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prova 2 linguistica aplicada lingua inglesa uniasselvi

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Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
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	1.
	A experiência de aprender uma língua estrangeira é de natureza distinta daquela que é adquirir uma língua materna. Ringbom (1987), Odlin (1989) e Ellis (1994) voltaram-se para essa questão, observando haver aquilo que foi nomeado como transferência. A transferência seria "a influência resultante das semelhanças e diferenças entre a língua alvo e qualquer outra língua previamente adquirida" (ODLIN, 1989 apud MARTÍN-MARTÍN, 2004). A transferência é uma espécie de influência que um sistema consolidado exerce sobre o outro em vias de consolidar-se. Nos estudos sobre a transferência, a discussão da influência linguística tem tido como foco principal o papel da L1 na produção/aquisição da L2. Esta influência linguística é observada na interlíngua do aprendiz, sob várias formas, tais como a inventividade lexical, o erro na marcação do gênero ou o uso de estruturas sintáticas canônicas da L1 (TEIXEIRA; SOARES, 2012). O ensino-aprendizagem de língua estrangeira é atravessado por questões cognitivas, sociais, afetivas, interacionais e linguísticas. Entre os fatores estritamente linguísticos, encontra-se o conhecimento sobre as sentenças. Levando isso em consideração, considere o seguinte exemplo produzido por um aprendiz brasileiro de inglês:
- He wronged the question.
Sobre o exposto, analise as sentenças a seguir:
I- Essa não é uma sentença aceitável em inglês, e o que levou o aprendiz brasileiro a produzi-la são transferências da sua língua materna para a língua-alvo da aprendizagem. 
II- Em "He wronged the question", o aprendiz pressupôs que o inglês possui o verbo "to wrong" (aplicando a analogia erro > errar; wrong > to wrong), o que não procede; consequentemente ele produziu uma sentença incompreensível em inglês. 
III- O sentido de cometer um erro (errar) poderia ser expresso em inglês por make a mistake (e.g., he has made a mistake in the question) ou por uma construção análoga como he has answered the question wrongly.
IV- O exemplo elaborado pelo aprendiz brasileiro é perfeitamente aceitável para um anglófono nativo, não apresentando qualquer traço de transferência interlinguística.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: TEIXEIRA, Elisângela Nogueira; SOARES, Maria Elias. Aspectos relevantes sobre a aprendizagem de uma terceira língua. Rev. de Letras, v. 1/2, n. 31, p. 25-29, jan./dez. 2012.
	 a)
	I, II e III.
	 b)
	II, III e IV.
	 c)
	I e II.
	 d)
	I, III e IV.
	2.
	Existem, na língua, três tipos de representações hierarquicamente organizadas: o insumo visual, as letras e as palavras. Estas três representações estão intimamente ligadas de maneira a influenciar significativamente na compreensão da língua. Com base no exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Quando, na leitura, um insumo visual é detectado, o cérebro já elenca candidatos a aparecerem também no texto, por exemplo, se você vir em um texto a palavra "fruit", seu cérebro já espera que lá apareçam também as palavras juice, picnic, salad, food, tree etc.  
(    ) Existem muitos fatores que influenciam na leitura, como a previsibilidade, a frequência e o contexto. 
(    ) A previsibilidade não está relacionada ao contexto, mas, sim, à frequência com que as palavras aparecem no texto. 
(    ) Na língua, os cognatos são palavras que têm representação ortográfica semelhante e o mesmo significado. Exemplo: fruit (IN) e fruta (PT).
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - V - V.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	F - V - F - F.
	 d)
	V - F - V - F.
	3.
	O conjunto de regras que rege determinada língua chama-se gramática. Na língua materna, o conhecimento destas regras é implícito, ou seja, formamos sentenças corretamente estruturadas e compreensíveis para nossa língua, mas quando aprendemos uma segunda língua, não é exatamente desta maneira que ocorre. Sobre o exposto, analise as sentenças a seguir: 
I- A competência linguística é sinônimo da performance linguística. 
II- É competência linguística o conhecimento das palavras e da gramática de uma língua. 
III- A performance linguística é o uso que se faz da competência linguística. 
IV - A competência linguística é o uso que se faz da performance linguística. 
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Somente a sentença I está correta.
	 b)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 d)
	As sentenças II e III estão corretas.
	4.
	Os alunos se encontram com um baixo filtro afetivo quando estão participando do processo de aprendizagem de uma forma confortável. Com relação ao modelo de Krashen: o filtro afetivo, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Se o ensino de língua estrangeira for forçado e o aluno não se sentir confortável, o filtro afetivo aumenta, e sua aprendizagem é bloqueada.
	 b)
	A questão afetiva não está relacionada com os valores, crenças e atitudes e sim com o ensino tradicional de gramática.
	 c)
	O ensino tradicional baseado na instrução gramatical resulta em aulas mais dinâmicas e prazerosas, evitando o bloqueio da aprendizagem.
	 d)
	Atividades de leitura prazerosa não apresentam resultados positivos e bloqueiam a aprendizagem.
	5.
	Nas últimas décadas, convencionou-se dividir a competência comunicativa em quatro habilidades separadas: ouvir, ler, falar e escrever. No entanto, embora tenha se tornado uma convenção, essa divisão não está livre de crítica. Leia o texto a seguir:
A long standing cultural icon in English-speaking Western TESOL [TESOL- Teaching English to Students of Other Languages] is 'the 4 skills'. Although 'the 4 skills' are not conceptualized and used in exactly the same way as they were in the 1960s or 1970s, they remain as an icon around which are collected behaviours which continue to maintain a powerful ideological force of staging and control. 'The 4 skills' concept is still evident as an icon in all areas of culture formation [...] It is a core contributor to the recipe and convention for programme and lesson design, for measuring both students and the 'target language'. It is thus central to professional cohesion in the way in which it helps to consolidate practice, and indeed is a major characteristic of an exclusive TESOL technology. A major product of the English-speaking Western TESOL is its vast literature. Here, 'the 4 skills' play a major part. Hedge (2000: 20) devotes over 30% of her key reference book to the teaching of the 'familiar and traditional 4 language skills. Harmer (2001) similarly devotes almost 25 per cent to 'the 4 skills' in his book, which is probably the basic manual of TESOL practice. As basic training manuals, these products feed back into the formation and expression of an exclusive group of professionals [...] This does not mean to say that 'the 4 skills' is approved as a basis of practice by everyone 'in the culture' (eg., Clark & Ivanic 1997). I am not talking about mass agreement but about the significance of the presence of such icons. One does not have to approve of, or speak in favour of Marilyn Monroe for her to be a significant icon in our society. There is also a large difference between what an academic fringe might say and write and what practitioners may adhere to in the day-to-day demands of their work. There are however some grounds for suggesting that establishing 'the 4 skills' as part of the naturalized routine of the institution of TESOL is a major aim of training programmes which seek to initiate novice teachers into the culture. The success of this is seen in the way in which many competent practitioners use 'the 4 skills' as the natural default mechanism for solving curriculum problems. I came face-to-face with this when I tried to get my masters students [...] to do an analysis of language behavior in a social setting while designing an English for specific purpose programme. They automatically analysed the language behaviour in terms of 'the 4 skills'; and I found it very hardto convince them that there might be other, sociocultural skills that they could look for. As a phrase which is often uttered by colleagues, 'the 4 skills' is central to the discourse of [...] TESOL professionalism, both as a cohesive shared language as a statement of how 'we' are and how 'we' see things in 'our' culture [...], and indeed construct students and TESOL people from Other cultures.
FONTE: HOLLIDAY, A. The struggle to teach English. Oxford/NY: Oxford Univ. Press, 2005, p. 42-43.
No texto acima, Holliday (2005) afirma que "There are however some grounds for suggesting that establishing 'the 4 skills' as part of the naturalized routine of the institution of TESOL is a major aim of training programmes which seek to initiate novice teachers into the culture". Com base nas ideias do autor, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Uma vez que o principal objetivo do programa de treinamento TESOL é evitar o estabelecimento de quatro habilidades, os professores iniciantes devem seguir rotinas diferentes.
	 b)
	Alguns argumentos apontam para o fato de que "as quatro habilidades" apresentadas nos programas de treinamento auxiliam professores novatos a ensinar cultura.
	 c)
	Há razões para dizer que um dos principais objetivos do programa de treinamento de professores TESOL é estabelecer "as quatro habilidades" na prática diária da instituição.
	 d)
	A pesquisa provou que o conceito das "quatro habilidades" é a melhor maneira de rotinizar o conhecimento.
	6.
	Entre as questões que impactam diretamente sobre o ensino e aprendizagem de língua estrangeira, encontram-se questões cognitivas, sociais, afetivas, interacionais e estritamente linguísticas. Estas últimas estão relacionadas a diferentes tipos de conhecimento: sobre o sistema de sons da língua, as palavras, as sentenças e a gramática da língua. Acerca do conhecimento sobre as palavras, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Esse conhecimento pressupõe que certas sequências de sons possuem um significado ou representam algum conceito, formando, assim, uma unidade discreta no sistema da língua.
	 b)
	Esse conhecimento implícito, a partir do qual você sabe realizar uma atividade, mas não sabe explicar os procedimentos, pode ser percebido pelo fato de os falantes nativos de português brasileiro - por não possuírem em sua língua materna o fonema relativo ao th de this e that - pronunciarem essas palavras utilizando sons que já conhecem, que já fazem parte do seu repertório.
	 c)
	É o conhecimento que os falantes têm sobre as unidades e regras da sua língua, por exemplo, regras para combinar sons em palavras, para formar palavras, para combinar palavras em frases e frases em sentenças, para gerar significado etc.
	 d)
	A partir desse conhecimento, o falante é capaz de entender que, para um enunciado fazer sentido, não basta apenas posicionar uma palavra atrás da outra em uma ordem qualquer, mas é preciso organizá-las de acordo com certas regras, as quais são limitadas em extensão e em número.
	7.
	A Linguística se estabeleceu como a ciência da linguagem, a partir dos estudos de Ferdinand de Saussure, considerado o precursor dos estudos sincrônicos da linguagem e do estruturalismo. Sobre o conhecimento linguístico, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Os sons da língua, as palavras, as sentenças e a gramática são elementos importantes que fazem parte do conhecimento linguístico.
	 b)
	Para conhecer uma língua, precisamos primeiramente saber a gramática, a escrita correta das palavras.
	 c)
	O conhecimento gramatical é adquirido de forma explícita na língua materna, mas na LE pode ser de forma implícita, através da instrução.
	 d)
	Os sons e as palavras não fazem parte do conhecimento linguístico por isso não precisamos estudá-los.
	8.
	O estruturalismo e o funcionalismo são duas correntes teóricas que muito influenciaram os estudos relacionados à linguagem e, de certa maneira, continuam influenciando. As características de ambas as correntes, em determinados pontos, divergem. Sobre as características dessas correntes, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Estruturalismo.
II- Funcionalismo.
(    ) Nesta corrente teórica, a língua é tida como um sistema de regras. 
(    ) O ser humano, de acordo com esta corrente teórica, tem a capacidade inata para aprender a língua. 
(    ) Nesta corrente teórica, língua, linguagem e fala são funções comunicativas. 
(    ) Esta corrente teórica usa como objeto de estudo a linguagem em uso. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	I - II - II - I.
	 b)
	II - I - I - I.
	 c)
	I - I - II - II.
	 d)
	I - I - I - II.
	9.
	A experiência de aprender uma língua estrangeira é de natureza distinta daquela que é adquirir uma língua materna. Ringbom (1987), Odlin (1989) e Ellis (1994) voltaram-se para essa questão, observando haver aquilo que foi nomeado como transferência. A transferência seria "a influência resultante das semelhanças e diferenças entre a língua alvo e qualquer outra língua previamente adquirida" (ODLIN, 1989 apud MARTÍN-MARTÍN, 2004). A transferência é uma espécie de influência que um sistema consolidado exerce sobre o outro em vias de consolidar-se. Nos estudos sobre a transferência, a discussão da influência linguística tem tido como foco principal o papel da L1 na produção/aquisição da L2. Esta influência linguística é observada na interlíngua do aprendiz, sob várias formas, tais como a inventividade lexical, o erro na marcação do gênero ou o uso de estruturas sintáticas canônicas da L1 (TEIXEIRA; SOARES, 2012). O ensino-aprendizagem de língua estrangeira é atravessado por questões cognitivas, sociais, afetivas, interacionais e linguísticas. Entre os fatores estritamente linguísticos encontram-se o conhecimento sobre o sistema de sons da língua, sobre a formação das palavras, sobre as sentenças, sobre a gramática da língua e sobre o ensino de gramática no contexto das línguas estrangeiras. Com relação ao conhecimento sobre as sentenças, considere o seguinte exemplo produzido por um aprendiz brasileiro de inglês:
- I go talk to my mother.
Agora, assinale a alternativa que: (1) explica por que essa sentença não é uma sentença aceitável em inglês; (2) esclarece o que levou o aprendiz brasileiro a produzi-la; e (3) indica uma abordagem plausível do professor frente à situação.
FONTE: TEIXEIRA, Elisângela Nogueira; SOARES, Maria Elias. Aspectos relevantes sobre a aprendizagem de uma terceira língua. Rev. de Letras, v. 1/2, n. 31, p. 25-29, jan./dez. 2012. p. 25.
	 a)
	Em "I go talk to my mother", o aprendiz pressupôs que a formação do futuro analítico (o futuro composto) em inglês é igual à do português. Embora ambas as línguas tenham o verbo ir (to go) como auxiliar de futuro, em português, em construções de futuro, ele é flexionado no indicativo sem marcação de aspecto (vou falar), mas no inglês ele recebe marcação de aspecto contínuo por meio da perífrase com o verbo ser (I'm going to talk). O professor pode mostrar isso ao aprendiz indicando que "eu vou falar" não faz sentido para um anglófono, pois para ele o futuro é expresso por uma construção semelhante a "eu estou indo falar", que em português não chega a ser agramatical, mas tem outro sentido.
	 b)
	Em "I go talk to my mother", o aprendiz procedeu a uma tradução literal, o que o levou a ferir as regras sintáticas do inglês. O professor poderia abordar essa situação mostrando ao estudante que isso não constitui um erro, mas sim apenas um processo natural na interlíngua.
	 c)
	Em "I go talk to my mother", o aprendiz procedeu a uma tradução literal, o que o levou a ferir as regras sintáticas do inglês. O professor poderia corrigir o estudante, lembrando-lhe que fazer traduções literais na aprendizagem de língua inglesa é sempre contraproducente.
	 d)
	Em "I go talk to my mother", o aprendiz pressupôs que a formação do futuro analítico (o futuro composto) em inglês é igual à do português, quando na verdade as duas línguas não compartilham qualquer semelhança na formaçãodesse tempo verbal. O professor pode enfatizar que, para aprender uma língua estrangeira, é preciso abandonar as estruturas da língua materna, a fim de não contaminar aquela com interferências desta.
	10.
	Assim como a sintaxe, a morfologia é um sistema com uma organização inteligente, e muitas das aparentes excentricidades das palavras são produtos previsíveis de sua lógica interna. As palavras têm uma anatomia delicada composta de partes, chamadas morfemas, que se associam de determinadas maneiras. O sistema de regras vocabulares é um sistema no qual grandes coisas substantivas são construídas a partir de coisas substantivas menores, coisas substantivas menores são construídas a partir de coisas substantivas ainda menores, e assim por diante. O processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira é permeado por questões cognitivas, sociais, afetivas, interacionais e linguísticas. Entre os fatores estritamente linguísticos, encontra-se o conhecimento sobre a formação das palavras. Analise, a propósito, os vocábulos roll (lista), enroll (inscrever-se numa lista), enrollable (inscritível). Considerando o que eles têm em comum e suas diferenças, e tendo em conta esses processos de formação de palavra no contexto de ensino de inglês como língua estrangeira, analise as afirmativas a seguir:
I- Em comum, esses três vocábulos têm a raiz roll. De diferente, cada um deles pertence a uma classe diferente (substantivo, verbo e adjetivo). 
II- O vocábulo enroll apresenta o prefixo derivacional en-, que deriva verbos e pressupõe um processo de introdução; enrollable apresenta o sufixo derivacional -ble, que deriva adjetivos deverbais e pressupõe uma possibilidade de se submeter à ação do verbo. 
III- Num contexto de aprendizagem, não basta que o aprendiz manifeste de alguma forma o entendimento desses processos: é necessário dominar a terminologia de morfologia formalista.
IV- Ao dissertar sobre como introduzir esses processos de formação de palavra no contexto de ensino de inglês como língua estrangeira, o acadêmico pode explorar exemplos para sensibilizar o aprendiz para classes de palavras e particularmente para a interpretação dos afixos em questão e seus significados.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: PINKER, Steven. O instinto da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
	 a)
	II, III e IV.
	 b)
	I e II.
	 c)
	I, II e IV.
	 d)
	I, III e IV.

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