Bioisosterismo: Substituição Molecular em Fármacos

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Bioisosterismo
Bioisóstero – substância resultante da troca de um átomo ou grupo de átomos eletronicamente similar em propriedades físico-químicas criando nova substância com propriedades similares a substância original.
Apresentando efeito no mesmo receptor 
Agonistas
Antagonistas
OU
Aplicação do Bioisosterismo
Modulação de propriedades:
 Farmacocinéticas ( ADME)
 Farmacodinâmicas
OTIMIZAÇÃO
Isósteros
Regra do Hidreto de Grimm
ALFRED BURGER EM 1970, CLASSIFICOU OS BIOISÓSTEROS:
 Clássicos : São aqueles átomos, íons ou moléculas que possuem camadas
 eletrônicas mais externas idênticas ou semelhantes.
 
 - Não Clássicos: Substituintes de natureza iônica ou molecular que garantem 
uma configuração eletrônica similar ao fármaco congênere sem perdas no 
âmbito terapêutico.
ALFRED BURGER EM 1970, CLASSIFICOU OS BIOISÓSTEROS:
Bioisósteros não-clássicos
Substituição Bioisostérica – critérios:
Tamanho e volume molecular, distribuição eletrônica dos átomos e ângulos de ligação ;
Coeficiente de partição dos compostos bioisostéricos em estudo, de maneira a permitir a previsão da alteração das propriedades físico-químicas;
Reatividade química dos grupos funcionais ou subunidades bioisostéricas, objetivando principalmente antecipar as alterações nos processo de metabolismo que possam alterar o perfil de toxicidade relativa dos principais metabólitos;
Fatores conformacionais, incluindo a capacidade de ligações inter ou intramoleculares nos bioisósteros em estudo.
BIOISÓSTEROS CLÁSSICOS
BIOISÓSTEROS NÃO CLÁSSICOS
Isósteros de ácido carboxílico
Bioisosterismo Funcional
Isóstero de ácido carboxílico
Bioisosterismo clássico de anéis
Aplicação do bioisosterismo de anéis
Isósteros
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