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TRABALHO DE AV INSTITUCUINAL 2020

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Nome da Universidade: Estácio de Sá 
Nome do Departamento: Pedagogia (Santa Cruz) 
Nome da Disciplina: Avaliação Institucional CEL(0379) 
Título do Relatório: A Avaliação em grande escala no Brasil 
Aluno (a): Carla Pereira Cardoso 
Matrícula: 201703336381 
Data: 21/04/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de prática como componente curricular (PCC) 
A Avaliação em grande escala no Brasil 
Orientadora: Marta Teixeira do Amaral Montes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RJ/2020 
 
 OBJETIVO: 
 A pesquisa realizada buscou conhecimentos referentes à avaliação em 
grande escala no Brasil. Os tipos de avaliações realizadas, as disciplinas em 
que são desenvolvidos os testes, a contribuição desses exames para a 
educação básica brasileira, a busca pelos diagnósticos após a realização da 
prova, a faixa etária dos alunos a realizar os testes. Identificar as mudanças 
ocorridas nos processos das avaliações descobrindo quais os tipos de 
instituições em que são desenvolvidas as provas e os responsáveis pela 
realização dos exames. Entender a importância do (Ideb) Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica, que mede a qualidade do aprendizado 
nacional e estabelece suas metas para a melhoria do ensino. A finalidade do 
plano nacional que direciona esforços e investimentos para a melhoria da 
qualidade da educação no país. e suas metas a serem atingidas nos próximos 
10 anos. Os principais desafios que é a evolução dos indicadores de 
alfabetização e inclusão, à formação continuada dos educadores e à expansão 
do ensino profissionalizante para adolescentes e adultos. 
 
 INTRODUÇÃO: 
 A pesquisa realizada buscou informações sobre a avaliação em grande 
escala no Brasil, que por meio do Ministério da Educação (MEC), órgão público 
federal ou Ministério dos Negócios da Educação e Saúde Pública, fundado pelo 
decreto nº 19.402, em 14 de novembro de 1930 por Getúlio Vargas, na sede de 
Brasília, tendo como atual ministro Abraham Weintraub, desenvolve o sistema 
nacional de avaliação da educação básica, (Saeb), começou a ser 
desenvolvido no final dos anos 80, sendo aplicado pela primeira vez em 1990, 
como a primeira iniciativa brasileira, para se conhecer o sistema educacional 
do Brasil. anunciando em 2018 as mudanças para edição de 2019, em que a 
Prova Brasil passa a se chamar de (Saeb) que avalia os diagnóstico, em larga 
escala, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio 
Teixeira (Inep/MEC). A Prova Brasil ou (Anresc) Avaliação Nacional do 
Rendimento Escolar criada em 2005 pelo MEC. É um complemento ao (Saeb), 
a avaliação é um elemento para o cálculo do (Ideb). É dividida em duas provas: 
Língua Portuguesa, que mede a capacidade de leitura, interpretação de textos 
e de fixação da mensagem. E Matemática que avalia o raciocínio em contexto 
com a realidade do aluno. A prova e realizada a cada dois anos, por alunos da 
4ª série/5° ano e 8ª Série/ 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas, 
realizada pelo (MEC) Ministério da Educação. O Ideb que é o Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional 
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com o objetivo de 
medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a 
melhoria do ensino. Por ser o indicador nacional que permite o monitoramento 
da qualidade da Educação pela população por meio de dados reais, 
possibilitando à mobilização da sociedade a busca por melhorias. O cálculo do 
Ideb que é a partir: da taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de 
desempenho nos exames aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são 
obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente. Sobre o Plano 
Nacional de Educação (PNE), aprovado em 26 de junho de 2014, pelo 
congresso Federal, com validade de 10 anos. Foi sancionou com a finalidade 
de direcionar esforços e investimentos para a melhoria da qualidade da 
educação no país. Com força de lei, as 20 metas estabelecidas pelo PNE. Os 
principais desafios, à evolução dos indicadores de alfabetização e inclusão, à 
formação continuada dos educadores e à expansão do ensino 
profissionalizante para adolescentes e adultos. As diretrizes, metas e 
estratégias que devem reger as iniciativas na área da educação. A 
obrigatoriedade dos municípios em organizar planejamentos específicos que 
fundamente e alcance seus objetivos previstos, levando em consideração a 
situação, demandas e necessidades locais. O acompanhamento do PNE a 
cada dois anos. 
 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: 
 O trabalho desenvolvido refere se a uma pesquisa qualitativa, baseado em 
informações da internet (artigos,) publicados na internet por sites como do 
(MEC) Ministério da Educação. Com objetivo de coletar dados, explorando e 
ampliando conhecimento sobre os tipos de exames que englobam o sistema de 
avaliação no Brasil, a importância dessas avaliações. Como pressuposto a 
compreensão do desenvolvimento da metodologia e planejamento 
governamental para proporcionar melhorias na educação. Desvendando um 
olhar diferenciado ao assunto, com conhecimento critico possibilitando o 
reconhecimento do compromisso com os valores. 
 DESENVOLVIMENTO a) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO 
BÁSICA, (SAEB) O (Saeb), Sistema de Avaliação da Educação Básica, é de 
responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 
Anísio Teixeira (Inep). O Saeb é um Sistema composto por três avaliações 
externas, aplicadas em larga escala. Seu objetivo principal é diagnosticar a 
educação Básica do Brasil, ou seja, faz a avaliação da educação nacional em 
suas diferentes esferas. É após o resultado das avaliações que é calculado o 
Ideb, que também considera os dados de fluxo escolar fornecidos pelo Censo 
Escolar e consiste, em um indicador da qualidade do ensino oferecido nas 
escolas do país. Todas as escolas que participarem da aplicação censitária do 
Saeb e cumprirem os critérios determinados terão seu Ideb calculado. 
MUDANÇAS: Anunciado pelo MEC em junho de 2018 algumas mudanças para 
o Saeb, para a edição de 2019, uma reestruturação e ampliação do Saeb. O 
instituto deixara de usar, os nomes ANA ( Avaliação Nacional do Rendimento 
Escolar) (Anresc ou Prova Brasil) e (Avaliação Nacional da Educação Básica) 
Aneb, todas as avaliações do sistema serão identificadas pelo nome Saeb, 
acompanhado das etapas de ensino. O Saeb 2017, já deixou de lado o antigo 
nome que identificava a avaliação dos estudantes de anos finais do ensino 
fundamental e médio. Dentre as novidades para a edição atual, destaca-se a 
avaliação das dimensões da qualidade educacional que extrapolam a aferição 
de proficiências em testes cognitivos. As condições de acesso e oferta das 
instituições de educação infantil também passara a ser incluída no sistema de 
avaliação, entretanto o questionário será respondido pelos docentes. Outra 
mudança é a aplicação das provas que antes eram realizadas, agora ocorrerão 
em anos ímpares já os resultados de dois em dois anos. Quanto aos alunos a 
partir do 9º ano do Ensino Fundamental faram também prova de Ciências da 
Natureza é Ciências Humanas, porem essas provas não serão consideradas 
pelo Ideb. A alfabetização será antecipada para o 2º ano, pois a (BNCC) Base 
Nacional Comum Curricular, prevê o fim do ciclo no 2º ano, visto que 
anteriormente essa prova era realizada com alunos do 3º ano do ensino 
fundamental. Criou-se matrizes de avaliação para as novas áreas e 
seguimentos que passarão a ser avaliados. Nas provas serão contempladas as 
competências e habilidades previstas pela BNCC. Todas as escolas privadas 
receberão resultados individuais por instituição, alguns alunos passaram por 
teste digital pelo MEC. Segundo uma portaria publicada em 25 de março de 
2019, definiu se o público-alvo: Art. Art. 5º Considera-se como população alvo 
do Saeb 2019: I– todas as escolas públicas localizadas em zonas urbanas e 
rurais que possuam 10 (dez) ou mais estudantes matriculados no 5º ano e 9º 
ano do Ensino Fundamental e de 3ª e 4ª série do Ensino Médio. II - uma 
amostra de escolas privadas localizadas em zonas urbanas e rurais que 
possuam 10 (dez) ou mais estudantes matriculados em turmas de 5º ano e 9º 
ano do Ensino Fundamental e de 3ª e 4ª série do Ensino Médio, distribuídas 
nas vinte e sete Unidades da Federação. III - uma amostra de escolas públicas 
localizadas em zonas urbanas e rurais que possuam 10 (dez) ou mais 
estudantes matriculados em turmas 9º ano do Ensino Fundamental, 
distribuídas nas vinte e sete Unidades da Federação, para aplicação dos 
instrumentos descritos no inciso V do art. 11 da presente Portaria. IV - uma 
amostra de instituições públicas ou conveniadas com o setor público, 
localizadas em zonas urbanas e rurais que possuam turmas de creche ou pré-
escola da etapa da Educação Infantil, para aplicação exclusiva dos 
instrumentos previstos nos incisos I, II e III, do Art 11., em caráter de o (Saeb) 
Sistema de Avaliação da Educação Básica é um compilado de avaliações 
aplicadas para diversos públicoalvos. Todos os exames tem o mesmo nome - 
Saeb -, as etapas identificam os níveis de ensino. As mudanças no Saeb vêm 
ocorrendo dês de 1990. O público-alvo: eram a 1ª, 3ª, 5ª e 7ª séries do Ensino 
Fundamental de escolas públicas escolhidas amostralmente. Disciplinas 
avaliadas nas áreas do conhecimento de Língua Portuguesa, Matemática, 
Redação e Ciências Naturais. Já mencionado a cima ate 2018 o Saeb abrangia 
três avaliações diferentes, que antes eram referidas como: Avaliação Nacional 
de Alfabetização (ANA), Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e 
Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc, também conhecida como 
Prova Brasil). O que diferenciava era seu públicoalvo. O que antes avaliado 
somente as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática mudou, pois entrou 
em vigor às áreas do conhecimento, com aplicação a partir de 2019. Que 
avaliarão também, as áreas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza de 
acordo com as competências e habilidades previstas pela BNCC. Em 2019 o 
Saeb passara a observar a Educação Infantil, além dos Ensinos Fundamental e 
Médio, que já faziam parte. Alunos que devem participar do Saeb 2019 são das 
turmas de: creche e pré-escola da Educação Infantil; 5º e 9º anos do Ensino 
Fundamental; e 3ª série do Ensino Médio. Os estudantes do 2º ano do Ensino 
Fundamental só serão avaliados a partir de 2021. É importante ressaltar que, 
os dados estarão disponíveis para toda a sociedade que, após os resultados 
poderão acompanhar as políticas implementadas, pelas diferentes esferas de 
governo. Quanto à (Saeb), pode ser observado o desempenho específico de 
cada rede de ensino como também o sistema como um todo das escolas 
públicas urbanas e rurais do país. b) IDEB Ideb que é o Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional 
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O objetivo do Ideb 
é medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a 
melhoria do ensino. IDEB, I indicador nacional que permite o monitoramento da 
qualidade da Educação pela população por meio de dados reais, possibilitando 
à mobilização da sociedade a busca por melhorias. O Ideb é calculado a partir: 
da taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos 
exames aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do 
Censo Escolar, realizado anualmente. As médias de desempenho utilizadas 
eram da Prova Brasil, para escolas e municípios, atualmente o Sistema de 
Avaliação da Educação Básica (Saeb), para os estados e o País, realizados a 
cada dois anos. As metas estabelecidas pelo Ideb são diferenciadas para cada 
escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2021, 
média correspondente ao sistema educacional dos países desenvolvidos. Até o 
ano de 2015, o resultado de uma escola ou município era definido pela Prova 
Brasil. Para cálculo do Ideb de uma unidade da federação ou do país como um 
todo, logo, o valor foram definidos pelo Saeb. O PNE define metas para cada 
biênio até 2021. As médias nacionais do Ideb previstas pelo PNE para 
acompanhamento da meta estão consolidadas na tabela a seguir: Para todo o 
Ensino Fundamental, o resultado do Ideb nacional apresentou um crescimento 
constante de 2005 a 2015, nos anos iniciais do fundamental é de 3,8 a 5,5, nos 
anos finais do fundamental é de 3,4 a 4,5 o que não aconteceu no Ensino 
Médio, revelou-se uma estagnação do resultado do Ideb entre 2011 e 2015, 
que obtiveram notas de 3,7 a 3,7 nos três anos, motivando uma Reforma no 
Ensino Médio, proposta em setembro de 2016, aprovada pelo Senado em 
fevereiro do ano seguinte e sancionada pelo presidente no mesmo mês. De 
acordo com o exMinistro da Educação Mendonça Filho, “os números 
desastrosos não permitem que adiemos a reforma”. Em 2015 dados apontam 
somente nos anos iniciais do Ensino Fundamental foi possível média nacional 
do Ideb que foi (5,5, resultados e 5,2 a meta ) superior àquela estipulada pela 
meta. Diferente das medias do Ensino Fundamental e no Ensino Médio que o 
resultado do Ideb não alcançou as metas definidas pelo PNE. 
 MUDANÇAS EM 2017 Anunciado Por Mendonça Filho Ex-Ministro da 
Educação, e a Presidente do Ideb, Maria Inês Fini, em março de 2017, o fim da 
divulgação do resultado do ENEM por escola. A nota do ENEM passou a ser o 
principal meio de acesso do aluno ao Ensino Superior, através do Sistema de 
Seleção Unificada (SISU). Já o Sistema de Avaliação da Educação Básica 
(Saeb) para o Ensino Médio foi ampliado seu público-alvo, pois as escolas 
particulares participaram de forma amostral, e agora, a participação é 
censitária. Com a finalidade de permitir o cálculo do Ideb dessas escolas, como 
nas escolas públicas. Sendo possível o cálculo o Ideb por escola, sendo esse 
indicador é a principal ferramenta capaz de avaliar a qualidade do Ensino 
Médio nas instituições de ensino. Para consultar o Ideb, seja, por município, 
unidade da federação ou nacional é só acessar o portal do Ideb. Segue 3 
tabelas com os resultados do Ideb. 
 PROVA BRASIL A Prova Brasil é a avaliação responsável pelo diagnóstico, 
em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), pela Portaria Normativa nº 10, de 24 
de abril de 2007. Faz parte do plano de desenvolvimento da Educação (PDE). 
Seu objetivo era avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema 
educacional brasileiro da rede municipal e estadual do país, por meio de testes 
padronizados e questionários socioeconômicos. O teste que até 2018 era 
Prova Brasil, na edição de 2019 passara a ser chamada de (Sistema de 
Avaliação da Educação Básica) (Saeb). Nos testes aplicados nas séries: quarta 
e oitava que correspondem aos (quinto e nono anos) do ensino fundamental, é 
respondido pelos estudantes a itens (questões) de língua portuguesa, focando 
em leitura, matemática focando na resolução de problemas, questões 
socioeconômicas, em que os alunos fornecessem informações sobre fatores de 
contexto que podem estar associados ao desempenho das escolas públicas e 
suas turmas de discentes; é importante que o indivíduo compreenda e passe 
pelos testes, por serem instrumentos de gestão é assim os docentes 
conheceram sobre o que os discentes dominam e se tem capacidade de 
assimilar ou não diferentes conteúdos. Criando então hipóteses que esclareça 
o real motivo que impediu o desenvolvimento do aluno, após o resultado do 
MEC, as secretarias do estado e município de educação serão capazes de 
definirem ações voltadas ao aprimoramento da qualidade da educação e 
reduzir as desigualdades existentes, promovendo a correção de distorções e 
debilidadespresentes, assim direcionando recursos técnicos e financeiros para 
áreas identificadas como prioritárias. As médias de desempenho nessas 
avaliações também subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da 
Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas. É 
importante ressaltar que, os dados estarão disponíveis para toda a sociedade 
que, após os resultados, poderão acompanhar as políticas implementadas 
pelas diferentes esferas de governo. Quanto à (Saeb), pode ser observado o 
desempenho específico de cada rede de ensino como também o sistema como 
um todo das escolas públicas urbanas e rurais do país. c) PROVA BRASIL: A 
Prova Brasil ou (Anresc) Avaliação Nacional do Rendimento Escolar foi criada 
em 2005 pelo Ministério da Educação. É um complemento ao (Saeb) Sistema 
Nacional de Avaliação da Educação Básica, a avaliação é um dos elementos 
para o cálculo do (Ideb) Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. É 
dividida em duas provas: Língua Portuguesa, que mede a capacidade de 
leitura, interpretação de textos e de fixação da mensagem. E uma Prova de 
Matemática que avalia o raciocínio em contexto com a realidade do aluno. A 
prova e realizada a cada dois anos, por alunos da 4ª série/5° ano e 8ª Série/ 9º 
ano do ensino fundamental de escolas públicas, realizada pelo (MEC) 
Ministério da Educação. A qual até 2018 era chamada Prova Brasil, mudando o 
nome para a edição de 2019, que se chamara (Saeb) Sistema de Avaliação da 
Educação Básica. Mudando apenas o nome e mantendo se a prova com 
algumas mudanças. O exame é uma avaliação censitária de escolas públicas 
municipais, estaduais e federais. Por meio das avaliações de língua portuguesa 
e de matemática, o país monitora os índices de qualidade da Educação; é 
através dos resultados da Prova Brasil, que as secretarias de Educação, o 
MEC e as próprias escolas desenvolvem ações, direcionam recursos para 
aprimoram o aprendizado dos discentes. A Prova Brasil é um exame para 
alunos da 4ª série/5º ano e 8ª série/9º anos do Ensino Fundamental, que avalia 
o rendimento das escolas públicas do Brasil. É responsável em testar o 
conhecimento dos discentes nas disciplinas de língua portuguesa e 
matemática. Pois já citado anteriormente, o nome mudou, entretanto a prova se 
mantém. Em 2018 o governo anunciou as mudanças nas provas que embora 
padronizadas aplicadas pelo governo durante toda a educação básica 
continham nomes diferentes: a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar 
(Anresc, ou Prova Brasil), Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), e a 
Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) passam a se chamar de Saeb. 
Os exames tinham calendários em datas diferenciadas. Portanto o MEC Em 
2018 resolveu unificar o nome – As três avaliações passaram a ser chamados 
de Saeb. O exame contém questões de múltipla escolha, correspondentes a 
quatro ou cinco alternativas. O foco da prova de português é em leitura, quanto 
a de matemática é para a solução de problemas. Uma das mudanças na 
realização das provas para a edição de 2019, é que serão incluídas questões 
de ciências humanas e ciências da natureza para os alunos dos 9º anos. Os 
discentes além do caderno de prova, responderam a um questionário 
socioeconômico e cultural em que esses alunos responderão a perguntas 
sobre fatores que podem influenciar seu desempenho nas provas. A 
quantidade de questões varia de acordo com o ano escolar: - Para alunos dos 
5º anos: São 22 questões de língua portuguesa em duas provas e 21questões 
voltadas para a disciplina de matemática, divididos em duas etapas. - Para 
alunos do 9º ano: 26 perguntas de língua portuguesa, divididos em dois blocos, 
e 26 de matemática, também em duas etapas. A parte das ciências humanas e 
da natureza ainda será definida. A duração par cada bloco ou prova é de 25 
minutos. Após responder a cada prova, restam dez minutos para os alunos 
preencher a folha de respostas. A prova é de responsabilidade do Instituto 
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do 
MEC, o qual desenvolve e aplica as provas. Que conta com colaboração das 
secretarias estaduais e municipais de Educação. O exame é aplicado a cada 
dois anos ímpares. É através do resultado dos exames que o MEC e as 
secretarias conseguem o diagnóstico da educação do país. Logo conseguem 
detectar as desigualdades nas escolas e entre elas. Assim esses órgãos 
determinam ações e direcionam recursos para corrigir essas distorções e 
melhorar a qualidade do ensino. A importância da avaliação é a 
conscientização dos gestores em relação a realidade de suas escolas, 
ajudando os em como aplicar os recursos nas áreas prioritárias e a estabelecer 
metas. Além disso, pretende mobilizar a comunidade escolar em busca de uma 
qualidade de ensino melhor na rede pública do País. Os dados coletados 
também permitem comparações, ou seja, é possível, a partir deles, 
acompanhar a evolução dos desempenhos das unidades e redes de ensino. A 
prova oficial é realizada com todos os estudantes das escolas públicas, 
matriculados no 5º e no 9º ano, das escolas urbanas e rurais, com no mínimo 
20 alunos matriculados na que será avaliada. Para as escolas privadas o teste 
pode ser realizado voluntariamente. A prova é feita com embasamento em um 
documento chamado Matrizes e Referências, preparado pelo Inep, enviado às 
escolas, descrevendo as habilidades a serem avaliadas e as orientações para 
a elaboração das questões. Essas matrizes agrupam o conteúdo a ser 
analisado em cada disciplina e série. As matrizes para definir as matrizes foram 
consultados os Parâmetros Curriculares Nacionais, dados dos estados 
brasileiros de alguns municípios e professores de língua portuguesa e 
matemática das redes municipal, estadual e particular. Após a consulta, foi 
identificado o que existia de corriqueiro entre todas essas propostas para criar, 
então, as Matrizes de Referência, processadas as informações, incorporarão 
também diagnósticos de especialistas nas áreas de conhecimento avaliadas. 
Quanto às ciências da natureza e ciências humanas, as matrizes foram feitas a 
partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A diferença entre as 
avaliações padronizadas para as provas aplicadas nas escolas as 
tradicionais/clássicas. As aplicadas pelo Inep utiliza uma metodologia na 
construção e aplicação que avaliam redes ou sistemas de ensino, e não 
apenas alunos individualmente. Assim as provas aplicadas pelo Inep não 
substituem os testes aplicados pelos docentes. Os resultados são divulgados 
um ano após aplicação dos testes. Se encontrarem disponíveis para ser 
consultada pela população online dentro do sistema (Ideb escola) Ideb. É 
enviados às escolas participantes da avaliação. A importância da divulgação 
dos resultados serve para que as escolas possam fixar metas de desempenho. 
Docentes e gestores das turmas e escolas avaliadas respondem a um 
questionário que procura reunir informações demográficas, seus perfis 
profissionais e da qualidade de trabalho. d) PLANO NACIONAL DE 
EDUCAÇÃO (PNE) O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 26 de 
junho de 2014, pelo congresso Federal, com validade de 10 anos. Foi 
sancionou com a finalidade de direcionar esforços e investimentos para a 
melhoria da qualidade da educação no país. Com força de lei, pelo PNE é 
estabelecido 20 metas a serem atingidas nos próximos 10 anos. O plano tem 
como principais desafios, à evolução dos indicadores de alfabetização e 
inclusão, à formação continuada dos educadores e à expansão do ensino 
profissionalizante para adolescentes e adultos. O plano estabelece diretrizes, 
metas e estratégias que devem reger as iniciativas na área da educação. 
Levando a obrigatoriedade dos municípios em organizar planejamentos 
específicos que fundamente e alcance seus objetivos previstos, levando em 
considerações a situação, demandas e necessidades locais. O PNE deveser 
acompanhando a cada dois anos. Em novembro de 2016 foi divulgado o 
primeiro relatório com os resultados para cada meta. Até então, somente uma 
meta foi cumprida integralmente. Metas do PNE: O Plano é composto por 20 
metas abrangendo todos os níveis de formação, da educação infantil até o 
ensino superior, com foco em questões especialmente importantes (como a 
educação inclusiva, o aumento da taxa de escolaridade média dos brasileiros, 
a capacitação e o plano de carreira dos professores), como os aspectos que 
abrangem a gestão e o financiamento desse grande projeto. As 20 metas do 
Plano Nacional de Educação: Diretrizes para a superação das desigualdades 
educacionais I – Erradicação do analfabetismo. II – Universalização do 
atendimento escolar. III – Superação das desigualdades educacionais, com 
ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de 
discriminação. Metas: de 1 a 5; 9; 11 e 12; 14. Diretrizes para a promoção da 
qualidade educacional IV – Melhoria da qualidade da educação. V – Formação 
para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em 
que se fundamenta a sociedade. Metas: 6 e 7; 10; 13. Diretrizes para a 
valorização dos(as) profissionais da educação. IX – Valorização dos (as) 
profissionais da educação. Metas: 15 a 18. Diretrizes para a promoção da 
democracia e dos direitos humanos VI – Promoção do princípio da gestão 
democrática da educação pública. VII – Promoção humanística cientifica 
cultural e tecnológica do País. X – Promoção dos princípios do respeito aos 
direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental. Metas: 8 
e 19. Diretrizes para o financiamento da educação VIII – Estabelecimento de 
meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do 
Produto Interno Bruto (PIB), que assegure atendimento às necessidades de 
expansão, com padrão de qualidade e equidade. As 20 Metas: A descrição 
contida no Quadro 1 busca a associação as metas do PNE às cinco categorias 
de diretrizes propostas. Esse esforço de sistematização pode recorrer a outros 
expedientes, tal como classificar as metas de acordo com as responsabilidades 
de cada um, de acordo com os níveis de ensino, ou mesmo em função dos 
públicos prioritários. O documento “Planejando a Próxima Década – 
Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação”, do MEC, reuniu as 
metas em quatro grupos principais, conforme seu foco de atuação: • Metas 
estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade: Meta 
1, Meta 2, Meta 3, Meta 5, Meta 6, Meta 7, Meta 9, Meta 10, Meta 11. • Metas 
voltadas à redução das desigualdades e à valorização da diversidade: Meta 4 e 
Meta 8. • Metas para a valorização dos profissionais da educação: Meta 15, 
Meta 16, Meta 17 e Meta 18. • Metas referentes ao ensino superior: Meta 12, 
Meta 13 e Meta 14. 1. Educação infantil No que diz respeito à educação infantil, 
o Plano Nacional prevê que, até 2016, todas as crianças com idade entre 4 a 5 
anos deveriam estar matriculadas na préescola. Além disso, o plano estabelece 
que a oferta de vagas em creches, seja ampliada em 10 anos, de forma a 
atender no mínimo 50% das crianças com menos de 3 anos. Em 2014 a 
matricula de alunos de 4 a 5 era 89,1% passou em 2015 para 90,5% em 2016, 
expandindo para 100%, passando a ser um desafio, que segundo os dados 
ainda era possível cumprir a meta. Quanto ao atendimento a vaga nas creches 
em 2014 foi de 29,6%, em 2015 330,4%. Já para 2024 o número chegue em 
50%. Identificando uma crescente desigualdade de acesso nos últimos anos, 
sendo necessárias políticas específicas. 2-Ensino fundamental No ensino 
fundamental, é determina que a meta, até o último ano de vigência do Plano, 
toda a população brasileira entre 6 a 14 anos de idade deve estar matriculada 
no ensino fundamental com duração de 9 anos. Além do mais, a taxa de 
conclusão dessa etapa deve ser de ao menos 95%, garantindo a formação 
básica dos alunos na idade correta. Pois em 2014, a taxa de matricula dos 
alunos de 6 a 14 anos alcançou os 97,5%, aumentando em 2015 para 97,7%. 
Por tanto 76% dos discentes completavam o ensino fundamental com a idade 
correta e no mesmo ano, havendo possibilidades para que a meta dos números 
alcance o patamar de 95% ate 2024. 2. Ensino fundamental. No ensino 
fundamental, é determina que a meta, até o último ano de vigência do Plano, 
toda a população brasileira entre 6 a 14 anos de idade deve estar matriculada 
no ensino fundamental com duração de 9 anos. Além do mais, a taxa de 
conclusão dessa etapa deve ser de ao menos 95%, garantindo a formação 
básica dos alunos na idade correta. Pois em 2014, a taxa de matricula dos 
alunos de 6 a 14 anos alcançou os 97,5%, aumentando em 2015 para 97,7%. 
Por tanto 76% dos discentes completavam o ensino fundamental com a idade 
correta e no mesmo ano, havendo possibilidades para que a meta dos números 
alcance o patamar de 95% ate 2024. 3. Ensino médio O Plano Nacional de 
Educação decreta que, até 2016, toda a população brasileira entre 15 a 17 
anos esteja frequentando o ensino médio. A meta também inclui elevar, até 
2024, a taxa líquida de matrículas para 85%. Dados mostram que 82,6% da 
população jovens entre 15 e 17 anos estejam matriculadas nos anos de 2014, 
haja vista que em 2015 esse número aumentou para 84,3%, representando um 
desafio para cumprir a meta de 100% para o ano 2016. Pois a taxa liquida de 
matricula foi de 62,7% no ano de 2015, assim a meta a ser alcançada até 2024 
e de 85% . 4. Educação inclusiva A previsão de acordo com o plano é para que 
todas as crianças e os adolescentes entre 4 a 17 anos com algum tipo de 
deficiência, transtornos de desenvolvimento, habilidades especiais ou 
superdotação tenham acesso à educação básica e ao atendimento 
especializado, de preferência por meio da rede regular de ensino e de um 
sistema efetivo de educação inclusiva. Segundo pesquisa o IBGE informou que 
em 2010, 82,5% do publico com algum tipo de deficiência, com idade entre 4 a 
17 anos estavam matriculados na educação inclusiva. 5. Alfabetização A meta 
é alfabetizar todas as crianças do país até, no máximo, o final do 3º ano do 
Ensino Fundamental. Em 2014 indicadores de aprendizagem das crianças 
apontavam 77,8% apenas estavam aptos a ler com desenvoltura, 65,5% 
escreviam corretamente e 42,9% dominavam a matemática corretamente.logo 
o desafio é melhorar a proficiência das crianças na leitura, escrita e 
matemática. 6. Educação integral Até 2024, o Plano Nacional de Educação 
pretende disponibilizar educação em tempo integral em metade das escolas 
públicas do país, de modo a atender, no mínimo, 25% dos alunos da educação 
básica. Pois de acordo com a pesquisa em 2014, 42% das escolas públicas 
ofertavam matriculas em tempo integral, atingindo assim 15,7% dos discentes 
inseridos na educação básica. Entretanto em 2016 diminuiu o número de 
matriculas em tempo integral nas escolas públicas, ocorrendo uma regressão 
de acordo com a meta. 7. Aprendizado adequado na idade certa O Plano 
também visa conquistar melhores médias nacionais para o Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Nesse caso, as metas também 
são progressivas e bianuais. Assim a meta para 2015 que era de 5,2 para os 
anos iniciais do Ensino Fundamental e 4,7 para os anos finais. Para o ensino 
médio 4,3. Segundo os resultados a meta foi cumprida apenas nos anos iniciais 
do Ensino Fundamental, com 5,5. Nas etapas seguintes, as notas foram, 
respectivamente, 4,5 e 3,7. As metas serão ajustadas e aumentarão 
progressivamente para que em 2021 cheguem a 6 para os anos iniciais e 5,5 
para os anos finais do Ensino Fundamental, e para o Ensino Médio será de 5,2. 
8. Escolaridade média O Plano Nacional de Educação prevê um incremento na 
escolaridade média da população entre 18 a 29 anos, de forma a atingir 12 
anos de estudo até 2024. Essa meta abrange moradoresde zonas rurais 
(regiões com as menores taxas do país e os 25% mais pobres), além de nivelar 
esse indicador entre negros e não negros de acordo com o Instituto Brasileiro 
de Geografia e Estatística (IBGE). Indica que em 2015, a escolaridade média 
da população com idade entre 18 e 299 anos foi de 8,3 anos para habitantes 
do campo, 8,5 para pessoas mais pobres e 9,5 para negros e 9,3 anos para as 
regiões com menor escolaridade. Indicando que os números cresceram, 
entretanto precisa se combater as desigualdades existentes. 9. Alfabetização e 
alfabetismo de jovens e adultos Em 2015, a taxa de alfabetização de jovens e 
adultos com 15 anos ou mais deveria ser de 93,5%. Até 2024, o Plano Nacional 
pretende erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir a 13,5% a taxa de 
analfabetismo funcional no país. Em 2015 indicava se uma taxa de 92% de 
alfabetização, pois a meta era de 93,5%. Já ao analfabetismo funcional, os 
apontavam para uma taxa de 27%. 10. EJA integrada à educação profissional 
O Plano enfatiza também a importância de alinhar os Ensinos Fundamental, 
Médio e profissionalizante, de modo que ao menos 25% das matrículas de 
Educação de Jovens e Adultos (EJA) integrem esses aprendizados até 2024. 
Segundo os resultados em 2016, 2,9% no EJA no Ensino fundamental estavam 
integrados na educação profissional. No que se refere ao EJA no Ensino Médio 
a taxa foi de 3,3% em 2014 e 2,5% em 2016, indicando uma regressão no que 
diz respeito a meta. 11. Educação profissional Na educação profissional, a 
meta é triplicar as matrículas nos cursos técnicos de nível médio, garantindo a 
qualidade da educação e um crescimento de 50% no número de vagas em 
escolas públicas. Até 2024, a intenção é chegar aos 5.224.584 alunos 
matriculados. Pois em 2014 os dados apontam crescimento de 6,1% de vagas 
nas escolas públicas. Já em 2015 foi de 1,787. 229 matriculados no ensino 
técnico profissionalizante, representando 34% referente a meta. Entretanto 
esse número diminuiu em 2016 para 1.775.324. 12. Educação superior Para a 
educação superior o Plano Nacional envolve a população entre 18 a 24 anos, 
determina o crescimento da taxa bruta de matrículas para 50% e a taxa líquida, 
para 33%. Nesse sentido, 40% das novas matrículas devem ser em escolas 
públicas. Pois a taxa bruta de matriculas na educação superior foi de 34,6%, já 
a taxa liquida foi de 18,1%, visto que as matriculas na rede pública corresponde 
a 5,5% do total. 13. Titulação de professores da educação superior O PNE 
prevê também mais mestres e doutores no corpo docente das instituições de 
ensino superior, atingindo os 75%. Além disso, o quadro deve ser composto 
por no mínimo 35% de doutores até 2024. Dados de 2016 mostraram que essa 
meta foi batida, já que a porcentagem de mestres e doutores no corpo docente 
das instituições de ensino superior foi de 78,2%, enquanto a parcela de 
doutores foi de 39%. 14. Pós-graduação Na pós-graduação a meta determinou 
um aumento gradual do número de professores matriculados em cursos de 
pós-graduação stricto sensu, atingindo a titulação anual de 60 mil mestres e 25 
mil doutores. Em 2015 o número de mestres titulados foi igual a 54,924, ou 
91,5% da meta. Já o número de doutores titulados por sua vez foi de 18.625, 
ou 74,5%da meta. 15. Formação de professores Para a formação de 
professores o Plano Nacional de Educação garante uma parceria entre a 
União, os estados e municípios para a criação de uma política nacional de 
capacitação dos profissionais da educação até 2024, para que todos os 
professores da educação básica possuam curso superior. O esperado é que os 
professores dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio tenham 
formação superior na área em que lecionam. Visto que em 2016, apenas 
77,5% dos professores da educação básica concluíram o ensino superior. Os 
professores formados que atuam na área, caiu de 49,1% em 201 para 46,9% 
no ano de 2016 nos anos finais do ensino fundamental e de 59,2% para 54,9% 
para o ensino médio. 16. Formação continuada e pós-graduação de 
professores De acordo com o PNE até 2024, metade dos professores da 
educação básica devem ter uma pós-graduação direcionada à sua área de 
conhecimento e 100% dos docentes devem ter uma formação continuada. Em 
2016 os resultados mostram que 34,6% dos docentes da educação básica 
possuíam uma pós-graduação e 33,3% participaram de uma formação 
continuada. 17. Valorização do professor Essa é a meta relacionada à 
valorização dos profissionais do magistério das redes públicas da educação 
básica por meio de uma equiparação salarial com outros profissionais que 
possuem escolaridade equivalente. O PNE determina o prazo que se encerra 
no final de 2020. O salário médio de professores equivale a 52,2% da 
remuneração de outros profissionais com escolaridade equivalente, de acordo 
com os dados. 18. Plano de carreira docente O Plano também determina, até 
2016, a criação de um plano de carreira para os profissionais da educação 
básica e superior pública de todos os sistemas de ensino, tendo como base o 
piso salarial nacional definido na Constituição Federal. Essa meta é sem 
indicador e sim um indicador auxiliar que consiste no número de municípios 
que possuem ações para valorização da carreira dos professores, visto que ate 
junho de 2016 apenas 36% dos municípios repassaram as informações 
necessárias para os órgãos responsáveis 19. Gestão democrática A pretensão 
do PNE em assegurar as condições necessárias para uma gestão democrática 
da educação, que deve englobar critérios técnicos de mérito e desempenho, 
além de consultas à comunidade escolar. Para isso, prevê recursos e apoio do 
governo federal. Indicador não há para acompanhar essa meta e sim 
indicadores auxiliares que revelam a pratica de gestão democrática. Os dados 
mostram que 89,1% das escolas declaram propor discussões com a equipe 
escolar a respeito a respeito do projeto político. 20. Financiamento da 
educação O Plano Nacional de Educação tem uma das metas mais ambiciosas 
(sustenta boa parte dos demais objetivos) visa a ampliar o investimento da 
União em educação pública, de forma a atingir 7% do Produto Interno Bruto 
(PIB) até 2019 e o equivalente a 10% do PIB até 2024. Os dados revelam 
investimento de aproximadamente 6,0% do PIB no ano de 2014. O (PNE) plano 
nacional de educação é um projeto de responsabilidade compartilhada entre 
união, estados e municípios a finalidade é melhorar consideravelmente a 
qualidade da educação no brasil. por ter vigência igual a 10 anos, sobrepõe-se 
às gestões e aos mandatos, devendo se sustentar ativo apesar de todas 
mudanças de condução político-partidária. é um planejamento de médio prazo, 
que tende orientar toda ação na área educacional, que exige seriedade e 
engajamento de todos envolvidos. Compete aos estados e municípios a 
elaboração de um planejamento regional, alinhado às metas predefinidas pelo 
plano. No ano de 2014, apenas 6,0% do produto interno bruto (pib) foi investido 
em educação. De acordo com o plano nacional a meta é que o país passe a 
investir o equivalente a 10% do pib até 2024. assim representar cerca de 50 
bilhões de reais destinados anualmente à educação. Devendo ser um aumento 
progressivo, capaz de atingir 7% até esse ano de 2019, para que chegar a 10% 
nos 5 anos seguintes. Como uma das principais fontes de recursos são os 
royalties do petróleo. Por meio de uma lei sancionada em 2013 que estabelece 
75% desses valores e 50% do fundo social do pré-sal, sejam designados à 
educação. Entretanto, o governo federal também necessita promover novas 
alternativas para garantir o sucesso do PNE. Custo alunos-qualidade inicial, 
(caq) estabelecido pelo plano nacional de educação para, 2016, um valor de 
investimento mínimo per capita para garantir a qualidade do ensino de cada 
etapa da educação básica. O indicador teve como base um conjunto de 
padrões estabelecidos nalegislação educacional que calcula por meio dos 
gastos com os insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem. 
Com reajuste periodicamente. Houve aumento no número de vagas no ensino 
superior; metas do plano de elevar a taxa de matrículas na educação superior, 
abrangendo como público alvo à população entre 18 a 24 anos. Esse tópico, 
ressaltar que 40% dos novos inscritos sejam de escolas públicas de ensino. O 
plano nacional de educação também prevê investimento na educação privada, 
já que define estratégias direcionadas ao aumento de matrículas no ensino 
superior, a ampliação do fundo de financiamento ao estudante do ensino 
superior (fies) e do Programa Universidade para todos (Prouni). para garantir a 
evolução do número de matrículas na educação profissional, o plano contempla 
um aumento na oferta de financiamento estudantil disponibilizado em 
instituições particulares. A previsão é que o salário dos docentes aumente 
gradativamente. algumas metas do plano estão vinculadas justamente à 
valorização do professor e do magistério e à capacitação da carreira de 
docentes. Um dos objetivos é igualar o rendimento médio dos profissionais das 
redes públicas de educação básica ao dos profissionais de outras áreas, com 
escolaridade correspondente. Na prática, nem todo município possui escolas 
capazes de disponibilizar esse tipo de curso. Entretanto, o acesso à formação é 
um direito garantido. Assim, caso a cidade já possua a infraestrutura, o plano 
deve considerar o aumento das vagas, mas a responsabilidade direta não é da 
prefeitura. Nesse caso, é preciso que haja compromisso das autoridades 
estadual e federal para a Consolidação das metas do plano nacional de 
educação. Os municípios que não possuem essa condição têm duas 
alternativas. a primeira é contemplar essa meta no plano e buscar parcerias 
para viabilizar a iniciativa. A segunda (quando não existe a possibilidade de 
garantir essa oferta) consiste em apoiar os moradores, facilitando o acesso ao 
ensino a distância (EAD) ou a cursos em outros municípios próximos. Há um 
conjunto de iniciativas, ações, programas e políticas do MEC. Que servem para 
apoiar a conquista das metas previstas no plano nacional de educação. O 
programa nacional de apoio ao transporte do escolar (PNATE), o pacto 
nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC), o programa nacional de 
acesso ao ensino técnico e ao emprego (PRONATEC) e a universidade aberta 
do Brasil (UAB) são apenas alguns exemplos. A meta é ampliar o investimento 
em educação pública de maneira a atingir 7% do produto interno bruto (pib) até 
2019 e 10%, até o final do programa. O PNE estabelece que, até 2024, metade 
das crianças com até 3 anos de idade devem estar matriculadas em creches 
públicas e 100% das que têm entre 4 ou 5 anos de idade devem frequentar a 
escola. O acompanhamento do cumprimento das metas do plano nacional deve 
ser realizado pelo ministério da educação (MEC), pela comissão de educação 
da câmara dos deputados, pela comissão de educação, cultura e esporte do 
senado federal, pelo conselho nacional de educação (PNE) e pelo fórum 
nacional de educação. Esse monitoramento deve ser contínuo e estar baseado 
em documentos e indicadores como estudos do instituto nacional de estudos e 
pesquisas educacionais Anísio Teixeira (Inep), que serão preparados e 
publicados a cada 2 anos, durante a vigência do PNE. 
 
 CONCLUSÃO: 
 Com o objetivo da pesquisa realizada foi possível compreender a 
importância da Avaliação em Grande Escala no Brasil, a extensão dos tipos de 
avaliações que se estende no contexto das reformas políticas educacionais 
municipais, estaduais e federais na qual o interesse político juntamente com as 
instituições de ensino é melhor a qualidade da educação no Brasil. O Ideb é um 
indicador de extrema importância para a educação, visto que indica a qualidade 
do ensino. A finalidade do Plano Nacional de Educação de direcionar esforços 
e investimentos para a melhoria da qualidade da educação no país e o 
estabelecido das metas a serem atingidas como também os desafios quanto à 
evolução dos indicadores de alfabetização e inclusão, à formação continuada 
dos educadores e à expansão do ensino profissionalizante para adolescentes e 
adultos, por meio de diretrizes, metas e estratégias que devem reger as 
iniciativas na área da educação. Portanto para que haja realmente melhoria na 
educação é necessário que cada um faça a sua parte, incluindo os pais, 
reconhecendo a importância desses processos educacionais, incentivando os 
filhos a realização dos exames educacionais. 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 IDEB: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica | par 
https://www.somospar.com.br › Acesso em 19/04/2020 
 IDEB: Você sabe o que é a Prova Brasil? - Todos Pela Educação 
https://www.todospelaeducacao.org.br › conteúdo › perguntas -e 
respostas/Acesso em 19/04/2020. 
 Portal do MEC- http://portal.mec.gov.br/ Acesso ao site no dia 19/04/2020 
http://portal.mec.gov.br/
 SAEB: Sistema de Avaliação da Educação Básica I par 
https://www.somospar.com.br/ Acesso em 19/04/2020 
 Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) – Saeb – INEP 
Portal.inep.gov.br/ Acesso em 19/04/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.somospar.com.br/

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