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atividade 3- desafios contemporâneos “Ir ao mercado e passar as compras em um caixa automático, pedir um Uber e ser levado por um carro completamente automatizado que dispensa motorista, ir ao banco e resolver todas as pendências no caixa eletrônico ou até mesmo pelo aplicativo de celular, fazer uma ligação para a central de uma empresa e ser atendido por um robô. A cada dia essas atividades tornam-se mais comuns. Trabalhos que antes eram desempenhados por funcionários, agora são feitos por máquinas. Sem contar as funções que, independentemente da tecnologia, foram reunidas e absorvidas por um único trabalhador, como os motoristas de ônibus que, além de dirigir o veículo, ainda precisam cobrar a passagem. Cobrador e telefonista são exemplos de ocupações extintas em muitos lugares do globo. O resultado: este ano, o número de desempregados no mundo chegará a 200 milhões, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Essas mudanças nortearam o relatório ‘Futuro do Trabalho: Emprego, Competências e Estratégia da força de trabalho para a Quarta Revolução Industrial’, apresentado durante a última edição do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Nos países cobertos pelo estudo, diz o documento, as tendências atuais podem levar a um impacto líquido de mais de 7,1 milhões postos de trabalho perdidos entre 2015 e 2020 – dois terços dos quais estão concentrados em funções rotineiras de escritório e administração. [...] Também, de acordo com uma análise feita pela consultoria Ernst & Young, com base em diversos estudos, até 2025, um em cada três postos de trabalho deve ser substituído por tecnologia inteligente. O estudo prevê que, em nove anos, poderá haver extinção de profissões operacionais, como operador de telemarketing, caixa de bancos e mercados e árbitros esportivos, junto com uma maior demanda por carreiras que lidem diretamente com tecnologia de ponta, como designer especializado em impressão 3D e designer de realidade virtual. Fonte: EVANGELISTA. A. P. Seremos líderes ou escravos da ìndustria 4.0? Disponível em: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Idades-da-Vida/Seremos-lideres-ou-escravos-da-Industria-4-0-/13/40955 A partir das informações apontadas no texto base e nos conhecimentos adquiridos ao longo da unidade 3 da disciplina Desafios Contemporâneos, faça um texto dissertativo apresentando uma análise crítica, descrevendo os impactos decorrentes da inovação tecnológica no mercado e da indústria 4.0 e a precarização do trabalho humano. A inovação tecnológica está cada vez mais intrínseca em nosso cotidiano. Precisamos nos policiar constantemente para não gerar um consumismo desenfreado, assim diminuindo a poluição de nosso planeta. Com a era da tecnológia veio o uso intenso de recursos naturais, mas com o alto consumo, está gerando o esgotamente. Pensando mais uma vez em tecnológia tivemos um aspecto muito marcante que é a automação nas industrias, muitas atividades que antes eram realizadas por mão de obra humana, passou á ser execultada por máquinas, robores e computadores. Por mais que seja comprovado que as empresas que mais estão se destacando no mercado são as que utilizam das últimas tecnológias, também devemos pensar na grande taxa de desemprego que que esse fato esta gerando e o grande crescimento daqui para os próximos anos. As mesmas empresas que estão crescendo com o uso da tecnológia, deveriam pensar na responsabilidade social que estão exercendo nas comunidades onde estão instaladas, profissionalizando esses funcionários que seriam dispensados por conta da ultilização da tecnológia, gerando novos cargos até mesmo para a valorização de mão- de- obra dentro de suas empresas, realocando os funcionários nesse novo senário industrial. A era tecnológica tem nos proporcionado grandes descobertas, confortos e acessibilidade em um curto espaço de tempo, mas também tem nos tornadocada vez mais egoístas e insensivéis com o nosso planeta e com os seres que nele habitam, indepedente se é a fauna, flora ou seres racionais, tudo está se tornando automático e descartavél. Precisamos ultilizar a tecnológia, mas com consciência e compaixão aos que nós rodeiam.
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