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ANALGÉSICOS AAS NOME GENERICO e COMERCIAL: ácido acetilsalicílico, Aspirina, Aspirina Prevent, Ecasil, Ecasil-81, Aceticil, Melhoral, Salipirin. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: AAS deve ser ingerido de preferência após as refeições ou com um pouco de leite. Evitar a ingestão concomitante de bebidas alcoólicas. Manter o intervalo mínimo de 4 horas entre cada administração, não ultrapassar as doses estabelecidas na posologia sem prévia orientação média. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Ácido Acetilsalicílico - DUCTO NOME GENERICO e COMERCIAL: Acetil, AAS Infantil, AAS Protect Aceticil, Ácido Acetilsalicílico, Aspirina Efervescente 500 VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Oral Advil NOME GENERICO e COMERCIAL: Advil, Ibuprofeno VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos e crianças acima de 12 anos: Advil® deve ser administrado por via oral na dose recomendada de 1 ou 2 comprimidos. Se necessário, esta dose pode ser repetida 3 a 4 vezes ao dia, com intervalo mínimo de 4 horas. Não exceder o total de 6 comprimidos em um período de 24 horas. Recomenda-se utilizar a menor dose eficaz para controle dos sintomas. Pode ser administrado junto com alimentos. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5603/aas.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5622/acido+acetilsalicilico.htm Air Salonpas NOME GENERICO e COMERCIAL: Air Salonpas, Salicilato de Metila, Salonpas Emplastro VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Lave e seque a área afetada. Agite vigorosamente o tubo e aplique o Air Salonpas® no mínimo a 10cm de distância da pele de 3 a 4 vezes ao dia. Não aplique no mesmo local por mais de 3 segundos. No momento de usar, evite inalação e proteja os olhos durante a aplicação. Algi-Reumatril NOME GENERICO e COMERCIAL: Algi-Reumatril, Ibuprofeno VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos e crianças acima de 12 anos Algi-Reumatril deve ser administrado por via oral na dose recomendada de 1 ou 2 comprimidos. Se necessário, esta dose pode ser repetida 3 a 4 vezes ao dia, com intervalo mínimo de 4 horas. Não exceder o total de 6 comprimidos (ou 1200mg) em um período de 24 horas. Recomenda-se utilizar a menor dose eficaz para controle dos sintomas. Pode ser administrado junto com alimentos. Alidor NOME GENERICO e COMERCIAL: ácido acetilsalicílico, Aspirina Prevent. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos Analgésico; antitérmico: 325 a 650 mg cada 4 a 6 horas, enquanto necessário. Antirreumático: 3,5 a 5,5 g por dia, em doses divididas. Antiagregante plaquetário:80 a 325 mg por dia (dose não está bem definida). Idosos São mais propensos à toxicidade pelo produto. Usar doses menores. Crianças Analgésico; antitérmico: 10 a 15 mg por kg por dose a cada 4 a 6 horas, enquanto necessário. Antirreumático: 80 a 100 mg por kg de peso por dia, em doses divididas. Alivium Comprimidos NOME GENERICO e COMERCIAL: Alivium, Ibuprofeno VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Tomar 1 comprimido revestido a cada 4 a 6 horas, enquanto o sintoma persistir. Se o sintoma não melhorar com 1 comprimido revestido, 2 comprimidos revestidos podem ser tomados. A dose diária não deve exceder 2.400 mg/dia em doses divididas, embora, se necessário, doses mais elevadas, até o máximo de 3.200 mg/dia, podem ser empregadas com monitoramento do paciente. Alivium Gotas (100 mg/ml) NOME GENERICO e COMERCIAL: ALIVIUM, IBUPROFENO VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A posologia recomendada para crianças a partir de 6 meses é de 1 gota/Kg peso, em intervalos de 6 a 8 horas, ou seja, de 3 a 4 vezes ao dia, não excedendo a dose máxima recomendada de 20 gotas/dose. Para adultos, a posologia recomendada pode variar de 200 mg (20 gotas) a 800 mg (80 gotas), não devendo exceder a dose máxima recomendada diária de 3.200 mg. Anartrit NOME GENERICO e COMERCIAL: Anartrit, Piroxican https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/12811/alivium+comprimidos.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/12811/alivium+comprimidos.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/12811/alivium+comprimidos.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/315565/alivium+gotas+100+mg+ml.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/315565/alivium+gotas+100+mg+ml.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1940/anartrit+capsulas+10+mg.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1940/anartrit+capsulas+10+mg.htm VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A dose inicial recomendada é de 20 mg ao dia, em dose única. A maioria dos pacientes pode ser mantida com 20 mg ao dia. Um pequeno grupo pode ser mantido com 10 mg ao dia, enquanto outros podem necessitar de 30 mg em dose única ou fracionada. A administração prolongada de doses de 30 mg ou mais ocasiona um risco maior de efeitos colaterais gastrintestinais. Angino-Rub NOME GENERICO e COMERCIAL: Angino-Rub, Cloridrato de Benzidamina, Strepsils VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos e crianças com 12 anos ou mais: dissolver uma pastilha lentamente na boca, a cada 3 – 6 horas ou conforme necessidade. Máximo de 5 pastilhas em 24 horas. Recomenda-se não usar por mais de 3 dias. Artren NOME GENERICO e COMERCIAL: Artren, Diclofenaco Sódico VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Uma cápsula ao dia, ingerida com um pouco de líquido, antes ou depois das refeições, ou outra posologia, a critério médico. A duração do tratamento depende da doença e da resposta clínica do paciente. Artril 300 NOME GENERICO e COMERCIAL: Artril 300, Ibuprofeno, Advil VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Dose média para adultos: 1 comprimido de ARTRIL 300 (ibuprofeno), 2 a 3 vezes ao dia, ou 1 comprimido de ARTRIL 600 (ibuprofeno), 1 a 2 vezes ao dia, segundo necessidade particular de cada caso. Se necessário, um comprimido adicional poderá ser indicado ao deitar. Para alívio https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1965/artril+300.htm da rigidez matinal, a primeira dose de cada dia deverá ser tomada logo após as refeições ou com leite. A dose total diária não poderá ultrapassar 2400 mg. Artrosil NOME GENERICO e COMERCIAL: Cetoprofeno, Artrosil, Profenid VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Tomar uma cápsula ao dia, com líquidos por via oral, durante ou após às refeições. A duração do tratamento deve ser a critério médico. Aspirina NOME GENERICO e COMERCIAL: Ácido Acetilsalicílico, Aspirina, Salbutamol VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Doses em termos de ácido acetilsalicílico com alimento, para diminuir a irritação do estomago, tomar com 1 copo de água; não deitar nos 30 minutos após a tomada (para diminuir risco de irritação gastrintestinal). Adultos Analgésico; antitérmico: 325 a 650 mg cada 4 a 6 horas, enquanto necessário. Antirreumático: 3,5 a 5,5 g por dia, em doses divididas. Antiagregante plaquetário:80a 325 mg por dia (dose não está bem definida). Idosos São mais propensos à toxicidade pelo produto. Usar doses menores. Crianças https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5186/artrosil.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5186/artrosil.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/1976/aspirina.htm Analgésico; antitérmico: 10 a 15 mg por kg por dose a cada 4 a 6 horas, enquanto necessário.Antirreumático:80 a 100 mg por kg de peso por dia, em doses divididas. Atroveran Composto NOME GENERICO e COMERCIAL: Atroveran Composto, Buscopan VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Para uma melhor eficácia Atroveran COMPOSTO deve ser usado logo aos primeiros sintomas. Comprimidos – Tomar 2 a 3 comprimidos por vez, de acordo com a necessidade. Baralgin M NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona Sódica, Baralgin M VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: COMPRIMIDOS Adultos e adolescentes acima de 12 anos - 1 a 1\2 comprimido até 4 vezes ao dia. 8 a 11 anos - 1\2 a 1 comprimido até 4 vezes ao dia. 5 a 7 anos - 1\2 comprimido até 4 vezes ao dia. Doses maiores somente a critério médico. BaralginM comprimido não deve ser administrado a crianças menores de 5 anos.Gotas - 1 ml = 20 gotas As doses abaixo se aplicam a pacientes de peso normal. Adultos e adolescentes acima de 15 anos - 20 a 30 gotas até 4 vezes ao dia. 12 a 14 anos - 13 a 27 gotas até 4 vezes ao dia. 8 a 11 anos - 10 a 20 gotas até 4 vezes ao dia. 3 a 7 anos - 7 a 13 gotas até 4 vezes ao dia. 6 meses a 2 anos - 3 a 7 gotas até 4 vezes ao dia. 3 a 5 meses até 4 vezes ao dia. Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 kg não devem ser tratados com BaralginM, menos que seja absolutamente necessário. Neste caso a dose de 1 gota até 3 vezes ao dia não deve ser excedida. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294710/atroveran+composto+solucao+oral.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2028/baralgin+m+comprimidos+e+gotas.htm Baralgin M Solução Injetável NOME GENERICO e COMERICAL: Pitodenona, Dipirona Sódica, Baralgin M Solução Injetável VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 2 a 5 ml. Crianças de 12 a 14 anos: 0,8 a 1,6 ml. Crianças de 8 a 11 anos: 0,5 a 10 ml. Crianças de 5 a 7 anos (cerca de 24 kg): 0,4 a 0,8 ml. Crianças de 3 a 4 anos (cerca de 18 kg): 0,2 a 0,6 ml. Crianças de 1 a 2 anos (cerca de 12 a 14 kg): 0,2 a 0,4 ml. Crianças de 6 a 11 meses (cerca de 8 a 10 kg): 0,1 a 0,3 ml (somente IM). Crianças de 3 a 5 anos (cerca de 5,5 a 7,5 Kg): 0,1 a 0,2 ml (somente IM). Caso necessário, BaralginM pode ser administrado até 4 vezes ao dia, não excedendo a dose de 6 ml para adultos e adolescentes/crianças acima de 12 anos. Doses maiores somente a critério médico. A injeção endovenosa deve ser administrada lentamente (1 ml/minuto). Não devem ser misturados outros medicamentos na mesma seringa. Benegrip NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona Monohidratada, Benegrip VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Este medicamento deve ser ingerido da seguinte forma: Tomar um comprimido revestido verde e um amarelo, ao mesmo tempo, 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassando 4 comprimidos revestidos verdes e 4 comprimidos revestidos amarelos por dia. Este medicamento deve ser utilizado até que haja o alívio dos sintomas das gripes e dos resfriados, sempre respeitando a dosagem recomendada. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2029/baralgin+m+solucao+injetavel.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2029/baralgin+m+solucao+injetavel.htm Benflogin NOME GENERICO e COMERICAL: Cloridrato de Benzidamina, Benflogin VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adulto 1 drágea, 3 a 4 vezes ao dia. As doses podem variar a critério do médico. Benzitrat NOME GENERICO e COMERICAL: Benzidamina, Benzitrat VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Fazer 2, 3 ou mais bochechos ou gargarejos ao dia com 15 ml de colutório puro (até a marca indicada no copo-medida), podendo ser diluído em um pouco de água. Utilizar até o alívio dos sintomas. Limite máximo diário de 10 bochechos. Benzitrat Colutório NOME GENERICO e COMERICAL: BENZIDAMINA, BENZITRAT VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: BENZITRAT COLUTÓRIO: Em média 3 gargarejos ou bochechos ao dia com 15 ml (uma colher das de sopa) do colutório puro ou diluído em água. BENZITRAT COLUTÓRIO Spray: Fazer 2 a 6 nebulizações ao dia nas áreas inflamadas da boca e garganta. Beserol NOME GENERICO e COMERICAL: Carisoprodol, Beserol VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Como regra geral, a dose mínima diária recomendada é de um comprimido a cada 12 horas https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2047/benflogin.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2047/benflogin.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5417/benzitrat.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5417/benzitrat.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2051/benzitrat+colutorio.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2057/beserol.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2057/beserol.htm respeitando-se o máximo de um comprimido tomado a cada 8 horas, portanto, três doses diárias. Bextra IM/IV NOME GENERICO e COMERICAL: Parecoxibe Sódico, Bextra IM/IV VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Bextra® IM/IV pode ser administrado por via IV (intravenosa) ou IM (intramuscular) em dose única ou em dose múltipla em regime regular ou quando necessário. Após o início do tratamento, a dose pode ser ajustada com base na resposta do paciente. Biofenac NOME GENERICO e COMERICAL: Diclofenaco de Sódico, Biofenac VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: A dose inicial diária é geralmente de 100 a 150 mg, ou seja, 2 ou 3 comprimidos por dia. Para casos mais leves, assim como para terapia a longo prazo, 75 mg a 100 mg por dia são, geralmente, suficientes. A dose total diária deve ser dividida em 2 ou 3 doses separadas. Você não deve tomar mais que 150 mg por dia. Biofenac D.I. NOME GENERICO e COMERICAL: Diclofenaco de Sódico, Biofenac D.I. VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: A dose inicial diária recomendada é de 2 a 3 comprimidos. Em casos mais leves, 2 comprimidos por dia, são geralmente suficientes. A dose total diária prescrita deve ser fracionada em duas a três doses separadas. Não exceder 3 comprimidos por dia. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3982/biofenac+d+i.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3982/biofenac+d+i.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3981/biofenac.htm Bufferin 500 mg Comprimidos NOME GENERICO e COMERICAL: Ketojet, Bufferin 500 mg VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Como analgésico e antitérmico : Tomar 2 comprimidos de uma só vez. Na persistência dos sintomas, repetir a dosagem dentro de 4 horas ou a critério médico. Como anti-inflamatório : Tomar de 1 a 2 comprimidos 3 a 4 vezes ao dia ou a critério médico. Nota: Como acontece com os derivados salicílicos em geral, é desaconselhável a administração de mais de 8 comprimidos num período de 24 horas. CEFALIUM NOME GENERICO e COMERICAL: Paracetamol, Cefalium VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Tomar 1 a 2 comprimidos ao primeiro sinal de enxaqueca; caso não haja melhora da sintomatologia, ingerir 1 comprimido a cada 30 minutos, até um máximo de 6 comprimidos ao dia. Celebra NOME GENERICO e COMERICAL: Celecoxibe, Celebra VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Celebra® deve ser engolido com ou sem alimentos, para o tratamento de dor aguda (pós-operatório e doenças musculoesqueléticas) e dismenorreia primária,400 mg na primeira dose, seguidos de uma dose de 200 mg por via oral (engolido) após 12 horas, seguido de 200 mg a cada 12 horas nos dias seguintes durante o tempo indicado pelo seu médico. Uso para o tratamento de dor crônica https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2199/bufferin+500+mg+comprimidos.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/10730/cefalium.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5523/celebra.htm Todo anti-inflamatório deve ser usado na sua menor dose diária eficaz durante o menor período possível. O tempo adequado deverá ser decisão do seu médico. Cloridrato de Ropivacaína NOME GENERICO e COMERICAL: Rop@, Cloridrato de Ropivacaína VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: O Cloridrato de Ropivacaína 7,5mg/ml, peridural lombar para cirurgia e cesárea, peridural torácica, bloqueio nervoso maior, bloqueio de campo e injeção intra- articular. O Cloridrato de Ropivacaína 10mg/ml peridural lombar para cirurgia. Recomendação de dose para Cloridrato de Ropivacaína em adultos e maiores de 12 anos de idade. Conmel NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona, Conmel VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação. Cada 1mL = 20 gotas (quando o frasco for mantido na posição vertical para gotejar a quantidade pretendida de gotas). Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 20 a 40 gotas em administração únicaou até o máximo de 40 gotas, 4 vezes ao dia. O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da medicação. Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2 comprimidos até 4 vezes ao dia. Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando- se a posologia e a dose máxima diária, conforme descrito acima. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294800/cloridrato+de+ropivacaina.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294800/cloridrato+de+ropivacaina.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294800/cloridrato+de+ropivacaina.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5782/conmel.htm Não há estudos dos efeitos de dipirona comprimidos administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral. Dalsy NOME GENERICO e COMERICAL: Ibuprofeno, Dalsy VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200 mg: a dose usual é de 2 comprimidos (400 mg) a cada 6 a 8 horas. A dosagem diária não deve exceder 2400 mg/dia em doses divididas (2 comprimidos, ou seja, 400 mg a cada 4 horas), embora, se necessário, doses mais elevadas, até o máximo de 3200 mg/dia, podem ser empregadas com monitoramento do paciente. Deflogen NOME GENERICO e COMERICAL: Nimessulina, Deflogen VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adultos 50 a 100 mg (1/2 a 1 comprimido de Deflogen), 2 vezes ao dia, após as refeições, podendo alcançar até 200 mg, 2 vezes ao dia. Crianças Dose diária de 5mg/kg de peso corporal, dividida em 2 toneladas/dia. Quando o paciente tiver insuficiência renal, a posologia deve ser adaptada conforme os valores do filtrado glomerular. Emistin NOME GENERICO e COMERICAL: Dexametasona + Clemastina, Emistin VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adulto 1 comprimido, 2 a 4 vezes ao dia. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/63682/dalsy.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5960/emistin.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5960/emistin.htm Crianças Tomar ½ a ¼ da dose para adulto, ou a critério médico. Engov NOME GENERICO e COMERICAL: Engov VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Tomar de 1 a 4 comprimidos ao dia. Dose máxima diária 4 comprimidos por dia. Este medicamento deve ser utilizado até que haja o alívio dos sintomas da cefaleia ou alergia, sempre respeitando a dosagem máxima recomendada. Findor NOME GENERICO e COMERICAL: Findor VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Comprimidos: 1 a 2 comprimidos, três a seis vezes ao dia. No caso de febre persistente, administrar ¼ ou ½ comprimido de hora em hora. Gotas: 20 a 40 gotas, três a seis vezes ao dia. Solução injetável: 2 a 6 ml ao dia, por via intramuscular ou endovenosa. A via endovenosa (cuja aplicação deve ser feita lentamente) é especialmente indicada nos casos de reumatismo articular agudo, cólicas, algias intensas e nos casos de febre alta, podendo, se necessário, ser usado até 15 ml ao dia, a critério médico. Em pediatria, reduzir a dose de acordo com a idade, usando as tabelas apropriadas. Supositório infantil: 12 a 14 anos 2 supositórios até 4 vezes ao dia; 8 a 11 anos: 1 a 2 supositórios até 4 vezes ao dia; 3 a 7 anos: 1 supositório até 4 vezes ao dia. Se doses maiores forem necessárias devem ser administradas por via oral. Crianças com idade inferior a 3 anos não devem ser tratadas com formas retais (supositórios). https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/2548/engov.htm https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c https://minutosaudavel.com.br/alergia/ Indocid NOME GENERICO e COMERICAL: Indocid VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: A dose recomendada de Indocid® é de 50 mg a 200 mg por dia em tomada única ou fracionada com tomadas de 12 em 12 horas, 8 em 8 horas ou 6 em 6 horas. Para crianças, o seu médico irá prescrever a dose baseada no peso. A dose para cólicas durante o período menstrual é geralmente 75 mg ao dia, em tomada única ou dividida. Informe prontamente ao seu médico sobre qualquer mudança na sua condição, que possa levar a uma alteração na prescrição. Seu médico deve alertá-lo a ingerir Indocid® cápsulas com alimentos ou antiácidos. Inflanan NOME GENERICO e COMERICAL: Inflanan VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: CAPSULAS DE 10 OU 20 MG – Adultos e Crianças maiores: 1 capsula ao dia. Gotas: Crianças até 5 anos:1 gota/Kg/Dia, Dose Única (máximo 20 gotas), Crianças acima de 5 anos: 20 A 25 gotas- 1 vez ao dia. Adulto: 40 gotas (20mg) 1 vez ao dia. Loxonin NOME GENERICO e COMERICAL: Loxoprofeno Sódico, Loxonin VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Loxonin® deve ser administrado por via oral, sendo deglutido com um pouco de água, preferencialmente após as refeições, a cada oito horas. Em geral recomenda-se para o adulto a posologia de um comprimido (60 mg de loxoprofeno sódico), três vezes ao dia, por via oral. https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/antiacidos/c https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/6284/loxonin.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/6284/loxonin.htm https://consultaremedios.com.br/loxoprofeno-sodico/bula Em casos agudos poderá ser realizada uma única administração de um a dois comprimidos (60-120 mg de loxoprofeno sódico), por via oral, ajustando-se a dose de acordo com a idade e os sintomas. Não ultrapassar a dose diária de 180 mg, bem como evitar a administração em jejum. Maxidrin NOME GENERICO e COMERICAL: Paracetamol 500 mg + Cafeína 65 mg, Maxidrin VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adultos e crianças acima de 12 anos 2 comprimidos de 6 em 6 horas. Não exceder o total de 8 comprimidos, em doses fracionadas, em um período de 24 horas Posologia do Maxidrin 1 dose = 2 comprimidos. Melhoral NOME GENERICO e COMERICAL: Melhoral, Ácido Acetilsalicílico + Cafeína VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Tomar 1 a 2 comprimidos revestidos. Se necessário, repetir de 4 em 4 horas, até o limite de 6 comprimidos revestidos ao dia. Neosaldina NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona+Isometepteno+Cafeína, Neosaldina VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Neosaldina® é de uso exclusivo pela via oral (por boca). 1 a 2 drágeas (em dose única) a cada 6 horas ou https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3046/melhoral.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/3046/melhoral.htm 4 vezes ao dia. Não tome mais de 8 drágeas ao dia (4 x 2 drágeas). Ponstan 500 mg NOME GENERICO e COMERICAL: Ácido Mefenâmico, Ponstan 500 mg VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Ponstan® pode ser administrado junto às refeições (o que é recomendado se o medicamento causar desconforto gástrico).1 comprimido (500 mg), 3 vezes ao dia. 1 comprimido (500 mg), 3 vezes ao dia, administrado no início da menstruação e dos sintomas e mantido de acordo com orientação médica. Sedalene Supositório Infantil NOME GENERICO e COMERICAL: Dipirona, Sedalene VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Solução injetável: 1 a 2 ampolas por Via Intramuscular Solução Oral (gotas): Adultos - 20 a 30 gotas em água açucarada. Crianças - 5 a 10 gotas em água açucarada. Cápsulas: Adultos - 2 cápsulas de uma só vez Crianças - 1 cápsula Supositórios: Adultos - 1 a 2 supositórios ao dia. Crianças - 1 supositório ao dia. Ultracet NOME GENERICO e COMERICAL: ULTRACET VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Os comprimidos de Ultracet® devem ser administrados por via oral. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/4521/ponstan+500+mg.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/4521/ponstan+500+mg.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/4521/ponstan+500+mg.htm Ultracet® pode ser administrado independentemente das refeições. Vendrex NOME GENERICO e COMERICAL: Diclofenaco, Vendrex VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Um comprimido, duas vezes ao dia, ingerido sem mastigar, com um pouco d'água, depois das refeições, ou outraposologia a critério médico. Xefo NOME GENERICO e COMERICAL: Xefo VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Adultos A dose usual é de 8 mg a 16 mg dividido em 2 doses ao dia. A dose máxima recomendada é 16 mg por dia. Xefo® não é recomendado para crianças ou adolescentes abaixo de 18 anos devido à falta de dados. ANALGÉSICOS OPIOIDES Buprenorfina NOME GENERICO e COMERCIAL: Buprenorfina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Buprenorfina deve ser aplicado na pele não irritada e intacta, na parte externa superior do braço, na região superior do tórax, superior das costas ou no lado do tórax. Buprenorfina deve ser aplicado em um local da pele sem pelos ou quase sem pelos. Se necessário, os pelos devem ser cortados com tesoura e não depilados ou raspados. https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5096/vendrex.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/5096/vendrex.htm https://www.bulas.med.br/p/acao-terapeutica/bula/294940/xefo.htm O local da aplicação deve ser alternado se o adesivo for reaplicado ou adicionado. O local de aplicação pode ser repetido após intervalo de pelo menos 3 semanas. O local da aplicação deve ser limpo apenas com água limpa. Sabão, álcool, óleos, loções ou dispositivos abrasivos não devem ser usados. A pele deve estar seca antes que o adesivo seja aplicado. Uma vez que não foram estudadas possíveis interferências de protetores solares, soluções, cremes e outros produtos no desempenho do medicamento, durante o tratamento com Buprenorfina, os pacientes devem evitar o uso destes produtos na área em que o adesivo será aplicado. O adesivo deve ser usado continuamente por 7 dias. Buprenorfina deve ser aplicado imediatamente após a abertura do sachê. Após a remoção do revestimento de liberação, o adesivo transdérmico deve ser pressionado firmemente no local com a palma da mão durante aproximadamente 30 segundos, certificando-se que o contato é completo, especialmente ao redor das bordas. Se as bordas do adesivo começarem a se soltar, estas devem ser grudadas com fita adesiva adequada para pele. Banho, ducha ou natação não devem afetar o adesivo. Se um adesivo cair, um novo deve ser aplicado. Durante o tratamento com Buprenorfina, os pacientes devem ser aconselhados a evitar exposição do local de aplicação a fontes de calor externas, tais como almofadas de aquecimento, cobertores elétricos, lâmpadas de aquecimento, etc., já que pode ocorrer aumento na absorção da buprenorfina, que pode levar a um aumento na incidência de eventos adversos relacionados a opioides. Os efeitos de uso de Buprenorfina em banheiras quentes e sauna não foram estudados. Ao trocar o adesivo, os pacientes devem ser instruídos a remover o adesivo utilizado, dobrando este sobre si mesmo (unindo os lados do adesivo) e descartando com segurança, fora do alcance de crianças. https://consultaremedios.com.br/ortopedia/almofadas/c A menor dose, 5 microgramas/h, deve ser usada como a dose inicial. Deve-se dar consideração ao histórico prévio com opióides do paciente, incluindo tolerância a opióide, se houver alguma, bem como condição geral atual e o estado médico do paciente. Titulação Durante o início, titulação e ao longo do tratamento com Buprenorfina, os pacientes podem continuar com as doses recomendadas usuais de AINEs ou paracetamol conforme a necessidade. A dose de Buprenorfina não deve ser aumentada em intervalos menores que 3 dias, tempo necessário para que os níveis no estado de equilíbrio (steady state) sejam atingidos. Alterações na dosagem de Buprenorfina podem ser individualmente tituladas segundo a necessidade de analgesia suplementar e a resposta do paciente ao medicamento. Para aumentar a dose, o adesivo que estiver sendo usado no momento deve ser retirado e um adesivo de concentração maior de Buprenorfina ou uma combinação de adesivos deve ser aplicada em um local diferente da pele para conseguir a dose requerida. Recomenda-se que não mais do que dois adesivos sejam aplicados ao mesmo tempo, independentemente da concentração destes. A titulação deve continuar a cada 3-7 dias, até que a analgesia adequada seja alcançada. Codeína NOME GENERICO e COMERCIAL: Codeína, Paracetamol+ Fosfato de Codeína VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Codeína solução injetável é indicado para o uso intramuscular e subcutâneo. https://consultaremedios.com.br/paracetamol/bula O uso deste medicamento por outras vias pode causar a perda do efeito esperado e promover danos ao seu usuário. Adultos Via intramuscular ou subcutânea entre 15 mg a 60 mg a cada 4 – 6 horas. O limite de administração é de até 360 mg/dia. Crianças A dose recomendada para obtenção analgésica em crianças é de 0,5 mg/kg ou 15 mg/m2 de superfície corporal a cada 4-6 horas. Codeína injetável deve ser administrado pela via intramuscular ou subcutânea. A dose e volume correspondente prescritos devem estar dentro da faixa de dose recomendada. Por exemplo, para uma criança de 10 kg a dose será de 5,0 mg (ou 0,17 ml). Dose máxima diária de 60 mg. Fentanil NOME GENERICO e COMERCIAL: Fentanil VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Fentanil® pode ser administrado por via epidural, intramuscular ou intravenosa, dependendo da indicação. A solução injetável não deve ser misturada com outros produtos. Se desejado, Fentanil® pode ser misturado ao cloreto de sódio ou glicose para infusões intravenosas. Tais diluições são compatíveis com material plástico para infusão. Elas devem ser usadas dentro de 24 horas após a preparação. Dosagem 50 mcg = 0,05 mg = 1 ml. A dose deve ser individualizada. https://consultaremedios.com.br/cloreto-de-sodio/bula https://consultaremedios.com.br/glicose/bula Alguns dos fatores que devem ser considerados na determinação adequada da posologia devem incluir a idade, peso corporal, estado físico, condição patológica concomitante, uso de outros fármacos, tipo de anestesia a ser utilizada e o procedimento cirúrgico envolvido. Pré-medicação 50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 ml) podem ser administrados por via intramuscular 30 a 60 minutos antes da cirurgia. Componente de anestesia geral Dose baixa 2 mcg/kg (0,002 mg/kg) (0, 04 mL/kg). Fentanil® em dose baixa é especialmente útil para procedimentos cirúrgicos com dor de baixa intensidade. Além da analgesia durante a cirurgia, Fentanil® pode também proporcionar alívio da dor no período pós-operatório imediato. Manutenção Raramente são necessárias doses adicionais de Fentanil® nestes procedimentos com dor de baixa intensidade. Dose moderada 2 a 20 mcg/kg (0,002 a 0,02 mg/kg) (0,04 a 0,4 ml/kg). Quando a cirurgia é de maior duração e a intensidade da dor moderada, tornam-se necessárias doses mais altas. Com esta dose, além de analgesia adequada, se obtém uma abolição parcial do trauma cirúrgico. A depressão respiratória observada com estas doses torna necessária a utilização de respiração assistida ou controlada. Manutenção 25 a 100 mcg/kg (0,025 a 0,1 mg) (0,5 a 2 ml) podem ser administrados por via intravenosa ou intramuscular quando https://minutosaudavel.com.br/depressao/ movimentos ou alterações nos sinais vitais indiquem resposta reflexa ao trauma cirúrgico ou superficialização da analgesia. Dose elevada 20 a 50 mcg/kg (0,02 a 0,05 mg/kg) (0,4 a 1 ml/kg). Durante a cirurgia cardíaca e certos procedimentos ortopédicos e neurocirúrgicos em que a cirurgia é mais prolongada, e, na opinião do anestesista, a resposta endócrino-metabólica ao trauma cirúrgico pode prejudicar o estado geral do paciente, recomendando-se doses de 20 a 50 mcg (0,02 a 0,05 mg/kg) (0,4 a 1mL/kg) com protoxido de nitrogênio e oxigênio. Tais doses têm demonstrado atenuar a resposta endócrino-metabólica ao trauma cirúrgico, definida pelo aumento dos níveis circulantes de hormônio do crescimento, catecolaminas, hormônio antidiurético e prolactina. Quando doses dentro desses limites são usadas durante a cirurgia, é necessária ventilação pós-operatóriaem virtude de depressão respiratória prolongada. O principal objetivo dessa técnica será produzir "anestesia livre do trauma cirúrgico". Manutenção As doses de manutenção podem variar de um mínimo de 25 mcg (0,025 mg) (0,5 ml) até metade da dose utilizada inicialmente, dependendo das alterações dos sinais vitais que indiquem trauma cirúrgico e superficialização da analgesia. Porém, a dose de manutenção deverá ser individualizada, principalmente se o tempo estimado para o término da cirurgia é curto. Como anestésico geral Quando a atenuação da resposta endócrino-metabólica ao trauma cirúrgico é especialmente importante, doses de 50 a 100 mcg/kg (0,05 a 0,1 mg/kg) (1 a 2 ml/kg) podem ser administradas com oxigênio e um relaxante muscular. https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/relaxante-muscular/c Esta técnica tem demonstrado proporcionar anestesia sem o uso de agentes anestésicos adicionais. Tal técnica tem sido utilizada para cirurgia cardíaca a céu aberto e outras cirurgias de longa duração em pacientes nos quais está indicada uma proteção do miocárdio ao excesso de consumo de oxigênio. Esta técnica está indicada também para certas cirurgias neurológicas e ortopédicas difíceis. Com certas doses, tornam-se necessários ventilação pósoperatória, bem como pessoal e equipamentos adequados para seu controle. Anestesia regional Administração Epidural 1,5 mcg/kg podem ser administrados por esta via. Quando se necessita de uma complementação da anestesia regional, doses de 50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 ml) podem ser administradas por via IM ou intravenosa lenta. No pós-operatório (sala de recuperação) 50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg) (1 a 2 ml) podem ser administrados para o controle da dor, por via intramuscular. A dose pode ser repetida após 1 a 2 horas, se necessário. Quando se opta pela via epidural, deve-se administrar 100 mcg (0,1 mg ou 2 ml). Essa quantidade de 2 ml deve ser diluída em 8 ml de solução salina a 0,9%, resultando em uma concentração final de 10 mcg/ml. Doses adicionais podem ser aplicadas se houver evidências de diminuição do grau de analgesia. Hidromorfona NOME GENERICO e COMERCIAL: Hidromorfona VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Uso oral – Doses https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/anestesicos/c • doses em termos de cloridrato de Hidromorfona. Adultos (a partir de 18 anos) Paciente não em tratamento com outro opioide: iniciar com 8 mg a cada 24 horas. Se necessário, titular a dose com aumentos de 8 mg, que devem ser feitos com intervalos de pelo menos 2 dias. Paciente recebendo tratamento com morfina: para obter a dose de Hidromorfona (comprimido de liberação prolongada), multiplicar a dose da morfina por fator de correção. Arredondar a dose para baixo, para a dose mais próxima do comprimido de Hidromorfona. Paciente com diminuição da função dos rins ou do fígado: iniciar com dose reduzida e monitorar cuidadosamente a titulação de dose e o aparecimento de reação adversa. Em paciente com diminuição grave da função dos rins, pode-se considerar o aumento do intervalo entre as doses. Idosos: podem exigir ajuste de dose em função da condição dos rins e do fígado. Crianças: segurança e eficácia não estabelecidas até os 18 anos. Metadona NOME GENERICO e COMERCIAL: Metadona VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Comprimido A metadona possui meia vida de eliminação longa (> 40 horas), e duração de ação média de 4 a 8 horas. Há variabilidade intra e interpaciente na absorção, metabolismo e potência analgésica relativa do fármaco. A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da dor e a resposta do paciente e na menor dose eficaz possível. Pode ser necessário exceder a dose usual recomendada nos casos de dor aguda excepcional ou naqueles pacientes que tenham se tornado tolerantes ao efeito do entorpecente analgésico. Monitorização do paciente quanto aos eventos de depressão respiratória, uso inapropriado ou abuso e associação com outros fármacos. Para a Dor Adultos: 2,5 a 10 mg por via oral a cada 6, 8 ou 12 horas dependendo da avaliação do médico. Para o uso crônico, a dose e o intervalo da administração devem ser ajustados de acordo com a resposta do paciente. Para a Dependência de Narcóticos Adultos de 18 anos de idade ou mais: Para desintoxicação: Primeiramente, 15 a 30 mg uma vez ao dia. A dose máxima por dia sugerida é de 40 mg, entretanto a adequação fica a critério do médico responsável após criteriosa avaliação da situação clínica do paciente e possibilidade de monitorização adequada. O médico deve diminuir gradualmente a dose até que não haja mais necessidade do produto. Para manutenção: A dose deve ser determinada pelas necessidades de cada paciente, até um máximo de 120 mg. https://minutosaudavel.com.br/depressao/ Conversão de outros opioides para metadona via oral A conversão para metadona é complexa devido especialmente aos seguintes fatores: Alta variabilidade interpaciente na absorção, metabolismo e potência analgésica relativa do fármaco. A meia vida de eliminação da metadona é longa e altamente variável entre os indivíduos. A potência da metadona em relação a outros analgésicos opioides é não linear e aumenta com o aumento da dose. A superestimação da dose de metadona pode levar a depressão respiratória fatal. Dessa forma, a conversão de outros opioides para metadona deve ser realizada apenas por profissional de saúde experiente com o uso de opioides, avaliando o quadro clínico e as características individuais particulares de cada paciente. Injetável Para Alívio da Dor A dose deve ser ajustada de acordo com a gravidade da dor e a resposta do paciente. Pode ser necessário exceder a dosagem usual recomendada nos casos de dor aguda excepcional ou naqueles pacientes que tenham se tornado tolerantes ao efeito do entorpecente analgésico. Para a Dor Adultos: 2,5 a 10 mg, por via intramuscular ou subcutânea, a cada 3 ou 4 horas se necessário. Crianças: A dose deve ser determinada pelo médico. Para a Dependência de Narcóticos Adultos de 18 anos ou mais: Para a desintoxicação somente, em pacientes que não podem usar a via Oral, primeiramente de 15 a 40 mg por dia. O médico deve diminuir gradualmente a dose até que não haja mais necessidade do produto, de preferência em intervalos de 1 ou 2 dias, de acordo com a resposta do paciente. Crianças com menos de 18 anos: O uso e a dose devem ser individualizados pelo médico, considerando a idade e o peso da criança. Morfina NOME GENERICO e COMERCIAL: Morfina, Dimorf VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A dose recomendada é de 5 a 30 mg a cada 4 horas ou segundo orientação médica. Para a dor de pacientes terminais deve-se estabelecer um esquema posológico a cada 4 horas até encontrar o nível desejado de analgesia. Caso o paciente esteja recebendo outros analgésicos narcóticos, devem-se equilibrar as dosagens de modo a alcançar a analgesia necessária. 0,2MG/ML; 1MG/ML; 10MG/ML – Solução Injetável Nalbufina NOME GENERICO e COMERICAL: Nalbufina VIA DE ADMINISTRAÇAÕ: Cloridrato de Nalbufina deve ser administrado por via subcutânea, intramuscular ou intravenosa. Adultos A dose recomendada para um adulto de 70 kg é de 10 mg, por via subcutânea, intramuscular ou intravenosa. Esta dose pode ser repetida, se necessário, a cada 3 a 6 horas. A dose deve ser ajustada de acordo com a severidade da dor, o estado psíquico do paciente e outras medicações que o mesmo estiver recebendo. Em pacientes não tolerantes, a dose única máxima é de 20 mg, com uma dose total diária máxima de 160 mg. O uso de Cloridrato de Nalbufina como complemento de anestesia requer doses maiores que as recomendadas para analgesia. A dose de indução deve ser de 0,3 mg/kg a 3,0 mg/kg, administrada por via intravenosa durante 10 a 15 minutos, com dose de manutenção de 0,25 a 0,50 mg/kg, em administrações intravenosas únicas, quandonecessário. Cloridrato de Nalbufina é fisicamente incompatível com naficilina e cetorolaco. Pacientes que tenham feito tratamento crônico com opioides podem apresentar sintomas de crise de abstinência após a administração de Cloridrato de Nalbufina. Os sintomas da crise de abstinência de opioides podem ser controlados pela administração intravenosa lenta de pequenos incrementos de morfina, até que o alívio seja alcançado. Se o analgésico administrado previamente for morfina, petidina, codeína ou outro opioide com mesma duração de atividade, pode-se administrar inicialmente 1/4 da dose de Cloridrato de Nalbufina, sendo necessário observar o aparecimento de sintomas da crise de abstinência como cólica abdominal, náusea e vômito, rinorreia, lacrimejamento, ansiedade, agitação, hipertermia e piloereção. Caso estes sintomas não ocorram, pode-se administrar doses progressivamente maiores em intervalos https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/colica/c https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c apropriados, até que a analgesia desejada seja obtida com Cloridrato de Nalbufina. Soluções de uso parenteral devem ser inspecionadas visualmente quanto à presença de partículas ou alteração de cor antes de serem administradas. Pacientes idosos Nalbufina deve ser usado com cautela em pacientes idosos por serem mais propensos a efeitos adversos, especialmente depressão respiratória. Devido à diminuição do metabolismo, os pacientes idosos normalmente requerem doses mais baixas. Nalorfina NOME GENERICO e COMERCIAL: Nalorfina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A dose habitual para um indivíduo adulto é de 5 mg a 10 mg, por via intramuscular ou intravenosa. Recomenda-se que a injeção venosa seja lenta. Se não houver melhora da respiração, a dose inicial pode ser repetida duas vezes, com intervalos da 10 a 15 minutos. Naloxone NOME GENERICO e COMERCIAL: Naloxone VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Cloridrato de Naloxona pode ser administrado por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea. O meio mais rápido de ação é alcançado por injeção intravenosa e é recomendado em situações de emergência. A medida inicial principal, diante de uma depressão ventilatória é a assistência ventilatória contínua ao pacientes, seja por máscara com reservatório ou intubação orotraqueal e ventilação mecânica. O período de ação de alguns opioides pode exceder aquele do Cloridrato de Naloxona. O paciente deve ser mantido sob contínua observação e repetidas doses de Cloridrato de Naloxona devem ser administradas, se necessário. Cloridrato de Naloxona não deve ser misturado com preparados contendo bissulfito, ânions de cadeia longa ou alto peso molecular, ou qualquer solução contendo pH alcalino. Nenhum agente ou substância química deve ser acrescentada ao Cloridrato de Naloxona a menos que seu efeito na estabilidade química e física da solução tenha sido primeiro determinado. Infusão Intravenosa Cloridrato de Naloxona deve ser diluído, para aplicação intravenosa, em água para injetáveis, solução salina normal ou solução de dextrose a 5%. A adição de 2 mg (5 ampolas) de Cloridrato de Naloxona em 500 ml de qualquer solução citada, fornece a concentração de 0,004 mg/ml. As misturas devem ser usadas dentro de 24 horas e a bolsa de infusão deve ser protegida da luz durante sua utilização. Após 24 horas a solução restante não utilizada deve ser descartada. A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta do paciente. Fármacos de uso parenteral, antes de serem ministrados, devem ser fiscalizados visualmente quanto a partículas e/ou descoloração sempre que a solução e o recipiente o permitirem. Uso em adultos Superdose de opioide Suspeita ou Comprovada - Uma dose inicial de 0,4 mg a 2 mg de Cloridrato de Naloxona deve ser aplicada por via intravenosa. Se https://consultaremedios.com.br/produtos-hospitalares/agua-para-injetaveis-diluentes/c não for obtido o nível desejado de reação ou melhora nas funções respiratórias, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 minutos de intervalo. Se nenhuma resposta for observada após administração de 10 mg do Cloridrato de Naloxona, o diagnóstico de toxicidade induzida por opioides deve ser questionado. A aplicação intramuscular ou subcutânea pode ser necessária, se a aplicação intravenosa não puder ser feita. Depressão Pós-Operatória (por opioide) Para uma reversão gradual da depressão causada por opioide após seu uso durante cirurgia, doses menores de Cloridrato de Naloxona em geral, são suficientes. A dose de Cloridrato de Naloxona deve ser titulada de acordo com a reação do paciente. Para reversão inicial da depressão respiratória, Cloridrato de Naloxona deve ser injetado gradativamente de 0,1 a 0,2 mg por via intravenosa em dois ou três minutos de intervalo, para se alcançar um nível desejável de reversão, isto é, ventilação e estado de consciência adequada, sem dor ou desconforto significativo. Uma superdose de Cloridrato de Naloxona pode resultar numa significativa reversão da analgesia e aumento da pressão sanguínea. Similarmente, uma reversão rápida pode ocasionar náuseas, vômitos, sudorese e estresse circulatório. Repetidas doses de Cloridrato de Naloxona podem ser necessárias, dentro de uma ou duas horas de intervalo, dependendo da quantidade, tipo (curta ou longa duração) e intervalo de tempo, desde a última administração de opioide. Doses suplementares, por via intramuscular, têm mostrado um efeito maior e duradouro. Em casos de pacientes que tenham em sua história clínica, adição e em que seja importante evitar a síndrome de abstinência, o aumento da dose deve ser gradual, de 0,04mg a 0,4mg escalonada até a dose total de 2 mg, conforme resposta clínica. Uso pediátrico https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://minutosaudavel.com.br/estresse/ Superdose de opioides Suspeita ou Comprovada - A dose inicial comum, em crianças, é de: 0,1 mg/kg/peso para crianças até 20 Kg ou menores que 5 anos, aplicada por via IV. 2 mg para crianças com mais de 20 Kg ou maiores que 5 anos. Se esta dose não alcançar o nível desejado de melhora clínica, uma dose subsequente de 0,01 mg/kg/peso pode ser administrada. Se a via de aplicação IV não for possível, Cloridrato de Naloxona pode ser administrado por via IM ou subcutânea, em doses divididas. Uso em Recém-Nascidos Depressão induzida por opioide A dose inicial comum é de 0,1 mg/kg de peso administrada por via IV, IM ou SC. Se necessário, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 minutos de intervalo. Depressão Opioide Pós-Operatória Seguir as recomendações sob o título “Depressão Pós-Operatória em Adultos”. Para início da reversão da depressão respiratória, Cloridrato de Naloxona deve ser injetado em doses gradativas de 0,005 mg a 0,01 mg por via intravenosa com 2 ou 3 minutos de intervalo, para se obter um grau desejado de reversão. Naltrexone NOME GENERICO e COMERCIAL: Naltrexone VIA DE ADMINISTRAÇÃO: O medicamento destina-se à administração por via oral. Atenção: o tratamento com Cloridrato de Naltrexona não deve ser iniciado até que o paciente esteja detoxificado e tenha abstinência de opioides por no mínimo 7 a 10 dias. Caso exista qualquer dúvida do uso destas substâncias o teste com naloxona deverá ser realizado antes do início do tratamento com Cloridrato de Naltrexona. Tratamento farmacológico do Alcoolismo Para a maioria dos pacientes recomenda-se uma dose diária de 50 mg. Os relatos de estudos placebo controlados demonstraram eficácia da naltrexona, como parte do tratamento do alcoolismo, com doses diárias de 50 mg, por até 12 semanas. Cloridrato de Naltrexona deve ser considerado como apenas um dos fatores determinantes do sucesso do tratamento do alcoolismo. Fatores associados com os bons resultados obtidos nos estudos clínicos com o cloridrato de naltrexona foram o tipo, intensidade e duração do tratamento, conduta apropriadapara condições mórbidas; uso de grupos comunitários de apoio e boa adesão à medicação. Para atingir o melhor resultado possível com o tratamento, devem ser empregadas técnicas apropriadas para aumentar a adesão a todos os componentes do programa de tratamento, especialmente adesão à medicação. Tratamento da Dependência de Opioides O tratamento não deve ser iniciado até que o paciente esteja detoxificado e tenha abstinência de opioides por no mínimo 7 a 10 dias. Relatos pessoais de dependentes de opioides informando sobre a abstinência devem ser confirmados através da análise da urina do paciente para detectar a ausência destas substâncias. O paciente não pode estar manifestando sinais ou relatando sintomas de abstinência. Caso exista qualquer dúvida de dependência oculta a opioides, deverá ser realizado o teste com naloxona. Se persistirem sinais de abstinência de opioides após o teste, o tratamento com naltrexona não poderá ser iniciado. O teste com naloxona poderá ser repetido em 24 horas. O tratamento deve ser iniciado com cuidado, com uma dose inicial de 25 mg de naltrexona. Caso não ocorram sinais de abstinência, o paciente pode iniciar a dose de 50 mg no dia seguinte. Teste com naloxona O teste não deverá ser realizado em pacientes com sinais ou sintomas clínicos de abstinência a opioides ou em pacientes cuja urina contenha opioides. O teste com naloxona poderá ser feito tanto por via intravenosa como subcutânea. Via Intravenosa Deve-se injetar inicialmente 0,2 mg de naloxona e enquanto a agulha ainda estiver na veia do paciente, o mesmo deve ser observado por 30 segundos para evidenciar sinais e sintomas de abstinência. Se não houver evidência de abstinência, aplicar mais 0,6 mg de naloxona e o paciente deverá ser observado por um período adicional de 20 minutos para detectar sinais e sintomas de abstinência. Via subcutânea Se esta via de administração for selecionada, devem ser aplicados 0,8 mg de naloxona e o paciente deve ser observado por 20 minutos para verificar se existem sinais e sintomas de abstinência. Condições e Técnica de Observação do Paciente Durante o período apropriado de observação, devem ser monitorados os sinais vitais dos pacientes e também os sinais de abstinência. É importante também questionar o paciente cuidadosamente. Os sinais e sintomas de abstinência incluem, porém não se limitam, aos relatados a seguir. Sinais de Abstinência Congestão nasal ou rinorreia, lacrimejamento, bocejo, sudorese, tremor, vômito ou piloereção. Sintomas de Abstinência Sensação de mudança de temperatura, dores nas articulações ou ossos e músculos, cólicas abdominais. Interpretação do Teste com naloxona A presença dos sinais e sintomas descritos indica um risco potencial para o paciente e nesses casos a naltrexona não poderá ser administrada. Se não houver nenhum sinal ou sintoma de abstinência observado, deduzido ou relatado, a naltrexona poderá ser administrada. Se houver alguma dúvida do observador em relação ao estado do paciente, que deve estar livre de opioide, ou no caso de o mesmo estar em estado contínuo de abstinência, deve-se aguardar por mais de 24 horas e depois repetir o teste. Esquemas Alternativos Uma vez iniciado o tratamento com 50 mg de naltrexona a cada 24 horas, esta dose produzirá bloqueio clínico adequado das ações dos opioides administrados parenteralmente (ou seja, esta dose bloqueará os efeitos de 25 mg de heroína, por via intravenosa). Uma dose alternativa pode ser necessária em casos de administração supervisionada. Dessa forma, pacientes podem receber 50 mg de naltrexona em cada dia da semana com uma dose de 100 mg no sábado, 100 mg em dias alternados, ou 150 mg a cada terceiro dia. O grau de bloqueio produzido pelo cloridrato de naltrexona pode ser reduzido por esses intervalos de dose estendidos. Pode haver um risco maior de dano hepático com doses únicas acima de 50 mg, de forma que o uso de doses maiores e o aumento dos intervalos entre as doses devem ser ponderados quanto aos possíveis riscos em relação aos prováveis benefícios. Oxicodona NOME GENERICO e COMERCIAL: Oxicodona VIA DE ADMINISTRAÇÃO: No tratamento da dor é fundamental a avaliação sistemática do paciente. Ademais, a terapia deverá ser revisada regularmente, sendo ajustada baseando-se nas informações do próprio paciente referente à dor e eventos adversos, bem como na avaliação clínica do profissional. A natureza da liberação prolongada da formulação permite que Oxicodona comprimidos seja administrado cada 12 horas. Embora a dosagem simétrica (doses matinal e vespertina iguais) a cada 12 horas seja adequada para a maioria dos pacientes, alguns deles poderão beneficiar-se de uma dosagem assimétrica (com a dose da manhã diferindo da dose da tarde), ajustada ao caso. Normalmente é adequado o tratamento com um único opioide, usando-se terapia de 24 horas. Início da terapia É impreterível que o regime de dosagem seja iniciado individualmente para cada paciente, considerando-se o tratamento prévio do paciente, com analgésicos opioides ou não-opioides. Entre os fatores a serem considerados, estão os seguintes: A condição geral e o estado médico do paciente; A dose diária, a potência e o(s) tipo(s) do(s) analgésico(s) de uso anterior; A confiabilidade da estimativa de conversão, utilizada para calcular a dose de Oxicodona; A exposição do paciente a opioides, e sua tolerância aos mesmos; O equilíbrio entre o controle da dor e as reações adversas. Deve-se tomar precauções no sentido de administrarem-se inicialmente doses baixas de Oxicodona em pacientes que ainda não tenham desenvolvido tolerância aos opioides, especialmente no caso de pacientes que concomitantemente estejam recebendo um tratamento com relaxantes musculares, sedativos ou outros medicamentos que atuem sobre o SNC. Papaverina NOME GENERICO e COMERCIAL: Cloridrato de Papaverina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos Intra-arterial 40 mg durante 1 a 2 minutos. Intramuscular ou intravenosa 30 a 120 mg a cada 3 horas. https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/sedativos/c Intravenosa (só em casos urgentes) 100 mg lentamente durante 2 minutos a cada 3 horas. Crianças 6 mg / kg de peso corporal, a cada 6 horas. O produto é compatível com os diluentes cloreto de sódio 0,9% e glicose 5%. Pentazocina NOME GENERICO e COMERCIAL: Pentazocina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos: via intramuscular, subcutânea ou intravenosa, 30 mg a cada 3 a 4 horas, caso necessário. A dose diária máxima é de 360 mg. Petidina NOME GENERICO e COMERCIAL: Dolosal VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos Analgesia (dor moderada ou severa): 50 a 150 mg, podendo a dose ser repetida a cada 3 ou 4 horas, pré-operatório: 1 a 2 mg por kg de peso corporal, de 30 a 90 minutos antes da cirurgia. Crianças Analgesia (dor moderada ou severa): 1 a 1,5 mg por kg de peso corporal (não exceder 100 mg), podendo ser repetida a cada 4 ou 6 horas. Remifentanil NOME GENERICO e COMERCIAL: Remifentanil https://consultaremedios.com.br/cloreto-de-sodio/bula https://consultaremedios.com.br/glicose/bula VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Convencionalmente recomenda-se bolus de 1 µg.kg-1 por via venosa injetado em pelo menos 30 segundos, seguido de infusão de 0,5 µg.kg-1.min-1 titulada segundo o estímulo cirúrgico 2,15, mas a farmacopeia americana considera essas doses excessivas 16. A potência analgésica da concentração sanguínea atingida por infusão venosa é pouco maior, cerca de 1,2 vezes, que a do fentanil 5. Porém, quando essa mesma relação de potência é aplicada para a dose em bolus, ocorre uma sobredose relativa, pelo fato do equilíbrio na biofase ser mais rápido que o do fentanil. Esse bolus, como o de qualquer opióide, pode causar apneia, rigidez torácica, bradicardia ou hipotensão arterial. Dose em bolus equivalente a 0,2 µg.kg-1 foi recomendada para uso em sedação17. Outras propostas de uso, com infusão de 0,1 a 0,5 µg.kg-1.min-1, sem a utilização de bolus, já foram descritas 3,4, pois evitam os efeitos colaterais do bolus e se aproveitam do fato de que, após 10 a 15 minutos de uma infusão constante, a concentração na biofase atinge mais de 80% da concentração no estado de equilíbrio, comparada a menos de 30% com os outros opióides 5. Quando se dilui o remifentanil a uma concentração de 50 µg.ml- 1 (1 mg em uma seringa de 20 ml) a taxa de infusão na bomba de infusão, em ml.h-1, pode ser inicialmente estabelecida como de 10% do peso corpóreo em kg, pois isso equivale a uma infusão de pouco menos de 0,1 µg.kg-1.min-1, por exemplo: num paciente de 60 kg, a taxa de infusão inicial pode ser de 6 ml.h-1. Por outro lado, a redução de pressão arterial e frequência cardíaca induzida pelo remifentanil (25% a 40% em média) não tem relação com a dose, mesmo após dose excessiva (30 µg.kg-1), quando administrada em pessoas saudáveis que receberam anticolinérgicos previamente 18. Ao contrário dos outros opióides, o tempo para retornar à ventilação espontânea é pouco alterado após a infusão de grandes doses, por via venosa 19. Baseado nesta característica, o uso intencional de sobredose de remifentanil já foi proposto 20. Contudo, esta prática já foi apontada como responsável pelo desenvolvimento de tolerância aguda 21. Sufentanil NOME GENERICO e COMERCIAL: Sufenta, Sufentanil VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Para evitar a bradicardia recomenda-se administrar uma dose intravenosa pequena de um anticolinérgico um pouco antes da indução. Pode ser dado droperidol para prevenir náusea e vômito. Uso como agente analgésico Em pacientes submetidos a cirurgia geral, doses de Sufenta de 0,5 - 5 mcg/kg proporcionam uma analgesia intensa, reduzindo a resposta simpática ao estímulo cirúrgico e preservando a estabilidade cardiovascular. A duração da ação é dose-dependente. Uma dose de 0,5 mcg/kg pode durar 50 minutos. Doses suplementares de 10 a 25 mcg devem ser individualizadas de acordo com as necessidades de cada paciente e de acordo com o tempo previsto de duração da operação. Uso como agente anestésico Quando usado em doses maiores ou iguais a 8 mcg/kg, Sufenta provoca sono e mantém um nível profundo, dose- dependente, de analgesia sem o uso de agentes anestésicos adicionais. Assim, as respostas simpáticas e hormonais ao estímulo cirúrgico são atenuadas. Doses https://consultaremedios.com.br/droperidol/bula https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/anestesicos/c suplementares de 25 - 50 mcg geralmente são suficientes para manter a estabilidade cardiovascular durante a anestesia. Administração epidural A localização adequada da agulha ou do cateter no espaço epidural deve ser verificada antes do Sufenta ser injetado. Uso para manejo da dor pós-operatória Uma dose inicial de 30 a 50 mcg deve provavelmente promover um alívio adequado da dor por até 4 a 6 horas. Doses adicionais em bolus de 25 mcg podem ser administradas se existirem evidências de superficialização da analgesia. Uso como agente analgésico durante o parto A adição de Sufenta 10 mcg à bupivacaína epidural (0,125% - 0,25%) proporciona uma maior duração e uma melhor qualidade da analgesia. Se necessário, duas injeções subsequentes da combinação podem ser dadas. Recomenda-se não exceder uma dose total de 30 mcg de sufentanila. Uso em idosos e em grupos especiais de pacientes Como em qualquer outro opioide a dose deve ser reduzida em pacientes idosos ou debilitados. Uso em crianças A segurança e eficácia do uso de Sufenta pela via intravenosa em crianças abaixo de 2 anos de idade foi documentada em um número limitado de casos. Para indução e manutenção de anestesia em crianças de 2 a 12 anos de idade submetidas a cirurgias de grande porte, uma dose anestésica de 10 - 20 mcg/kg administrada com oxigênio a 100% tem sido usada. A segurança e eficácia do Sufenta pela via epidural em pacientes pediátricos foi documentada em um número limitado de casos. Tebaína NOME GENERICO E COMERCIAL: Naloxona, Paramorfina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Cloridrato de Naloxona pode ser administrado por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea. O meio mais rápido de ação é alcançado por injeção intravenosa e é recomendado em situações de emergência. A medida inicial principal, diante de uma depressão ventilatória é a assistência ventilatória contínua ao pacientes, seja por máscara com reservatório ou intubação orotraqueal e ventilação mecânica. O período de ação de alguns opioides pode exceder aquele do Cloridrato de Naloxona. O paciente deve ser mantido sob contínua observação e repetidas doses de Cloridrato de Naloxona devem ser administradas, se necessário. Cloridrato de Naloxona não deve ser misturado com preparados contendo bissulfito, ânions de cadeia longa ou alto peso molecular, ou qualquer solução contendo pH alcalino. Nenhum agente ou substância química deve ser acrescentada ao Cloridrato de Naloxona a menos que seu efeito na estabilidade química e física da solução tenha sido primeiro determinado. Infusão Intravenosa Cloridrato de Naloxona deve ser diluído, para aplicação intravenosa, em água para injetáveis, solução salina normal ou solução de dextrose a 5%. A adição de 2 mg (5 ampolas) de Cloridrato de Naloxona em 500 ml de qualquer solução citada, fornece a concentração de 0,004 mg/ml. As misturas devem ser usadas dentro de 24 horas e a bolsa de infusão deve ser protegida da luz durante sua utilização. Após 24 horas a solução restante não utilizada deve ser descartada. A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta do paciente. https://consultaremedios.com.br/produtos-hospitalares/agua-para-injetaveis-diluentes/c Fármacos de uso parenteral, antes de serem ministrados, devem ser fiscalizados visualmente quanto a partículas e/ou descoloração sempre que a solução e o recipiente o permitirem. Uso em adultos Superdose de opioide Suspeita ou Comprovada - Uma dose inicial de 0,4 mg a 2 mg de Cloridrato de Naloxona deve ser aplicada por via intravenosa. Se não for obtido o nível desejado de reação ou melhora nas funções respiratórias, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 minutos de intervalo. Se nenhuma resposta for observada após administração de 10 mg do Cloridrato de Naloxona, o diagnóstico de toxicidade induzida por opioides deve ser questionado. A aplicação intramuscular ou subcutânea pode ser necessária, se a aplicação intravenosa não puder ser feita. Depressão Pós-Operatória (por opioide) Para uma reversão gradual da depressão causada por opioide após seu uso durante cirurgia, doses menores de Cloridrato de Naloxona em geral, são suficientes. A dose de Cloridrato de Naloxona deve ser titulada de acordo com a reação do paciente. Para reversão inicial da depressão respiratória, Cloridrato de Naloxona deve ser injetado gradativamente de 0,1 a 0,2 mg por via intravenosa em dois ou três minutos de intervalo, para se alcançar um nível desejável de reversão, isto é, ventilação e estado de consciência adequada, sem dor ou desconforto significativo. Uma superdose de Cloridrato de Naloxona pode resultar numa significativa reversão da analgesia e aumento da pressão sanguínea. Similarmente, uma reversão rápida pode ocasionar náuseas, vômitos, sudorese e estresse circulatório. Repetidas doses de Cloridrato de Naloxona podem ser necessárias, dentro de uma ou duas horas de intervalo, dependendo da quantidade, tipo (curta ou longa duração) e https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://minutosaudavel.com.br/estresse/ intervalo de tempo, desde a última administração de opioide. Doses suplementares, por via intramuscular, têm mostrado um efeito maior e duradouro. Em casos de pacientes que tenham em sua história clínica, adição e em que seja importante evitar a síndrome de abstinência, o aumento da dose deve ser gradual, de 0,04mg a0,4mg escalonada até a dose total de 2 mg, conforme resposta clínica. Uso pediátrico Superdose de opioides Suspeita ou Comprovada - A dose inicial comum, em crianças, é de: 0,1 mg/kg/peso para crianças até 20 Kg ou menores que 5 anos, aplicada por via IV. 2 mg para crianças com mais de 20 Kg ou maiores que 5 anos. Se esta dose não alcançar o nível desejado de melhora clínica, uma dose subsequente de 0,01 mg/kg/peso pode ser administrada. Se a via de aplicação IV não for possível, Cloridrato de Naloxona pode ser administrado por via IM ou subcutânea, em doses divididas. Uso em Recém-Nascidos Depressão induzida por opioide A dose inicial comum é de 0,1 mg/kg de peso administrada por via IV, IM ou SC. Se necessário, deve-se repetir a dose com 2 ou 3 minutos de intervalo. Depressão Opioide Pós-Operatória Seguir as recomendações sob o título “Depressão Pós-Operatória em Adultos”. Para início da reversão da depressão respiratória, Cloridrato de Naloxona deve ser injetado em doses gradativas de 0,005 mg a 0,01 mg por via intravenosa com 2 ou 3 minutos de intervalo, para se obter um grau desejado de reversão. Tramadol NOME GENERICO e COMERCIAL: Cloridrato de Tramadol, Tramadol VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A dose deve ser ajustada à intensidade da dor e à sensibilidade individual do paciente. A menor dose efetiva para analgesia deve geralmente ser selecionada. A dose total diária de 400 mg de Cloridrato de Tramadol não deve ser excedida, exceto em circunstâncias clínicas especiais. A menos que prescrito de outra forma, Cloridrato de Tramadol deve ser administrado como segue abaixo. Cloridrato de Tramadol solução para injeção Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade 50 mg – 100 mg de Cloridrato de Tramadol a cada 4 ou 6 horas. Crianças de 1 ano de idade Dose única 1-2mg/kg de peso corporal. A dose diária total de 8 mg de Cloridrato de Tramadol por kg de peso corporal ou 400 mg de Cloridrato de Tramadol, o que for menor, não deve ser excedida. Método de administração A solução para injeção deve ser injetada lentamente ou diluída na solução de cloreto de sódio 0,9% para infusão e infundida. Cloridrato de Tramadol cápsulas Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade 50 – 100 mg de Cloridrato de Tramadol a cada 4 ou 6 horas. Crianças Devido a sua alta dosagem, as cápsulas não devem ser utilizadas em crianças abaixo de 12 anos de idade. Método de administração As cápsulas devem ser engolidas inteiras, não partidas ou mastigadas, com líquido suficiente, com ou sem alimento. Cloridrato de Tramadol solução oral Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade 50 – 100 mg de Cloridrato de Tramadol a cada 4 ou 6 horas. Crianças acima de 1 ano de idade Dose única 1-2 mg/kg de peso corporal. A dose diária total de 8 mg de Cloridrato de Tramadol por kg de peso corporal ou 400 mg de Cloridrato de Tramadol, o que for menor, não deve ser excedida. Cloridrato de Tramadol retard 100 mg https://consultaremedios.com.br/cloreto-de-sodio/bula Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade A dose inicial é 50-100 mg de Cloridrato de Tramadol duas vezes ao dia, de manhã e à noite. Se o alívio da dor for insuficiente, a dose pode ser aumentada até 150 mg ou 200 mg de Cloridrato de Tramadol duas vezes ao dia. Crianças Devido a sua alta dosagem, os comprimidos revestidos de liberação prolongada não devem ser utilizadas em crianças abaixo de 12 anos de idade. Método de administração Os comprimidos de liberação prolongada devem ser engolidos inteiros, não partidos ou mastigados, com liquido suficiente, com ou sem alimento. Cloridrato de Tramadol cápsulas e comprimidos revestidos não devem ser partidos, abertos ou mastigados. Pacientes idosos O ajuste de dose não é usualmente necessário em pacientes até 75 anos sem manifestação clínica de insuficiência hepática ou renal. Em pacientes idosos acima de 75 anos a eliminação pode ser prolongada. Portanto, se necessário, o intervalo entre as doses deve ser aumentado de acordo com os requerimentos do paciente. Pacientes com insuficiência renal/diálise e hepática Em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática a eliminação de Cloridrato de Tramadol é atrasada. Nestes pacientes deve-se considerar o uso de intervalos maiores entre as doses de acordo com os requerimentos dos pacientes. Em casos de insuficiência renal e/ou hepática grave não é recomendado o uso de Cloridrato de Tramadol Retard (comprimidos de liberação prolongada). ANTIBIÓTICOS Ácido Fusídico NOME GENERICO E COMERCIAL: Fucidin VIA DE ADMINISTRAÇÃO: O ácido fusídico creme deve ser aplicado como uma camada fina sobre a pele afetada, 2 a 3 vezes ao dia, geralmente, por um período de 7 dias. No tratamento da acne, as aplicações podem ser mais prolongadas, segundo a orientação médica. Amicacina NOME GENERICO E COMERCIAL: Amicacina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: A administração de doses únicas de 15mg/kg de Sulfato de Amicacina por via intravenosa no período de 30 minutos em voluntários adultos com função renal normal resultou em um pico de concentração médio no soro de 77µg/ml e níveis de 47µg/ml e 1µg/ml em 1 hora e 12 horas, respectivamente, após a infusão Garamicina NOME GENERICO E COMERCIAL: Amikin VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Garamicina Injetável também pode ser aplicada por via subconjuntival ou subcapsular (cápsula de Tenon), nebulização ou instilação intratraqueal direta, de acordo com as instruções prescritas pelo seu médico. Antes de iniciar o tratamento, seu médico irá determinar seu peso corporal para calcular a dose correta. A dose de Garamicina para pacientes obesos deverá basear-se na massa corporal magra estimada. Garamicina Injetável não deve ser misturada com outros medicamentos. Aplique-a em separado, de acordo com a via de administração e o esquema de dose recomendados. Normalmente, a duração do tratamento é de 7 a 10 dias. Em infecções complicadas, seu médico poderá recomendar um tratamento mais prolongado e avaliar regularmente as funções dos rins, ouvidos e equilíbrio. Pacientes com a função renal normal Adultos: Para pacientes com função renal normal e infecções graves, a dose indicada é de 3 mg/kg/dia, divididas em três tomadas iguais a cada 8 horas ou em duas tomadas iguais a cada 12 horas ou em uma dose única diária. Em doenças com risco de morte, podem-se utilizar doses de até 5 mg/kg/dia, divididas em três tomadas iguais a cada 8 horas ou quatro tomadas iguais a cada 6 horas. Esta dose deve ser reajustada para 3 mg/kg/dia tão logo a evolução clínica assim o indicar. Para infecções menos graves, pode-se considerar a dose de 2 mg/kg/dia dividida em duas tomadas iguais a cada 12 horas ou em uma dose única diária. Essa dose deve ser reajustada para 3 mg/kg/dia, caso não haja melhora rápida. Prematuros ou recém-nascidos com uma semana de vida ou menos: 5 a 6 mg/kg/dia (2,5 a 3,0 mg/kg administrados a cada 12 horas). Recém-nascidos com mais de uma semana de vida e lactentes 7,5 mg/kg/dia (2,5 mg/kg administrados a cada 8 horas). Crianças: 6 a 7,5 mg/kg/dia (2,0 a 2,5 mg/kg administrados a cada 8 horas). Pacientes com insuficiência renal A dosagem deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal. Administração intravenosa A administração intravenosa (na veia) será recomendada na infecção generalizada no sangue, no choque e nas circunstâncias em que a via intramuscular não for praticável. Pode também ser a via de administração preferida para alguns pacientes com comprometimento das funções do coração, distúrbios sanguíneos, queimaduras graves ou para os pacientes com massa muscular reduzida. A dose recomendada e precauções para a administração são idênticas às recomendações e precauções observadas no uso intramuscular. Em adultos, uma única dose de Garamicina Injetável poderá ser diluída em 50 a 200 ml de soro fisiológiconormal estéril ou solução de dextrose em água a 5%; em crianças, o volume do diluente poderá ser menor. A solução deverá ser transfundida em um período de meia hora a duas horas. Em algumas situações, uma dose única de Garamicina Injetável também pode ser aplicada diretamente na veia ou na borracha do equipo, lentamente, em um período de 2 a 3 minutos. Administração subconjuntival e subcapsular (cápsula de Tenon) Clinicamente, Garamicina Injetável pode ser utilizada por via subconjuntival (abaixo da conjuntiva ocular) com segurança nas infecções bacterianas profundas e graves nos olhos causadas por micro-organismos sensíveis. Também pode ser usada em associação com penicilina antes e depois de cirurgias nos olhos, sempre que houver presença ou suspeita de infecção bacteriana. Tais administrações devem ser feitas exclusivamente por profissionais treinados. A dose varia de 10 a 20 mg, dependendo da gravidade do caso. Garamicina Injetável de 40 mg/ml deve ser usada, devido ao volume necessário para a administração dessas doses. O antibiótico deve ser administrado com uma seringa de 1 ml e agulha de calibre 27-30, em condições assépticas, por baixo da conjuntiva ou dentro da cápsula de Tenon após a instilação de um anestésico tópico. A dose pode ser repetida 24 horas após, se necessário. Amoxilina NOME GENERICO E COMERCIAL: Novamox, Amoxil VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Comprimido Dose para adultos (inclusive pacientes idosos) Dose padrão para adultos: 875 mg a cada 12 horas. Tratamento com dose alta (a dose oral máxima recomendada é de 6 g ao dia, divididos): Recomenda-se uma dose de 3 g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório. Crianças: A posologia habitual diária recomendada é de 20mg/kg/dia em doses divididas a cada 8 horas. Para bronquite e pneumonia, a posologia é de 20mg/kg/dia em doses administradas 3 vezes ao dia. Em infecções mais graves, otite média e infecções causadas por microrganismos menos sensíveis, recomenda-se 40mg/kg/dia, com um máximo de 1 g/dia. Ampicilina NOME GENERICO E COMERCIAL: Unasayn VIA DE ADMINISTRAÇÃO: a dosagem de Ampicilina depende da intensidade da infecção, da idade e da função renal do paciente; a dose deve ser reduzida em complicação renal severa. Ampicilina usualmente é administrada via oral, mas caso haja algum impedimento, recomenda-se a via injetável (intramuscular profunda ou endovenosa). Ampicilina, a critério médico, deve obedecer a posologia seguinte: infecções: geniturinárias: adultos: 500 mg de 6 em 6 horas; crianças: 50 a 100 mg/kg/dia a cada 6-8 horas. Respiratórias: adultos: 250 a 500 mg de 6 em 6 horas; crianças: 25 a 50 mg/kg/dia a cada 6-8 horas. Gastrintestinais: adultos: 500 mg de 6 em 6 horas; crianças: 50 a 100 mg/kg/dia a cada 6-8 horas Azitromicina https://pt.wikipedia.org/wiki/Ampicilina NOME GENERICO E COMERCIAL: Zitromax, Sumamed, Zitrocin VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Azitromicina monoidratada após reconstituição e diluição destina-se à administração por infusão intravenosa (dentro da veia). Azitromicina monoidratada não deve ser administrada por via intravenosa direta (sem diluir e de uma só vez na veia) ou por via intramuscular (no músculo). Aztreonam NOME GENERICO E COMERCIAL: Azactam, Aztreonam VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Administração de Aztreonam. O aztreonam pode ser administrado por via intravenosa ou via intramuscular. (*) A dose máxima recomendada é de 8 g ao dia Bacitracina NOME GENERICO E COMERCIAL: Bacitracina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Aplicar sobre a região afetada uma fina camada do produto, 2 a 5 vezes ao dia com o auxílio de uma gaze. O tratamento deve ser mantido por 2 a 3 dias, após os sintomas terem desaparecido. Quando aplicado em grandes áreas ou em queimaduras, o tratamento deve ser realizado durante poucos dias (no máximo 8 a 10 dias), pelo risco de absorção sistêmica da neomicina. Antes de aplicar o produto, lavar a região afetada com água e sabão, e secar cuidadosamente o local. Depois da aplicação, pode-se proteger a região tratada com gaze. Canamicina NOME GENERICO E COMERICAL: Kantrex, Canamicina VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Para a dosagem oral (cápsulas): Para os pacientes em coma devido a doença hepática: – adultos e crianças, de 2 a 3 gramas de seis em seis horas. Para a limpeza do intestino antes da Canamicina cirurgia: – adultos e crianças, 1 grama a cada hora, durante quatro horas; depois, 1 grama a cada seis horas durante 36-72 horas. Cefaclor NOME GENERICO E COMERCIAL: Ceclor VIA DE ADMINISTRAÇÃO: O Cefaclor suspensão oral deve ser administrado uma hora antes ou duas horas após as refeições. Adultos: A posologia habitual é de 250 mg a cada 8 horas. Para bronquite e pneumonia, a posologia é de 250 mg administrada 3 vezes ao dia. Foram administradas doses de 4 g ao dia com segurança a indivíduos normais por 28 dias; porém a posologia diária total não deve exceder a esta quantidade. Para o tratamento de uretrite gonocócica aguda, em homens e mulheres, é administrada uma dose única de 3 g combinada com 1 g de probenecida. Para sinusite, recomenda-se uma posologia de 250 mg administrada 3 vezes ao dia, por 10 dias. Em infecções mais graves (tal como pneumonia) ou aquelas causadas por microrganismos menos sensíveis, as doses podem ser dobradas, ou seja, 500 mg a cada 8 horas. Cefadroxila NOME GENERICO E COMERCIAL: Duricef https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/bronquite/c https://minutosaudavel.com.br/uretrite/ https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/sinusite/c VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Cápsula Cefadroxila é um ácido estável e pode ser administrado oralmente sem levar em consideração as refeições. Adultos A dose diária recomendada para adultos é de 1 a 2 g, fracionados em duas tomadas de 12 em 12 horas. Em algumas patologias, a critério médico, cefadroxila poderá ser administrado em dose única diária de 1 a 2 g. Crianças A dose diária recomendada para crianças é de 25-50 mg/kg/dia (a cada 12 horas). Cefalexina NOME GENERICO E COMERCIAL: Keflex VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Drágeas As doses para adultos variam de 1 a 4 g diárias, em doses fracionadas. A dose usual para adultos é de 250 mg a cada 6 horas. Para faringites estreptocócicas, infecções da pele e estruturas da pele e cistites não complicadas, em pacientes acima de 15 anos de idade, uma dose de 500 mg ou 1 g pode ser administrada a cada 12 horas. O tratamento de cistites deve ser de 7 a 14 dias. Para infecções do trato respiratório causadas por S. pneumoniae e S. pyogenes, uma dose de 500 mg deve ser administrada a cada 6 horas. Para infecções mais graves ou aquelas causadas por microrganismos menos sensíveis poderão ser necessárias doses mais elevadas. Se doses diárias de Cefalexina acima de 4 g forem necessárias, deve ser considerado o uso de uma cefalosporina parenteral, em doses adequadas. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. Gotas Nota: No conta-gotas que acompanha o produto, cada gota corresponde a aproximadamente 4,5 mg de Cefalexina. Cada 1 ml da suspensão possui aproximadamente 22 gotas. A dose diária recomendada para crianças é de 25 a 50 mg/kg em doses divididas. Para faringites (inflamações da mucosa da faringe) estreptocócicas em pacientes com mais de um ano de idade, infecções leves e não complicadas do trato urinário e infecções da pele e estruturas da pele, a dose diária total poderá ser dividida e usada a cada 12 horas. Cefalotina NOME GENERICO E COMERCIAL: Keflin VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Cefalotina sódica é de uso injetável, portanto deve ser administrado somente em serviços profissionais autorizados. ATENÇÃO: as doses são dadas em termos de cefalotina. Pneumonia não complicada; infecção do trato urinário; furunculose com celulite: 500 mg a
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