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teste avaliando, avaliações, casos

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Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo;
	
	
	Somente a afirmativa I está correta;
	
	Nenhuma afirmativa está correta;
	 
	Somente a II e a III estão corretas.
	
	Somente a II está correta;
	Respondido em 28/05/2020 22:06:28
	
	2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação aos contratos celebrados com os profissionais liberais, podemos afirmar que:
	
	 
	b) São amparados pelo código de defesa do consumidor.
	
	d) São contratos de risco, por isso não amparados pelo código de defesa do consumidor.
	
	e) São contratos que só produzem efeitos se assinados, por no mínimo, duas testemunhas.
	
	c) Os profissionais liberais não respondem pelos danos causados a terceiros, salvo comprovada má-fé.
	
	a) São amparados pelo código civil e não pelo código de defesa do consumidor.
	Respondido em 28/05/2020 22:19:04
	
	3a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Acerca do direito de proteção ao consumidor, assinale a opção correta.
	
	
	NRA NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	Na execução dos contratos de consumo, o juiz pode adotar toda e qualquer medida para que seja obtido o efeito concreto pretendido pelas partes em caso de não-cumprimento da oferta ou do contrato pelo fornecedor, salvo quando expressamente constar do contrato cláusula que disponha de maneira diversa.
	
	Em todo contrato de consumo consta, implicitamente, a cláusula de arrependimento, segundo a qual o consumidor pode arrepender-se do negócio e, dentro do prazo de reflexão, independentemente de qualquer justifi cativa, rescindir unilateralmente o acordo celebrado.
	 
	Segundo o princípio da vinculação da oferta, toda informação ou publicidade sobre preços e condições de produtos ou serviços, como a marca do produto e as condições de pagamento, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
	
	Nos contratos regidos pelo Código de Defesa do Consumidor, as cláusulas contratuais desproporcionais, abusivas ou ilegais podem ser objeto de revisão, desde que o contrato seja de adesão e cause lesão a direitos individuais ou coletivos.
	Respondido em 28/05/2020 22:58:28
	
	4a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
	
	
	não se aplica à fase pré-contratual.
	
	sua aplicação se restringe aos contratos de consumo
	
	para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
	 
	importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	Respondido em 28/05/2020 22:55:30
	
	5a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Marcos é caminhoneiro e comprou um veículo novo para o seu trabalho independente de transportes de mercadorias, sendo esta sua fonte de trabalho e sustento próprio e de sua família. Dois meses após a compra, o veículo apresenta um grave defeito de fabricação, conforme os julgados do STJ, é correto afirmar:
	
	
	Aplica-se o CDC ao caso, já que o STJ segue a teoria maximalista, que determina que todas as relações podem ser de consumo, flexibilizando a noção de destinatário final
	
	Marcos não é destinatário final, já que utiliza o caminhão como instrumento de trabalho, portanto, não poderia este utilizar a proteção do CDC
	 
	Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que determina esta excepcionalidade, onde pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade
	
	Marcos não poderá arrogar para si a condição de consumidor, já que este trabalha de forma independente e por isso é um indivíduo profissional, portanto o STJ não prevê a possibilidade de se estabelecer sua vulnerabilidade no caso concreto
	
	Marcos poderia ser considerado um empresário e a partir do Código Civil de 2002, a jurisprudência deixou de reconhecer a pessoa jurídica como consumidora, afastando a aplicação do CDC
	Respondido em 28/05/2020 22:41:52
	
	6a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação à proteção do consumidor, assinale a opção correta com base na Lei n.º 8.078/1990.
	
	
	Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, com exceção dos entes despersonalizados, que desenvolva atividades de comercialização de produtos.
	
	Pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor.
	
	Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, independentemente de remuneração, com exceção da atividade de natureza securitária, salvo se for decorrente de relação de caráter trabalhista.
	 
	Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo equipara-se a consumidor.
	
	Bem imaterial não pode ser considerado produto.
	Respondido em 28/05/2020 22:19:53
	
	7a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
	
	 
	O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
	
	O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes
	
	O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
	
	O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
	Respondido em 28/05/2020 22:21:49
	
	8a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação à responsabilidade civil do fornecedor, assinale a alternativa correta:
	
	
	a responsabilidade civil do fornecedor pelo vício do produto ou serviço demanda comprovação de culpa;
	
	o produto defeituoso é pressuposto do vício de qualidade;
	
	não há responsabilidade solidária entre os fornecedores pelos danos sofridos pelos consumidores.
	
	o fabricante e o comerciante sempre respondem solidariamente pelo fato do produto
	 
	a insuficiência ou inadequação de informação sobre a utlização e riscos dos produtos enseja a responsabilidade civil do fabricante pelo acidente de consumo;
	Respondido em 28/05/2020 22:53:55
	
	9a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O artigo 6 do Código de Defesa do consumidor estabelece direitos básicos que devem ser observados em toda relação de consumo, aponte a opção que não indica um destes direitos:
	
	
	o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas àprevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
	
	a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral
	 
	a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério das partes, for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias do processo;
	
	a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
	
	a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
	Respondido em 28/05/2020 22:27:12
	
	10a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Defenso Público - DPE/MS - VUNESP/2014) No que tange à colocação de produto de alto grau de periculosidade à saúde ou segurança no mercado de consumo, é correto afirmar que:
	
	
	Cabe privativamente à União, sempre que tiver conhecimento da alta periculosidade de um produto à saúde ou segurança dos consumidores, informá-los a respeito.
	
	O fornecedor deve, expressamente, na embalagem ou rótulo, destacar a alta periculosidade inerente ao produto.
	
	Os anúncios publicitários informativos da alta periculosidade de determinado produto devem ser realizados, exclusivamente, em mídia televisiva, às expensas do Procon quando o fornecedor não tiver condições financeiras para tanto.
	 
	O fornecedor que, posteriormente à introdução de produto no mercado de consumo, tiver conhecimento de sua alta periculosidade, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.
	1a
          Questão
Respondido em 28/05/2020 22:30:24
	Com relação a afirmativa: a defesa do consumidor é um direito e uma garantia fundamental é correto afirmar:
	
	
	A defesa do consumidor jamais pode ser considerada um direito e uma garantia fundamental porque está ligado ao direito privado e o direito constitucional está ligado ao direito público.
	
	Entende-se a defesa do consumidor como um direito garantia fundamental porque está ligada ao direito privado e, havendo conflito com o CDC prevalecerá a lei consumerista. Não há qualquer relação com o aspecto constitucional.
	
	Está mencionado de forma expressa no art. 5º da CF no rol dos direitos e garantias fundamentais, porém, não pode ser considerado uma cláusula pétrea.
	
	A defesa do consumidor não possui o status de direito e garantia fundamental trazido pela CF a sua importância está diretamente ligada ao fato de sua relevância no ordenamento pelo fato de todos serem consumidores em conformidade com o conceito trazido pela art. 2º do CDC.
	 
	Está mencionado de forma expressa no art. 5º da CF no rol dos direitos e garantias fundamentais e, por via de consequência estamos diante de uma cláusula pétrea.
	Respondido em 28/05/2020 23:28:51
	
	2a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Em relação à formação histórica do Direito do Consumidor, um fato relevante foi a revolução industrial, que trouxe consigo a revolução do consumo. Assinale a opção que não corresponde a uma mudança introduzida por essa revolução nas relações de consumo?
	
	
	Separação entre produtor e consumidor, com o surgimento da figura do comerciante.
	
	Massificação dos contratos (contratos de adesão).
	 
	Um forte aparato jurídico capaz de suprir as novas demandas dos consumidores.
	
	Ampliação nos entraves à defesa do consumidor.
	
	A produção em grande escala, profunda modificação no processo de produção e distribuição de bens e na prestação de serviços os mais diversos, os quais passaram a ser produzidos em enormes quantidades (produção em massa).
	Respondido em 28/05/2020 23:20:03
	
	3a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O princípio da vulnerabilidade vem mencionado de forma expressa do Código de Defesa de Consumidor e o seu principal objetivo é:
	
	
	Fazer com que o consumidor tenha uma vantagem perante o fornecedor e, dessa forma, gerar o equilíbrio na relação de consumo.
	
	Permitir o acesso à justiça do consumidor porque sem a existência de tal princípio seria inviável.
	
	Deixar o consumidor em posição de supremacia perante o fornecedor, porém, acabou gerando o desequilíbrio na relação de consumo.
	 
	Equilibrar a relação de consumo porque com o advento do CDC a lei afasta a posição de supremacia do fornecedor (de produto e/ou serviço).
	
	Criar uma ficção jurídica para conceder privilégios ao consumidor.
	Respondido em 28/05/2020 23:26:12
	
	4a
	          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito.
Em relação à vulnerabilidade é INCORRETO afirmar:
	
	 
	Vulnerabilidade e hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas indicam a fragilidade e a situação de desigualdade do consumidor.
	
	Vulnerabilidade é qualidade intrínseca, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor.
	
	As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável.
	
	Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes.
	 
	Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
	Respondido em 28/05/2020 23:35:51
	
	5a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	MP/TO/2004 - Na defesa dos consumidores, um aspecto primordial é a definição do que é consumidor e fornecedor. Em conformidade com as normas aplicáveis, assinale a opção incorreta com relação a esses conceitos.
	
	
	um mesmo estabelecimento comercial pode ser fornecedor e consumidor em operações distintas.
	
	Quando uma concessionária de energia elétrica fornece um produto aos cidadãos, submete-se ao Código de Defesa do Consumidor (CDC)
	
	A coletividade também pode ser equiparada a consumidor, quando intervier nas relações de consumo.
	 
	O estado do Tocantins, por ser pessoa jurídica de direito público, não pode ser enquadrado no conceito de consumidor.
	
	Uma indústria asiática que exporta produtos para o Brasil enquadra-se no conceito de fornecedor.
	Respondido em 28/05/2020 23:22:49
	
	6a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação ao conceito de consumidor é possível afirmar que o ordenamento jurídico adota qual teoria?
	
	
	Adota-se a teria do domínio final do fato.
	
	Adota-se a teoria finalista para conceituar o destinatário final.
	 
	Adota-se a teoria finalista atenuada para conceituar o destinatário final.
	
	Adota-se a teoria maximalista para conceituar o destinatário final.
	
	Adota-se a teoria da quebra da base do negócio jurídico.
	Respondido em 28/05/2020 23:33:03
	
	7a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(TCE/AL 2008 - FCC - PROCURADOR) O comerciante será responsável por fato do produto,
	
	
	se, embora identificado o fabricante, este vier a falir ou cair em insolvência, impossibilitando a indenização do consumidor.
	
	 sempre que o consumidor preferir demandá-lo em lugar do fabricante, dada a responsabilidade solidária de ambos, podendo, porém, exercer direito de regresso contra o fabricante.
	 
	A  quando o produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador.
	
	 somente se não conservar adequadamente os produtos perecíveis.
	
	 apenas se o fabricante ou produtor não puder ser identificado.
	Respondido em 28/05/2020 23:09:12
	
	8a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	De acordo com a jurisprudência do STJ, aplicam-se as regras do CDC a
	
	
	contrato de locação, perícia judicial e serviços notariais.
	
	crédito educativo custeado pelo Estado ao aluno, relação travada entre condomínio e condôminos e contrato de franquia.
	
	contrato de serviços advocatícios, contrato de trabalho e envio de produto gratuitamente como brinde.
	 
	serviçode fornecimento de água e esgoto, contrato de previdência privada e contrato de plano de saúde.
	
	relação entre o condômino e o condomínio, no direito de vizinhança, disciplinado pelo Direito Civil.
	Respondido em 28/05/2020 23:10:29
	
	9a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Academia de ginástica veicula anúncio assinalando que os seus alunos, quando viajam ao exterior, podem se utilizar de rede mundial credenciada, presente em 60 países e 230 cidades, sem custo adicional. Um ano após continuamente fazer tal divulgação, vários alunos reclamam que, em quase todos os países, é exigida tarifa de uso da unidade conveniada. A academia responde que a referência ao "sem custo adicional" refere-se à inexistência de acréscimo cobrado por ela, e não de eventual cobrança, no exterior, de terceiro. Acerca dessa situação, assinale a afirmativa correta.
	
	 
	A loja faz publicidade enganosa, que se configura, basicamente, pela falsidade, total ou parcial, da informação veiculada.
	
	Não há irregularidade, e as informações complementares podem ser facilmente buscadas na recepção ou com as atendentes, sendo inviável que o ordenamento exija que detalhes sejam prestados, todos, no anúncio.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	
	A loja promove publicidade abusiva, pois anuncia informação parcialmente falsa, a respeito do preço e qualidade do serviço.
	
	A loja veicula publicidade enganosa, que se caracteriza como a que induz o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa a sua saúde ou segurança.
	Respondido em 28/05/2020 23:13:25
	
	10a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
	
	
	a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
	
	a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto.
	
	o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
	 
	é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais.
	Respondido em 28/05/2020 23:14:43
	1a
          Questão
	Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo:
	
	 
	deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor
	
	deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor.
	
	deverá prevalecer a lei que for mais específica.
	
	deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado.
	Respondido em 28/05/2020 23:38:59
	
	2a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
	
	 
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	Respondido em 28/05/2020 23:40:36
	
	3a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Sobre os direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo com as normas estabelecidas pelo CDC.
	
	
	O dirigismo contratual não é aplicado nas relações de consumo.
	
	Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a boa-fé, a fim ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
	
	É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente de fatos supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
	
	Aplica-se a teoria da imprevisão para a revisão das cláusulas contratuais, nos termos do artigo 6 V do CDC.
	 
	O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de consumo, sendo tal presunção absoluta.
	Respondido em 29/05/2020 00:11:15
	
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Prova para Juíz- 2013) Sobre os direitos básicos do consumidor, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	c) O consumidor tem direito a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
	 
	b) É direito do consumidor a modificação das cláusulas contratuais que estabelecem prestações proporcionais ou sua revisão em razão de qualquer fato que as tornem onerosas.
	
	d) O consumidor tem direito a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais, individuais, coletivos e difusos.
	
	a) Nas relações de consumo, é direito do consumidor a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.
	
	e) O juiz pode deferir, em benefício do consumidor, a inversão do ônus da prova no curso do processo civil versando sobre direito do consumidor.
	Respondido em 28/05/2020 23:47:39
	
	5a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A despeito da identificação do elemento subjetivo da relação de consumo, indique a opção incorreta:
	
	
	Também é considerado como consumidor terceiros que, embora não estejam diretamente envolvidos na relação de consumo, são atingidos pelo aparecimento de um defeito no produto ou no serviço;
	
	A teoria maximalista entende que basta o produto ou serviço seja retirado do mercado de consumo para a pessoa física ou pessoa jurídica ser considerada consumidor;
	
	Pela teoria finalista mitigada permite a aplicação do Código de Defesa do Consumidor para pequenas empresas e profissionais liberais, mesmo que não comprovada uma vulnerabilidade;
	 
	Considera-se consumidor todo destinatário final de produtos e serviços;
	Respondido em 29/05/2020 00:30:11
	
	6a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	¿De regra, o consumidor intermediário, por adquirir produto ou usufruir de serviço com o fim de, direta ou indiretamente, dinamizar ou instrumentalizar seu próprio negócio lucrativo, não se enquadra na definição constante no art.2º do CDC. Denota-se, todavia, certo abrandamento na interpretação finalista, na medida em que se admite, excepcionalmente, a aplicação das normas do CDC a determinados consumidores profissionais, desde que demonstrada, in concreto, a vulnerabilidade técnica, jurídica ou econômica.¿ (REsp nº 660.026/RJ). Nesse julgado, o STJ adotou, com relação ao conceito de consumidor, a teoria (assinale a opção correta):
	
	
	A teoria subjetiva.
	
	A teoria maximalista;
	 
	A teoria finalista atenuada;
	
	A teoria objetiva;
	
	A teoria finalista;
	Respondido em 29/05/2020 00:15:35
	
	7a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(OAB/CESPE ¿ 2007.3) No que se refere ao campo de aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a opção correta.
	
	 
	 O conceito de serviço engloba qualquer atividade oferecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
	
	 O conceito de fornecedor envolve o fabricante, o construtor, o produtor, o importador e o comerciante, os quais responderão solidariamente sempre que ocorrer dano indenizável ao consumidor.
	
	 O conceito de consumidor restringe-se às pessoas físicas que adquirem produtos como destinatárias finais da comercialização de bens no mercado de consumo.
	
	 O conceito de produto é definido como o conjunto de bens corpóreos, móveis ou imóveis, que sejam oferecidos pelos fornecedores para consumo pelos adquirentes.
	
	E Nenhuma das alternativas anteriores.
	Respondido em 28/05/2020 23:56:02
	
	8a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Joana em viagem aos Estados Unidos da América adquiriu uma máquina filmadora da loja  X, que possui rede credenciada no Brasil, em razão de apresentar defeitos e levando em conta a garantia do produto pela empresa estrangeira vendedora, foi até a autorizada da loja X para analisarem o produto. Para sua surpresa, foi informada que ao produto, por ter sido comprado no exterior, não seria assegurada assistência técnica pela rede credenciada da loja X no Brasil. Consultado por Joanavocê diria que:
	
	 
	A aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, deverá ser assegurada a reparação técnica do produto defeituoso pela loja X no Brasil, já que se trata de uma empresa multinacional sujeita às regras de economia globalizada e às do Código de Defesa do Consumidor.
	
	O produto adquirido no exterior não está sujeito às regas do Código de Defesa do Consumidor, eximindo a responsabilidade da loja X de assegurar a reparação técnica.
	
	O produto adquirido no exterior não possui assistência técnica no Brasil devendo retornar para os Estados Unidos para realizar a troca, pois se trata de uma empresa multinacional não estando sujeita às regras do Código de Defesa do Consumidor.
	
	Que à aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, não será assegurada a reparação técnica do produto defeituoso pela loja X no Brasil.
	
	A assistência técnica não é da responsabilidade da loja X credenciada no Brasil, pois fere às regras da economia globalizada e às regras do Código de Defesa do Consumidor.
	Respondido em 29/05/2020 00:32:06
	
	9a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
	
	
	a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto.
	
	NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
	 
	é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais.
	
	a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas
	
	o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
	Respondido em 28/05/2020 23:59:48
	
	10a
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Leticia contratou serviço de TV, internet e telefone com empresa X, sendo o contrato de adesão. Esta lhe informa que há uma cláusula que impõe multa exclusiva para o consumidor em caso de rescisão de contrato, sem nenhum tipo de previsão de não aplicação da multa em caso de falha do fornecedor de serviços. Com base nestas informações:
	
	
	a presente cláusula não afeta a relação de consumo e não deve prosperar discussões a respeito de sua presença no contrato de adesão
	 
	por se tratar de uma relação de consumo, o princípio da autonomia da vontade é mitigado, portanto não seria possível tal espécie de cláusula
	
	tal cláusula está de acordo com o princípio da estrita vinculação ao conteúdo contratual
	
	aos contratos de adesão não cabe interpretação sobre suas condições, já que é escolha do consumidor contratar o serviço ou não
	
	tal cláusula contratual necessita primeiro criar prejuízo ao consumidor para que Letícia possa discuti-la judicialmente
	Respondido em 29/05/2020 00:03:05
	Teste de conhecimento
	1.
	Várias relações jurídicas não são consideradas relações de consumo. Das citadas abaixo, é considerada de relação de consumo:
	
	
	
	locação
	
	
	parceria rural
	
	
	arrendamento rural
	
	
	condomínio
	
	
	contratos com instituições financeiras
	
Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entende que não se aplicam aos contratos de locação as normas do Código de Defesa do Consumidor, pois tais contratos não possuem os traços característicos da relação de consumo, previstos nos artigos 2º e 3° do CDC, e além disso, já são regulados por lei própria, a Lei 8.245/1991.
	2.
	
	Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo:
	
	
	
	deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado.
	
	
	deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor
	
	
	deverá prevalecer a lei que for mais específica.
	
	
	
	 
	
	
	3.
	Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
	
	
	
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	
	
	é uma lei que tem por objeto a tutela do consumidor e não a proteção do consumo.
	
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	
	
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque aplica-se a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	
Explicação:
Conforme Sérgio Cavalieri e outros autores, a total vulnerabilidade do consumidor foi o fator principal para a formação de um novo direito e para criação de uma lei de cunho principiológico, cujas normas gerais abrangem todas as relações de consumo.
	
	
	
	 
	
	
	4.
	Com relação aos contratos celebrados com os profissionais liberais, podemos afirmar que:
	
	
	
	b) São amparados pelo código de defesa do consumidor.
	
	
	d) São contratos de risco, por isso não amparados pelo código de defesa do consumidor.
	
	
	c) Os profissionais liberais não respondem pelos danos causados a terceiros, salvo comprovada má-fé.
	
	
	e) São contratos que só produzem efeitos se assinados, por no mínimo, duas testemunhas.
	
	
	a) São amparados pelo código civil e não pelo código de defesa do consumidor.
	
Explicação:
O doutrinador Nelson Nery Júnior sustenta contrariando alguns ilustres das letras jurídicas que:
¿Quando a obrigação do profissional liberal, ainda que escolhido intuitu personae pelo consumidor, for de resultado, sua responsabilidade pelo acidente de consumo ou vício de serviço é objetiva. Ao revés, quando se tratar de obrigação de meio, aplica-se o § 4º do art. 14 do CDC em sua inteireza, devendo ser examinada a responsabilidade do profissional liberal sob a teoria da culpa. (1992, pp. 59-60).¿
	
	
	
	 
	
	
	5.
	Em relação à formação histórica do Direito do Consumidor, um fato relevante foi a revolução industrial, que trouxe consigo a revolução do consumo. Assinale a opção que não corresponde a uma mudança introduzida por essa revolução nas relações de consumo?
	
	
	
	d) Aumento das cláusulas abusivas.
	
	
	c) Um forte aparato jurídico capaz de suprir as novas demandas dos consumidores.
	
	
	a) A produção passa a ser em massa.
	
	
	e) Separação entre produtor e consumidor.
	
	
	b) Surgimento dos contratos coletivos e contratos de adesão com cláusulas de interesse somente do fornecedor.
	
Explicação:
Tal aparato jurídico afirmado na alternativa é consequência do desequilíbrio entre consumidores e fornecedores e não consequência da Revolução Industrial.
	
	
	
	 
	
	
	6.
	(185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - VUNESP - 2014) Com relação ao Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar:
	
	
	
	Não é possível ao magistrado aplicar as regras legais ex officio, ficando sempre na dependência de pedido expresso da parte.
	
	
	Mesmo se tratando de um sistema próprio, é possível aplicar normas de outro sistema legal nas relações de consumo, ainda que não haja lacuna no sistema consumerista.
	
	
	Nas relações de consumo, não havendo lacuna no código consumerista, aplica-se somente seu regramento, podendo, entretanto, as partes optarem por outro sistema legal.
	
	
	A Lei nº. 8.078/90 é norma de ordem pública e de interesse social, geral e principiológica e, com base no parágrafo 1º do artigo 2º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, sempre revoga as anteriores incompatíveis, quer estas sejam gerais ou especiais.
	
Explicação:
Art. 2o  Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.        
§ 1o  A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.
§ 2o  A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior.
§ 3o  Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência.
	
	
	
	 
	
	
	7.
	Conceituando o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) é um ordenamento jurídico, um conjunto de normas que visam a proteção e defesa aosdireitos do consumidor, assim como disciplinar as relações de consumo entre fornecedores e consumidores finais e as responsabilidades que tem esses fornecedores (fabricante de produtos ou o prestador de serviços) com o consumidor final, estabelecendo padrões de conduta, prazos e penalidades. Diante dessa definição podemos definir Consumidor como sendo:
	
	
	
	toda pessoa jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
	
	toda pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
	
	é toda pessoa física pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
	
	
	é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços
	
	
	toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
	
Explicação:
Item: A
Explicação: toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Aula nº 01 slide nº 01.
Consumidor é toda a pessoa física ou jurídica que adquire bens de consumo, sejam produtos ou serviços, alguém que faz compras, ou aquele que consome. Se uma pessoa adquire um bem ou um serviço, sejam eles quais fores e procedam de onde procedam, são denominados consumidores.
Porém o termo abrange muito mais do que esta definição simples, o consumidor está amparado por um código rígido de normas e leis, que vale a pena mencionar que nem sempre são levados ao pé da letra, e pode defender-se por meios legais se não se encontra satisfeito com o que há adquirido podendo reclamar diante de várias instituições que o amparam legalmente, fazendo com que o consumidor veja seus direitos considerados e satisfeitos.
A juízo de doutrinadores do campo do Direito do Consumidor, a teoria que se aproxima aos propósitos do direito do consumidor relatados na lei do consumidor, é a teoria de cunho moderado que dá abertura, e ao mesmo tempo, instrui o consumidor como parte mais frágil com relação ao consumo.
	
	
	
	 
	
	
	8.
	Com relação a afirmativa: a defesa do consumidor é um direito e uma garantia fundamental é correto afirmar:
	
	
	
	A defesa do consumidor não possui o status de direito e garantia fundamental trazido pela CF a sua importância está diretamente ligada ao fato de sua relevância no ordenamento pelo fato de todos serem consumidores em conformidade com o conceito trazido pela art. 2º do CDC.
	
	
	A defesa do consumidor jamais pode ser considerada um direito e uma garantia fundamental porque está ligado ao direito privado e o direito constitucional está ligado ao direito público.
	
	
	Está mencionado de forma expressa no art. 5º da CF no rol dos direitos e garantias fundamentais e, por via de consequência estamos diante de uma cláusula pétrea.
	
	
	Entende-se a defesa do consumidor como um direito garantia fundamental porque está ligada ao direito privado e, havendo conflito com o CDC prevalecerá a lei consumerista. Não há qualquer relação com o aspecto constitucional.
	
	
	Está mencionado de forma expressa no art. 5º da CF no rol dos direitos e garantias fundamentais, porém, não pode ser considerado uma cláusula pétrea.
	
Explicação:
A defesa do consumidor é um direito e uma garantia fundamental porque vem mencionado de forma expressa no art. 5º, XXXII da CF e, em razão de tal status é considerado uma cláusula pétrea conforme determina o art. 60, §4º da CF.
Teste de conhecimento
	1.
	
	Assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	Em matéria de direito do consumidor, obsta a decadência a instauração de inquérito civil, até seu encerramento
	
	
	O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina.
	
	
	O fornecedor do produto ou serviço é solidariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos
	
	
	Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores são considerados entidades de caráter privado
	
	
	 vedado ao fornecedor executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes;
	
Explicação:
GABRITO- Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores são considerados entidades de caráter privado; 
INCORRETA. CDCArt. 43. O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes. § 4° Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os serviços de proteção ao crédito e congêneres são considerados entidades de caráter público.
	
	
	
	 
	
	
	2.
	No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
	
	
	
	sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
	
	
	para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
	
	
	não se aplica à fase pré-contratual.
	
	
	importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
	
	
	
	 
	
	
	3.
	De acordo com a doutrina, vulnerabilidade corresponde a uma situação permanente ou provisória, individual ou coletiva, que fragiliza o sujeito de direitos, desequilibrando a relação de consumo. A respeito desse assunto, assinale a opção correta.
	
	
	
	A falta de conhecimentos contábeis relacionados à relação de consumo caracteriza vulnerabilidade técnica.
	
	
	Há vulnerabilidade fática do mutuário do Sistema Financeiro de Habitação em relação ao agente financeiro.
	
	
	A vulnerabilidade do consumidor é um fenômeno de natureza processual que deve ser analisado casuisticamente.
	
	
	A vulnerabilidade jurídica é presumida para o consumidor pessoa jurídica.
	
	
	A presunção de vulnerabilidade do consumidor é iuris tantum.
	
Explicação:
Fundamento: STJ (Resp. 436.815/DF) - considerou o consumidor mutuário do SFH vulnerável faticamente frente ao Agente Financeiro.
A vulnerabilidade fática ou econômica, por sua vez, consiste no reconhecimento da fragilidade do consumidor frente ao fornecedor que, por sua posição de monopólio, fático ou jurídico, por seu forte poderio econômico ou em razão da essencialidade do produto ou serviço que fornece, impõe sua superioridade a todos. 
	
	
	
	 
	
	
	4.
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	
	
	 
	
	
	5.
	(Defensor Público - DPE/MS - VUNESP - 2014) É princípio norteador da política nacional das relações de consumo:
	
	
	
	Ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor pela presença do Estado no mercado de consumo.
	
	
	Reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo, desde que hipossuficiente financeiro.
	
	
	Incentivo à criação pelas defensorias públicas de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços.
	
	
	Racionalização e melhoria dos serviços privadosde consumo.
	
Explicação:
Esta é uma das formas que o Estado busca proteger de forma efetiva o vulnerável, que é o consumidor. A presença do Estado no mercado de consumo demonstra sua efetiva preocupação no que concerne à defesa direta dos consumidores, que se faz  através dos Órgãos fiscalizadores, como os Procon`s; da criação das associaçoes, tais como: ADECON, IDEC, BRASILCON, além da regulamentação, disciplina e fiscalização dos serviços publicos pela ANATEL, ANEEL, ANS. E por fim, garantir o adequado fornecimento de produtos e serviços esperados pelos consumidores e atendidas suas finalidades anunciadas.
	
	
	
	 
	
	
	6.
	Acerca dos direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo com os regramentos estabelecidos pelo CDC.
	
	
	
	É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente de fatos supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
	
	
	Conforme o princípio da coibição e repressão de práticas abusivas, o fornecedor, com o objetivo legítimo de aumentar suas vendas, pode valer-se de marca que se assemelhe a outra marca famosa.
	
	
	Pelo princípio da restitutio in integrum, o contrato de consumo pode estabelecer limitações ou tarifamento para a indenização por prejuízo moral ou material, desde que razoável e proporcional.
	
	
	Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a boa-fé, a fim ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
	
	
	O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de consumo, sendo tal presunção absoluta.
	
Explicação:
gabarito: e - O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de consumo, sendo tal presunção absoluta.
Vulnerabilidade - é o instituto de indole material que presume absolutamente ser o consumidor a parte mais fraca da relaçao de consumo. Ele não precisa provar que é vunerável, mas tao somente que é consumidor (art 4 , I). Uma vez provador, tal condiçao de vulnerável se perfaz pela propria força da lei.
	
	
	
	 
	
	
	7.
	O artigo 3º da Lei n.º 8.078/1990 conceitua fornecedor como toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços¿. Sobre a aplicação do Código de Defesa do Consumidor aos serviços públicos, o diploma legal de proteção ao consumidor indica:
	
	
	
	A racionalização e melhoria dos serviços púbicos como princípio da Política Nacional das Relações de Consumo; como direito básico do consumidor, a sua adequada e eficaz prestação, e a obrigatoriedade dos órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias ou permissionárias, à prestação de serviços públicos uti singuli e uti universi adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos, respondendo objetivamente em caso de danos causados aos consumidores pela aplicação da norma consumerista às duas espécies de serviços públicos. 
	
	
	Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações antes referidas, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las, respondendo de acordo com as regras do Código de Defesa do Consumidor pela prestação de serviços públicos uti singuli e uti universi em caso de danos causados aos consumidores.  
	
	
	A racionalização e melhoria dos serviços públicos como princípio da Política Nacional das Relações de Consumo, como direito básico do consumidor, a adequada e eficaz prestação, e a obrigatoriedade dos órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias ou permissionárias, ou mesmo sob qualquer outra forma de empreendimento, à prestação de serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos, respondendo objetivamente em caso de danos causados aos consumidores pelos serviços públicos defeituosos.
	
	
	Todos os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações antes referidas, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las, respondendo subjetivamente em caso de danos causados aos consumidores. 
	
	
	Independentemente de a prestação do serviço público ser realizada pelos órgãos públicos, administração direta ou indireta, concessionária ou permissionária, não há hipótese de aplicação da lei de consumo para esta modalidade de prestação serviço, posto que não há serviço público que possa ser mensurável economicamente, tampouco individualizado, razão pela qual afasta a proteção de consumo.
	
Explicação: (CDC, art. 4º, inciso VII, 14, 22; ).
	
	
	
	 
	
	
	8.
	É princípio específico aplicável às relações de consumo:
	
	
	
	Predominância do interesse individual.
	
	
	Imutabilidade Contratual.
	
	
	Indubio pro reo.
	
	
	Boa fé contratual e extracontratual.
	
	
	Estabilidade Contratual.
	
Explicação:
GABARITO: Boa fé contratual e extracontratual.
Art. 4.° A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito a sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:
I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;
II - ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor:
a) por iniciativa direta;
b) por incentivos à criação e desenvolvimento de associações representativas;
c) pela presença do Estado no mercado de consumo;
d) pela garantia dos produtos e serviços com padrões adequados de qualidade;
III- harmonização dos interesses dos particulares dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica (art. 170, da Constituição Federal), sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores;
	
	
Teste de conhecimento 3
	1.
	
	Marcos é caminhoneiro e comprou um veículo novo para o seu trabalho independente de transportes de mercadorias, sendo esta sua fonte de trabalho e sustento próprio e de sua família. Dois meses após a compra, o veículo apresenta um grave defeito de fabricação, conforme os julgados do STJ, é correto afirmar:
	
	
	
	Aplica-se o CDC ao caso, já que o STJ segue a teoria maximalista, que determina que todas as relações podem ser de consumo, flexibilizando a noção de destinatário final
	
	
	Marcos não poderá arrogar para si a condição de consumidor, já que este trabalha de forma independente e por isso é um indivíduo profissional, portanto o STJ não prevê a possibilidade de se estabelecer sua vulnerabilidade no caso concreto
	
	
	Marcos não é destinatário final, já que utiliza o caminhão como instrumento de trabalho, portanto, não poderia este utilizar a proteção do CDC
	
	
	Marcos poderia ser considerado um empresário e a partir do Código Civil de 2002, a jurisprudência deixou de reconhecer a pessoa jurídica como consumidora, afastando a aplicação do CDC
	
	
	Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que determina esta excepcionalidade, onde pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade
	
Explicação:
O STJ, em geral, temmanifestado o entendimento pela Teoria Finalista Mitigada, ou seja, considera-se consumidor tanto a pessoa que adquire para o uso pessoal quanto os profissionais liberais e os pequenos empreendimentos que conferem ao bem adquirido a participação no implemento de sua unidade produtiva, desde que, nesse caso, demonstrada a hipossuficiência, sob pena da relação estabelecida passar a ser regida pelo Código Civil.
	
	
	
	 
	
	
	2.
	Com relação aos contratos celebrados com os profissionais liberais, podemos afirmar que:
	
	
	
	e) São contratos que só produzem efeitos se assinados, por no mínimo, duas testemunhas.
	
	
	São amparados pelo código de defesa do consumidor.
	
	
	Os profissionais liberais não respondem pelos danos causados a terceiros, salvo comprovada má-fé.
	
	
	São amparados pelo código civil e não pelo código de defesa do consumidor.
	
	
	São contratos de risco, por isso não amparados pelo código de defesa do consumidor.
	
Explicação:
O STJ, em geral, tem manifestado o entendimento pela Teoria Finalista Mitigada, ou seja, considera-se consumidor tanto a pessoa que adquire para o uso pessoal quanto os profissionais liberais e os pequenos empreendimentos que conferem ao bem adquirido a participação no implemento de sua unidade produtiva, desde que, nesse caso, demonstrada a hipossuficiência, sob pena da relação estabelecida passar a ser regida pelo Código Civil.
	
	
	
	 
	
	
	3.
	Com relação à proteção do consumidor, assinale a opção correta com base na Lei n.º 8.078/1990.
	
	
	
	A) Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, com exceção dos entes despersonalizados, que desenvolva atividades de comercialização de produtos.
	
	
	E) Bem imaterial não pode ser considerado produto.apartamentos para alugar em santos
	
	
	B) Pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor.
	
	
	D) Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, independentemente de remuneração, com exceção da atividade de natureza securitária, salvo se for decorrente de relação de caráter trabalhista.
	
	
	C) Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo equipara-se a consumidor.
	
Explicação:
Item:  C) Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo equipara-se a consumidor.
Explicação. Conceito de Coletividade - O parágrafo único do artigo 2º do CDC define que a coletividade de pessoas, determináveis ou não, que haja intervindo nas relações de consumo, são equiparáveis aos consumidores. ... Desta maneira, independente aferir quantas e quais são essas pessoas, ou mesmo, a norma traz um conceito difuso.
	
	
	
	 
	
	
	4.
	Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
	
	
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	
	
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	
	
	 
	
	
	5.
	Segundo o entendimento do STJ considera-se consumidor:
	
	
	
	Excluem-se as pessoas jurídicas de direito público, segundo a teoria híbrida ou mitigada adotada pelo STJ
	
	
	Pessoas físicas e jurídicas que adquirem produtos na qualidade de destinatário final, devendo a pessoa jurídica produtos não destinados a sua atividade fim, nos termos da teoria híbrida ou mitigada.
	
	
	Tanto pessoas físicas como jurídicas desde que adquirentes na qualidade de destinátario final, conforme teoria maximalistica adotada pelo STJ.
	
	
	Todas as pessoas físicas que adquirirem produtos na qualidade de destinatário final, nos termos da teoria finalista.
	
Explicação:
O STJ costuma se posicionar de forma mais constante segundo a teoria finalista mitigada, apresentando decisões que buscam atingir maior sensação de justiça nos casos concretos analisados.
	
	
	
	 
	
	
	6.
	MP/TO/2004 - Na defesa dos consumidores, um aspecto primordial é a definição do que é consumidor e fornecedor. Em conformidade com as normas aplicáveis, assinale a opção incorreta com relação a esses conceitos.
	
	
	
	Quando uma concessionária de energia elétrica fornece um produto aos cidadãos, submete-se ao Código de Defesa do Consumidor (CDC)
	
	
	um mesmo estabelecimento comercial pode ser fornecedor e consumidor em operações distintas.
	
	
	A coletividade também pode ser equiparada a consumidor, quando intervier nas relações de consumo.
	
	
	O estado do Tocantins, por ser pessoa jurídica de direito público, não pode ser enquadrado no conceito de consumidor.
	
	
	Uma indústria asiática que exporta produtos para o Brasil enquadra-se no conceito de fornecedor.
	
Explicação:
  
	
	
	
	 
	
	
	7.
	O Hotel Internacional celebrou contrato de empréstimo com o banco Crédito Fácil S/A, no valor de R$ 500.000,00 para capital de giro. Impossibilitado de arcar com as prestações do empréstimo, devido aos juros cobrados pelo Banco, propôs ação de revisão contratual, invocando em seu favor as normas do CDC e sua vulnerabilidade econômica face ao credor. No caso, é correto afirmar: a) não se aplica o CDC por não ser a autora (Hotel) consumidora; b) aplica-se o CDC por ser a autora (Hotel) consumidora; c) o entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça para a espécie é o da corrente subjetiva ou maximalista; d) aplica-se o CDC porque a pessoa jurídica foi expressamente incluída no conceito legal de consumidor;
	
	
	
	Consumo intermediário, de regra, não se enquadra na relação jurídica de consumo. Por isso a pessoa jurídica só é considerada consumidora quando comprovadamente é vulnerável. A corrente finalista atenuada é a adotada pelo STJ. (REsp 684.613).
	
	
	Não se aplica a letra C, pois, A corrente finalista atenuada é a adotada pelo STJ. (REsp 684.613).
	
	
	Não se aplica a letra B por não haver vulnerabilidade entre Banco e o Hotel. Por isso a pessoa jurídica só é considerada consumidora quando comprovadamente é vulnerável.
	
	
	Não se aplica a letra D, pois embora o CDC incluas a pessoa jurídica foi expressamente em seu no conceito legal de consumidor, para ser considerado consumidor é necessário que se seja comprovadamente é vulnerável.
	
Explicação:
A corrente finalista afirma ser o destinatário final aquele que retira o produto do mercado e dá a ele uma destinação final de uso, isto é, o consome na cadeia produtiva. É uma noção subjetiva de consumidor, pois aqui o sujeito da relação é fundamental. Enquadra-se nesta definição o destinatário fático e econômico da cadeia, ou seja, o produto ou serviço é consumido para uso próprio e não é destinado a qualquer outro beneficiamento posterior. A teoria finalista pura retira do conceito de consumidor a relação existente entre dois profissionais, excluindo a pessoa jurídica.
	
	
	
	 
	
	
	8.
	No que concerne à relação jurídica de consumo, assinale a opção correta.
	
	
	
	As pessoas atingidas por um acidente aéreo, ainda que não sejam passageiros, são equiparadas aos consumidores.
	
	
	Toda venda de produto implica a prestação de serviço, bem como toda prestação de serviço implica a venda de produto. apartamentos para alugar em santos
	
	
	Para que seja equiparado a consumidor, um grupo de pessoas deve ser determinável.
	
	
	Segundo o entendimento do STF, nas operações de natureza securitária, não se aplica o Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	Há relação de consumo quando uma montadora de automóveis adquire peças para montar um veículo.
	
Explicação: consumidor por equiparação
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