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Direito Imobiliário - Teste de conhecimento

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Direito Imobiliário 
Testando o conhecimento 
1. 
 
 
Direito Civil - Bens - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Câmara Legislativa do DF - DF 
(CLDF/DF) - Procurador Legislativo. Em relação aos bens, sua classificação e espécies, 
 
 
 
 
não perdem o caráter de bens móveis as edificações que, separadas do solo, mas conservando 
sua unidade, forem removidas para outro local. 
 
 
 
consideram-se bens móveis, para os efeitos legais, o direito à sucessão aberta. 
 
 
entre outros, consideram-se bens imóveis para efeitos legais os direitos pessoais de caráter 
patrimonial e ações respectivas. 
 
 
são divisíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo 
também considerados tais os destinados à alienação. 
 
 
conservam sua qualidade de bens móveis os materiais destinados a alguma 
construção, enquanto não forem empregados; readquirem essa qualidade de bens 
móveis os provenientes da demolição de algum prédio. 
 
 
 
Explicação: 
 
Letra B. Veja o Art. 84. Os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados, 
conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os provenientes da demolição de algum 
prédio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
 Direito Civil - Bens - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2018 - Petrobras 
Transporte S.A (TRANSPETRO) (2ª edição) - Advogado (Júnior) 
Antes de falecer em terrível acidente automobilístico, um empresário do ramo de 
educação destinou, em testamento, parte de seus bens à constituição de uma 
fundação para promoção da ética, da cidadania, da democracia e dos direitos 
humanos. Considerando a disciplina jurídica das fundações no Código Civil de 
2002, 
 
 
 
para que se possa alterar o estatuto da fundação é mister que a reforma seja deliberada por um 
terço dos competentes para gerir e representar essa fundação. 
 
 
se a finalidade a que visa a fundação tornar-se ilícita, impossível ou inútil, somente o órgão do 
Ministério Público lhe promoverá a extinção. 
 
 
se tais bens forem insuficientes para a finalidade pretendida, e se o instituidor nada 
tiver dito a respeito dessa possibilidade, eles serão incorporados em outra fundação 
que se proponha a fim igual ou semelhante. 
 
 
se tais bens forem insuficientes para a finalidade pretendida, e se o instituidor nada tiver dito a 
respeito dessa possibilidade, eles não serão incorporados em outra fundação ou associação 
ainda que se proponha a fim igual ou semelhante. 
 
 
o Ministério Público do Estado onde a fundação foi constituída velará por ela, mesmo se a 
fundação estender a atividade por mais de um Estado. 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Explicação: 
Letra A. Art. 63. Código Civil Quando insuficientes para constituir a fundação, os bens a ela destinados 
serão, se de outro modo não dispuser o instituidor, incorporados em outra fundação que se proponha a 
fim igual ou semelhante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
"Faz-se necessário que o Oficial de Imóveis, antes de proceder com o registro do 
título, realize um exame prévio da legalidade do título, a fim de aferir acerca da 
validez e eficácia do título, evitando, desta forma, o registro de títulos inválidos, 
imperfeitos ou ineficazes." A afirmativa refere-se ao: 
 
 
 
Princípio da Continuidade Registrária. 
 
 
Princípio da Legalidade. 
 
 
Princípio da Fé Pública. 
 
 
Princípio da Publicidade. 
 
 
Princípio da Prioridade. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Sobre o sistema de registro imobiliário brasileiro, assinale a opção correta: 
 
 
 
Admitem-se casos em que a propriedade imóvel é adquirida independentemente do registro, 
como ocorre com a aquisição pela usucapião e pela sucessão hereditária. 
 
 
Segue a especialidade, mas não a continuidade registrária. 
 
 
Impõe, em regra, a observância da data da celebração do contrato para conferir a prioridade. 
 
 
Observa a presunção iures et de iure quanto aos dados registrados. 
 
 
O imóvel poderá ter matrícula própria, plural ou coletiva e nada obsta o registro sem matrícula. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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5. 
 
 
Em relação aos princípios informadores dos sistemas notarial e de registros 
públicos, é CORRETO afirmar: 
 
 
 
Ainda que se cuide de título judicial, o oficial registrador, profissional do direito que goza de fé 
pública, havendo exigência a ser satisfeita, deverá indicá-la por escrito e recusar registro a 
título e documento que não se revistam das formalidades legais, por força do princípio da 
legalidade e como imperativo de sua independência jurídica, facultado ao interessado requerer-
lhe a suscitação de dúvida. 
 
 
Os princípios contêm mandados definitivos e permanentes. 
 
 
A fé pública de que é dotada a escritura pública lavrada em notas de tabelião faz prova plena e 
assegura a autenticidade tanto dos escritos quanto dos direitos constantes desses escritos. 
 
 
O princípio da inscrição significa que a constituição, transmissão e extinção de direitos reais 
sobre imóveis só se operam por atos causa mortis, mediante sua inscrição no registro. 
 
 
Em se tratando de título judicial, vedado é ao oficial registrador e ao tabelião de protestos o 
exame e qualificação de suas formalidades legais extrínsecas, já que os serviços de registro, por 
previsão constitucional, estão sujeitos à fiscalização do Poder Judiciário, seja quanto aos atos já 
praticados, seja no tocante aos atos a serem efetivados. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
 Direito Civil - Bens - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Assembleia 
Legislativa - SE (ALESE/SE) - Analista Legislativo 
De acordo com o Código Civil, uma praça, um quadro assinado por renomado 
pintor e as energias que tenham valor econômico são considerados, 
respectivamente, bem 
 
 
 
particular dominical, bem infungível e bem imóvel 
 
 
público de uso especial, bem fungível e bem imóvel 
 
 
público de uso comum do povo, bem infungível e bem imóvel 
 
 
público de uso comum do povo, bem infungível e bem móvel. 
 
 
público de uso comum do povo, bem fungível e bem móvel. 
 
 
 
Explicação: 
Letra B. Veja o art.99 do CC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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 Em relação ao Registro Imobiliário e a aquisição dos Direitos Reais, análise as 
afirmativas abaixo e marque a opção correta. 
I ¿ O registro de imóveis é obrigatório e deriva da própria lei, para que o ato 
almejado se concretize e tenha a eficácia pretendida. 
II ¿ Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre 
vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos 
referidos títulos. 
 III ¿ Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título 
translativo no Registro de Imóveis. 
 IV- A aquisição do Direito de Propriedade admite a presunção. 
 
 
 
As assertivas II e IV estão corretas. 
 
 
As assertivas I, II e III estão corretas. 
 
 
As assertivasI e II estão corretas. 
 
 
Apenas a assertiva IV está correta. 
 
 
Apenas a assertiva I está correta. 
 
 
 
Explicação: 
A aquisição da propriedade imovél, por ato inter vivos, ocorre com o registro do título translativo no 
Cartório de Registro de Imóveis. 
Somente com o registro no competente Registro de Imóveis, a propriedade do bem passa do vendedor 
para o comprador. A simples assinatura de um instrumento de contrato ou acordo verbal com o vendedor 
não é suficiente para que o comprador se torne proprietário. 
A importância do registro do título de transmissão da propriedade imobiliária está evidenciada no artigo 
1.245 do Código Civil: 
Art. 1.245. Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de 
Imóveis. 
§ 1º Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel. 
Ao efetuar o registro da escritura de compra e venda, o Registro de Imóveis emite Guia de Comunicação 
ao Cadastro de IPTU, para que sejam atualizadas as informações de propriedade e endereço do 
proprietário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Segundo o artigo 1.245 do Código Civil, "transfere-se entre vivos a propriedade 
mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis". Relativamente 
ao registro imobiliário, podemos afirmar que: I) enquanto não se registrar o título 
translativo, o alienante continua a ser havido como dono o imóvel; II) enquanto 
não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do 
registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como 
dono do imóvel; III) o registro é eficaz desde o momento em que se apresentar o 
título ao oficial do registro, e este o prenotar no protocolo; IV) se o teor do 
registro não exprimir a verdade, poderá o interessado reclamar que se retifique 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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ou anule; V) cancelado o registro, poderá o proprietário reivindicar o imóvel, 
independentemente da boa-fé ou do título do terceiro adquirente; É correto 
afirmar se afirmar que nas alternativas acima: 
 
 
 
Somente a III, IV e V estão corretas; 
 
 
Todas as assertivas estão corretas; 
 
 
Somente a I, II e III estão corretas; 
 
 
Somente a II, III e IV estão corretas; 
 
 
Somente a I, III e V estão corretas; 
 
 
1. 
 
 
No Registro de Imóveis podem ser feitos registros e averbações. Indique qual dentre as alternativas, 
corresponde ao ato de registro: 
 
 
 
Da extinção dos ônus e direitos reais, por cancelamento. 
 
 
Contratos de locação de prédios, nos quais tenha sido consignada cláusula de vigência no caso 
de alienação da coisa locada; da instituição de bem de família. 
 
 
Ex ofício, dos nomes dos logradouros, decretados pelo poder público 
 
 
Cédulas hipotecárias. 
 
 
Alteração do nome por casamento. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
A respeito da matrícula no registro imobiliário, assinale a opção correta. 
 
 
 
Impede a abertura de matrícula o fato de haver registro anterior do imóvel em circunscrição 
diversa, ainda que o oficial possa basear-se em elementos constantes do título apresentado. 
 
 
Ainda que mais de um lote seja vendido a uma pessoa, que efetiva uma única escritura pública, 
será efetuada uma matrícula para cada lote. 
 
 
Caso tenha sido instituída servidão sobre parte de um imóvel, deverá ser aberta matrícula para 
registrá-la, visto que se trata de outra modalidade de direito real. 
 
 
Pelo princípio da melhor individuação da coisa, deverá constar da matrícula indicação de rua 
que não conste do registro anterior. 
 
 
O registro de penhora ou de sequestro de imóvel em cumprimento de mandado judicial 
prescinde de matrícula do imóvel para efetivar-se. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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3. 
 
 
VUNESP - 2017 - Câmara de Altinópolis - SP - Procurador Jurídico 
João é proprietário de um terreno desocupado na cidade de Altinópolis. José é 
proprietário do terreno situado ao lado do terreno de João. Diante desses fatos, 
assinale a alternativa correta. 
 
 
 
Se José, agindo de má-fé, construir no terreno de João, José tem direito apenas a indenização. 
 
 
Se José, agindo de boa-fé, construir no terreno de João, José tem direito a ficar com a 
construção. 
 
 
Se José, agindo de má-fé, construir no seu próprio terreno e invadir metade da propriedade de 
João, José deverá pagar apenas as perdas e danos em dobro. 
 
 
 
Se José, agindo de boa-fé, construir no seu próprio terreno e invadir metade da propriedade de 
João, José adquire a propriedade de João, pagando apenas indenização pela desvalorização da 
área remanescente. 
 
 
 
Se João, agindo de má-fé, decide construir em seu terreno, utilizando os materiais que José 
está utilizando para sua reforma, João irá adquirir a propriedade dos materiais, mas será 
obrigado a pagar o valor correspondente, além de perdas e danos. 
 
 
 
Explicação: 
 
Letra E. Art. 1.254. do CC. Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno próprio com sementes, 
plantas ou materiais alheios, adquire a propriedade destes; mas fica obrigado a pagar-lhes o valor, além 
de responder por perdas e danos, se agiu de má-fé. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
A palavra retificar significa tornar reto e, por extensão, corrigir. Assim, retificar 
um registro é corrigir um registro válido, mas que apresenta uma ou mais 
irregularidades sanáveis. Com o advento da Lei nº 10.931/04, que alterou os 
artigos 212 e 213 da Lei de Registros Públicos, o legislador ampliou os poderes 
do registrador (oficial do Registro de Imóveis), possibilitando uma rápida solução 
para hipóteses de menor complexidade. Relativamente a retificação dos registros 
imobiliários, podemos afirmar que: 
 
 
 
A lei só prevê retificação dos atos de menor complexidade; 
 
 
Só pode ser requerida judicialmente; 
 
 
Retificação de registro ¿ Pode ser solicitada na esfera administrativa, por requerimento do 
interessado ao Oficial do Registro de Imóveis ou mediante processo judicial (jurisdição 
voluntária). 
 
 
Pode ser requerida por qualquer pessoa capaz, mesmo que não tenha interesse no registro; 
 
 
Só pode ser requerida administrativamente; 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Prenotação é ato de natureza preparatória, de eficácia cautelar e com natureza 
antecipativa, através do qual os títulos tomarão, no livro de protocolo, o número 
de ordem que lhes competir em razão da sequência rigorosa de sua 
apresentação. Relativamente à prenotação podemos afirmar que: I) Cessa 
automaticamente os seus efeitos, se decorridos 30 (trinta) dias do seu 
lançamento, o título não for registrado por omissão do interessado em atender as 
exigências formuladas; II) Cessa automaticamente os seus efeitos, se decorridos 
15 (quinze) dias do seu lançamento, o título não for registrado por omissão do 
interessado em atender as exigências formuladas; III) O documento, uma vez 
prenotado, torna irrevogável o seu registro e o apresentante não pode mais 
desistir do mesmo; IV) O apresentante poderá desistir do registro depois de 
prenotado e terá restituída as despesas antecipadas, deduzidas as de buscas e 
prenotação; A esse respeito, podemos afirmar que: 
 
 
 
Estão corretas as assertivas I, II e IV;Todas as assertivas estão erradas; 
 
 
Estão corretas somente as assertivas I e IV; 
 
 
Todas as assertivas estão corretas; 
 
 
Estão corretas as assertivas II, III e IV; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
(TJ/AM/IESES/2018 - adaptada) - No que diz respeito ao registro de imóveis é 
correto afirmar, EXCETO: 
 
 
 
Na designação genérica de registro, consideram-se englobadas a inscrição e a transcrição a que 
se referem as leis civis. 
 
 
O desmembramento territorial posterior ao registro exige sua repetição no novo cartório. 
 
 
Os registros relativos a imóveis situados em comarcas ou circunscrições limítrofes, que serão 
feitos em todas elas, devendo os Registros de Imóveis fazer constar dos registros tal 
ocorrência. 
 
 
Os atos relativos a vias férreas serão registrados na circunscrição imobiliária onde se situe o 
imóvel. 
 
 
Que todo imóvel objeto de título apresentado em cartório para registro, deve estar matriculado 
no Livro n. 2 de Registro geral. 
 
 
 
Explicação: 
Dispõe o Art. 172 da Lei n. 6.015/73 que "No Registro de Imóveis serão feitos, nos termos desta Lei, o 
registro e a averbação dos títulos ou atos constitutivos, declaratórios, translativos e extintos de direitos 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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reais sobre imóveis reconhecidos em lei, ¿inter vivos¿ ou ¿mortis causa¿ quer para sua constituição, 
transferência e extinção, quer para sua validade em relação a terceiros, quer para a sua disponibilidade". 
O registro de imóveis tem por finalidade tornar pública a propriedade e gravames reais que recaiam sobre 
os terrenos urbanos e rurais. Estes são os pilares sobre os quais se apoiam os direitos reais, de forma que 
a base física do sistema registral imobiliário é o imóvel. 
AGUIAR VALLIM define Registro de Imóveis como ¿serventia da Justiça encarregada de trasladar para os 
seus livros os atos jurídicos relativos aos bens imóveis, dando publicidade a estes atos que então se 
presumem autênticos, seguros e eficazes contra todos¿. 
O Registro de Imóveis é definido como órgão auxiliar do Direito Civil destinado ao assentamento de títulos 
públicos e privados, outorgando-lhes oponibilidade a terceiros, com ampla publicidade e destinado ao 
controle, eficácia, segurança e autenticidade das relações jurídicas envolvendo imóveis, garantindo-lhes 
presunção relativa da prova da propriedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Ocorre o encerramento de matrículas imobiliárias pela fusão: 
 
 
 
Quando a propriedade dos imóveis pertencer a duas empresas integrantes do mesmo grupo 
econômico societário, que vierem a fundir-se para criar uma terceira empresa. 
 
 
Quando a perda dos bens adquiridos por corréus em processo criminal for determinada por 
decisão judicial transitada em julgado. 
 
 
Quando dois ou mais imóveis contíguos pertencentes ao mesmo proprietário, constarem de 
matrículas autônomas, pode ele requerer a fusão destas em uma só, de novo número, 
encerrando-se as primitivas. 
 
 
Quando um imóvel pertencente a dois proprietários for vendido para uma só pessoa. 
 
 
Quando uma pessoa adquirir o imóvel que foi objeto de partilha em caso de divórcio ou 
inventário mortis causa. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
No registro de imóveis, serão feitos os registros: 
 
 
 
das convenções antenupciais; do usufruto; da alteração do nome do dono por casamento ou 
divórcio; 
 
 
dos contrato de promessa de compra e venda; das instituições e convenções de condomínio, 
das citações de ações reais; 
 
 
da permuta; da doação entre vivos; do contrato de locação para fins do direito de preferência 
 
 
da dação em pagamento, da constituição do direito de superfície, da extinção da concessão do 
direito real de uso. 
 
 
da instituição do bem de família; das servidões em geral; da mudança de denominação e 
numeração dos prédios; 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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1. 
 
 
De acordo com a lei 8.935/1994, é correto afirmar que são direitos do notário e registrador: 
 
 
 
Exercer opção, nos casos de desmembramento ou desdobramento de sua serventia, bem como 
organizar associações ou sindicatos de classe e deles participar; 
 
 
Atender às partes com urbanidade e presteza; 
 
 
Observar os emolumentos fixados para a prática dos atos do seu ofício; 
 
 
Fornecer certidão dos atos que praticar; 
 
 
Fiscalizar o recolhimento dos tributos incidentes sobre os atos que praticarem; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
No desempenho de suas funções, os Notários e Oficiais de Registro podem 
contratar empregados, devendo observar o seguinte: 
 
 
 
O número de empregados é fixado pelo Tribunal de Justiça, de acordo com o tamanho da 
circunscrição a que presta serviço o delegatário. 
 
 
A remuneração é fixada pela Corregedoria Geral de Justiça do Estado e revisada anualmente; 
 
 
A remuneração deve ser livremente fixada entre o delegatário e o empregado, observado o 
regime da legislação do trabalho; 
 
 
O Tabelião Substituto poderá praticar os mesmos atos comuns aos Notários, inclusive lavratura 
de testamentos. 
 
 
Os escreventes podem praticar todos os atos de competência do delegatário, 
independentemente de autorização. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
O Ministro HERMAN BENJAMIN no julgamento do REsp 1163652 / PE afirmou que 
"O exercício de atividade notarial delegada (art. 236, § 1º, da Constituição) deve 
se dar por conta e risco do delegatário, nos moldes do regime das concessões e 
permissões de serviço público. Conforme decidido pela Segunda Turma no 
julgamento do Recurso Especial 1.087.862/AM, em caso de danos resultantes de 
atividade estatal delegada pelo Poder Público, há responsabilidade objetiva do 
notário, nos termos do art. 22 da Lei 8.935/1994, e apenas subsidiária do ente 
estatal. Precedentes do STJ". O ministro em tal decisão, concluiu que: 
 
 
 
O Estado nunca responde pelos danos causados pelo Tabelião no exercício de seu mister; 
 
 
O Estado responde prioritariamente frente aos danos causados pelo Tabelião no exercício de sua 
atividade; 
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O Tabelião deve responder sozinho pelo dano causado a terceiro; 
 
 
Nem o Estado e nem o Tabelião podem ser responsabilizados por prejuízos causados a terceiros 
em razão da atividade notarial; 
 
 
Verificado o dano, o Tabelião responde pelos prejuízos, independentemente de culpa; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
As atividades dos Tabeliães de Notas e Oficiais de Registro, são exercidas por 
delegação do Estado, a teor do que dispõe o artigo 236 da Constituição da 
República, significando que o delegatário exerce de atividade que seria própria da 
administração pública. Significa dizer que: 
 
 
 
é autorizada a cessão ou terceirização da delegação; 
 
 
os registradores e notários são servidores da administração pública; 
 
 
podem ser pessoas físicasou jurídicas; 
 
 
a delegação tem caráter personalíssimo; 
 
 
o delegatário pode transferir aos seus prepostos, que atuam como substitutos e auxiliares, a 
prática dos atos notariais, sob sua responsabilidade; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
(IESES/2012/TJ/MA/adaptada) - Acerca da responsabilidade dos notários e 
registradores, é correto afirmar que: 
 
 
 
Responderão civilmente pelos danos causados por seus prepostos, por dolo ou culpa, 
assegurado o direito de regresso no caso de dolo. 
 
 
A responsabilidade será somente subsidiária. 
 
 
A responsabilidade criminal será individualizada, aplicando-se, no que couber, a legislação aos 
crimes contra a administração pública. 
 
 
Será sempre objetiva. 
 
 
A responsabilidade criminal dos notários e oficiais de registro é fundada na teoria do risco 
integral. 
 
 
 
Explicação: 
A responsabilidade pressupõe uma relação jurídica entre a pessoa que sofreu o prejuízo e a que deve 
repará-lo, deslocando o ônus do dano sofrido pelo lesado para outra pessoa que, por lei, deverá suportá-
lo, atendendo assim à necessidade moral, social e jurídica de garantir a segurança da vítima, violada pelo 
autor do prejuízo. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Em se tratando de responsabilidade civil e criminal dos notários e registradores, foram consagrados pelos 
arts. 22, 23 e 24 e seu parágrafo único da Lei Federal n.º 8.935, de 18 de novembro de 1994, que veio 
regulamentar o art. 236 da Constituição Federal de 1988. 
Preceitua o artigo 22 da Lei Federal n.º 8.935/94: "Os notários e oficiais de registro responderão pelos 
danos que eles e seus prepostos causem a terceiros, na prática dos atos próprios da serventia, 
assegurado aos primeiros o direito de regresso no caso de dolo ou culpa dos prepostos". 
Os notários e registradores respondem perante terceiros pelos erros que lhes venham a causar prejuízo. 
Tal responsabilidade funda-se no dever que tem os notários e registradores de garantir a publicidade, 
conferir autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos, inerentes a confiança lhes depositada 
tanto pelo Poder Público, como pelos particulares que confiam em suas funções. 
A responsabilidade criminal será individualizada, aplicando-se, no que couber, a legislação relativa aos 
crimes contra a administração pública (arts. 312 a 359 do Código Penal), sendo que a individualização, 
não exime os notários e os registradores de sua responsabilidade civil, como preceitua o art. 24 e 
parágrafo único da Lei n.º 8.935/94. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Origina-se do cartório de registros de imóveis 
 
 
 
registro de protesto 
 
 
certidão de protesto 
 
 
escritura pública de compra e venda de bem imóvel. 
 
 
certidão de matrícula de imóvel 
 
 
ata notarial 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
FÉLIX GUERREIRO é o Notário delegatário do Cartório de Notas situado no 
Município de Porto dos Milagres, na Bahia. GEREMIAS BERDINAZI e BRUNO 
MEZENGA, domiciliados em Cuiabá, Mato Grosso, pretendem que FÉLIX 
GUERREIRO lavre a escritura de compra e venda de uma Fazenda situada em 
Rondonópolis, Mato Grosso. Diante de tal narrativa, assinale a opção CORRETA: 
 
 
 
FÉLIX GUERREIRO poderá viajar até Cuiabá, onde GEREMIAS BERDINAZI e BRUNO MEZENGA 
são domiciliados, para lavrar a escritura, pois não há vedação legal para que o notário pratique 
os atos de seu ofício fora do Município onde exerce sua delegação. 
 
 
FÉLIX GUERREIRO não poderá lavrar a escritura, pois a lavratura da escritura deve ser no 
Município de Rondonópolis, conquanto o Cartório esteja localizado no Município de Porto dos 
Milagres, sendo certo que há vedação legal para que o notário pratique os atos de seu ofício 
fora do Município onde exerce sua delegação. 
 
 
GEREMIAS BERDINAZI e BRUNO MEZENGA deverão viajar até Porto dos Milagres, para que o 
FÉLIX GUERREIRO possa lavrar a escritura, pois é vedado que o notário pratique atos de seu 
ofício fora do Município onde exerce sua delegação. 
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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FÉLIX GUERREIRO não poderá lavrar a escritura, pois GEREMIAS BERDINAZI e BRUNO 
MEZENGA não são domiciliados no Município de Porto dos Milagres, havendo vedação legal para 
que o notário pratique os atos de seu ofício fora do Município onde exerce sua delegação 
 
 
FÉLIX GUERREIRO poderá viajar até Rondonópolis, onde também deverão estar GEREMIAS 
BERDINAZI e BRUNO MEZENGA, pois a lavratura da escritura deve ser no Município onde o 
imóvel estiver localizado, sendo certo que não há vedação legal para que o notário pratique os 
atos de seu ofício fora do Município onde exerce sua delegação. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
A Constituição Federal ao adotar, para a responsabilidade estatal, a teoria do 
risco administrativo e atribuir responsabilidade decorrente do risco criado pela 
atividade administrativa do Estado, estabeleceu que: 
 
 
 
Não se aplica aos delegatários a responsabilidade objetiva às pessoas jurídicas de direito 
privado; 
 
 
Para excluir tal responsabilidade, é necessário o rompimento do nexo causal; 
 
 
É irrelevante se o fato lesivo é exclusivo da vítima ou de terceiro; 
 
 
Por não serem funcionários públicos, não são a estes equiparados para os efeitos penais. 
 
 
Mesmo verificado o caso fortuito ou força maior, existirá a responsabilidade estatal; 
 
 
 
1. 
 
 
O incorporador imobiliário é a principal figura do empreendimento imobiliário. Quanto a ele podemos 
afirmar que: 
 
 
 
a atividade do incorporador é de meio, não se comprometendo com o resultado; 
 
 
não responde civilmente pelo insucesso do empreendimento; 
 
 
a atividade do incorporador é de resultado, pelo que se desonera da obrigação após a entrega 
da unidade imobiliária comprometida a venda; 
 
 
mesmo que não dê continuidade ao empreendimento, não poderá ser destituído em nenhuma 
hipótese; 
 
 
pode iniciar a venda das unidades, mesmo antes de arquivar no registro imobiliário competente 
o memorial de incorporação; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Para os efeitos da Lei 4.591/64 (Lei das Incorporações Imobiliárias), considera-se 
incorporador: 
 
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A pessoa física ou jurídica que além de ser o proprietário do terreno tem que ser, 
necessáriamente, o que vai construir o prédio que resultará num condomínio edilício; 
 
 
A pessoa física ou jurídica que mesmo não efetuando a construção, promova a venda de frações 
ideais do terreno, as quais serão vinculadas a unidades imobiliárias aserem construídas; 
 
 
A pessoa física ou jurídica que tenha a propriedade do terreno registrada no RGI e que promova 
a alienação de frações ideais que corresponderão a unidades imobiliárias a serem construídos 
no mencionado terreno; 
 
 
Somente a pessoa jurídica que seja encarrega da construção do edifício;A pessoa física ou jurídica que além de ser o proprietário do terreno tem que ser, 
necessáriamente, habilitado como corretor imobiliário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
O prazo de validade do memorial de incorporação é de: 
 
 
 
160 dias 
 
 
120 dias 
 
 
180 dias 
 
 
140 dias 
 
 
100 dias 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Mesmo que não efetue a construção, o incorporador é aquele que: 
 
 
 
Não assume o compromisso nem efetiva a venda de frações ideais de terreno, objetivando a 
vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em 
construção sob regime condominial, sendo mero interveniente na proposta para efetivação de 
tais transações, não sendo, portanto, responsável pela entrega, prazo, preço e condições da 
obra. 
 
 
Todas as demais quatro opções não atendem ao enunciado desta questão. 
 
 
Apenas assume o compromisso da venda de frações ideais de terreno, objetivando a vinculação 
de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção 
sob regime condominial, mas não é responsável pela entrega, prazo, preço e condições da obra. 
 
 
Não assume o compromisso nem efetiva a venda de frações ideais de terreno, objetivando a 
vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em 
construção sob regime condominial, sendo mero interveniente na proposta para efetivação de 
tais transações, mas é responsável pela entrega, prazo, preço e condições da obra. 
 
 
Compromissa ou efetiva a venda de frações ideais de terreno, objetivando a vinculação de tais 
frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob 
regime condominial, ou que apenas aceita a proposta para efetivação de tais transações. 
 
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Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Direito Civil - Bens - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2016 - TRT 1ª - Juiz do 
Trabalho Substituto 
Sobre os bens reciprocamente considerados, e de acordo com o que estabelece o 
Código Civil, considere: 
I. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, 
de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. 
II. Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal abrangem as 
pertenças de acordo com as circunstâncias do caso. 
III. As benfeitorias úteis são aquelas que não aumentam o uso habitual do bem, 
ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. 
IV. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos 
ao bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor. 
Está correto o que se afirma APENAS em: 
 
 
 
I, II e IV. 
 
 
II, III e IV. 
 
 
I e IV. 
 
 
I e II. 
 
 
I, II e III. 
 
 
 
Explicação: 
 
Letra B. I - CERTO: Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se 
destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro. 
IV - CERTO: Art. 97. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou acréscimos sobrevindos ao 
bem sem a intervenção do proprietário, possuidor ou detentor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
No caso de rescisão do contrato de alienação do terreno ou de fração ideal: 
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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As cessões ou promessas de cessões de direitos continuam em pleno vigor, pelo princípio da 
vinculação contratual 
 
 
Consolida-se na pessoa do alienante em cujo favor se opera a resolução, o direito sobre a 
construção porventura existente, mas fica ele, alienante, obrigado a indenizar o valor da parcela 
que cada um dos ex-titulares de direito à aquisição haja adicionado a unidade; 
 
 
O alienante a favor de quem se operou a resolução poderá voltar a negociar livremente os 
direitos aquisitivos às frações ideais, independentemente de indenização aos antigos 
adquirentes; 
 
 
Consolida-se na pessoa do alienante em cujo favor se opera a resolução, o direito sobre a 
construção porventura existente, sem qualquer direito a indenização aos titulares dos direitos 
aquisitivos; 
 
 
O alienante a favor de quem se operou a resolução responde com todo o patrimônio pela 
indenização correspondente aos ex adquirentes de frações ideais; 
 
 
 
Explicação: 
a Lei nº. 4.591/64 foi além e previu, em seu artigo 40, que, ¿no caso de rescisão de contrato de 
alienação do terreno ou de fração ideal, ficarão rescindidas as cessões ou promessas de cessão de 
direitos correspondentes à aquisição do terreno¿, aduzindo, no § 2º do mesmo artigo, que ¿cada um dos 
ex-titulares de direito à aquisição de unidades autônomas haverá do mencionado alienante o valor da 
parcela de construção que haja adicionado à unidade¿. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Análise as afirmativas que seguem e escolha a opção adequada: I - Da 
incorporação resultará o condomínio edilício, tratando-se de edificações ou 
conjunto de edificações, de um ou mais pavimentos, construídos sob a forma de 
unidades isoladas entre si, destinadas a fins residenciais ou não residenciais. II - 
Da incorporação resultará a criação de unidades imobiliárias vinculadas à fração 
ideal do terreno sobre o qual se erigiu a edificação, na forma de projeto de 
construção aprovado pela autoridade administrativa e de memorial que o 
descreva, e arquivado no registro de imóveis. III - Considera-se incorporação 
imobiliária a atividade exercida com o intuito de promover e realizar a 
construção, para alienação total ou parcial, de edificações ou conjunto de 
edificações compostas de unidades autônomas 
 
 
 
Estão certas apenas as II e III. 
 
 
Todas estão certas. 
 
 
Apenas a II está certa. 
 
 
Estão certas apenas as I e III. 
 
 
Estão certas apenas as I e II. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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8. 
 
 
considera-se incorporação imobiliária a atividade exercida com o intuito de 
promover e realizar a construção, para alienação total ou parcial, de edificações 
ou conjunto de edificações compostas de unidades autônomas, Pode exercer a 
atividade de incorporador imobiliário: 
 
 
 
Somente a pessoa física; 
 
 
Somente a pessoa jurídica; 
 
 
A pessoa física ou jurídica, desde que exerça a atividade comercial de incorporação imobiliária; 
 
 
A pessoa física ou jurídica que também se obrigue como construtor da edificação; 
 
 
A pessoa física ou jurídica, comerciante ou não; 
 
 
 
1. 
 
 
A empreitada é o contrato em que uma das partes se sujeita à execução de uma obra, mediante 
remuneração a ser paga pelo outro contratante, de acordo com as instruções recebidas e sem relação 
de subordinação. O contrato de empreitada apresenta a seguinte natureza jurídica: bilateral, 
consensual, oneroso e não solene. 
 
 
 
é consensual, pois não depende, apenas, do simples acordo de vontade para se aperfeiçoar; 
 
 
é um negócio não solene, já que não requer formalidades para a sua confecção. 
 
 
É um negócio típico, porquenão previsto legalmente; 
 
 
é acordo oneroso com sacrifício patrimonial para apenas uma das partes contratantes; 
 
 
é um contrato bilateral, já que se propõe a gerar obrigações recíprocas para os contratantes 
envolvidos; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
A empreitada é o contrato em que uma das partes se sujeita à execução de uma 
obra, mediante remuneração a ser paga pelo outro contratante, de acordo com 
as instruções recebidas e sem relação de subordinação. O contrato de empreitada 
apresenta a seguinte natureza jurídica: bilateral, comutativo, de duração 
continuada ou execução diferida e impessoal. 
 
 
 
é um contrato bilateral, já que apenas o empreiteiro só tem obrigação e o dono da obra, apenas 
vantagens; 
 
 
é acordo oneroso com sacrifício patrimonial para apenas ambas partes contratantes; 
 
 
em regra, um negócio jurídico impessoal, porque não admite a transmissão dos direitos e 
deveres acordados para terceiros; 
 
 
em regra, ocorre por meio de acordos de duração instantânea, pois existem prestações que se 
prolongam no tempo; 
 
 
neste ajuste, está presente a comutatividade, ou seja, cada contratante não pode antever os 
ônus e as vantagens provenientes do negócio; 
 
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Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
 FCC - 2010 - TRE-RS - Analista Judiciário - Área Administrativa 
Segundo as normas estabelecidas no Código Civil, na locação de coisas, havendo 
prazo estipulado à duração do contrato, antes do vencimento 
 
 
 
poderá o locador reaver a coisa alugada, desde que efetue o pagamento de multa legal prevista 
na legislação civil de duas vezes o valor estipulado a título de aluguel. 
 
 
não poderá o locador reaver a coisa alugada, senão ressarcindo ao locatário as perdas e danos 
resultantes, gozando o locatário do direito de retenção, enquanto não for ressarcido. 
 
 
poderá o locador reaver a coisa alugada, independentemente de ressarcir o locatário de perdas 
e danos, tendo em vista a liberdade concedida pela legislação civil decorrente do direito de 
propriedade. 
 
 
não poderá o locador reaver a coisa alugada, senão ressarcindo ao locatário as perdas e danos 
resultantes, o qual não goza de direito de retenção, tendo em vista a vedação legal específica 
para locação de coisa por prazo determinado. 
 
 
poderá o locador reaver a coisa alugada, desde que efetue o pagamento de multa legal prevista 
na legislação civil de, no mínimo, dois salários mínimos. 
 
 
 
Explicação: 
 
Letra C. Veja o art. do CC. Havendo prazo estipulado à duração do contrato, antes do vencimento não 
poderá o locador reaver a coisa alugada, senão ressarcindo ao locatário as perdas e danos resultantes, 
nem o locatário devolvê-la ao locador, senão pagando, proporcionalmente a multa prevista no contrato. 
 
Parágrafo único. O locatário gozará do direito de retenção, enquanto não for ressarcido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
FGV - 2015 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XVIII - Primeira FaseTexto 
associado. Sobre o caso apresentado, assinale a afirmativa correta. 
 
 
 
 
Com a saída do locatário, a locação prossegue com Natália, permitido a Waldemar exonerar-se 
da fiança em até trinta dias da data em que for cientificado da saída do seu filho do imóvel; 
ainda assim, a exoneração só produzirá efeitos cento e vinte dias depois de notificado o locador. 
 
 
Com a saída do locatário do imóvel, a locação prossegue automaticamente tendo Natália como 
locatária, porém a fiança prestada por Waldemar caduca, permitindo a Frederico exigir de 
Natália o oferecimento de nova garantia, sob pena de resolução do contrato. 
 
 
Como o locatário era João Henrique, sua saída do imóvel implica a extinção do contrato de 
locação, podendo Frederico exigir, imediatamente, que Natália o desocupe. 
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Como João Henrique era o locatário, sua saída permite que Natália continue residindo no imóvel 
apenas até o término do prazo contratual, momento em que o contrato se extingue, sem 
possibilidade de renovação, salvo nova convenção entre Natália e Frederico. 
 
 
Nenhuma das respostas anteriores. 
 
 
 
Explicação: 
 
Letra D. Lei 8.245/91 (Lei do Inquilinato) Art. 12. Em casos de separação de fato, separação judicial, 
divórcio ou dissolução da união estável, a locação residencial prosseguirá automaticamente com o 
cônjuge ou companheiro que permanecer no imóvel. § 2º. O fiador poderá exonerar-se das suas 
responsabilidades no prazo de 30 (trinta) dias contado do recebimento da comunicação oferecida pelo 
sub-rogado, ficando responsável pelos efeitos da fiança durante 120 (cento e vinte) dias após a 
notificação ao locador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Dentre as assertivas a seguir tem uma única que não está correta relativamente 
a extinção do patrimônio de afetação: 
 
 
 
Quando da averbação da construção; 
 
 
Pela denuncia da incorporação, após restituídas as importâncias pagas pelos adquirentes e, 
também, pela liquidação deliberada pela assembléia geral dos adquirentes. 
 
 
Pela eventual decretação da falência ou a declaração de insolvência do incorporador; 
 
 
Quando houver financiamento da obra, pelo cumprimento das obrigações pelo incorporador 
perante a instituição financeira do empreendimento; 
 
 
Quando do registro dos títulos aquisitivos de domínio ou de direito à aquisição em nome dos 
respectivos adquirentes; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Quanto a retificação dos registros imobiliários, podemos afirmar que: 
 
 
 
Se o registro ou averbação for omissa, imprecisa ou não exprimir a verdade, a retificação será 
feita pelo Oficial de Registro, a requerimento do interessado. 
 
 
A retificação poderá procedida pelo oficial, em qualquer hipótese, independentemente de 
requerimento da parte interessada. 
 
 
A alteração de medida perimetral pode ser alterada de ofício pelo Oficial Registrador. 
 
 
O processo será sempre administrativo, vedado ao interessado requerer a retificação por meio 
judicial. 
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A retificação da indicação ou atualização da confrontação somente a requerimento da parte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
O contrato de empreitada, sem sombra de dúvidas, é um negócio largamente 
praticado nas estruturas empresariais imobiliárias e nas relações contratuais 
firmadas entre incorporadoras, construtoras e consumidores. Cabe enfatizar que 
tal negócio jurídico é regulado por várias normas, a saber: I. Código Civil; II. 
Código de Defesa do Consumidor; III. Lei 4.591/64 (Lei das Incorporações 
Imobiliárias); IV. Lei 5.194/66 (Código de ética que regula o exercício das 
profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo); Responda qual(is) 
o(s) diploma(s) legal(ais) é(são) aplicável(eis) à espécie: 
 
 
 
Todos os diplomas legais mencionados; 
 
 
Somente o primeiro; 
 
 
O segundo, terceiro e quarto; 
 
 
O primeiro, segundo e terceiro; 
 
 
O primeiro, terceiro e quarto; 
 
 
Gabarito 
Coment.8. 
 
 
No contrato de incorporação imobiliária pelo regime de empreitada, podemos 
afirmar que: 
 
 
 
O preço inicialmente fixo poderá sofrer variações se verificadas modificações nos custos efetivos 
da obra; 
 
 
O preço somente poderá ser fixo; 
 
 
Nessa modalidade de contratação a Comissão de Representantes fiscalizará não só a obra mas, 
também, o cálculo de reajustamento do preço; 
 
 
O preço somente poderá ser variável; 
 
 
Não há necessidade de fixação no contrato do montante do orçamento atualizado da obra; 
 
 
1. 
 
 
[I] Cada condômino pode usar da coisa conforme sua destinação, sobre ela exercer todos os direitos 
compatíveis com a indivisão, reivindicá-la de terceiro, defender a sua posse e alhear a respectiva 
parte ideal, ou gravá-la. [II] Nenhum dos condôminos pode alterar a destinação da coisa comum, nem 
dar posse, uso ou gozo dela a estranhos, sem o consenso dos outros. [III] As partes ideais dos 
condôminos não são presumidamente iguais. [IV] O condômino é obrigado, na proporção de sua 
parte, a concorrer para as despesas de conservação ou divisão da coisa, e a suportar os ônus a que 
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estiver sujeita. >>>> Acerca do CONDOMÍNIO VOLUNTÁRIO, analise as afirmativas apresentadas e, a 
seguir, escolha a opção adequada: 
 
 
 
Estão certas as I e II e IV. 
 
 
Estão certas as I, III e IV. 
 
 
Estão certas as I, II e III. 
 
 
Estão certas as I, II, III e IV. 
 
 
Estão certas as II, III e IV. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
FCC - 2018 - MPE-PB - Promotor de Justiça Substituto 
Mediante promessa de compra e venda, em que não se pactuou arrependimento, 
celebrada por instituto particular, registrada no Serviço de Registro de Imóveis, o 
promitente comprador adquire direito 
 
 
 
real à aquisição, mas se o promitente comprador recusar-se à outorga da escritura de compra e 
venda, só terá direito à restituição em dobro do que pagou, com juros e correção monetária, 
rescindindo-se o contrato. 
 
 
pessoal à aquisição do imóvel, podendo, depois de satisfeitas suas obrigações, obter 
judicialmente a adjudicação do imóvel se o promitente vendedor se recusar à outorga da 
escritura de compra e venda, e, no caso de negócio decorrente de parcelamento de solo para 
fins urbanos, o contrato particular pode ser transferido por simples trespasse, lançado no verso 
das vias em poder das partes, ou por instrumento em separado, declarando-se o número do 
registro do loteamento, o valor da cessão e a qualificação do cessionário, para o devido 
registro. 
 
 
apenas pessoal à aquisição, mas pode, depois de satisfeitas suas obrigações, obter 
judicialmente sentença declaratória de domínio, se o promitente vendedor se recusar à outorga 
de escritura de compra e venda, sendo a adjudicação compulsória só admissível quando se 
tratar de aquisição de lote decorrente do parcelamento de solo para fins urbanos. 
 
 
real à aquisição do imóvel, podendo, depois de satisfeitas suas obrigações, obter judicialmente 
a adjudicação, se o promitente vendedor se recusar à outorga da escritura de compra e venda, 
e, no caso de negócio decorrente de parcelamento de solo para fins urbanos, os compromissos 
de compra e venda, as cessões e as promessas de cessão valerão como título para o registro da 
propriedade do lote adquirido, quando acompanhados da respectiva prova de quitação. 
 
 
real de aquisição, todavia só se poderá adquirir a propriedade pela usucapião urbana, após 
cinco anos do término do pagamento das prestações. 
 
 
 
Explicação: 
Art. 1417 do CC 
 
 
 
 
 
 
 
 
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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3. 
 
 
O Condomínio Geral, também conhecido doutrinariamente como Ordinário, não 
pode ser constituído: 
 
 
 
Em decorrência de sucessão hereditária 
 
 
Em decorrência de incorporação imobiliária; 
 
 
Por vontade das partes; 
 
 
Por imposição legal 
 
 
Em decorrência do casamento 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Do condomínio edilício, assinale a assertiva correta: 
 
 
 
O condomínio edilício é regulado pela Lei n 4561/64. 
 
 
Qualquer unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público. 
 
 
A convenção de condomínio aprovada, ainda que sem registro, é eficaz para regular as relações 
entre os condôminos. 
 
 
O terraço de cobertura é parte comum, devendo sempre constar na escritura de constituição do 
condomínio tal fato. 
 
 
Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio não necessita ser registrada no 
Cartório de Registro de Imóveis, necessitando apenas estar disponível aos proprietários de suas 
unidades imobiliárias. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
TJ-DFT - 2011 - TJ-DFT - Juiz 
Disciplina a lei civil que ¿mediante promessa de compra e venda, em que se não 
pactuou arrependimento, celebrada por instrumento público ou particular, e 
registrada no Cartório de Registro de Imóveis, adquire o promitente comprador 
direito real à aquisição do imóvel¿. De acordo com referida previsão legal, 
considere as proposições abaixo e assinale a incorreta: 
 
 
 
O promitente comprador, titular de direito real, pode exigir do promitente vendedor, ou de 
terceiros, a quem os direitos deste forem cedidos, a outorga da escritura definitiva de compra e 
venda, conforme o disposto no instrumento preliminar; e, se houver recusa, requerer ao juiz a 
adjudicação do imóvel; 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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O direito à adjudicação compulsória, quando exercido em face do promitente vendedor, não se 
condiciona ao registro da promessa de compra e venda no cartório do registro imobiliário; 
 
 
O promitente comprador, munido de promessa de compra e venda, ainda que não registrada no 
cartório de imóveis, tem a faculdade de reivindicar de terceiro o imóvel prometido à venda. 
 
 
Nenhuma das alternativas anteriores. 
 
 
O direito real à aquisição do imóvel, no caso de promessa de compra e venda, sem cláusula de 
arrependimento, somente se adquire com o registro; 
 
 
 
 
Explicação: 
 
Súmula 239 do STJ: O direito à adjudicação compulsória não se condiciona ao registro do compromisso 
de compra e venda no cartório de imóveis. Enunciado nº 95 do CJF: O direito à adjudicação 
compulsória (art. 1418 do novo Código Civil), quando exercido em face do promitente vendedor, não se 
condiciona ao registro da promessa de compra e venda no cartório de registro imobiliário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
FCC - 2009 - TJ-SE - Analista Judiciário - Área Judiciária 
Na compra e venda, 
 
 
 
 
 prevalece a amostra, o protótipo ou o modelo, se houver contradição ou diferença com a 
maneira pela qual se descreveu a coisa no contrato. 
 
 
 
 nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito de uma autoriza a rejeição de todas. 
 
 
 é vedada a compra e venda entre cônjuges com relação aos bens excluídos da comunhão.a fixação do preço pode, no contrato, ser deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes. 
 
 
 convencionada a venda, sem fixação de preço ou de critério para a sua determinação, se não 
houver acordo por ter havido diversidade de preço, prevalecerá o termo mínimo. 
 
 
 
 
Explicação: 
 
Letra C. ARTIGO 488: Convencionada a venda sem fixação de preço ou de critérios para a sua 
determinação, se não houver tabelamento oficial, entende-se que as partes se sujeitaram ao preço 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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corrente nas vendas habituais do vendedor; Parágrafo único. Na falta de acordo, por ter havido 
diversidade de preço, prevalecerá o termo médio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
FCC - 2009 - TJ-SE - Analista Judiciário - Área Judiciária 
Na compra e venda, 
 
 
 
prevalece a amostra, o protótipo ou o modelo, se houver contradição ou diferença com a 
maneira pela qual se descreveu a coisa no contrato. 
 
 
convencionada a venda, sem fixação de preço ou de critério para a sua determinação, se não 
houver acordo por ter havido diversidade de preço, prevalecerá o termo mínimo. 
 
 
 
nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito de uma autoriza a rejeição de todas. 
 
 
 
 é vedada a compra e venda entre cônjuges com relação aos bens excluídos da comunhão. 
 
 
 
 a fixação do preço pode, no contrato, ser deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes. 
 
 
 
Explicação: 
Letra A. Veja o art. 484. Parágrafo Único do CC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
I - O loteamento urbano tem a mesma natureza jurídica do condomínio horizontal, 
por ser composto por áreas de terreno independentes, autônomas e agrupadas, 
interligadas por logradouros públicos cercados. 
 
II - O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com 
abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, 
modificação ou ampliação das vias existentes. 
 
III - O desmembramento é a subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados a 
edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique 
na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, 
modificação ou ampliação dos já existentes. 
Análise as afirmativas apresentadas e, em seguida, escolha a opção adequada: 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Estão certos os comentários I, II e III. 
 
 
Estão errados os comentários I e II. 
 
 
Estão certos os comentários I e III. 
 
 
Estão errados os comentários I, II e III. 
 
 
Estão certos os comentários II e III. 
 
1. 
 
 
A convenção condominial é considerada aprovada quanto contar com aprovação de, no mínimo: 
 
 
 
um terço dos votos dos condomínios 
 
 
um terço das frações ideais que compõem o condomínio 
 
 
dois terços dos votos dos condôminos 
 
 
unanimidade dos condôminos 
 
 
dois terços das frações ideais que compõem o condomínio 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Direito Civil - Direito das Coisas - Tribunal de Justiça do Estado de Santa 
Catariana - TJSC (TJ - SC) - 2009 - TJSC/SC - Juíz Estadual 
Assinale a alternativa correta: 
 
 
 
 
O proprietário de imóvel que não possuir acesso à via pública pode constranger o vizinho a lhe 
dar passagem independentemente de pagamento de indenização. 
 
 
O proprietário pode, a qualquer tempo, exigir que o vizinho desfaça janela ou goteira sobre o 
seu prédio. 
 
 
Não é permitido ao confinante encostar à parede divisória chaminés ordinárias, nem os fogões 
de cozinha, suscetíveis de produzir interferências prejudiciais ao vizinho. 
 
 
O dono ou possuidor do prédio inferior é obrigado a receber as águas que correm 
naturalmente do superior. 
 
 
Em zona rural, é defeso levantar edificação a menos de cinco metros do terreno vizinho. 
 
 
 
Explicação: 
Letra B: CC, Art. 1.288. O dono ou o possuidor do prédio inferior é obrigado a receber as águas que 
correm naturalmente do superior, não podendo realizar obras que embaracem o seu fluxo; porém a 
condição natural e anterior do prédio inferior não pode ser agravada por obras feitas pelo dono ou 
possuidor do prédio superior. 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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3. 
 
 
Direito Civil - Direito das Coisas - Fundação Carlos Chagas 
(FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal 
da Receita Estadual 
São considerados direitos reais: 
 
 
 
o penhor, a hipoteca, a anticrese e o aval. 
 
 
as servidões, a superfície, o usufruto e o contrato de locação. 
 
 
o uso, a habitação, o direito do promitente comprador do imóvel, a concessão real de 
uso e a laje. 
 
 
a concessão de uso especial para fins de moradia, o direito à sucessão aberta e a doação. 
 
 
a propriedade, a habitação, a posse e a detenção. 
 
 
 
Explicação: 
Letra B. Veja o disposto no art. 1.225 do Código Civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
O artigo 1332 do Código Civil: ¿institui-se o condomínio edilício por ato entre 
vivos ou testamento, registrado no Cartório de Registro de Imóveis...¿. Por outro 
lado o parágrafo único do artigo 1333, dispõe que ¿para ser oponível contra 
terceiros, a convenção de condomínio deverá ser registrada no Cartório do 
Registro de Imóveis.¿ Podemos concluir, então: 
 
 
 
a instituição do condomínio edilício só se verifica se observada a solenidade da forma pública; 
 
 
o registro de imóveis é elemento indispensável para existência legal do condomínio edilício; 
 
 
pelo princípio da intangibilidade contratual, a convenção aprovada mas não registrada só obriga 
os condôminos que subscreveram o ato de instituição; 
 
 
por disposição de última vontade não é possível instituir-se o condomínio edilício; 
 
 
a convenção só valerá contra terceiros, após o registro no registro imobiliário competente; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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5. 
 
 
Direito Civil - Direito das Coisas - Banca não informada - 2016 - Prefeitura de 
Barbacena - MG - Advogado 
Em relação à disciplina do direito das coisas, prevista no Código Civil de 2002, 
afirma-se que: 
 
 
 
constitui como requisito para a configuração de usucapião ordinário, a posse direta do imóvel, 
por trinta anos ininterruptos e sem oposição. 
 
 
o possuidor turbado ou esbulhado na posse, não poderá manter- se ou restituir-se por sua 
própria força, ainda que o faça logo. 
 
 
caracteriza-se como ocupação o fato de alguém se assenhorear de coisa sem dono 
para logo lhe adquirir a propriedade, não sendo essa ocupação defesa por lei. 
 
 
é proibido ao proprietário alienar imóvel hipotecado. 
 
 
Nenhuma das respostas anteriores. 
 
 
 
Explicação: 
Letra D. Art. 1.263. Quem se assenhorear de coisa sem dono para logo lhe adquire a propriedade, não 
sendo essa ocupação defesa por lei. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
 Direito Civil - Direito das Coisas - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos 
UnB (CESPE) - 2009 - TRF 5ª - Juiz Federal 
Com base na disciplina do direito das coisas, assinale a opção correta: 
 
 
 
A posse é situação de fato protegida pelo direito, tendo-sepor adquirida desde o momento em 
que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à 
propriedade, de forma que não há como adquiri-la por intermédio de representante. 
 
 
A boa-fé é requisito indispensável para o uso das ações possessórias, uma vez que é 
pressuposto básico para a interpretação de qualquer ato jurídico. 
 
 
Na aquisição da posse natural, não há lugar para a verificação da presença das regras 
aplicáveis à teoria dos negócios jurídicos. 
 
 
Ao analisar pedido de liminar em ação possessória na qual autor e réu se dizem possuidores, o 
juiz deve manter provisoriamente na posse aquele que tiver justo título, ou, caso nenhum deles 
o tenha, aquele que detiver a coisa. 
 
 
A posse injusta impede que seja exercido o direito de retenção sobre a coisa, tal como ocorre 
com o possuidor de má-fé, a quem são ressarcidas apenas as benfeitorias necessárias e é 
negado o exercício do referido direito. 
 
 
 
Explicação: 
Letra D. Posse natural é aquela que se caracteriza pela tomada de controle material da coisa por parte de 
uma pessoa, que de forma pública e reiterada pratica atos materiais que demonstrem a sujeição do bem 
ao titular. Ou seja, a sua obtenção é resultante do exercício de poderes de fato sobre a coisa, sem 
qualquer base negocial. Ou seja, NÃO OBEDECE AS REGRAS APLICÁVEIS AO NEGÓCIO JURÍDICO, já que 
não decorre de qualquer relação jurídica entre o novo possuidor e um possuidor precedente. É um modo 
ORIGINÁRIO de aquisição, de modo que vícios anteriores do antigo possuidor não a podem macular. 
 
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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7. 
 
 
 Direito Civil - Direito das Coisas - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos 
UnB (CESPE) - 2010 - TRE MT - Analista Judiciário 
De acordo com o Código Civil, as formas de aquisição da propriedade móvel 
incluem: 
 
 
 
acessão e ocupação. 
 
 
usucapião e registro. 
 
 
usucapião e ocupação. 
 
 
especificação e acessão. 
 
 
tradição e acessão. 
 
 
 
Explicação: 
Letra A. Art. 1260 e 1263 do Código Civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
(TJ/MG/2012) -De acordo com o Código Civil, as disposições da Convenção de 
Condomínio edilício obrigam a todos os condôminos a respeitá-la. Para ser oponível 
contra terceiros, o ato convencional deverá ser inscrito, obrigatoriamente, no 
Cartório 
 
 
 
de Pessoas Jurídicas. 
 
 
no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas. 
 
 
de Registro de Imóveis. 
 
 
de Tabelionato de Notas. 
 
 
de Registro de Títulos e Documentos. 
 
 
 
Explicação: 
Art. 1.333. A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no 
mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito 
sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção. 
Parágrafo único. Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio deverá ser registrada no 
Cartório de Registro de Imóveis. 
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A competência para o registro de Convenções de Condomínio e do Regimento Interno do Condomínio é 
no Oficial de Registro de Imóveis da localização do imóvel. 
 
Desde a vigência do Novo Código Civil o regimento interno faz parte integrante da Convenção de 
Condomínio, assumindo, portanto, a mesma competência para registro no Registro de Imóveis. 
 
As Convenções de Condomínio são registradas no Livro 03-Auxiliar, do Registro de Imóveis e somente 
têm acesso à registro quando o Condomínio estiver devidamente regularizado, ou seja, com Habite-se e 
Certidão Negativa de Débitos do INSS. Seu registro é feito quando da averbação da construção e do 
registro da Especificação do Condomínio. 
 
As alterações posteriores dos dispositivos da convenção, decididos por meio de Assembleia de 
condôminos, podem ser averbadas junto ao seu registro no livro 03 e o original da Convenção alterada 
será anexada ao processo do condomínio que fica arquivado no cartório, podendo ser consultada por 
quem tenha interesse ou ser expedida certidão do ato. 
 
 
1. 
 
 
O síndico ou administrador do condomínio é o responsável pela gestão de um ou mais edifícios. É 
eleito pela Assembleia Geral dos Condôminos, sendo o responsável direto do condomínio, pronto para 
manter a ordem, a disciplina, a segurança, a legalidade e a limpeza do(s) edifício(s). Quanto a esse 
cargo na administração do Condomínio, podemos afirmar que: 
 
 
 
Se verificada regularidade na sua eleição, só poderá ser destituído do cargo por ato do Poder 
Judiciário; 
 
 
É o órgão máximo da administração condominial; 
 
 
Só pode ser eleito como síndico do condomínio pessoa natural e desde que seja condômino; 
 
 
É ele que delibera sobre o destino do condomínio e, consequentemente, dos condôminos; 
 
 
O exercício do cargo se verifica através de mandato que lhe é outorgado pelos demais 
condôminos manifestada na assembleia geral que o elegera; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
O síndico do condomínio edilício: 
 
 
 
não está sujeito às determinações da assembleia geral; 
 
 
exerce o cargo na qualidade de mandatário; 
 
 
exerce suas atividades mediante as regras do contrato de trabalho; 
 
 
não pode ser destituído enquanto estiver em curso o prazo do mandato; 
 
 
não pode ser pessoa jurídica, somente física; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
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3. 
 
 
Juliana eleita Sindica do Condomínio Estácio de Sá, delegou poderes de 
representação das funções administrativas a imobiliária Boa Vida Ltda. Dessa 
iniciativa podemos afirmar que: 
 
 
 
como o exercício do mandato de síndico é considerado como gestão de negócios, é de sua 
inteira responsabilidade a delegação de poderes; 
 
 
agiu corretamente a síndica, uma vez que a Lei lhe autoriza tal atitude; 
 
 
a transferência de poderes é intrínseco ao exercício do cargo de síndico; 
 
 
a delegação de poderes só poderia ter ocorrido se houvesse previsão na Convenção de 
Condomínio; 
 
 
referida transferência de poderes só poderia ocorrer se houvesse autorização da Assembléia 
Geral; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
O mandato do Síndico deve ser: 
 
 
 
pelo prazo estabelecido na assembleia geral; 
 
 
dois anos, vedada a renovação; 
 
 
pelo prazo estabelecido na convenção de condomínio; 
 
 
renovado a cada assembléia geral; 
 
 
dois anos, podendo ser renovado; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Segundo dizer de Orlando Gomes o "síndico representa a coletividade, ativa e 
passivamente. Na qualidade de representante, age em nome alheio, nos limites 
da convenção e sob fiscalização da assembleia, praticando, em juízo ou fora dele, 
os atos de defesa dos interesses comuns". (GOMES, Orlando. Direitos Reais, 16 
a. edição, RJ, Forense, 2000, Página 231). Para o exercício do cargo de síndico: 
I. Só pode ser pessoa natural; II. Pode ser pessoa natural ou jurídica; III. Não 
pode ser pessoa estranha ao condomínio; IV. Pode ser contratado profissional 
para o exercício de tal mister; Podemos afirmar que: 
 
 
 
Estão corretas as alternativas I e III; 
 
 
apenas a I está correta 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asphttp://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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Estão corretas todas as alternativas; 
 
 
Estão corretas as alternativas II e IV; 
 
 
Somente a alternativa II está correta; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
O mandato do síndico: 
 
 
 
deverá ser de prazo não superior a dois anos, vedada a reeleição; 
 
 
não pode ser exercido por quem não seja condômino ; 
 
 
não poderá ser inferior a dois anos; 
 
 
será de um ano, se assim estabelecer a convenção, podendo haver reeleição; 
 
 
não pode renovar-se; 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
FCC - 2015 - SEFAZ-PI - Analista do Tesouro Estadual - Conhecimentos Gerais 
Acerca da aquisição da propriedade pelo registro do título, considere: 
 
I. O alienante de bem imóvel continua a ser havido como dono até registro do 
título traslativo. 
II. A transferência da propriedade imóvel se dá com o acordo de vontades, desde 
que constante de escritura pública. 
 
III. O proprietário pode reivindicar o imóvel em caso de cancelamento de registro 
que não exprima a verdade, independentemente de boa-fé ou do título do 
terceiro adquirente. 
IV. Enquanto pendente ação para invalidação do registro, o adquirente continua a 
ser havido como dono do imóvel. 
Está correto o que se afirma em 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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I, III e IV, apenas. 
 
 
IV, apenas. 
 
 
II, apenas 
 
 
I, II, III e IV. 
 
 
I e III, apenas. 
 
 
 
Explicação: 
 
Letra B. 
 
I - Art. 1245, § 1o Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como 
dono do imóvel. 
 
III - Art. 1.247 - Parágrafo único. Cancelado o registro, poderá o proprietário reivindicar o imóvel, 
independentemente da boa-fé ou do título do terceiro adquirente. 
IV - porque até a decretação da nulidade do título o registro é válido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
FCC - 2009 - DPE-MA - Defensor Público 
À luz do Código Civil brasileiro, 
 
 
 
segundo Jhering, a posse, por se tratar da exteriorização do direito de propriedade, gera 
presunção juris et de jure de domínio. 
 
 
enquanto a propriedade de bem imóvel é adquirida no momento da averbação em Cartório de 
Registro de Imóveis do título aquisitivo, tratando-se de ato inter vivos, ou do formal de partilha, 
no caso de sucessão mortis causa, a do bem móvel ocorre pela simples tradição em qualquer 
caso. 
 
 
a propriedade de bem imóvel transmite-se ao herdeiro do de cujus, pelo registro do formal de 
partilha no Cartório de Registro de Imóveis. 
 
 
o direito de propriedade será exercido de forma plena, absoluta e exclusiva por todo aquele que 
detiver o título, sendo inconstitucional qualquer restrição imposta, excetuando-se as que seu 
titular aceitar de forma voluntária. 
 
 
a propriedade de bem imóvel transmite-se ao herdeiro do de cujus independentemente de 
registro do formal de partilha no Cartório de Registro de Imóveis. 
 
 
 
Explicação: 
A aquisição causa mortis não depende de registro do título. 
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1. 
 
 
VUNESP - 2015 - SAEG - Advogado 
Pedro é proprietário de um imóvel que fica próximo a um rio. A SAEG necessita fazer uma obra de 
interligação de tubulações desse rio para uma estação de tratamento de água, e, para tanto, terá que 
passar uma tubulação pelo imóvel de Pedro. 
Diante dessa situação hipotética, é correto afirmar que 
 
 
 
a legislação faculta a Pedro permitir ou não a passagem da tubulação por seu imóvel. Se houver 
sua negativa, a SAEG deverá estudar outra forma de conseguir realizar a obra. 
 
 
Pedro é, em regra, obrigado a tolerar a passagem das tubulações, sendo que, se este for o 
único imóvel que possuir, e nele fixar sua residência, a lei desobriga a passagem forçada da 
tubulação que serviria de utilidade pública. 
 
 
se as instalações oferecerem risco ao imóvel de Pedro, lhe será facultado exigir da SAEG que 
realize obras de segurança para evitar maiores prejuízos. 
 
 
Pedro é obrigado a tolerar a passagem das tubulações e deverá ser indenizado de forma que 
atenda, também, a desvalorização da área remanescente, sendo certo que, se por vários meios 
a obra puder ser realizada, a SAEG escolherá a que melhor atenda ao seu projeto, mesmo que 
outro meio menos gravoso ao prédio de Pedro seja alternativa. 
 
 
independentemente do recebimento de qualquer indenização, Pedro é obrigado a tolerar a 
passagem por seu imóvel das tubulações que servirão de utilidade pública. 
 
 
 
Explicação: 
Veja o art. 1287 do CC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Considerando a celebração de contrato de locação de imóvel comercial com o fim 
de o locatário nele apenas residir com a família, assinale a opção correta. 
 
 
 
Não caracteriza inadimplemento o fato de o locatário decidir, no curso do contrato, utilizar o 
imóvel para exercer o comércio. 
 
 
Caso a locação tenha sido contratada oralmente, o locatário não poderá lançar mão do direito 
de inerência. 
 
 
O locador não poderá dar o imóvel locado em dação em pagamento sem antes conceder ao 
locatário o direito de preferência. 
 
 
Embora o imóvel seja locado para fins de residência, o contrato é regido pelas regras da locação 
comercial. 
 
 
Para substituir as chaves e o segredo das portas, o locatário deverá pedir autorização ao 
locador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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3. 
 
 
A respeito da locação de imóveis urbanos, que obedece à Lei Geral dos Contratos 
e às regras específicas relacionadas à matéria, assinale a opção correta. 
 
 
 
No caso de contrato de locação de imóvel não residencial, dissolvida a sociedade locatária por 
morte de um dos sócios, não há previsão legal para o exercício do direito de renovação do 
contrato de locação do imóvel para os sócios restantes. 
 
 
A tutela em relação à locação urbana reconhece ao locador o direito de reaver o imóvel durante 
a vigência do contrato de locação. 
 
 
O direito de uso e o de gozo da coisa, assegurados pelo contrato de locação, autorizam ao 
locatário os atos de cessão, sublocação ou empréstimo, desde que por prazo determinado, 
independentemente de conhecimento prévio do locador. 
 
 
Com relação ao contrato de locação por temporada, destinado a atender necessidades 
transitórias, a lei permite o recebimento de aluguel antecipado, o estabelecimento de garantias 
locatícias, além da responsabilização do locatário sobre o imóvel alugado. 
 
 
São dois os elementos essenciais do contrato de locação: o consentimento das partes e a coisa, 
objeto do contrato. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Sobre as locações de espaço em Shopping Centers, indique a alternativa correta. 
 
 
 
O locador poderá recusar a renovação do contrato, com fundamento

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