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P á g i n a | 1 Faringotonsilites e Lesões orais Anel de Waldayer Aglomerado de tecido linfoide, localizado de forma a circundar o istmo da orofaringe e a transição entre a naso e a orofaringe. Adenoide fica bem na região posterior da língua. Fazem o primeiro contato com os antígenos das vias aéreas e digestivas. São responsáveis pela proteção do organismo. Palatinas: delimitadas pelo pilar palatoglosso anteriormente e pilar palatofaríngeo posteriormente. Isabela Terra Raupp Tonsilas palatinas - amigdalas Tonsilas faríngeas - adenoides Tonsilas linguais Tecido linfático peritubário (tuba de Eustáquio). Granulação para-faríngea lateral (garganta que irrita). P á g i n a | 2 São as únicas estruturas encapsuladas do Anel. Possui invaginações vistas na anatomia que são conhecidas como criptas, que são responsáveis pela apresentação de antigenos. Faríngeas: na altura da nasofaringe, próximo ao ostio faríngeo da tuba auditiva, arco coanal. Amigdalas e Adenoides Adenoides → produzem IgA. Amígdalas produzem IgA, IgG, IgM, IgE e IgD. o São pontos de estimulação do sistema linfoide. o Pacientes operados → podem apresentar baixa temporária de imunoglobulinas (30 a 40 dias) → ocorre depois de uma compensação pelos demais integrantes do anel linfático. Então, tirar as tonsilas com indicações corretas, as outras vão repor. o Infecções → costuma ocorrer aumento da imunidade da mucosa, estimulado nas criptas dos tecidos linfoides. o Podem ser sede de várias alterações → ocorrendo manifestações crônicas ou de repetição. o Amigdalas cronicamente inflamadas produzem uma interleucina-2 defeituosa, que as tornam imunologicamente incompetentes. Explica a razão das infecções recorrentes em portadores de amigdalite crônica. Definição Processos infecciosos das estruturas do anel linfático de Waldeyer, afetadas por microorganismos virais, bacterianos, protozoários ou fungos. Patogênese Envolve localização anatômica e função de processamento material infeccioso. Paradoxalmente tornam-se focos de infecção. Associação viral/bacteriana Dieta Ambiente Fatores do indivíduo Tonsilas faríngeas (adenoides) Adenoidite aguda → febre, rinorreia, obstrução nasal, roncos semelhantes as IVAS, porque as adenoides se localizam próximo ao nariz. o Não tem quadro sistêmico, é só a adenoide que inflama. Não tem dor no corpo, tosse, conjuntivite como nas IVAS. o Melhor visto pela fibra óptica, mas pode seguir pelo quadro clínico se não tem o exame disponível. P á g i n a | 3 Adenoidite aguda recorrente → 4 ou mais episódios em 6 meses. Indicação de cirurgia de adenoides, porque vai dormir mal, vai roncar, vai ter halitose, vai fazer deformidades craniofaciais (palato, ATM, dentes). Adenoidite crônica → rinorreia constante, halitose, secreção orofaríngea, associação com otite média serosa (sensação de ouvido fechado, com a presença de secreção na trompa de Eustáquio, que fecha o ouvido) e doença do refluxo gastresofágico. o Pode causar atraso na fala e no aprendizado pela associação com a otite, principalmente porque não dá dor, então se acostumam a ouvir menos. o A lavagem nasal ajuda porque remove secreção. o Spray nasal com corticoide também diminui a proliferação de tecido linfoide. o Anti-histamínico também funciona. Hiperplasia de adenoides → ronco, respirador bucal, voz nasal. o Criança fica com olheiras e fácies de respirador bucal. Fácies de respirador bucal: Lábio inferior maior. Terço médio da face menor. Face alongada. Olheiras. Geralmente esse paciente dorme mal, revira na cama, ronca. Não dói, então pode ser subdagnosticada. Nos exames de imagem vemos a adenoide na parede posterior. A “entradinha” na primeira imagem é o local que a úvula descansa, demonstrando que de noite, ela encosta ali e fecha o local para a circulação. Quando deita, a parte do palato mole fecha bem mais as vias aéreas posteriores, então ela fica com um espaço restrito para respirar. A segunda imagem foi feita com fibra óptica, então se vê nas coanas o tecido linfoide, que está fechando a fossa nasal. P á g i n a | 4 Se crescer em idade atípica (a partir dos 40 anos), normalmente é tumor – liquido escuro atrás do tímpano. Indicações para cirurgia de adenoide: 1. Tamanho; 2. Má qualidade do sono; 3. Deformidades cranifaciais; 4. Infecções de repetição; 5. Comprometimento dos ouvidos. Tonsilas palatinas Amigdalite aguda → febre, disfagia, adenomegalia cervical com hiperemia e exsudato. Amigdalite aguda recorrente → 7 episódios por ano ou 5 episódios por 2 anos consecutivos ou 3 episódios por ano por 3 anos consecutivos. o Sempre pensar em cirurgia. Amigfalite crônica → dor crônica na garganta, halitose, cálculos amigdalianos excessivos, edema periamigdaliano e gânglios amolecidos crônicos. Hiperplasia amigdaliana → ronco, apeia, disfagia, voz hipernasal. o Quando elas são muito grandes e se encostam, elas vão até a úvula de cada lado e durante a noite quando a pessoa relaxa, desce o palato mole e obstrui a via aérea, causando apneia do sono. Nas imagens temos uma tonsila de médio tamanho, próximo ao palato e a úvula. Da para ver as criptas grandes e aparentes. A classificação é de ++/++++. Quando a classificação é de +++/++++ (tonsilas se encostam), a indicação é cirúrgica. Caseo Halitose, mesmo com ótima higiene bucal, mas que nas criptas tem esse resíduo que da halitose. Anginas eritematosas e/ou pultáceas P á g i n a | 5 90% dos casos virais ou bacterianos. Consistem em uma mucosa orofaríngea arroxada, amigdalas edemaciadas e, frequentemente, aumentada de volume. Quando for pultáceas associadas, há a presença de exsudato esbranquiçado sobre as amigdalas. O exsudato se desprende com o abaixador de língua. Edema de parede posterior e de todo o tecido linfoide. Faringotonsilites virais 75% das infecções agudas até os 3 anos → diminuem com a puberdade Quadro clínico: o Mialgias o Febre baixa o Coriza hialina o Espirros o Eritema de faringe o Tonsilas aumentadas o Pouca adenomegalia ou difusa o Exsudato o Obstrução nasal Orofaringe: o Hiperemia de tonsilas e úvula o Tonsilas hipertrofiadas e edemaciadas Tratamento: o Autolimitado o Suporte o Analgésicos – AINES o Anti-térmico o Hidratação oral Faringotonsilites bacterianas o 20 – 40% das infecções. o Agentes etiológicos: o Streptococos pyogenes Streptococos beta-hemolítico do grupo A. 20-30% em crianças e adolescentes. São os mais preocupantes porque podem causar glomerulonefrites, artrites, pericardites... o Mycoplasma pneumoniae o Faringite Amigdalite aguda parenquimatosa Amigdalite crônica Agentes etiológicos: Rinovírus 20% Coronavírus 5% Adenovírus 5% Herpes simples 4% Influenza 2% P á g i n a | 6 o Chlamydia pneumoniae o Faringite o Staphylococos aureus → recidivas. o Haemophillus → recidivas. o Moraxella → recidivas. Faringoamigdalite estreptocócica o Ocorrem em crianças com > 3 anos, com pico 5-10 anos. o É a bacteriana mais comum o Quadro clínico: o Início brusco o Dor faríngea – bastante dor acompanhada de febre logo no início. o Odinofagia o Otalgia reflexa (pela inervação do IX que inerva as duas estruturas). o Febre alta o Queda no estado geral – prostração mesmo sem febre o Cadeia jugulo-digástrica com adenopatia dolorosa. o Diagnóstico: o Cultura (leva 18-48 horas) ou formas rápidas em kits (que dão muitos falsos -, não tem no Brasil e dura poucos dias) – tem sensibilidade de 30-90% e especificidade de 95%. o Hemograma + PCR o ASLO é pouco utilizado → aumenta após 3 semanas → não significa infecção aguda naquele momento.Tratamento: o Suporte o Penicilina G benzatina – dose única 600.000 UI < 20 Kg ou 1200000 UI se > 20kg o Amoxacilina VO 40mg/kg/dia 10 dias o Se suspeita prod beta lactamase + Clavulanato o Alérgicos: Erotromicina, Azitromicina o Retorno as atividades após 24-48 horas após início do antibiotico Por isso, se tem recidiva a indicação é usar Amoxicilina + clavulanato. Amigdalite aguda folicular P á g i n a | 7 Complicações supuratiavas Abscesso Periamigdaliano Parafaríngeo Espaço retrofaríngeo Na imagem vemos que o palato e a língua estão de cores diferentes. A tonsila está bem edemaciada. A bactéria fura a membrana posterior (camada externa) da tonsila, fazendo um abcesso periamigdalianos, que pode ir para o palato, faringe ou outras estruturas. Evolui rapidamente. o Paciente vai estar em queda estado geral, sem conseguir dormir/engolir, prostrado. o Hemograma com desvio a esquerda. Tratamento: o Internar acompanhar pelo menos 2 vezes ao dia ou tratamento domiciliar (em casos iniciais). o Associar Clindamicina/Metronidazol, Gentamicina → porque estamos pensando em anaeróbios. o Drenagem cirúrgica dos abscessos → agulha rosa, aspira e manda para a cultura e antibiograma e depois abre com bisturi para drenar mais. o Acompanhar com exames de imagem ecografia, tomo ou RNM → tc é a que mais usa. Eco é bom para acompanhar em punção. Complicações não supurativas Escarlatina o Causada pela produção de endotoxinas. o Quadro clínico: o Rash cutâneo-papular e eritematoso (pele áspera) → pele em lixa. o Gânglios aumentados. o Vômito o Cefaleia o Febre o Hiperemia de amigdalas e faringe o Sinal de Filatov → palidez perioral – se ve a hiperemia nas bochechar e palidez perioral. P á g i n a | 8 o Sinal de Pastia → linhas de flexão, petéquias e hiperpigmentação. o Tratamento: o Penicilina G cristalina EV. Febre reumática ▪ Pico 5-15 anos ▪ Manifestações após 3 semanas da faringite ▪ Complicação principalmente associada com o Streptococo pyogenes (beta- hemolítico do grupo A). ▪ Sempre pensar se o paciente relata que teve faringotonsilite recentemente. ▪ Diagnostica-se segundo os critérios de Jones (2 maiores ou 1 maior e 2 menores) Glomerulonefrite ▪ 1-2 semanas após infecção faríngea ou de pele ▪ Incidência é de 24% em pacientes expostos as cepas nefritogênicas que são 1% do total ▪ A administração de Penicilina não altera o curso natural da glomerulonefrite Nódulo subcutâneo Eritema Marginado P á g i n a | 9 Síndrome do Choque Septico – Tóxico Estreptocócico ▪ Hipotensão ▪ Insuf. Renal ▪ Coagulopatia ▪ Alterações hepáticas ▪ Sínd. da angústia resp. do adulto ▪ Necrose tecidual extensa ▪ Rash eritemato-papular ▪ Perfusão periférica baixa Angina Úlcero-necrótica (Angina Plaut-Vincent) ▪ Causada pela simbiose entre o bacilo fusiforme Fusobacterium plautvincent e o espirilo Spirochaeta dentuim ▪ São saprófitos da cavidade oral que associados tornam-se patogênicos ▪ Frequentes na má higiene bucal (gengivite 3ºmolar) ou tratamento dentário prévio que permite entrada de bactérias. ▪ Quadro clínico: ▪ Disfagia unilateral, sem febre ▪ Queda estado geral ▪ Angina úlcero-necrótica unilateral, amígdala recoberta por pseudomembrana, removível e de odor fétido ▪ Odinofagia + disfagia ▪ Sempre unilateral em placa e fétido (lesão ulcero-necrótica) → perguntar se não tem procedimento dentário prévio ▪ Complicações: ▪ Tromboflebite jugular → embolização séptica (síndrome angina-infarto pulmonar de Lemiérre). ▪ Tratamento: ▪ Higiene oral ▪ Gargarejos com H2O2 ▪ Penicilina parenteral ou metronidazol Angina Luetica (sífilis) – cancro duro • Treponema pallidum • Lesão tumoral ulcerada unilateral, com pouca ou nenhuma dor. • Ulceração rasa e de consistência lenhosa à palpação. • Pode acometer tonsilas, palato mole e gengivas • Diagnóstico • SOROLOGIAS (FTA-Abs; VDRL) • + após 1 semana • - após 9-12 meses de tto ▪ É sempre grave! ▪ O quadro clínico vai depender muito das defesas do hospedeiro. ▪ Tem prognóstico ruim P á g i n a | 10 • Tratamento: penicilina benzatina 2.400.000 UI dose única. Leucemia • Agranulocitose • Ulceração Bilateral Câncer de amigdala • Tabagistas/ etilistas • Suspeita quando quadro refratário • Não dói • Ulceração grande Anginas vesiculosas ▪ Acomete mais faringe e mucosa oral = Virais!! ▪ Múltiplas vesículas que rompem → úlceras rasas com exsudato esbranquiçado que pode ser confluente ou disseminado → causam prostração. ▪ HVS- gengivoestomatite/ faringite aguda/ sangram facilmente. Crianças 10m-3anos Incubação 2-12d, associado a quadro sistêmico Regride em 7-10d. Recidivas Aciclovir 200mg 5x/dia por 7dias. Complicações SNC Imunodeprimidos Herpangina Vírus Coxsackie A – transmissão oral-fecal. Acomete crianças de 1 -7 anos principalmente. Angina eritematosa com erupções vesiculosas que ulceram com leito branco e halo eritematoso Palato mole, úvula e pilares amigdalianos Poupam mucosa jugal (bochechas) Ocorrência mais comum no verão Cursa com febre, cefaleia, disfagia, vômitos e micropoliadenopatia. Febre alta + anorexia (porque não consegue deglutir) + odinofagia + hiperemia faríngea Resolução em 5-10 dias de tratamento sintomático – suporte. P á g i n a | 11 Mononucleose infecciosa Jovens 15-25 anos EBV (Epstein-Barr Virus) Família Herpeviridae, com tropismo para linfócitos B, faringe/ tonsilas, glândulas e causador de adenopatias. Síndromes Mononucleose-like CMV, Rubéola, Toxoplasmose, HIV, Tripanossoma cruzi, adenovirus; Placa, gânglios cervicais atípicos Transimissão: Contato direto/saliva Quadro clínico: Tríade: Febre alta, angina, poliadenopatia Angina eritematosa, ou eritematosa- exsudativa espessa ou pseudomembranosa (não inclui a úvula) Secreção espessa Edema de palato e úvula é característico. Edema de tonsila faríngea → voz anasalada. Hepatoesplenomegalia e pancreatite Antibiotico não funciona Rash com uso de ampicilina/penicilina Adenopatias importantes em região cervical posterior→ atrás do m. esternocleidomastoideo. Prodromo: mal estar + febre + fadiga Laboratório: Linfocitose > 50% atípicos >10% Alteração de transaminases Sorologia Paul-Bunnel-Davidson positiva após 10-20 dias; sensibilidade de 90% e especificidade 98% IgM e IgG Tratamento: Suporte – analgesia, repouso relativo, hidratação. Difteria Crianças 1-7 anos (raro pela imunização) Corinebacterium diphteriae o Bacilo gram +, anaeróbio, produtor de endotoxina atuando sistemicamente. Oroscopia P á g i n a | 12 o Pseudomembranasa branco-acinzentadas nas tonsilas, pilares e úvula. (DD: mono) o Resistem à remoção com espátula com leito sangrante (DD: plaut-Vicente) o Não se dissocia na água o Casos graves se estendem por todo trato aero-digestivo causando obstrução Quando na laringe ocorre tiragem e disfonia Tropismo pelo miocárdio (cursando com arritmia cardíaca), rins e SNC Tratamento: o Internação o Soro antidiftérico o Penicilina e eritromicina o Comunicantes não vacinados devem imunizar-se e confirmar se são portadores do bacilo (por meio de coleta de material da orofaringe) o Quimioprofilaxia com eritromicina Indicações de adenoamigdalectomia Absolutas ▪ Hiperplasia adenotonsilar associada a apneia do sono de padrão obstrutivo – hipóxia, irritabilidade. ▪ Comprometimento do desenvolvimento pôndero-estatural – pessoa tende a comer mais rápido pela dor ▪ Crescimento dentofacial anormal ▪ Suspeita de malignidade – uma das tonsilas triplica de tamanho, súbito, semexplicação. ▪ Hemorragia adenoideana Carcinoma espinocelular Linfoma Tonsilas grandes que encostam na úvula Tonsilas grau 4 P á g i n a | 13 Relativas Dados da história que devem estar presentes em todos os pacientes ▪ Quatro ou mais episódios de rinorreia purulenta recorrente nos últimos 12 meses em uma criança com menos de 12 anos de idade ▪ Um dos episódios deve ser documentado por rinoscopia ou diagnóstico de imagem nasal. ▪ Sintomas de adenoidite persistente após dois cursos de antibioticoterapia ▪ Um dos cursos deve incluir um beta-lactâmico por pelo menos duas semanas ▪ Apneia do sono por obstrução das vias aéreas nasais há pelo menos 3 meses ▪ Fala hiponasal ou nasal ▪ Otite média purulenta há mais de 3 meses ▪ Má-oclusão dental ou distúrbio do crescimento orofacial documentado por um ortodontista ▪ Complicações cardiopulmonares associadas à obstrução das vias aéreas superiores ▪ Incluindo cor pulmonale, hipertensão pulmonar e hipertrofia ventricular direita Contraindicações da cirurgia ▪ Fenda palatina ▪ Distúrbios neuromusculares/neurológicos - hipotonia ▪ Anemia ▪ Coagulopatia ▪ Adenoidite- curso de infecção no momento da cirurgia Complicações da cirurgia ▪ Hiperplasia adenotonsilar com obstrução das vias aéreas superiores ▪ Disfagia ▪ Comprometimento da fala ▪ Halitose ▪ Otite média ▪ Rinossinusite recorrente ou crônica ▪ Adenoidite recorrente ou crônica ▪ Hemorragia ▪ Disfagia, odinofagia ▪ Halitose ▪ Desidratação ▪ Edema em úvula ▪ Infecções locais ▪ Complicações anestésicas ▪ Vômitos ▪ Febre ▪ Otalgia ▪ Alterações na voz ▪ Lesões Nervosas Cervicais ▪ Estenose nasofaríngea ▪ Subluxação atlanto-axial ▪ Fratura do côndilo mandibular ▪ Lesão da trompa de Eustáquio ▪ Trauma psicológico ▪ Apnéia central ▪ Insuficiência palatofaríngea ▪ Torcicolo refratário ▪ Edema facial P á g i n a | 14 Indicações de tonsilectomia INFECÇÃO DE REPETIÇÃO ABSCESSO PERIAMIGDALIANO PROFILAXIA DA FEBRE REUMÁTICA?? SUSPEITA DE MALIGNIDADE HEMORRAGIA AMIGDALITE CRÔNICA PORTAR STREPTOCOCCUS PYOGENES
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