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Existem quatro classes de projetos. Relacione corretamente as colunas de acordo com estas classes de projetos, em seguida, assinale a alternativa correta:
	1- Projeto tipo I
	(   ) são inviáveis tanto para os empresários quanto socialmente, não devendo, portanto, ser objeto de preocupações.  
	2- Projeto tipo II
	(   ) são ruins do ponto de vista do empresário, mas “viáveis” na perspectiva da economia como um todo.
	3- Projeto tipo III
	(   ) são viáveis tanto sob o ponto de vista privado como social (sinal positivo tanto na coluna quanto na linha correspondentes).
	4- Projeto tipo IV
	(  ) são atraentes para os empresários (sinal positivo na coluna), mas prejudiciais para a sociedade como um todo (sinal negativo na linha), ou seja, são socialmente nocivos.
 
4, 3, 1, 2.
 
4, 3, 2, 1.
 
3, 2, 1, 4.
 
1, 2, 4, 5.
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 Os bens e serviços podem ser divididos em três grandes categorias: bens específicos ou de mercado; bens públicos; e os bens semipúblicos. Assinale a alternativa que apresente um bem semipúblico:
 
 
refeições;  
 
roupas;
 
educação escolar;
 
segurança nacional;
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A decisão sobre a viabilidade de um projeto isolado ou comparado à de outros projetos exige o emprego de critérios e regras que devem ser obedecidos para que os projetos possam ser aceitos e ordenados por preferência. Um destes critérios é a Relação Benefício-custo (B/C). De acordo com a relação B/C, assinale a alternativa correta:
 
 
É um critério mais rigoroso e isento de falhas técnicas. Corresponde à soma algébrica dos valores do fluxo de um projeto, atualizados à taxa ou taxas adequadas de desconto.  
 
Este indicador corresponde simplesmente à relação entre o valor presente líquido e a soma atualizada dos investimentos na implantação do projeto.
 
A B/C tem um indicador de decisão, que prescinde de informações externas ao projeto. Tudo que o analista necessita é conhecer o perfil do projeto e alguma ideia da magnitude da taxa de juros ou do custo de oportunidade do capital.
 
Este indicador consiste na relação entre o valor presente dos benefícios e o valor presente dos custos, um projeto deve apresentar um B/C maior que a unidade para que seja viável e, quanto maior esta relação, mais atraente o projeto.   
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Acerca da definição dos preços sociais e dos preços do mercado de um produto, considere as assertivas abaixo em verdadeiras (V) ou falsas (F), em seguida, assinale a alternativa correra:
(   ) “Preços de Mercado” são, por definição, aqueles observados no nosso cotidiano, quer se trate de bens e serviços finais, quer de insumos.
(   ) Não é possível encontrar preços diferentes para o mesmo fator ou produto, num mesmo momento de tempo.
(   ) “Preços Sociais”, por sua vez, não são diretamente observáveis (a menos, é claro, que estejamos operando sob condições teóricas de concorrência perfeita etc.).
(   ) Ao contrário dos preços de mercado, que representam os benefícios e custos de oportunidade para as empresas, grupos de indivíduos etc., os preços sociais refletem os custos de oportunidade para a economia como um todo.
 
V, F, V, V.
 
F, V, F, V.
 
V, F, V, F.
 
F, V, V, V.
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De acordo com os vários enfoques do cálculo do custo social da mão de obra, assinale a alternativa INCORRETA:
 
 
O estabelecimento do preço, ou de normas para o emprego do fator trabalho, envolve questões que não estão relacionadas com a distribuição fatorial da renda, com o nível de emprego, e com o bem-estar da população.
 
Na ideia da “produtividade marginal nula”, o excedente de mão de obra rural com produtividade marginal baixa, nula, ou até mesmo negativa, permitia que houvesse uma oferta praticamente elástica de mão de obra para o setor moderno ou capitalista urbano.
 
Para estimar o custo social do trabalho, Little e Mirrlees preferem abordar o tema considerando os efeitos de um aumento de emprego (ocasionado por um projeto) sobre o consumo. Cada trabalhador que se transfere do setor tradicional para o moderno recebe uma remuneração imaginada como inteiramente consumida.
 
De acordo com o modelo dois setores de toda aparente irracionalidade da contínua migração campo-cidade, mesmo na presença de elevado desemprego urbano, era algo que incomodava os economistas acostumados ao instrumental neoclássico mais simples.
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Complete:
Para que os efeitos ecológicos sejam incluídos na avaliação do projeto, é preciso que o meio ambiente seja considerado:
 
como um fator ambiental, imune a escassez e com custo alternativo nulo.
 
como um fator social, imune a escassez e sem custo alternativo.
 
como um fator econômico, sujeito a escassez e com custo alternativo não nulo.
 
como um fator econômico, imune a escassez e com custo alternativo nulo.
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Para evitar que mudanças não esperadas nos preços reais e na renda introduzam um nível indesejável de incerteza sobre o fluxo futuro dos benefícios e custos de um projeto, deve-se, EXCETO:
 
 
É preciso fazer um exame das séries históricas dos preços relativos para um posicionamento de que fase do processo inflacionário a economia se encontra.
 
É sempre possível prever com razoável acerto os preços relativos, a consequência é que o risco das previsões que afeta os projetos de duração mais longa, podem ser escassos.
 
É interessante trabalhar com médias de vários períodos, se possível abarcando um ciclo completo, principalmente nos projetos com maior duração.
 
Quando há ampla flutuação nos preços relativos, é costume, em particular na ótica privada, adotar o critério do payback, relegando a um segundo plano outros critérios mais consistentes como o do valor presente, ou mesmo da taxa interna de retorno do projeto.
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De acordo com a questão dos pesos redistributivos, assinale a alternativa INCORRETA:
 
 
Mesmo um favorecimento extremo a novos projetos que proporcionam a melhor distribuição de renda não é o instrumento mais adequado.
 
Na presença de forte desigualdade na distribuição de renda, é preciso modificar a situação já existente, através de uma estrutura tarifária mais progressiva, maiores subsídios às classes de renda mais baixa, maior oferta de serviços públicos básicos.
 
É necessário imaginar que a imposição de pesos diferentes aos benefícios e custos incorridos por grupos distintos da sociedade seja suficiente para corrigir as desigualdades no bem-estar.
 
O enfoque dos pesos redistributivos, no fundo, é uma forma de integrar aspectos de equidade social à eficiência alocativa, a ideia dos pesos redistributivos é uma tentativa de desviar a atenção da maximização do produto físico para o da utilidade.
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São fatores que nos permitem avaliar a viabilidade “social” do projeto:
 
 
(1) avaliação das metas sociais, (2) análise de mercado do produto inicial do projeto e (3) análise de mercado dos insumos necessários ao projeto.  
 
(1) avaliação da capacidade empresarial, (2) análise de mercado do produto final do projeto e (3) análise de mercado dos insumos necessários ao projeto.
 
(1) avaliação da capacidade funcional, (2) análise de clientela atendida e (3) análise de recursos financeiros gastos no desenvolvimento do projeto.
 
(1) avaliação da capacidade de mudança, (2) análise de mercado do produto final do projeto e (3) análise de recursos humanos alocados para o projeto.
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Sobre as características da avaliação de programas e projetos sociais, assinale a alternativa INCORRETA.
 
 
A avaliação é um processo contínuo e permanente, que abarca o projeto na sua concepção, implementação e resultados.
 
A avaliação é um processo que embasa a tomada de decisão política quantoa propósitos, processos de ação e alocação de recursos.
 
A avaliação é um processo de aprendizado social, ou seja, deve permitir aos envolvidos no projeto a apropriação reflexiva da ação.
 
A avaliação da eficiência é bastante necessária no âmbito das políticas e programas públicos de um projeto e está relacionada ao alcance de seus objetivos.
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