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Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR Câmpus Toledo Jaqueline Mombach ATIVIDADE SOBRE CASOS CLÍNICOS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO Disciplina de Farmacologia Veterinária Professora Maria Cecília Toledo Abril de 2020 Referencial Teórico Ceratoconjuntivite infecciosa em ovinos A Ceratoconjuntivite infecciosa ovina é uma doença inflamatória unilateral ou bilateral, responsável por afetar a córnea e a conjuntiva destes animais. Esta enfermidade contagiosa é causada por vários microrganismos, sendo como agentes etiológicos principais as bactérias Moraxella spp., Mycoplasma spp. e Chlamydia psittaci. A melhor via de administração no caso da ceratoconjuntivite infecciosa ovina é o uso tópico, possuindo uma maior vantagem na velocidade de cura. Porém, se a infecção estiver em um grau muito alto, pode-se também realizar a associação de antimicrobianos sistêmicos e tópicos. É interessante também que seja realizado um antibiograma para avaliar qual o melhor tratamento. A respeito do protocolo terapêutico, recomenda-se a lavagem do globo ocular com solução fisiológica, antissépticos e/ou antitérmicos, ambiente com pouca luz e limpo. Sobre os tratamentos antimicrobianos para essa infecção, podemos considerar como uma das melhores condutas terapêuticas o uso de uma pomada oftálmica ou spray de cloridrato de oxitetraciclina, da classe das tetraciclinas, sendo então muito eficaz, pois atua diretamente no globo ocular, possuindo um efeito mais rápido, ou ainda injeções nas subconjuntivas ou parenterais, e também o uso de oxitetraciclina em solução injetável em conjunto com o tratamento tópico para infecções mais intensas. Esse antibiótico é de amplo espectro, possuem ação bacteriostática, e atuam impedindo a da ligação do RNA transportador ao complexo formado pelo RNA mensageiro e ribossômico, fazendo com que a introdução de aminoácidos e a síntese proteica seja inibida. Outro ponto a considerar, é que esses agentes etiológicos são intracelulares obrigatórios, dessa forma as tetraciclinas são muito eficazes para combatê-las. A pomada oftálmica de oxitetraciclina possui indicações para tratar as infecções oculares em geral, envolvendo a conjuntiva e/ou a córnea, e que foram resultantes dos microrganismos suscetíveis. A solução injetável pode ser usada para infecções em diversas áreas, como dermatite, infecções respiratórias e entre outros. Sobre suas reações adversas, pode ocorrer hipersensibilidade, incluindo urticária, anafilaxia, pericardite, edema angioneurótico, púrpura anafilactoide e exacerbação do lúpus eritematoso sistêmico. Além disso, a contra indicação desse antimicrobiano é para pessoas que possuem hipersensibilidade a qualquer tetraciclina. Ainda, em casos muito graves dessa doença, pode ser realizado o recobrimento das conjuntivas sobre as úlceras córneas através de procedimentos cirúrgicos. Sobre a profilaxia, recomenda-se manter o ambiente sempre limpo e a utilização de vacinas. Mastite A mastite é uma doença infecciosa inflamatória da glândula mamária, que acomete diversas espécies animais, onde os focos maiores são em bovinos leiteiros, resultando consequentemente em grandes perdas e prejuízos na pecuária leiteira. Essa enfermidade é resultante de uma introdução do agente etiológico no canal do teto, onde o curso clínico irá depender da capacidade desta bactéria em colonizar e multiplicar-se no úbere do animal, além do grau de virulência e da cepa do mesmo, e também da resposta imune do hospedeiro. A replicação do agente etiológico que causa a mastite vai ser responsável por produzir toxinas, o que irá resultar em uma danificação do tecido secretor glândular, causando então traumatismo físico e irritação química. Essa enfermidade possui a forma clínica e a forma subclínica. Sobre a clínica, serão evidentes sinais da inflamação, como avermelhamento do teto, presença de grumos no leite, e sensibilidade. Já na subclínica, o processo inflamatório irá necessitar de testes para a identificação, um dos testes mais utilizados a campo é a raquete de CMT. Sobre os agentes etiológicos dessas doenças, pode-se classificar em dois grupos, os agentes contagiosos e os agentes ambientais. Sobre o primeiro grupo, esses agentes vivem e multiplicam-se no interior do teto, sendo a sua transmissão ocorrendo de animal para a animal, ou de teto para teto. Dessa classe, podemos citar os Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae, Mycoplasma species e Corynebacterium bovis, que são bactérias gram positivas. Já os agentes ambientais, eles são descritos em infecções em uma frequência maior, ocorrendo quando a imunidade do animal não está em boas condições, ou quando a higiene sanitária está comprometida, e são os Streptococcus dysgalactiae, Streptococcus uberis, Streptoccous bovis, Enterococcus faecium e Enterococcus faecalis, também gram positivos, e os Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Enterobacter aerogenes que são gram negativos. A respeito da via de administração do antimicrobiano utilizado para combater os agentes etiológicos, o melhor é a via intramamária, pois possuem uma maior concentração no local da infecção, podendo então utilizar uma menor quantidade. Porém, também pode ocorrer risco de contaminação durante a aplicação, e às vezes uma maior dificuldade do antimicrobiano atingir toda a glândula mamária, dessa forma, recomenda-se a associação do antibiótico via intramamária juntamente com um intramuscular. Pode-se considerar que os dois principais agentes causadores da mastite são o Staphylococcus e o Streptococcus, porém antes de iniciar a antibioticoterapia é indicado realizar testes para saber precisamente qual a bactéria envolvida no caso e assim conseguir administrar o melhor tratamento. Porém, muitas vezes a realização de um antibiograma leva um tempo considerável, fazendo com que o tratamento seja escolhido antes mesmo dos resultados dos exames. Aconselha-se o uso de uma terapia combinada que possui o efeito sinergético. Um exemplo desse caso, é o uso de uma quinolona como aplicação sistêmica, a enrofloxacina, que possui amplo espectro de ação, atuando de forma bactericida, e também a aplicação intramamária de um aminoglicosídeo, como por exemplo a gentamicina, que também possuem atuação bactericida. Falando sobre cada uma delas, a enrofloxacina atua inibindo a atividade da DNA girasse ou topoisomerase II, que se trata de uma enzima essencial para a que a bactéria sobreviva, tornando a molécula compactada e biologicamente ativa. Quando essa enzima é inibida, a molécula de DNA começa a ocupar um espaço consideravelmente grande no interior das bactérias, tornando suas extremidades livres que irão resultar na síntese descontrolada de RNA mensageiro e de proteínas, cursando na morte bacteriana. Sobre suas indicações, uma delas é para tratar infecções no trato gênito urinário, e contraindicado para animais jovens, pois podem causar lesões nas cartilagens, ou em animais hipersensíveis as quinolonas. Sobre os efeitos adversos, podem causar distúrbios gastrointestinais. Já sobre a gentamicina, esse antimicrobiano atua na inibição da síntese proteica, no local de ação da subunidade 30S do ribossomo bacteriano. O antibiótico vai se ligar na superfície da bactéria, sendo transportada através da parede pelo processo oxidativo, fazendo com que a síntese das proteínas seja interrompida ou produzidas defeituosamente. A indicação da gentamicina em pomada para aplicação intramamária é para tratamento de mastites, sua contraindicação é para animais hipersensíveis a gentamicina ou com problemas renais, podendo causar efeitos adversos como depressão respiratória, letargia, perda de peso entre outros. Ambos os medicamentos atuam bem emalgumas bactérias gram positivas e gram negativas, de interesse clínico da infecção. Vale ressaltar que, segundo estudos, as bactérias causadoras da mastite apresentaram um maior percentual de resistência as alguns antimicrobianos, como a penicilina, ampicilina, amoxicilina e neomicina. É importante também a prevenção dessa doença, com medidas de controle higiênico e sanitário do local e das ordenhadeiras, além dos profissionais que irão orienta-las, realizando a aplicação de antisséptico nos tetos (pré e pós dipping), diminuindo então a taxa de exposição à patógenos. Pleuropneumonia equina A pleuropneumonia equina é uma doença que ataca o trato respiratório dos equinos, sendo caracterizada por ser uma associação da pneumonia com a inflamação das pleuras. A causa mais frequente é pela aspiração de microrganismos que colonizam os pulmões de forma oportunista, podendo ser influenciada por fatores predisponentes que diminuem as defesas pulmonares e aumentam as infecções bacterianas, como por exemplo o exercício exaustivo ou transporte em viagens muito distantes. Sobre o agente etiológico, a principal bactéria que causa a pleuropneumonia é a Streptococcus equi zooepidermicus, possuindo também alguns outros agentes aeróbios e anaeróbios (são mais virulentos) que também podem levar a essa enfermidade. Vale lembrar também que esta enfermidade é caracterizada por ser uma zoonose, podendo causar meningite, endocardite artrite entre outras doenças nos seres humanos. A respeito do tratamento, recomenda-se que sejam administrados anti- inflamatórios e antibióticos, e se necessário realizar a drenagem pleural. Além disso, é muito importante que seja realizado o exame de antibiograma para saber qual é o agente patológico que se trata, e ainda qual é a melhor conduta terapêutica. Quando o agente patológico da doença é realmente o S. zooepidermicus, recomenda-se a administração de penicilina, ampicilina ou cefalosporinas. Porém, é importante que no período de espera do resultado do antibiograma, sejam realizadas a medicação de penicilina, que é da classe dos beta lactâmicos, juntamente com gentamicina, que é um aminoglicosídeo. A penicilina é um antibiótico com ação bactericida, atuando em bactérias gram positivas e gram negativas através da inibição da síntese da parede celular bacteriana, o que interfere na transpeptidação. É indicado para combater bacteremias, pneumonias entre outros, é contraindicado para pacientes com alergias a penicilina, e sobre os efeitos adversos, podem causar hipersensibilidade e exantemas. Sobre a gentamicina, são bactericidas de amplo espectro que atuam inibindo a síntese das proteínas. A gentamicina é indicada para infecção do sistema nervoso central, infecção intra-abdominal, pneumonia, septicemia entre outros, e contraindicada a pacientes com hipersensibilidade, parskinsonismo, deterioração do oitavo nervo craniano, insuficiência renal e miastenia. Sobre seus efeitos adversos, pode resultar em depressão respiratória, letargia, confusão, distúrbios visuais entre outros. Além disso, se no resultado do antibiograma se tratar da bactéria Bacterioides fragilies, recomenda-se adicionar metronidazol a terapia. Esse medicamento é bactericida, atuando bem em bactérias anaeróbias, algumas gram positivas ou negativas e alguns protozoários. É indicado para infecções de tricomoníase por exemplo, e para as bactérias sensíveis a ele, sendo contraindicado para animais com hipersensibilidade a fórmula, e sobre os efeitos adversos, estão relacionados alguns distúrbios gastrointestinais. A via de administração mais utilizada é a aplicação sistêmica, podendo associar juntamente uma terapia com aerossóis, possuindo algumas vantagens como a redução da toxicidade, já que requerem doses mais baixas, porém a mesma se não for administrada por um profissional capacitado pode causar irritação e toxicidade das vias aéreas. Em alguns casos é necessário realizar uma drenagem pleural e lavagem com fluidos isotônicos estéreis e amenos, ou ainda em processos relacionados a pleurite exsudativa que levam o aumento da atividade procoagulase e a diminuição da atividade fibrinolítica no espaço pleural, recomenda-se a utilização de fibrinolíticos diluídos em soro poliônico estéril. Já em casos de animais com hipoxemia persistente, recomenda-se a suplementação de oxigênio. Em casos que a terapia médica não é suficiente, a conduta cirúrgica pode ser uma boa saída. Retenção de placenta/metrite Metrite é uma inflamação uterina, com uma descarga fétida com coloração amarronzada e de aspecto aquoso. Quando realizada a palpação retal, nota-se o útero flácido e sem ranhuras, aumentado e com grande volume de secreção, com involução adequada. Essa enfermidade ocorre na maior parte das vezes na primeira semana pós parto, sendo caracterizada pela retenção placentária e partos complicados. Além disso, nessa doença ocorre sinais de toxemia ou septicemia, temperatura corpórea elevada, anorexia, queda na produção de leite entre outros. Os agentes etiológicos que causam a metrite e as infecções uterinas em geral, são principalmente os Streptococcus, Staphylococcus, Escherichia coli, Proteus spp. e Actinomyces pyogenes, onde ainda podem produzir infecções isoladas e mistas. Além disso, vale frisar que os microrganismos acometem o útero através do coito, da inseminação artificial, no parto, e até mesmo pela circulação, além da flora bacteriana já presente neste local. O tratamento da metrite é feito pela administração sistêmica e/ou local de antibióticos e anti-inflamatórios não esteroidais, e caso seja de necessidade, pode- se utilizar também uma fluidoterapia intravenosa ou via oral. Sobre a drenagem do conteúdo uterino, não é recomendada, pois pode ocorrer rompimento já que o mesmo está muito frágil. O início do tratamento deve ocorrer imediatamente em animais com as membranas fetais retidas pelo período maior de doze horas após o parto, e deve prosseguir até que as membranas fetais sejam expulsas. Recomenda-se a aplicação sistêmica de penicilina, pois é um antibiótico da classe dos beta lactâmicos que atua bem na grande maioria das bactérias envolvidas dessa infecção, e também a infusão intrauterina de gentamicina, que é um aminoglicosídeo, ou cefapirina que é da classe das cefalosporinas, onde juntamente com a penicilina irá produzir efeito sinérgico, além de ação imediata e penetração mais profunda. Sobre o espectro de ação e as demais características dos antimicrobianos escolhidos, a penicilina atua de maneira bactericida, em bactérias gram negativas e gram positivas, através da inibição da síntese da parede celular bacteriana. Esse medicamento é indicado para muitas enfermidades a fim de combater bacteremias, e não é indicado para que tenham alergia a penicilina, além disso, podem causar efeitos adversos, como a hipersensibilidade e exantemas. A gentamicina, como dita anteriormente é um antibiótico bactericida de amplo espectro, atuando na inibição da síntese proteica, sendo indicada para infecções intra-abdominais, septicemia entre outros. Essa droga não é indicada para pacientes hipersensíveis a ela, com insuficiência renal grave, parkson grave, deterioração do oitavo nervo craniano ou miastenia, e sobre seus efeitos adversos, pode levar a distúrbios visuais e respiratórios, confusão e entre outros. E por fim como uma segunda opção a gentamicina, podemos citar a cefapirina que atua tanto em bactérias gram positivas quanto em gram negativas, são bactericidas e inibem a síntese da parede celular bacteriana, sendo indicados para infecções uterinas, contraindicados para animais hipersensíveis a fórmula, e sobre os efeitos adversos, pode levar a cefaleia, dispepsia, dor abdominal entre outros. A respeito da infusão intrauterina,alguns autores mostram-se contra essa prática, mas se realizada com cuidado para que não ocorra rompimento uterino e em concentrações adequadas para que não ocorra intoxicação, essa é uma boa alternativa, já que estudos mostram comprovação de quase 100% de cura dos animais tratados. Referências bibliográficas ACOSTA, A. Mastite em ruminantes no Brasil. Recife, 2016. Acesso em: 18 de maio de 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pvb/v36n7/1678-5150-pvb- 36-07-00565.pdf ALMEIDA, N. et al. Ciência veterinária nos trópicos. Recife, 2004. 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