Buscar

EIMERIOSE EM AVES-A3

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CLÍNICA DE AVES E SUÍNOS
EIMERIOSE EM AVES
ANA CLARA ARAÚJO DOS SANTOS
 ANA CLARA SILVA FIENI
BEATRIZ MACHADO BARROS
GABRIELA SILVA DE OLIVEIRA
LUANA MORENA CAMPOS SANTANA DOS SANTOS
MARCOS DAVI TINOCO CASAIS E SILVA
UANDERSON SOUZA.
SALVADOR
2020
ANA CLARA ARAÚJO DOS SANTOS
 ANA CLARA SILVA FIENI
BEATRIZ MACHADO BARROS
GABRIELA SILVA DE OLIVEIRA
LUANA MORENA CAMPOS SANTANA DOS SANTOS
MARCOS DAVI TINOCO CASAIS E SILVA
UANDERSON SOUZA.
EIMERIOSE EM AVES
Professora: Tatiane Sales
SALVADOR
2020
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – Oocistos de Eimeria spp..........................................................................6
FIGURA 2 – Oocistos esporulados de Eimeria spp.....................................................6
FIGURA 3 – Perda de penas.......................................................................................8
FIGURA 4 – Ceco, tiflite necro-hemorrágica difusa acentuada associada a Eimeria tenella, cecos apresentando lesões hemorrágicas (petéquias), frango de corte, macho, 15 dias.............................................................................................................9
FIGURA 5 – lesões por E. tenella................................................................................9
SUMÁRIO
1. EPIDEMIOLOGIA..............................................................................................5
2. AGENTE ETIOLÓGICO....................................................................................5
3. HOSPEDEIROS................................................................................................6
4. TRANSMISSÃO................................................................................................6
5. PATOGENIA.....................................................................................................7
6. SINAIS CLÍNICOS............................................................................................7
7. DIAGNÓSTICO.................................................................................................8
8. ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS..........................................................8
9. MEDIDAS DE CONTROLE...............................................................................9
10. PREVENÇÃO.................................................................................................10
11. REFERÊNCIAS..............................................................................................10
1. EPIDEMIOLOGIA 
A eimeriose aviária tem uma distribuição cosmopolita, e apresenta focos em todos os continentes, acompanhando o desenvolvimento da avicultura, sendo responsável por causar grandes perdas econômicas para a cadeia produtiva avícola no Brasil e diversos outros países, causando perdas em granjas de frango de corte, matrizes e aves de postura. As perdas econômicas estão associadas à morbidade persistente que decorre da resistência de algumas espécies de Eimeria, administração incorreta dos medicamentos e ao manejo inadequado das granjas.
Entre 1993 e 1995 foram isoladas e caracterizadas cinco espécies de eimérias em 74 criações de frango da Europa, Américas Central, do Sul, África do Sul, EUA e Tailândia, sendo encontradas infecções mistas e específicas que incluem as espécies: E. acervulina, E. brunetti, E. mitis, E. maxima e E. tenella. Nos Estados Unidos e na Europa são evidenciadas todas as sete espécies de Eimeria. Sendo aceito como as espécies mais comuns no mundo: E. acervulina, E. maxima e E. tenella
No Brasil, o primeiro caso de eimeriose aviária foi relatado em 1936 no Estado de São Paulo e, dentre as espécies descritas foram encontradas as de maior disseminação mundial, E. acervulina, E. maxima e E. tenella. Estudos realizados em granjas de frangos de corte em diversos municípios do país mostram a ocorrência das seis espécies de Eimeria: E. maxima, E. brunetti, E. tenella, E. acervulina, E. mitis e E. necatrix, sendo a E. maxima a mais frequente
Os prejuízos anuais associados à eimeriose ultrapassam os US$ 1,5 bilhões. Segundo CASTRO (1994), as perdas no Brasil decorrentes de coccidiose subclínica chegam a US$ 19,1 milhões anuais, sendo US$ 11,85 milhões referentes às perdas na produção de carne e US$ 7,25 milhões, devido ao aumento do consumo de ração.
2. AGENTE ETIOLÓGICO
Causada por protozoários apicomplexos do gênero Eimeria, a coccidiose é uma das doenças mais importantes na avicultura industrial e doméstica devido a enterite causada pelo agente e aos efeitos sinérgicos com outras doenças.
Pertencentes à família enterobacteriacea e subclasse coccidia, o agente etiológico da coccidiose, em aves, é caracterizado por oocistos esporulados, que possuem nove 
espécies descritas na literatura; E. acervulina, E. hagani, E. praecox, E. mitis, E. necatrix, E. tenella, E. maxima, E. brunettie e E. mivati. 
A patogenicidade varia conforme a espécie e o local do parasitismo. Normalmente o protozoário fica localizado nas células epiteliais do intestino da ave. As que são consideradas mais patógenas são E. tenella e E. necatrix. E. brunetti e E. maxima, causando enterites mucoide que resulta, às vezes, em mortalidade e quadros graves.
Imagem 1: Oocistos de Eimeria spp.	 	 Imagem 2: Oocisto esporulado de Eimeria spp.
3. HOSPEDEIROS 
As espécies de Eimeria apresentam um marcado estenoxenismo, ou seja, é raro que o parasita complete seu ciclo em mais de um gênero de ave.
Foram isoladas espécies de coccídios em galos selvagens, que infectavam o galo doméstico, espécies que, após estudos de transmissão cruzada foram consideradas como E. praecox var. celonensis, E. maxima var. identata e E. acervulina var. diminuta. Também se reproduziu E. tenella isolada em galos domésticos na perdiz grega (Alectoris graeca) e infectou-se híbridos frangos/codornas com ooscistos de frangos (E. acervulina, E. maxima e E. tenella) de codornas (Eimeria bateri), detectando alguns oóscistos após o período de patência normal.
Fora esses casos, não há evidências que demonstrem a transmissão completa de outras espécies, nem sequer entre espécies de galináceos afins, ainda que se tenha conseguido infectar frangos com Eimeria meleagrimitis do peru.
4. TRANSIMSSÃO
A transmissão da coccidiose é direta entre as aves mediante a ingestão dos oóscistos esporulados que se encontram no ambiente contaminando, água e alimento ou qualquer outro material que contenha os coccídios. A infecção é autolimitante na ausência de reinfecções.
5. PATOGENIA.
A patogenia da eimeriose está sujeita a alguns fatores como a espécie de Eimeria, o número de oocistos ingeridos pela ave, a idade do animal (sendo mais susceptível em jovens), estado sanitário e imunitário das aves no momento da infecção, nível de efeito do anticoccidiano, estado nutricional das aves e a quantidade de medicação nas rações. A patogenicidade dessa enfermidade está diretamente relacionada com sua região de desenvolvimento dentro do intestino, sendo que em situações mais graves, acometem diretamente a mucosa.
As infecções por Eimerias causam uma modificação nas estruturas das vilosidades intestinais provocando o encurtamento na altura das mesmas, diminuindo a capacidade de absorção. Muitas vezes ocorre a destruição das células epiteliais do intestino, impedindo a renovação das vilosidades levando a perda de fluidos, hemorragia e susceptibilidade a outras doenças (KAWAZOE, 2000).
Diferentes espécies agridem diferentes áreas do trato gastrointestinal. A E. tenella tem como característica ocasionarem lesões no ceco, enquanto outras espécies acometem porções específicas do intestino delgado, sendo consideradas assim, Eimérias intestinais. As E. acervulina e E. praecox causam lesões na porção ou terço inicial do intestino delgado, arremetendo o duodeno. Já as espécies E. maxima e E. necatrix possuem a característica de lesionar a porção intestinal média e as E. brunetti e E. mitis agridem o terço final do intestino e o ceco.
Em caso das espécies em que essa patologia acometea região superior e mediana do intestino, outro dano de muita relevância é a diminuição da absorção de nutrientes como zinco, ácido oléico, metionina, histidina, cálcio, glicose e xantofila. Pode também ocorrer o aumento da permeabilidade vascular com exsudação de eletrólitos e proteínas para o lúmen intestinal, hemorragia, queda no nível de proteínas plasmáticas, desequilíbrio hidroeletrolítico, anemia e desidratação.
6. SINAIS CLÍNICOS.
Os sinais clínicos mais comuns são: diarreia mucosanguinolenta, desidratação, anemia, perda de apetite, penas eriçadas, perda de penas, despigmentação da pele, apatia, prostração e, nos casos mais graves, morte. A doença pode ser manifestada de duas formas: a coccidiose intestinal e a coccidiose cecal, as duas afetam o aparelho digestivo das aves, mais especificamente o intestino e o ceco. O quadro clínico é diretamente proporcional à dose infectante, sendo consequência primária da enterite resultante do desenvolvimento do parasito.
Imagem 3: Perda de penas
7. DIAGNÓSTICO 
O diagnóstico é feito a campo e no laboratório, baseando-se nos achados macroscópicos e confirmados microscopicamente. Para a realização dos exames, é necessário separar uma parte dos animais da granja para realizar o sacrifício e a necrópsia (KAWAZOE, 2000). Porém, não se deve utilizar os animais já doentes, debilitados ou já mortos, pois os achados post-mortem podem confundir o diagnóstico (ALLEN & FETTERER, 2002).
Pode-se fazer um raspado da mucosa do conteúdo intestinal e examinar microscopicamente se existem oocistos que indiquem a existência da infecção (LILLEHOJ H & LILLEHOJ E, 2000).
Para diagnóstico simples e de baixo custo, é feito o parasitológico de fezes.
8. ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS
Na necropsia são encontradas alterações no intestino de intensidade variável com espessamento das paredes intestinais, hemorragias e áreas dilaceradas. Essas anormalidades são as principais causas de redução no desenvolvimento da ave.
A deposição de gordura hepática também é um achado na necropsia, o aspecto amarelado se associa à área de inflamação.
Imagem 4: Ceco, tiflite necro-hemorrágica difusa acentuada associada a Eimeria tenella, cecos apresentando lesões hemorrágicas (petéquias), frango de corte, macho, 15 dias.
 Imagem 5: lesões por E. tenella.
No caso apresentado nas fotos, a espécie responsável pela enfermidade foi a E. tenella, que possui predileção pelo ceco e é considerada uma das espécies mais patogênicas em aves. Algumas das alterações que podem ser vistas na microscopia são: destruição de glândulas cecais; áreas de hemorragia e necrose ao redor de vasos próximos a camada muscular; áreas com infiltração de células de defesa; presença das diferentes formas de desenvolvimento do parasita. 
9. MEDIDAS DE CONTROLE
Os galpões de criação das aves devem possuir boa ventilação, para o arejamento do ambiente e a redução da umidade do local, a diminuição da densidade de aves por galpão reduz a umidade do ambiente, bem como o acúmulo de fezes na cama, esta deve possuir ótimo poder de absorção e deve apresentar cerca de 7 a 12 cm de espessura.
A manutenção adequada dos nebulizadores e dos bebedouros evita o vazamento de água na cama do aviário e, consequentemente, reduz a umidade ambiente.
Deve-se seguir rigorosamente um programa de controle sanitário, obedecendo a um protocolo de medicação apropriado, além de adoção do manejo adequado ao aviário. Além disso, as pessoas envolvidas em todas as etapas de criação deverão estar devidamente treinadas, para que se possa alcançar o resultado esperado. 
Os oocistos dos protozoários Eimeria podem permanecer por cerca de um ano (ou mais) no galpão, caso estejam em condições favoráveis. Por isso a contínua avaliação da performance do programa anticcocidiano é de suma importância. Mas, apesar de ser bastante conhecida, a coccidiose não é uma doença de fácil controle, devido à possibilidade de se haver escapes nos programas anticoccidianos utilizados.
10. PREVENÇÃO
É indicado seguir um completo programa de controle e prevenção, que abrange o uso de diferentes estratégias, entre elas:
· Anticoccidianos, que melhoram a performance dos animais, reduzem os níveis de oocistos e o número de casos de coccidiose.
· Existem dois tipos de vacinas, as vivas atenuadas a virulenta, que controlam o processo de infecção e reintroduzem cepas sensíveis aos anticoccidianos.
· Medicamentos que possibilitam o desenvolvimento de imunidade, para permitir longos períodos de retirada.
Ao se implementar a alternância dessas estratégias, as desvantagens são minimizadas e as vantagens maximizadas para o controle da coccidiose.
11. REFERÊNCIAS
· ALLEN P. C., FETTERER R. H. Recent advances in biology of Eimeria species and diagnosis and control of infection with these coccidian parasites of poultry. Clin Microb Rev 2002; 15: 58-65. 
· Andréa Oliveira, 13/07/2015. Disponível em: {https://www.tecnologiaetreinamento.com.br/aves-peixes/avicultura/coccidiose-aviaria-causa-sintomas-e-controle-da-doenca} Acessado: 18/05/2020 
· BRADA, Wilhelm. ESTUDOS SÔBRE A ETMERIOSE EM AVES. OBSERVAÇÕES A RESPEITO DA ETIOLOGIA. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 1, n. 1, p. 1-8, jan. 1966. Disponível em: http://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/18035. Acesso em:18/05/2020
· Brito, Luciana da Silva. Infecção experimental com oocistos esporulados de eimeria maxima (apicomplexa: eimeriidae) em frangos de corte / Luciana da Silva Brito; Fagner Luiz da Costa Freitas. – Manaus, 2013.
· CARDOZO S. P.; YAMAMURA, M. Y. Identificação de espécies de Emeria sp e avaliação do escore de lesões intestinais entre frangos vacinados e tratados com anticoccidiano, produzidos no sistema colonial/caipira. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 27, n. 2, p. 261-270, 2006.
· Debora Carvalho Meldau. Disponível em: {https://www.infoescola.com/doencas/coccidiose-aviaria/} Acessado: 18/05/2020
· ETIOLOGIA E PATOGENIA DA COCCIDIOSE AVIÁRIA. Revista aviNews Brasil. Março/2020. Disponível em: https://avicultura.info/pt-br/etiologia-patogenia-coccidiose-aviaria/. Acessado em: 18/05/2020
· FORTES, E. Parasitologia Veterinária, 4° ed., 2004.
· http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/6UCybnAbOeCy2fS_2014-2-8-9-2-14.pdf 
· http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/6UCybnAbOeCy2fS_2014-2-8-9-2-14.pdf
· https://avicultura.info/pt-br/etiologia-patogenia-coccidiose-aviaria/
· https://avicultura.info/pt-br/etiologia-patogenia-coccidiose-aviaria/
· https://avicultura.info/pt-br/etiologia-patogenia-coccidiose-aviaria/
· https://www.infoescola.com/doencas/coccidiose-aviaria/
· https://www.revistaveterinaria.com.br/transmissao-da-coccidiose-entre-as-aves/
· KAWAZOE U. Cccidiose In Doença das Aves; Campinas, FACTA, 2000:p391-405.
· LILLEHOJ H. S., LILLEHOJ E. P. Avian coccidiosis. A review of acquired intestinal immunity and vaccination strategies. Avian Dis. 2000; 44: 408-425. 
· PENHA, Guilherme de Almeida et al. Coccidiose Aviária. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça, v. 11, n. 6, p. 1-5, jul. 2008. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/SYeao0yvEk4rvMI_2013-6-14-14-38-51.pdf. Acesso em: 18/05/2020
· Rev. Bras. Parasitol. Vet., 17, 1, 16-20 (2008) (Brazil. J. Vet. Parasitol.).Disponivel em :{https://www.scielo.br/pdf/rbpv/v17n1/v17n1a04.pdf} Acessado: 19/05/2020
· TERRA A.T. et al. Freqüência de espécies do gênero eimeria em frangos de corte abatidos industrialmente no município de monte alegre do sul, estado de São Paulo Rev. Bras. Parasitol. Vet. v. 10, n. 2, p. 87-90, 2001.

Continue navegando