Buscar

Linguagem na Filosofia de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CAMILA DO SOCORRO CASTRO DA SILVA
LETÍCIA CRISTINA NUNES DA COSTA
MÁRCIO WILLIAM
MARLENE CAVALCANTE RIBEIRO
REBECA DE OLIVEIRA BRITO
SEBASTIÃO COELHO IPIRANGA
TRABALHO DE FILOSOFIA
CASTANHAL-PA
2017
CAMILA DO SOCORRO CASTRO DA SILVA
LETÍCIA CRISTINA NUNES DA COSTA
MÁRCIO WILLIAM
MARLENE CAVALCANTE RIBEIRO
REBECA DE OLIVEIRA BRITO
SEBASTIÃO COELHO IPIRANGA
TRABALHO DE FILOSOFIA
Trabalho avaliativo apresentado à disciplina filosofia da linguagem, ministrada pelo professor Paulo Lucas pautado nos filósofos Santo Agostinho e são Tomás de Aquino.
CASTANHAL-PA
2017
INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa responder, sob a perspectiva agostiniana e Aquiniana, alguns questionamentos a cerca da linguagem. São estes, o que é linguagem? Qual a sua origem? O que é significado? Qual é a relação de linguagem e pensamento? E Qual é a relação de linguagem e realidade?
 Antes da exposição das respostas, das ideias e dos posicionamentos dos filósofos a respeito dos questionamentos, é essencial que os tais sejam apresentados.
SANTO AGOSTINHO 
Santo Agostinho ou, como era conhecido, Agostinho de Hipona, foi um filósofo, Teólogo, escritor e bispo que nasceu em Tagaste, próximo de Hipona, na então província romana de Numídia, na África romana, hoje Suk Ahras, na Argélia, no dia 13 de novembro de 354. Agostinho tornou- se um dos alicerces da teologia dialética ao fazer a mescla da filosofia grega e o pensamento cristão e exerceu grande influência em diversas outras áreas do conhecimento. 
Escreveu cerca de 100 textos, dentre eles, tratados filosóficos, teológicos, comentários, sermões e cartas, os quais são lidos e reeditados até hoje e são base fundamental para a doutrina da igreja católica. São exemplos de sua obra: Confessiones, (Confissões-397), De Trinitate (Da Trindade 400-416, 15 volumes) e De civitate Dei (Da cidade de Deus 413-426).
 O filósofo morreu durante o cerco de Hipona pelo rei dos vândalos, Genserico, no dia 28 de agosto de 430 e foi canonizado por aclamação popular, e reconhecido como Doutor da Igreja, em 1292, pelo papa Bonifácio VIII. 
SÃO TOMÁS DE AQUINO 
Este foi um importante teólogo, filósofo e padre dominicano do século XIII que nasceu no castelo de Roccasecca, em Aquino, na região do Lácio, no sul da Itália em 1225 e que buscou utilizar a filosofia grecolatina clássica para compreender o cristianismo e suas revelações. Além disso, Aquino fundou a escola tomista de filosofia e teologia.
 Considerado um dos principais representantes da escolástica, São Tomás de Aquino morreu na cidade de Fossanova (Itália) em 7 de março de 1274. Este foi declarado santo pelo papa João XXII em 18 de julho de 1323. Suas principais obras foram: Scriptum super sententiis, Summa contra gentiles (Suma contra os gentios) e Summa theologiae (Suma Teológica).
DESENVOLVIMENTO 
Embora Santo Agostinho, com seus mais de cem textos, não tenha escrito especificamente um livro sobre a linguagem, é possível perceber seu grande interesse pela linguagem no conjunto de sua obra. Em seu livro, De Magistro escrito em 389 d.c. que se desenrola com o diálogo entre Santo Agostinho e seu filho, Adeodado, O filósofo apresenta as suas principais ideias sobre o tema. 
 Tendo um ponto de vista diferente de Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, embora também não tenha escrito “os dez mandamentos da linguagem” aborda o tema em vários de seus livros, em especial, o e seu comentário ao De Interpetatione de Aristóteles, no qual disserta sobre o desenvolvimento da linguagem e ainda analisa a relação entre a realidade material, alma humana e as palavras.
 Nesse contexto, então, apresenta-se os questionamentos expostos no início do trabalho e suas respectivas respostas, dentro é claro, da perspectiva diferente de ambos os teólogos.
 O QUE É LINGUAGEM? E QUAL É A SUA ORIGEM?
O que é linguagem?
SANTO AGOSTINHO
 
“A linguagem é um instrumento que permite que as almas ajam uma sobre as outras.” 
St. Agostinho defende que a linguagem é essencialista, isto é, esta é responsável pela representação das coisas e do próprio mundo. Nesse sentido, é, então, possível esclarecer as duas funções da linguagem defendidas pelo teólogo, de ensinar e relembrar. Os sinais, designam o objeto, na medida em que o representam, assim, eles despertam a lembrança, isto é, chamam à mente os conteúdos da consciência (BASTOS,2013). Além disso, como forma de ensino, a linguagem abre novos conteúdos de saber, pois pode mostrar ao Homem algo novo, até então desconhecido para ele (VIEGAS, 2017). Linguagem, portanto, à medida que possue o poder/ possibilidade de ensinar e de convencer, pode ser considerada, então, um meio de ação de uma alma sobre a outra.
 Qual a sua origem? 
[...] É importante apontar que para Agostinho a linguagem transmitida para o exterior tem sempre origem numa linguagem interior, e a isso esse filosofo chama de Verbo interior [...]. De todo modo, o Verbo interior é o principio, a origem da linguagem [...].
 Santo Agostinho defende que a eficácia e eficiência da comunicação é condicionada pelo conhecimento do significante da palavra e pelo conhecimento da realidade, pois desconhecendo a ambos as palavras ficam sem sentido, tornando-se apenas um ruído. Portanto, as palavras sem a existência do “verbo interior”, tornar-se-iam vazias. Impossibilitando, assim, o desenvolvimento linguístico. 
O que é linguagem?
SÃO TOMÁS DE AQUINO 
“[...] Na visualização tomista, a linguagem é entendida como sendo um sistema de signos sensíveis pelos quais o homem transmite mensagem [...].” 
Segundo a visão Aquiniana, o homem é um ser social e politico e que, portanto, necessita se comunicar, ou seja, manifestar seus pensamentos, vontades e/ ou desejos. Isto é propiciado por esse sistema de signos que brotam de um ser inteligente e racional, composto de corpo e alma.
“A linguagem é também uma palavra interior, enquanto um diálogo da alma com ela mesma.”
A linguagem, defendida por Aquino, surge de um processo cognitivo, no qual a formação de conceito depende de, primeiramente, da percepção do homem sobre a “coisa” que será possível pela alma. Portanto, antes de ser um conceito, algo externo, a linguagem é um dialogo da alma com ela própria, a fim de perceber “a coisa”.
Qual é a sua origem?
“[...] Se realiza numa sinergia entre a realidade e a alma humana [...], ou melhor, numa conjugação entre a realidade, a alma sensitiva- que proporciona apreensão dos singulares -, a alma intelectiva- que proporciona o conhecimento dos universais- e as orações enunciativas [...].”
Entendendo-se linguagem, como sistema de signos, conforme exposto anteriormente, dotados de significado, propiciado por de um ser inteligente e racional, composto de corpo e alma, surge da cognição humana, esta segue uma percurso que tem inicio com o contato que o homem tem com as coisas sensíveis para, depois, passar pelo trato da imaginação, abstração , produção de conceitos, raciocínio e por fim, chegar na formação dos enunciados, acima apontados, que podem ser expressos pelos signos.
“[...] o inicio do conhecimento- futuramente proferido pela linguagem- se dá a partir da coisa significada e primeiramente apreendida pelos sentidos. Só após o conhecimento da coisa significada é possível associá-la a uma palavra e seu respectivo som [...].” 
 
O QUE É SIGNIFICADO?
SANTO AGOSTINHO
“O significado constitui o próprio aprendizado da coisa significada através da visão, quer dizer, a própria percepção da coisa significada.”
Santo Agostinho trata o significado como a forma de aprendizado das coisas. Ele diz que se aprende não pela palavra, mas pelo significado, que se dá apenas depois que se tem a percepção das coisas. A palavra serve como um incentivo á procurarmos as coisas. Agostinho procura mostrar que nada é aprendido por meio dos sinais (palavra), mas o que se aprende é aquilo que está escondido sob o som das palavras, ou seja, o seu significado, cujo seu conteúdo está por meio do conhecimento das coisas, por isso, é através das coisas que se aprendeo significado. 
E segundo os sinais, Agostinho fala que palavras são sempre sinais, um sinal não pode ser sinal sem significar algo. Uma palavra só pode ser explicada por outras palavras, mas aquilo de que uma palavra é sinal pode ser demonstrado por meio de sinais que não são palavras. Se alguém nos pergunta o que é uma coisa e se já estamos fazendo ainda essa coisa, só é preciso fazê-la para mostrar o que ela seja. Enfim, Agostinho fala que nada se pode ensinar sem sinais, pois é através deles que aprendemos o significado. 
SÃO TOMÁS DE AQUINO
“Todavia, o homem, ao contrario das bestas, forma vozes significativas: as vozes significativas são formadas a partir do conhecimento intelectual que abstrai as ‘espécies inteligíveis’ e universais do aqui e do agora, ou melhor, das determinações particulares dos fantasmas (imagens das coisas sensíveis).”
São Tomás de Aquino diz que o homem necessita expressar suas concepções através da voz, pois, o homem é um animal político e social, ele tem a necessidade de se relacionar e se comunicar, pra isso acontecer tem que ser através da voz. Ai que o significado entra no contexto. As vozes devem conter algum significado para que os homens possam conviver bem entre si. Então, os que falam outras línguas encontram dificuldade de viver bem e muitas vezes nem conseguem mesmo, a não ser que eles consigam aprender a língua que é estranha para eles, caso isso não aconteça, não haverá o entendimento entre eles. Pois, o idioma traz um significado, para os que falam a mesma língua poderem se entender.
Tudo isso acontece porque o homem forma vozes significativas. Essas vozes são formadas a partir do conhecimento intelectual que abstrai as ‘espécies inteligíveis’ e universais do aqui e do agora. Isso não aconteceria se, ao contrario, o homem utilizasse apenas o conhecimento sensível, que trata do aqui e do agora, com algumas vozes eles conseguiriam atingir certo nível de convivência, assim como as bestas fazem.
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE LINGUAGEM E PENSAMENTO?
SANTO AGOSTINHO 
[...] A resposta à segunda objeção toma como norte a vinculação entre linguagem e pensamento. Agostinho diz que, mesmo sem emitir nenhum som, nós falamos na nossa intimidade, uma vez que o pensamento pensa as palavras que estão dispostas na mente. Nesse caso estamos recordando e isto significa, assim podemos dizer que aprendemos ensinamento contido na linguagem [...].
Para Santo Agostinho, a relação entre linguagem e pensamento se enquadra no ato de ensinar e recordar, pois o pensamento memoriza as palavras que fixam na mente, podendo ser recordados a qualquer momento e aptos ao ensinamento. Esse ensinamento é feito através da fala, na qual Santo Agostinho afirma ser o resultado daquilo que está disposto na mente, ou seja, as palavras.
[...] O emprego da linguagem e o exercício da comunicação somente encontram sentido quando a mente for capaz de examinar o significado dos sinais e comprovar ou negar aquilo que se diz [...].
 As palavras se direcionam imediatamente aos sinais que induzem. Por exemplo, durante uma conversa entre duas pessoas, a pessoa número 1 ao falar, indica sinais a pessoa número 2, e a induz, através desses sinais, a produzir significados à eles, havendo assim a comunicação. Caso contrário, a comunicação não ocorrerá.
[...] Um aspecto fundamental várias vezes repetido no texto refere-se ao fato de as palavras não disporem mais da função de ensinar acerca das coisas. Se no início o diálogo abriu a conversação entre pai e filho classificando as funções da linguagem em ensinar e recordar, no momento só resta a função de recordar e numa conotação mais fraca a função de incitar. Significa dizer que, tendo o conhecimento daquilo que a palavra pronunciada significa, não ocupa a palavra outra função senão a de nos fazer recordar a coisa já conhecida. Porém, se ainda não sabemos o que a palavra pronunciada significa, esta apenas assume a função de nos incitar a procurar a coisa [...]
No decorrer do diálogo, Santo Agostinho acaba dissolvendo a ideia do ensinar e recordar, havendo agora apenas o recordar e, caso necessário, o incitar, dado que, se há a recordação da coisa, há o reconhecimento dela. Agora, caso a coisa não trazer a recordação dela, a mesma incitará na procura do seu significado.
SÃO TOMÁS DE AQUINO 
[...] Há uma cópula entre o singular e o conceito quididativo universal. Por exemplo, a ligação entre o termo ‘homem’ (conceito universal) e ‘Sócrates’ (imagem de um determinado indivíduo) permite a formação da seguinte frase: ‘Sócrates é homem’. Essa correspondência ocorre na medida em que o intelecto, a sua maneira, atribui um significado àquilo que é singular, realizando, assim, uma conjugação, de uma ordem posterior – e diversa – da ordem puramente abstrativa, entre o sensível e o conceito intelectivo [...].
Para São Tomás de Aquino, a relação entre linguagem e pensamento se dá através da atuação do intelecto na linguagem, como por exemplo, a percepção do universal ser de imediato, comparado à percepção do particular, do singular. É através do intelecto que as percepções se juntam dando sentido as atribuições.
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE LINGUAGEM E REALIDADE?
SANTO AGOSTINHO 
“[...] No entanto, a sua preocupação com a linguagem também leva em consideração a ligação que esta tem com a realidade, pois as palavras, enquanto sinais articulados por meio de sons, não são sinais senão de coisas presentes na realidade [...].”
Na teoria da linguagem agostiniana, a principal ideia exposta sobre a relação com que a linguagem apresenta com a realidade é que; a linguagem é tida como um sinal sonoro (fala), na qual indica as coisas presentes na realidade. Logo, podemos concluir também que para que o som (falado) possa ser interpretado como um sinal, ele precisa remeter-se a algo existente na realidade. Desse modo podemos observar a fragilidade dessa teoria para demonstrar sua aplicação a coisas abstratas. A exemplo disso, Agostinho é questionado sobre a que se remetem as preposições, se todas as palavras, enquanto sinais, se remetem a algo. Sabendo que as preposições não tem essa carga significativa com relação a indicar algo concreto, os filósofos as classificam como palavras que complementam outras palavras.
SÃO TOMÁS DE AQUINO 
“[...] É pela teoria de conhecimento - a qual é constituída pelas paixões da alma no âmbito intelectivo, onde a abstração, realizada pelo intelecto agente, permite o intelecto possível receber as "espécies inteligíveis" para a formação de conceitos, os quais, após passarem pelo processo de composição e divisão, podem se expressos - que Tomás de Aquino fundamenta o modo pelo qual a linguagem (as vozes significativas e a escrita) se realiza.”. 
Segundo o que podemos observar na teoria da linguagem Aquiniana, para entendermos de fato a relação que a linguagem tem com a realidade, precisamos entender também a sua teoria do conhecimento, na qual diz que ao termos contato com o dado objeto ( Realidade Material), este mesmo objeto passa por um processo de abstração, processo ocorrido em nosso intelecto, onde é imprimida uma imagem desse objeto material qualquer, e forma-se alguns conceitos a respeito do objeto, e em seguida tanto o objeto quanto os seus conceitos podem ser expressos através da linguagem (oral e/ou escrita).
CONCLUSÃO 
Diante das respostas apresentadas, é possível compreender dois dos diversos prismas pelos quais a linguagem é estudada, analisada e, dentro do possível, compreendida. Os dos filósofos- teólogos, defendem suas teorias com base nos dois grandes pensadores clássicos:
Platão e Aristóteles. Santo Agostinho, diante da filosofia platônica, defende a linguagem como denominação de objetos, que pressupõe a existência do verbo interior, enquanto que São Tomás de Aquino, baseado em Aristóteles, defende a linguagem como resultado do processo cognitivo. 
Referências:
BASTOS, C.O. A interpretação de Wittgenstein sobre a linguagem agostiniana, 2013.
BANWART JÚNIOR, C. J. A questão da linguagem em Santo Agostinho, 2017
FRAZÃO, D.Filósofo e teólogo romano, 2013. 
Disponível em: https://www.ebiografia.com/santo_agostinho/ Santo Agostinho. Acesso em: 09.08.2017
LAZARINI, R. A teoria da linguagem em Tomás de Aquino. Ed. 11, 2015
VIEGA, L. M. Santo Agostinho- Trivium e quadrivium. 2017. Disponível em: www.opontodentrodocirculo.woedpreess.com.br. Acesso em: 09.08.2017

Continue navegando