxicodona comprimidos seja administrado cada 12 horas. 
Embora a dosagem simétrica (doses matinal e vespertina iguais) 
a cada 12 horas seja adequada para a maioria dos pacientes, 
alguns deles poderão beneficiar-se de uma dosagem assimétrica 
(com a dose da manhã diferindo da dose da tarde), ajustada ao 
caso. Normalmente é adequado o tratamento com um único 
opioide, usando-se terapia de 24 horas. 
Início da terapia 
É impreterível que o regime de dosagem seja iniciado 
individualmente para cada paciente, considerando-se o 
tratamento prévio do paciente, com analgésicos opioides ou 
não-opioides. 
Entre os fatores a serem considerados, estão os seguintes: 
A condição geral e o estado médico do paciente; 
A dose diária, a potência e o(s) tipo(s) do(s) analgésico(s) de uso 
anterior; 
A confiabilidade da estimativa de conversão, utilizada para 
calcular a dose de Oxicodona; 
A exposição do paciente a opioides, e sua tolerância aos 
mesmos; 
O equilíbrio entre o controle da dor e as reações adversas. 
Deve-se tomar precauções no sentido de administrarem-se 
inicialmente doses baixas de Oxicodona em pacientes que ainda 
não tenham desenvolvido tolerância aos opioides, especialmente 
no caso de pacientes que concomitantemente estejam 
recebendo um tratamento com relaxantes 
musculares, sedativos ou outros medicamentos que atuem sobre 
o SNC. 
 
Papaverina 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Cloridrato de Papaverina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Adultos 
Intra-arterial 
40 mg durante 1 a 2 minutos. 
Intramuscular ou intravenosa 
30 a 120 mg a cada 3 horas. 
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/sedativos/c
Intravenosa (só em casos urgentes) 
100 mg lentamente durante 2 minutos a cada 3 horas. 
Crianças 
6 mg / kg de peso corporal, a cada 6 horas. 
O produto é compatível com os diluentes cloreto de sódio 0,9% 
e glicose 5%. 
 
Pentazocina 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Pentazocina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Adultos: via intramuscular, subcutânea ou intravenosa, 30 mg a 
cada 3 a 4 horas, caso necessário. A dose diária máxima é de 360 
mg. 
 
Petidina 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Dolosal 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Adultos 
Analgesia (dor moderada ou severa): 50 a 150 mg, podendo a 
dose ser repetida a cada 3 ou 4 horas, pré-operatório: 1 a 2 mg 
por kg de peso corporal, de 30 a 90 minutos antes da cirurgia. 
Crianças 
Analgesia (dor moderada ou severa): 1 a 1,5 mg por kg de peso 
corporal (não exceder 100 mg), podendo ser repetida a cada 4 ou 
6 horas. 
 
Remifentanil 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Remifentanil 
https://consultaremedios.com.br/cloreto-de-sodio/bula
https://consultaremedios.com.br/glicose/bula
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Convencionalmente recomenda-se bolus de 1 µg.kg-1 por via 
venosa injetado em pelo menos 30 segundos, seguido de infusão 
de 0,5 µg.kg-1.min-1 titulada segundo o estímulo cirúrgico 2,15, 
mas a farmacopeia americana considera essas doses 
excessivas 16. 
A potência analgésica da concentração sanguínea atingida por 
infusão venosa é pouco maior, cerca de 1,2 vezes, que a do 
fentanil 5. Porém, quando essa mesma relação de potência é 
aplicada para a dose em bolus, ocorre uma sobredose relativa, 
pelo fato do equilíbrio na biofase ser mais rápido que o do 
fentanil. Esse bolus, como o de qualquer opióide, pode causar 
apneia, rigidez torácica, bradicardia ou hipotensão arterial. Dose 
em bolus equivalente a 0,2 µg.kg-1 foi recomendada para uso em 
sedação17. 
Outras propostas de uso, com infusão de 0,1 a 0,5 µg.kg-1.min-1, 
sem a utilização de bolus, já foram descritas 3,4, pois evitam os 
efeitos colaterais do bolus e se aproveitam do fato de que, após 
10 a 15 minutos de uma infusão constante, a concentração na 
biofase atinge mais de 80% da concentração no estado de 
equilíbrio, comparada a menos de 30% com os outros opióides 5. 
Quando se dilui o remifentanil a uma concentração de 50 µg.ml-
1 (1 mg em uma seringa de 20 ml) a taxa de infusão na bomba de 
infusão, em ml.h-1, pode ser inicialmente estabelecida como de 
10% do peso corpóreo em kg, pois isso equivale a uma infusão de 
pouco menos de 0,1 µg.kg-1.min-1, por exemplo: num paciente de 
60 kg, a taxa de infusão inicial pode ser de 6 ml.h-1. 
Por outro lado, a redução de pressão arterial e frequência 
cardíaca induzida pelo remifentanil (25% a 40% em média) não 
tem relação com a dose, mesmo após dose excessiva (30 µg.kg-1), 
quando administrada em pessoas saudáveis que receberam 
anticolinérgicos previamente 18. 
Ao contrário dos outros opióides, o tempo para retornar à 
ventilação espontânea é pouco alterado após a infusão de 
grandes doses, por via venosa 19. Baseado nesta característica, o 
uso intencional de sobredose de remifentanil já foi proposto 20. 
Contudo, esta prática já foi apontada como responsável pelo 
desenvolvimento de tolerância aguda 21. 
 
Sufentanil 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Sufenta, Sufentanil 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Para evitar a bradicardia recomenda-se 
administrar uma dose intravenosa pequena de um 
anticolinérgico um pouco antes da indução. Pode ser 
dado droperidol para prevenir náusea e vômito. 
Uso como agente analgésico 
Em pacientes submetidos a cirurgia geral, doses de Sufenta de 
0,5 - 5 mcg/kg proporcionam uma analgesia intensa, reduzindo a 
resposta simpática ao estímulo cirúrgico e preservando a 
estabilidade cardiovascular. 
A duração da ação é dose-dependente. Uma dose de 0,5 mcg/kg 
pode durar 50 minutos. Doses suplementares de 10 a 25 mcg 
devem ser individualizadas de acordo com as necessidades de 
cada paciente e de acordo com o tempo previsto de duração da 
operação. 
Uso como agente anestésico 
Quando usado em doses maiores ou iguais a 8 mcg/kg, 
Sufenta provoca sono e mantém um nível profundo, dose-
dependente, de analgesia sem o uso de 
agentes anestésicos adicionais. Assim, as respostas simpáticas e 
hormonais ao estímulo cirúrgico são atenuadas. Doses 
https://consultaremedios.com.br/droperidol/bula
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/anestesicos/c
suplementares de 25 - 50 mcg geralmente são suficientes para 
manter a estabilidade cardiovascular durante a anestesia. 
Administração epidural 
A localização adequada da agulha ou do cateter no espaço 
epidural deve ser verificada antes do Sufenta ser injetado. 
Uso para manejo da dor pós-operatória 
Uma dose inicial de 30 a 50 mcg deve provavelmente promover 
um alívio adequado da dor por até 4 a 6 horas. 
Doses adicionais em bolus de 25 mcg podem ser administradas 
se existirem evidências de superficialização da analgesia. 
Uso como agente analgésico durante o parto 
A adição de Sufenta 10 mcg à bupivacaína epidural (0,125% - 
0,25%) proporciona uma maior duração e uma melhor qualidade 
da analgesia. Se necessário, duas injeções subsequentes da 
combinação podem ser dadas. 
Recomenda-se não exceder uma dose total de 30 mcg de 
sufentanila. 
Uso em idosos e em grupos especiais de pacientes 
Como em qualquer outro opioide a dose deve ser reduzida em 
pacientes idosos ou debilitados. 
Uso em crianças 
A segurança e eficácia do uso de Sufenta pela via intravenosa em 
crianças abaixo de 2 anos de idade foi documentada em um 
número limitado de casos. Para indução e manutenção de 
anestesia em crianças de 2 a 12 anos de idade submetidas a 
cirurgias de grande porte, uma dose anestésica de 10 - 20 
mcg/kg administrada com oxigênio a 100% tem sido usada. 
A segurança e eficácia do Sufenta pela via epidural em pacientes 
pediátricos foi documentada em um número limitado de casos. 
 
Tebaína 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Naloxona, Paramorfina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Cloridrato de Naloxona pode ser 
administrado por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea. 
O meio mais rápido de ação é alcançado por injeção intravenosa 
e é recomendado em situações de emergência. A medida inicial 
principal, diante de uma depressão ventilatória é a assistência 
ventilatória contínua ao pacientes, seja por máscara com 
reservatório ou intubação orotraqueal e ventilação mecânica. 
O período de ação de alguns opioides pode exceder aquele do 
Cloridrato de Naloxona. O paciente deve ser mantido sob 
contínua observação e repetidas doses de Cloridrato de 
Naloxona devem ser administradas, se necessário. Cloridrato de 
Naloxona não deve ser misturado com preparados contendo 
bissulfito, ânions de cadeia longa ou alto peso molecular, ou 
qualquer solução contendo pH alcalino. Nenhum agente ou 
substância química deve ser acrescentada ao Cloridrato de 
Naloxona a menos que seu efeito na estabilidade química e física 
da solução tenha sido primeiro determinado. 
Infusão Intravenosa 
Cloridrato de Naloxona deve ser diluído, para aplicação 
intravenosa, em água para injetáveis, solução salina normal ou 
solução de dextrose a 5%. A adição de 2 mg (5 ampolas) de 
Cloridrato de Naloxona em 500 ml de qualquer solução citada, 
fornece a concentração de 0,004 mg/ml. As misturas devem ser 
usadas dentro de 24 horas e a bolsa de infusão deve ser 
protegida da luz durante sua utilização. Após 24 horas a solução 
restante não utilizada deve ser descartada. A dose deve ser 
ajustada de acordo com a resposta do paciente. 
https://consultaremedios.com.br/produtos-hospitalares/agua-para-injetaveis-diluentes/c
Fármacos de uso parenteral, antes de serem ministrados, devem 
ser fiscalizados visualmente quanto a partículas e/ou 
descoloração sempre que a solução e o recipiente o permitirem. 
Uso em adultos 
Superdose de opioide 
Suspeita ou Comprovada - Uma dose inicial de 0,4 mg a 2 mg de 
Cloridrato de Naloxona deve ser aplicada por via intravenosa. Se 
não for obtido o nível desejado de reação ou melhora nas 
funções respiratórias, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 minutos 
de intervalo. Se nenhuma resposta for observada após 
administração de 10 mg do Cloridrato de Naloxona, o diagnóstico 
de toxicidade induzida por opioides deve ser questionado. A 
aplicação intramuscular ou subcutânea pode ser necessária, se a 
aplicação intravenosa não puder ser feita. 
Depressão Pós-Operatória (por opioide) 
Para uma reversão gradual da depressão causada por opioide 
após seu uso durante cirurgia, doses menores de Cloridrato de 
Naloxona em geral, são suficientes. A dose de Cloridrato de 
Naloxona deve ser titulada de acordo com a reação do paciente. 
Para reversão inicial da depressão respiratória, Cloridrato de 
Naloxona deve ser injetado gradativamente de 0,1 a 0,2 mg por 
via intravenosa em dois ou três minutos de intervalo, para se 
alcançar um nível desejável de reversão, isto é, ventilação e 
estado de consciência adequada, sem dor ou desconforto 
significativo. Uma superdose de Cloridrato de Naloxona pode 
resultar numa significativa reversão da analgesia e aumento da 
pressão sanguínea. Similarmente, uma reversão rápida pode 
ocasionar náuseas, vômitos, sudorese e estresse circulatório. 
Repetidas doses de Cloridrato de Naloxona podem ser 
necessárias, dentro de uma ou duas horas de intervalo, 
dependendo da quantidade, tipo (curta ou longa duração) e 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c
https://minutosaudavel.com.br/estresse/
intervalo de tempo, desde a última administração de opioide. 
Doses suplementares, por via intramuscular, têm mostrado um 
efeito maior e duradouro. 
Em casos de pacientes que tenham em sua história clínica, 
adição e em que seja importante evitar a síndrome de 
abstinência, o aumento da dose deve ser gradual, de 0,04mg a0,4mg escalonada até a dose total de 2 mg, conforme resposta 
clínica. 
Uso pediátrico 
Superdose de opioides 
Suspeita ou Comprovada - A dose inicial comum, em crianças, é 
de: 
0,1 mg/kg/peso para crianças até 20 Kg ou menores que 5 anos, 
aplicada por via IV. 
2 mg para crianças com mais de 20 Kg ou maiores que 5 anos. 
Se esta dose não alcançar o nível desejado de melhora clínica, 
uma dose subsequente de 0,01 mg/kg/peso pode ser 
administrada. Se a via de aplicação IV não for possível, Cloridrato 
de Naloxona pode ser administrado por via IM ou subcutânea, 
em doses divididas. 
Uso em Recém-Nascidos 
Depressão induzida por opioide 
A dose inicial comum é de 0,1 mg/kg de peso administrada por 
via IV, IM ou SC. Se necessário, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 
minutos de intervalo. 
Depressão Opioide Pós-Operatória 
Seguir as recomendações sob o título “Depressão Pós-Operatória 
em Adultos”. Para início da reversão da depressão respiratória, 
Cloridrato de Naloxona deve ser injetado em doses gradativas de 
0,005 mg a 0,01 mg por via intravenosa com 2 ou 3 minutos de 
intervalo, para se obter um grau desejado de reversão. 
 
Tramadol 
NOME GENERICO e COMERCIAL: Cloridrato de Tramadol, 
Tramadol 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A dose deve ser ajustada à intensidade 
da dor e à sensibilidade individual do paciente. A menor dose 
efetiva para analgesia deve geralmente ser selecionada. A dose 
total diária de 400 mg de Cloridrato de Tramadol não deve ser 
excedida, exceto em circunstâncias clínicas especiais. 
A menos que prescrito de outra forma, Cloridrato de Tramadol 
deve ser administrado como segue abaixo. 
Cloridrato de Tramadol solução para injeção 
Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade 
50 mg – 100 mg de Cloridrato de Tramadol a cada 4 ou 6 horas. 
Crianças de 1 ano de idade 
Dose única 
1-2mg/kg de peso corporal. 
A dose diária total de 8 mg de Cloridrato de Tramadol por kg de 
peso corporal ou 400 mg de Cloridrato de Tramadol, o que for 
menor, não deve ser excedida. 
Método de administração 
A solução para injeção deve ser injetada lentamente ou diluída 
na solução de cloreto de sódio 0,9% para infusão e infundida. 
Cloridrato de Tramadol cápsulas 
Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade 
50 – 100 mg de Cloridrato de Tramadol a cada 4 ou 6 horas. 
Crianças 
Devido a sua alta dosagem, as cápsulas não devem ser utilizadas 
em crianças abaixo de 12 anos de idade. 
Método de administração 
As cápsulas devem ser engolidas inteiras, não partidas ou 
mastigadas, com líquido suficiente, com ou sem alimento. 
Cloridrato de Tramadol solução oral 
Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade 
50 – 100 mg de Cloridrato de Tramadol a cada 4 ou 6 horas. 
Crianças acima de 1 ano de idade 
Dose única 
1-2 mg/kg de peso corporal. 
A dose diária total de 8 mg de Cloridrato de Tramadol por kg de 
peso corporal ou 400 mg de Cloridrato de Tramadol, o que for 
menor, não deve ser excedida. 
Cloridrato de Tramadol retard 100 mg 
https://consultaremedios.com.br/cloreto-de-sodio/bula
Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade 
A dose inicial é 50-100 mg de Cloridrato de Tramadol duas vezes 
ao dia, de manhã e à noite. Se o alívio da dor for insuficiente, a 
dose pode ser aumentada até 150 mg ou 200 mg de Cloridrato 
de Tramadol duas vezes ao dia. 
Crianças 
Devido a sua alta dosagem, os comprimidos revestidos de 
liberação prolongada não devem ser utilizadas em crianças 
abaixo de 12 anos de idade. 
Método de administração 
Os comprimidos de liberação prolongada devem ser engolidos 
inteiros, não partidos ou mastigados, com liquido suficiente, com 
ou sem alimento. 
Cloridrato de Tramadol cápsulas e comprimidos revestidos não 
devem ser partidos, abertos ou mastigados. 
Pacientes idosos 
O ajuste de dose não é usualmente necessário em pacientes até 
75 anos sem manifestação clínica de insuficiência hepática ou 
renal. 
Em pacientes idosos acima de 75 anos a eliminação pode ser 
prolongada. Portanto, se necessário, o intervalo entre as doses 
deve ser aumentado de acordo com os requerimentos do 
paciente. 
Pacientes com insuficiência renal/diálise e hepática 
Em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática a eliminação 
de Cloridrato de Tramadol é atrasada. Nestes pacientes deve-se 
considerar o uso de intervalos maiores entre as doses de acordo 
com os requerimentos dos pacientes. 
Em casos de insuficiência renal e/ou hepática grave não é 
recomendado o uso de Cloridrato de Tramadol Retard 
(comprimidos de liberação prolongada). 
 
 
ANTIBIÓTICOS 
 
 
 Ácido Fusídico 
 NOME GENERICO E COMERCIAL: Fucidin 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: O ácido fusídico creme deve ser 
aplicado como uma camada fina sobre a pele afetada, 2 a 3 vezes 
ao dia, geralmente, por um período de 7 dias. No tratamento da 
acne, as aplicações podem ser mais prolongadas, segundo a 
orientação médica. 
 
Amicacina 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Amicacina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A administração de doses únicas de 
15mg/kg de Sulfato de Amicacina por via intravenosa no período 
de 30 minutos em voluntários adultos com função renal normal 
resultou em um pico de concentração médio no soro de 77µg/ml 
e níveis de 47µg/ml e 1µg/ml em 1 hora e 12 horas, 
respectivamente, após a infusão 
 
Garamicina 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Amikin 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Garamicina Injetável também pode ser 
aplicada por via subconjuntival ou subcapsular (cápsula de 
Tenon), nebulização ou instilação intratraqueal direta, de acordo 
com as instruções prescritas pelo seu médico. 
Antes de iniciar o tratamento, seu médico irá determinar seu 
peso corporal para calcular a dose correta. 
A dose de Garamicina para pacientes obesos deverá basear-se na 
massa corporal magra estimada. 
Garamicina Injetável não deve ser misturada com outros 
medicamentos. Aplique-a em separado, de acordo com a via de 
administração e o esquema de dose recomendados. 
Normalmente, a duração do tratamento é de 7 a 10 dias. Em 
infecções complicadas, seu médico poderá recomendar um 
tratamento mais prolongado e avaliar regularmente as funções 
dos rins, ouvidos e equilíbrio. 
Pacientes com a função renal normal 
Adultos: 
Para pacientes com função renal normal e infecções graves, a 
dose indicada é de 3 mg/kg/dia, divididas em três tomadas iguais 
a cada 8 horas ou em duas tomadas iguais a cada 12 horas ou em 
uma dose única diária. 
Em doenças com risco de morte, podem-se utilizar doses de até 
5 mg/kg/dia, divididas em três tomadas iguais a cada 8 horas ou 
quatro tomadas iguais a cada 6 horas. Esta dose deve ser 
reajustada para 3 mg/kg/dia tão logo a evolução clínica assim o 
indicar. 
Para infecções menos graves, pode-se considerar a dose de 2 
mg/kg/dia dividida em duas tomadas iguais a cada 12 horas ou 
em uma dose única diária. Essa dose deve ser reajustada para 3 
mg/kg/dia, caso não haja melhora rápida. 
Prematuros ou recém-nascidos com uma semana de vida ou 
menos: 
5 a 6 mg/kg/dia (2,5 a 3,0 mg/kg administrados a cada 12 horas). 
Recém-nascidos com mais de uma semana de vida e lactentes 
7,5 mg/kg/dia (2,5 mg/kg administrados a cada 8 horas). 
Crianças: 
6 a 7,5 mg/kg/dia (2,0 a 2,5 mg/kg administrados a cada 8 horas). 
Pacientes com insuficiência renal 
A dosagem deve ser ajustada em pacientes com insuficiência 
renal. 
Administração intravenosa 
A administração intravenosa (na veia) será recomendada na 
infecção generalizada no sangue, no choque e nas circunstâncias 
em que a via intramuscular não for praticável. 
Pode também ser a via de administração preferida para alguns 
pacientes com comprometimento das funções do coração, 
distúrbios sanguíneos, queimaduras graves ou para os pacientes 
com massa muscular reduzida. 
A dose recomendada e precauções para a administração são 
idênticas às recomendações e precauções observadas no uso 
intramuscular. 
Em adultos, uma única dose de Garamicina Injetável poderá ser 
diluída em 50 a 200 ml de soro fisiológiconormal estéril ou 
solução de dextrose em água a 5%; em crianças, o volume do 
diluente poderá ser menor. 
A solução deverá ser transfundida em um período de meia hora 
a duas horas. 
Em algumas situações, uma dose única de Garamicina Injetável 
também pode ser aplicada diretamente na veia ou na borracha 
do equipo, lentamente, em um período de 2 a 3 minutos. 
Administração subconjuntival e subcapsular (cápsula de Tenon) 
Clinicamente, Garamicina Injetável pode ser utilizada por via 
subconjuntival (abaixo da conjuntiva ocular) com segurança nas 
infecções bacterianas profundas e graves nos olhos causadas por 
micro-organismos sensíveis. 
Também pode ser usada em associação com penicilina antes e 
depois de cirurgias nos olhos, sempre que houver presença ou 
suspeita de infecção bacteriana. Tais administrações devem ser 
feitas exclusivamente por profissionais treinados. 
A dose varia de 10 a 20 mg, dependendo da gravidade do caso. 
Garamicina Injetável de 40 mg/ml deve ser usada, devido ao 
volume necessário para a administração dessas doses. 
O antibiótico deve ser administrado com uma seringa de 1 ml e 
agulha de calibre 27-30, em condições assépticas, por baixo da 
conjuntiva ou dentro da cápsula de Tenon após a instilação de 
um anestésico tópico. 
A dose pode ser repetida 24 horas após, se necessário. 
Amoxilina 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Novamox, Amoxil 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Comprimido 
Dose para adultos (inclusive pacientes idosos) 
Dose padrão para adultos: 
875 mg a cada 12 horas. 
Tratamento com dose alta (a dose oral máxima recomendada é 
de 6 g ao dia, divididos): 
Recomenda-se uma dose de 3 g duas vezes ao dia, em casos 
apropriados, para tratamento de infecção purulenta grave ou 
recorrente do trato respiratório. 
Crianças: 
A posologia habitual diária recomendada é de 20mg/kg/dia em 
doses divididas a cada 8 horas. 
Para bronquite e pneumonia, a posologia é de 20mg/kg/dia em 
doses administradas 3 vezes ao dia. Em infecções mais graves, 
otite média e infecções causadas por microrganismos menos 
sensíveis, recomenda-se 40mg/kg/dia, com um máximo de 1 
g/dia. 
Ampicilina 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Unasayn 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: a dosagem de Ampicilina depende da 
intensidade da infecção, da idade e da função renal do paciente; 
a dose deve ser reduzida em 
complicação renal severa. Ampicilina usualmente é administrada 
via oral, mas caso haja algum impedimento, recomenda-se a via 
injetável (intramuscular profunda ou endovenosa). Ampicilina, a 
critério médico, deve obedecer a posologia seguinte: infecções: 
geniturinárias: adultos: 500 mg de 6 em 6 horas; crianças: 50 a 
100 mg/kg/dia a cada 6-8 horas. Respiratórias: adultos: 250 a 
500 mg de 6 em 6 horas; crianças: 25 a 50 mg/kg/dia a cada 6-8 
horas. Gastrintestinais: adultos: 500 mg de 6 em 6 horas; 
crianças: 50 a 100 mg/kg/dia a cada 6-8 horas 
 
Azitromicina 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ampicilina
NOME GENERICO E COMERCIAL: Zitromax, Sumamed, Zitrocin 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Azitromicina monoidratada após 
reconstituição e diluição destina-se à administração por infusão 
intravenosa (dentro da veia). Azitromicina monoidratada não 
deve ser administrada por via intravenosa direta (sem diluir e de 
uma só vez na veia) ou por via intramuscular (no músculo). 
 
 
Aztreonam 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Azactam, Aztreonam 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Administração de Aztreonam. 
O aztreonam pode ser administrado por via intravenosa 
ou via intramuscular. (*) A dose máxima recomendada é de 8 g 
ao dia 
Bacitracina 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Bacitracina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Aplicar sobre a região afetada uma fina 
camada do produto, 2 a 5 vezes ao dia com o auxílio de uma 
gaze. O tratamento deve ser mantido por 2 a 3 dias, após os 
sintomas terem desaparecido. 
Quando aplicado em grandes áreas ou em queimaduras, o 
tratamento deve ser realizado durante poucos dias (no máximo 8 
a 10 dias), pelo risco de absorção sistêmica da neomicina. 
Antes de aplicar o produto, lavar a região afetada com água e 
sabão, e secar cuidadosamente o local. Depois da aplicação, 
pode-se proteger a região tratada com gaze. 
 
Canamicina 
 NOME GENERICO E COMERICAL: Kantrex, Canamicina 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Para a dosagem oral (cápsulas): 
Para os pacientes em coma devido a doença hepática: 
– adultos e crianças, de 2 a 3 gramas de seis em seis horas. 
 
Para a limpeza do intestino antes da Canamicina cirurgia: 
– adultos e crianças, 1 grama a cada hora, durante quatro horas; 
depois, 1 grama a cada seis horas durante 36-72 horas. 
Cefaclor 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Ceclor 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: O Cefaclor suspensão oral deve ser 
administrado uma hora antes ou duas horas após as refeições. 
Adultos: 
A posologia habitual é de 250 mg a cada 8 horas. 
Para bronquite e pneumonia, a posologia é de 250 mg 
administrada 3 vezes ao dia. Foram administradas doses de 4 g 
ao dia com segurança a indivíduos normais por 28 dias; porém a 
posologia diária total não deve exceder a esta quantidade. 
Para o tratamento de uretrite gonocócica aguda, em homens e 
mulheres, é administrada uma dose única de 3 g combinada com 
1 g de probenecida. 
Para sinusite, recomenda-se uma posologia de 250 mg 
administrada 3 vezes ao dia, por 10 dias. 
Em infecções mais graves (tal como pneumonia) ou aquelas 
causadas por microrganismos menos sensíveis, as doses podem 
ser dobradas, ou seja, 500 mg a cada 8 horas. 
 
Cefadroxila 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Duricef 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/bronquite/c
https://minutosaudavel.com.br/uretrite/
https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/sinusite/c
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: 
Cápsula 
Cefadroxila é um ácido estável e pode ser administrado 
oralmente sem levar em consideração as refeições. 
Adultos 
A dose diária recomendada para adultos é de 1 a 2 g, fracionados 
em duas tomadas de 12 em 12 horas. 
Em algumas patologias, a critério médico, cefadroxila poderá ser 
administrado em dose única diária de 1 a 2 g. 
Crianças 
A dose diária recomendada para crianças é de 25-50 mg/kg/dia 
(a cada 12 horas). 
 
Cefalexina 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Keflex 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Drágeas 
As doses para adultos variam de 1 a 4 g diárias, em doses 
fracionadas. A dose usual para adultos é de 250 mg a cada 6 
horas. 
Para faringites estreptocócicas, infecções da pele e estruturas da 
pele e cistites não complicadas, em pacientes acima de 15 anos 
de idade, uma dose de 500 mg ou 1 g pode ser administrada a 
cada 12 horas. 
O tratamento de cistites deve ser de 7 a 14 dias. 
Para infecções do trato respiratório causadas por S. 
pneumoniae e S. pyogenes, uma dose de 500 mg deve ser 
administrada a cada 6 horas. 
Para infecções mais graves ou aquelas causadas por 
microrganismos menos sensíveis poderão ser necessárias doses 
mais elevadas. 
Se doses diárias de Cefalexina acima de 4 g forem necessárias, 
deve ser considerado o uso de uma cefalosporina parenteral, em 
doses adequadas. 
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 
Gotas 
Nota: No conta-gotas que acompanha o produto, 
cada gota corresponde a aproximadamente 4,5 mg de 
Cefalexina. Cada 1 ml da suspensão possui aproximadamente 22 
gotas. 
A dose diária recomendada para crianças é de 25 a 50 mg/kg em 
doses divididas. 
Para faringites (inflamações da mucosa da faringe) 
estreptocócicas em pacientes com mais de um ano de idade, 
infecções leves e não complicadas do trato urinário e infecções 
da pele e estruturas da pele, a dose diária total poderá ser 
dividida e usada a cada 12 horas. 
 
Cefalotina 
NOME GENERICO E COMERCIAL: Keflin 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Cefalotina sódica é de uso injetável, 
portanto deve ser administrado somente em serviços 
profissionais autorizados. ATENÇÃO: as doses são dadas em 
termos de cefalotina. Pneumonia não complicada; infecção do 
trato urinário; furunculose com celulite: 500 mg a

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