Gestão de Pessoas

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Em sua opinião, de uma forma geral, você acredita que as empresas no Brasil utilizam o “talentismo”? Quais atitudes as empresas brasileiras poderiam tomar para seguir este caminho?
Baseado no contexto atual, acredito que as empresas em sua maioria ainda priorizam as vantagens em favor do lucro. Porém as exigências do mercado mobilizam as instituições para um novo paradigma, a valorização do profissional. Apesar de considerar essa valorização do profissional que é inserido e integrante da instituição é possível encontrar aspectos que demostram o interesse das instituições em favor dos seus objetivos, pois ainda se considera priorizar, por exemplo, a qualidade do produto ou o melhor atendimento ao cliente. Tais fatores demostram a valorização que as organizações se emprenham em empregar e submeter o profissional as atividades que os relacionam, infelizmente desconsiderando, na maioria das vezes, a sua atuação primordial no desenvolvimento de seus objetivos. Ou seja, o real interesse pelos colaboradores deve ser genuíno, não apenas para agregar valor econômico, mas sim para considerar que seus talentos são realmente importantes para o desenvolvimento da empresa. Esta característica percorre em todas as ações das instituições, como, o descarte de resíduos, contratação de funcionários, dentre outros aspectos. 
Atitudes que podem favorecer o “talentismo” nas instituições envolve integrar e tornar o colaborador como parte essencial da organização, pois ele faz parte do corpo, movimenta o negócio e traz a imagem da empresa. Proporcionar que este colaborador possa demostrar suas habilidades e que sinta na “pele” os valores da instituição, para que possam atuar como um time em busca dos objetivos. Considerando os aspectos ambientais, a empresa necessita compreender que faz parte do mundo e a preservação deste ambiente também é sua responsabilidade, transformar e inovar formas sustentáveis também promove a atenção dos clientes, e assim, a conscientização como um todo.