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20192019epepsANTROPOLOGIA CULTURAL	
		
CEL1576_A1_
	 
	
	
	
		1.
		A Antropologia, como boa parte das ciências sociais, é uma ciência que tem como uma de suas principais características ter um extenso campo de observação. Tal característica, por uma questão prática, determina uma divisão das áreas de atuação da Antropologia. Nesse sentido, a Paleoantropologia, a Antropologia forense, a Antropologia Nutricional e a Bioarqueologia, são divisões de que área da Antropologia?
	
	
	
	Antropologia Social
	
	
	Antropologia Biológica
	
	
	Botânica
	
	
	Arqueologia
	
	
	Linguística
	
	
		2.
		Indivíduos de culturas diferentes podem ser facilmente identificados por uma série de características, tais como o modo de agir, vestir, caminhar, comer etc. Com base nessa realidade, podemos afirmar que o modo de ver o mundo, as apreciações de ordem moral e valorativa, os diferentes comportamentos sociais e até mesmo as posturas corporais são:
	
	
	
	Inatos ao homem.
	
	
	Características das sociedades orientais
	
	
	Características das sociedades ocidentais
	
	
	Características específicas dos povos indígenas
	
	
	Produtos de uma herança cultural
	
	 
		
	
		3.
		Uma das principais vertentes da Antropologia procura entender o ser humano como um organismo biológico dotado de capacidade simbólica num contexto sócio-cultural. No caso, estamos nos referindo a qual área da Antropologia.
	
	
	
	Zootecnia
	
	
	Arqueologia
	
	
	Antropologia Econômica
	
	
	Linguística
	
	
	Antropologia Biológica
	 
		
	
		4.
		A Etnomusicologia é "é a ciência que objetiva o estudo da música em seu contexto cultural ou o estudo da música como cultura". Podemos dizer que ela é um sub-campo de uma ciência, qual seria?
	
	
	
	Arqueologia
	
	
	Antropologia Cultural
	
	
	Linguística
	
	
	Antropologia Biológica
	
	
	Etnologia
	
	 
		
	
		5.
		Temos muitos vestígios escritos de sociedades extintas que temos hoje foram descobertos através de escavações arqueológicas, como tábuas de argila com escrita cuneiforme da Mesopotâmia. Sobre a arqueologia, podemos dizer que ela é a investigação das sociedades humanas através do estudo de vestígios materiais por elas deixados (artefatos). De que modo tais artefatos conduzem a interpretação dos arqueólogos?
	
	
	
	O arqueólogo costuma trabalhar junto com o xamã da tribo para que possa interpretar corretamente os vestígios que vê durante as escavações. Todo esse processo costuma demorar muito tempo e a classificação dos vestígios é lenta.
	
	
	O arqueólogo interpreta os vestígios que encontra, sem contudo poder estabelecer premissas verdadeiras que dêem conta da grande variedade de informações que obtém, com isso podemos dizer que a arquelogia longe de ser uma ciência, costuma de ser chamada de arte ou técnica.
	
	
	O arqueólogo inter-relaciona grupos, segmentos pessoas, papéis sociais, somente quando está diante de uma sociedade que com tradição viva, na qual pode recorrer aos integrantes dessa mesma sociedade e buscar informações fidedignas.
	
	
	O arqueólogo ao interpreta os vestígios materiais que encontra, contextualiza-os cruzando informações com uma grande variedade de áreas, utilizando uma abordagem interdisciplinar de modo que encontre respostas para construir conhecimento a respeito das sociedades que estuda.
	
	
	O arqueólogo como o biólogo tenciona compreender as sociedades a partir do estudo da busca da compreensão das particularidades da comunicação humana e no estudo das relações de linguagem em suas estruturas, origens e variações/diversidades.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano. É um termo de origem grega, formado por "anthropos" (homem, ser humano) e "logos" (conhecimento). Nesse sentido, ela se divide em campos e subcampos de estudos. É correto afirmar que:
	
	
	
	a Paleoantropologia é um subcampo da Antropologia Cultural, pois estuda os hominídeos antigos.
	
	
	a Antropologia Linguística busca a compreensão das particularidades comunicacionais e estruturais humanas.
	
	
	a Antropologia Socio-Cultural busca a compreensão da interferência da natureza sobre a capacidade de produzir cultura.
	
	
	a Arqueologia é um subcampo da Antropologia Biológica, pois estuda as características físicas-biológicas das populações extintas.
	
	
	a Antropologia Linguística busca o conhecimento das características físico-biológicas das populações humanas.
	 
		
	
		7. "Hoje, o especialista em Antropologia Biológica dedica-se à análise das diferenciações humanas utilizando esquemas estatísticos, dando muito mais atenção ao estudo das sociedade primatas superiores (como os babuínos ou gorilas), à especulação sobre a evolução biológica do homem em geral - apreciando, por exemplo, a evolução do cérebro ou do aparato nervoso e ósseo utilizando e mobilizando para andar..." Quais foram os sub-campos da antropologia biológica e sócio-cultural que mais se destacaram a ponto de atualmente serem considerados por muitos profissionais como campos propriamente ditos da antropologia?
	
	
	
	
	A Antropologia cultural e A Etonologia
	
	
	A Arqueologia e Antropologia lingüística.
	
	
	A antropologia biológica e a Antropologia pré-histórica
	
	
	A antropologia biológica e a Antropologia cultural.
	
	
	A Antropologia da Música e Etnomusicologia
		
	
	 
		
	
		1.
		Indivíduos de culturas diferentes podem ser facilmente identificados por uma série de características, tais como o modo de agir, vestir, caminhar, comer etc. Com base nessa realidade, podemos afirmar que o modo de ver o mundo, as apreciações de ordem moral e valorativa, os diferentes comportamentos sociais e até mesmo as posturas corporais são:
	
	
	
	Características das sociedades ocidentais
	
	
	Características das sociedades orientais
	
	
	Características específicas dos povos indígenas
	
	
	Produtos de uma herança cultural
	
	
	Inatos ao homem.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano. É um termo de origem grega, formado por "anthropos" (homem, ser humano) e "logos" (conhecimento). Nesse sentido, ela se divide em campos e subcampos de estudos. É correto afirmar que:
	
	
	
	a Antropologia Socio-Cultural busca a compreensão da interferência da natureza sobre a capacidade de produzir cultura.
	
	
	a Arqueologia é um subcampo da Antropologia Biológica, pois estuda as características físicas-biológicas das populações extintas.
	
	
	a Paleoantropologia é um subcampo da Antropologia Cultural, pois estuda os hominídeos antigos.
	
	
	a Antropologia Linguística busca a compreensão das particularidades comunicacionais e estruturais humanas.
	
	
	a Antropologia Linguística busca o conhecimento das características físico-biológicas das populações humanas.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		"Hoje, o especialista em Antropologia Biológica dedica-se à análise das diferenciações humanas utilizando esquemas estatísticos, dando muito mais atenção ao estudo das sociedade primatas superiores (como os babuínos ou gorilas), à especulação sobre a evolução biológica do homem em geral - apreciando, por exemplo, a evolução do cérebro ou do aparato nervoso e ósseo utilizando e mobilizando para andar..." Quais foram os sub-campos da antropologia biológica e sócio-cultural que mais se destacaram a ponto de atualmente serem considerados por muitos profissionais como campos propriamente ditos da antropologia?
	
	
	
	A Arqueologia e Antropologia lingüística.
	
	
	A antropologia biológica e a Antropologia pré-histórica
	
	
	A Antropologia cultural e A Etonologia
	
	
	A Antropologia da Música e Etnomusicologia
	
	
	A antropologia biológica e a Antropologia cultural.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Antropologia, como boa parte das ciências sociais, é uma ciência que tem como uma de suas principaiscaracterísticas ter um extenso campo de observação. Tal característica, por uma questão prática, determina uma divisão das áreas de atuação da Antropologia. Nesse sentido, a Paleoantropologia, a Antropologia forense, a Antropologia Nutricional e a Bioarqueologia, são divisões de que área da Antropologia?
	
	
	
	Antropologia Biológica
	
	
	Linguística
	
	
	Botânica
	
	
	Antropologia Social
	
	
	Arqueologia
	
	
	 
		
	
		5.
		Temos muitos vestígios escritos de sociedades extintas que temos hoje foram descobertos através de escavações arqueológicas, como tábuas de argila com escrita cuneiforme da Mesopotâmia. Sobre a arqueologia, podemos dizer que ela é a investigação das sociedades humanas através do estudo de vestígios materiais por elas deixados (artefatos). De que modo tais artefatos conduzem a interpretação dos arqueólogos?
	
	
	
	O arqueólogo como o biólogo tenciona compreender as sociedades a partir do estudo da busca da compreensão das particularidades da comunicação humana e no estudo das relações de linguagem em suas estruturas, origens e variações/diversidades.
	
	
	O arqueólogo interpreta os vestígios que encontra, sem contudo poder estabelecer premissas verdadeiras que dêem conta da grande variedade de informações que obtém, com isso podemos dizer que a arquelogia longe de ser uma ciência, costuma de ser chamada de arte ou técnica.
	
	
	O arqueólogo costuma trabalhar junto com o xamã da tribo para que possa interpretar corretamente os vestígios que vê durante as escavações. Todo esse processo costuma demorar muito tempo e a classificação dos vestígios é lenta.
	
	
	O arqueólogo ao interpreta os vestígios materiais que encontra, contextualiza-os cruzando informações com uma grande variedade de áreas, utilizando uma abordagem interdisciplinar de modo que encontre respostas para construir conhecimento a respeito das sociedades que estuda.
	
	
	O arqueólogo inter-relaciona grupos, segmentos pessoas, papéis sociais, somente quando está diante de uma sociedade que com tradição viva, na qual pode recorrer aos integrantes dessa mesma sociedade e buscar informações fidedignas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A Etnomusicologia é "é a ciência que objetiva o estudo da música em seu contexto cultural ou o estudo da música como cultura". Podemos dizer que ela é um sub-campo de uma ciência, qual seria?
	
	
	
	Linguística
	
	
	Etnologia
	
	
	Antropologia Cultural
	
	
	Antropologia Biológica
	
	
	Arqueologia
	
	
	
		7.
		Uma das principais vertentes da Antropologia procura entender o ser humano como um organismo biológico dotado de capacidade simbólica num contexto sócio-cultural. No caso, estamos nos referindo a qual área da Antropologia.
	
	
	
	Arqueologia
	
	
	Antropologia Econômica
	
	
	Antropologia Biológica
	
	
	Linguística
	
	
	Zootecnia
	
		Aluno: DAYSE DO SOCORRO DA SILVA GUEDES MELO
	Matr.: 201910052418
	Disc.: ANTROP. CULTURAL 2av
	2020.1 EAD (G) / EX
	
		
	
	
	
	
		1.
		Os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicado dentro de relativo controle em um laboratório.
	
	
	
	Sociologia das ciências
	
	
	ciências sociais
	
	
	ciências humanas
	
	
	ciências ideográficas
	
	
	ciências naturais
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A separação entre as ciências naturais as ciências sociais é unanimidade quando se fala em Ciência. A natureza de cada uma é distinta e suas características marcam essa distinção. No tocante às particularidades das ciências naturais e das ciências sociais, podemos afirmar que simplicidade, sincronia e repetitividade, são características
	
	
	
	De nenhuma dessas duas Ciências
	
	
	Das Ciências Humanas
	
	
	Das Ciências Naturais
	
	
	De ambas as Ciências
	
	
	das Ciências Exatas
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		De todas as diferenças entre as Ciências Naturais e as Ciências Sociais, a mais fundamental é que:
	
	
	
	nas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	as ciências sociais trabalham com fenômenos que estão bem perto de nós, pois pretendemos estudar eventos humanos, fatos que nos pertencem integralmente.
	
	
	a matéria-prima das Ciências Sociais são eventos com determinações complicadas e que não podem ocorrer em ambientes diferenciados
	
	
	as ciências sociais trabalham com fenômenos que podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
	Os fatos que formam a matéria-prima das ciências naturais são, pois, fenômenos complexos, geralmente impossíveis de serem reproduzidos, embora possam ser observados.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		As Ciências Naturais dedicam-se à compreensão dos fenômenos da natureza. Enquanto as Ciências Sociais se dedicam aos fenômenos da sociedade, ou seja criados pelo homem em suas relações sociais. Dito isto, é correto afirmar que:
	
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, mas não divididos, classificados e explicados com absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A sociedade moderna se caracteriza por ser uma sociedade científica. Isso significa dizer que ela está estruturada a partir do conhecimento racional científico. Assim, o modo de vida moderno espelha as descobertas e orientações das Ciências em suas duas grandes áreas: as Ciências Naturais e as Ciências Sociais. Dito isto, é correto afirmar que:
	
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências naturais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências naturais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples e os resultados em geral têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Vimos que as teorias e os métodos científicos são os mediadores que permitem uma aproximação entre o sujeito e o objeto de estudo. Nesse ponto há diferenças significativas entre as diferenças entre Ciências Naturais e as Ciências Sociais. Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	O conjunto de fatos estudados pelos cientistas naturais se repetem e têm uma constância verdadeiramente sistêmica.
	
	
	Os fenômenos estudados pelos cientistas sociais são situados em planos de casualidade e determinação complicados.
	
	
	O foco dos cientistas naturais são fatos que não estão mais ocorrendo entre nós, portanto impossíveis de serem reproduzidos.Porque as ciências sociais trabalham com fenômenos reproduzidos em condições controladas e determinação complicados.
	
	
	Porque a matéria-prima das ciências naturais não se comportam sempre da mesma maneira, daí não poderem ser reproduzidos.
	
	
		 1. A separação entre as ciências naturais as ciências sociais é unanimidade quando se fala em Ciência. A natureza de cada uma é distinta e suas características marcam essa distinção. No tocante às particularidades das ciências naturais e das ciências sociais, podemos afirmar que simplicidade, sincronia e repetitividade, são características
	
	
	
	
	De nenhuma dessas duas Ciências
	
	
	Das Ciências Humanas
	
	
	De ambas as Ciências
	
	
	Das Ciências Naturais
	
	
	das Ciências Exatas
	
		2.
		Os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicado dentro de relativo controle em um laboratório.
	
	
	
	Sociologia das ciências
	
	
	ciências naturais
	
	
	ciências sociais
	
	
	ciências humanas
	
	
	ciências ideográficas
	
		3.
		Vimos que as teorias e os métodos científicos são os mediadores que permitem uma aproximação entre o sujeito e o objeto de estudo. Nesse ponto há diferenças significativas entre as diferenças entre Ciências Naturais e as Ciências Sociais. Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Porque a matéria-prima das ciências naturais não se comportam sempre da mesma maneira, daí não poderem ser reproduzidos.
	
	
	O conjunto de fatos estudados pelos cientistas naturais se repetem e têm uma constância verdadeiramente sistêmica.
	
	
	Porque as ciências sociais trabalham com fenômenos reproduzidos em condições controladas e determinação complicados.
	
	
	Os fenômenos estudados pelos cientistas sociais são situados em planos de casualidade e determinação complicados.
	
	
	O foco dos cientistas naturais são fatos que não estão mais ocorrendo entre nós, portanto impossíveis de serem reproduzidos.
	
		4.
		As Ciências Naturais dedicam-se à compreensão dos fenômenos da natureza. Enquanto as Ciências Sociais se dedicam aos fenômenos da sociedade, ou seja criados pelo homem em suas relações sociais. Dito isto, é correto afirmar que:
	
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, mas não divididos, classificados e explicados com absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
		5.
		De todas as diferenças entre as Ciências Naturais e as Ciências Sociais, a mais fundamental é que:
	
	
	
	Os fatos que formam a matéria-prima das ciências naturais são, pois, fenômenos complexos, geralmente impossíveis de serem reproduzidos, embora possam ser observados.
	
	
	as ciências sociais trabalham com fenômenos que estão bem perto de nós, pois pretendemos estudar eventos humanos, fatos que nos pertencem integralmente.
	
	
	nas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	as ciências sociais trabalham com fenômenos que podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
	a matéria-prima das Ciências Sociais são eventos com determinações complicadas e que não podem ocorrer em ambientes diferenciados
	
	
		6.
		A sociedade moderna se caracteriza por ser uma sociedade científica. Isso significa dizer que ela está estruturada a partir do conhecimento racional científico. Assim, o modo de vida moderno espelha as descobertas e orientações das Ciências em suas duas grandes áreas: as Ciências Naturais e as Ciências Sociais. Dito isto, é correto afirmar que:
	
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências naturais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples e os resultados em geral têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências naturais.
		1. As Ciências Naturais dedicam-se à compreensão dos fenômenos da natureza. Enquanto as Ciências Sociais se dedicam aos fenômenos da sociedade, ou seja criados pelo homem em suas relações sociais. Dito isto, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais os fenômenos podem ser percebidos, mas não divididos, classificados e explicados com absoluto controle e em condições de laboratório.
	
	
		2.
		A separação entre as ciências naturais as ciências sociais é unanimidade quando se fala em Ciência. A natureza de cada uma é distinta e suas características marcam essa distinção. No tocante às particularidades das ciências naturais e das ciências sociais, podemos afirmar que simplicidade, sincronia e repetitividade, são características
	
	
	
	das Ciências Exatas
	
	
	Das Ciências Humanas
	
	
	De ambas as Ciências
	
	
	De nenhuma dessas duas Ciências
	
	
	Das Ciências Naturais
	
	
	 
		
	
		3.
		De todas as diferenças entre as Ciências Naturais e as Ciências Sociais, a mais fundamental é que:
	
	
	
	as ciências sociais trabalham com fenômenos que estão bem perto de nós, pois pretendemos estudar eventos humanos, fatos que nos pertencem integralmente.
	
	
	nas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	a matéria-prima das Ciências Sociais são eventos com determinações complicadas e que não podem ocorrer em ambientes diferenciados
	
	
	Os fatos que formam a matéria-prima das ciências naturais são, pois, fenômenos complexos, geralmente impossíveis de serem reproduzidos, embora possam ser observados.
	
	
	as ciências sociais trabalham com fenômenos que podem ser percebidos, divididos, classificados e explicados dentro de relativo controle e em condições de laboratório.
	
	
		4.
		Os fenômenos podem ser percebidos, divididos, classificados e explicado dentro de relativocontrole em um laboratório.
	
	
	
	ciências humanas
	
	
	ciências naturais
	
	
	ciências ideográficas
	
	
	Sociologia das ciências
	
	
	ciências sociais
	
		5.
		Vimos que as teorias e os métodos científicos são os mediadores que permitem uma aproximação entre o sujeito e o objeto de estudo. Nesse ponto há diferenças significativas entre as diferenças entre Ciências Naturais e as Ciências Sociais. Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	O conjunto de fatos estudados pelos cientistas naturais se repetem e têm uma constância verdadeiramente sistêmica.
	
	
	O foco dos cientistas naturais são fatos que não estão mais ocorrendo entre nós, portanto impossíveis de serem reproduzidos.
	
	
	Porque as ciências sociais trabalham com fenômenos reproduzidos em condições controladas e determinação complicados.
	
	
	Porque a matéria-prima das ciências naturais não se comportam sempre da mesma maneira, daí não poderem ser reproduzidos.
	
	
	Os fenômenos estudados pelos cientistas sociais são situados em planos de casualidade e determinação complicados.
	
	
		6.
		A sociedade moderna se caracteriza por ser uma sociedade científica. Isso significa dizer que ela está estruturada a partir do conhecimento racional científico. Assim, o modo de vida moderno espelha as descobertas e orientações das Ciências em suas duas grandes áreas: as Ciências Naturais e as Ciências Sociais. Dito isto, é correto afirmar que:
	
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências naturais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Naturais as condições de percepção, classificação e interpretação são simples e os resultados em geral têm consequências na mesma proporção das ciências sociais.
	
	
	Nas chamadas Ciências Sociais as condições de percepção, classificação e interpretação são complexas, mas os resultados em geral não têm consequências na mesma proporção das ciências naturais.
		Aluno: DAYSE DO SOCORRO DA SILVA GUEDES MELO
	Matr.: 201910052418
	Disc.: ANTROP. CULTURAL 3av
	2020.1 EAD (G) / EX
	
	 
		
	
	
		1.
		De acordo com Roberto DaMatta (2000), existe uma diferença entre o conceito de cultura e sociedade. Neste sentido é correto afirmar que:
	
	
	
	a cultura indica o conjuntos de ações padronizadas; enquanto a sociedade, expressa os valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social.
	
	
	Existe cultura sem sociedade, bem como existe sociedade sem cultura, pois ambas não se confundem.
	
	
	a sociedade indica o conjuntos de ações padronizadas; enquanto a cultura, expressa os valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social.
	
	
	a cultura indica o conjuntos de ações naturais; enquanto a sociedade, expressa os valores e ideologias que fazem parte da natureza.
	
	
	Pode haver sociedade sem cultura, embora não possa existir uma cultura sem sociedade.
	 
		
	
		2.
		Segundo Roberto DaMatta (2000), é necessária a distinção das categorias social e cultural para a reflexão sobre a realidade social humana de forma mais fecunda. Elas são categorias de análise e mesmo que possam ser vistas de forma complementar, precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo. Neste sentido, é correto afirmar que:
	
	
	
	Pode haver sociedade sem cultura, embora não possa existir uma cultura sem sociedade.
	
	
	Pode haver cultura sem sociedade, bem como uma sociedade sem cultura, pois ambas não se confundem.
	
	
	Não pode haver cultura sem sociedade, embora não possa existir uma sociedade sem cultura.
	
	
	Pode haver cultura sem sociedade, embora não possa existir uma sociedade sem cultura.
	
	
	Não pode haver cultura sem sociedade, embora possa existir uma sociedade sem cultura.
	
		3.
		Segundo Roberto DaMatta (2000), é necessária a distinção das categorias social e cultural para a reflexão sobre a realidade social humana de forma mais fecunda. Elas são categorias de análise e mesmo que possam ser vistas de forma complementar, precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo. Podemos estabelecer a distinção entre sociedade e cultura como dois segmentos importantes na realidade humana, sendo correto afirmar que:
	
	
	
	o primeiro, indicando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura); o segundo, expressando conjuntos de ações padronizadas.
	
	
	o segundo, indicando conjuntos de ações instintivas inatas no ser; o primeiro, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
	o segundo, indicando conjuntos de ações padronizadas; o primeiro, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
	o primeiro, indicando conjuntos de ações instintivas inatas no ser; o segundo, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
	o primeiro, indicando conjuntos de ações padronizadas; o segundo, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
		4.
		Roberto DaMatta afirma que o primeiro passo para distinguir o conceito de cultura e sociedade consiste em descartar a visão eclética segundo a qual os dois fenômenos são a mesma coisa, a realidade humana, e que suas diferenças são apenas em função da posição do investigador. Essa diferenciação é fato na prática antropológica, seja ela erudita ou ingênua. Sobre este tema, podemos afirmar que:
	
	
	
	A sociedade trabalha sempre com formas puras, perfeitas, que se ajustam ou não à sua reprodução concreta no mundo da sociedade, o mundo expressivo das realizações e realidades concretas, sendo que cada grupo humano situa o real e o ideal em seus esquemas conceituais.
	
	
	A perspectiva da realidade humana a partir da noção de sociedade remete inevitavelmente a uma orientação sincrônica, integrada, sistêmica e concreta de pessoas, grupos, papéis e ações sociais que são muitas vezes vistos como um organismo ou uma máquina.
	
	
	A cultura trabalha sempre com formas impuras, imperfeitas, que se desajustam à sua reprodução abstrata no mundo da sociedade, o mundo expressivo das realizações e realidades concretas, sendo que todo grupo humano situa o real e o ideal em um único esquema conceitual.
	
	
	A perspectiva da realidade humana a partir da noção de cultura remete inevitavelmente a uma orientação diacrônica, integrada, assistêmica e concreta de pessoas, grupos, papéis e ações sociais que são muitas vezes vistos como um organismo ou uma máquina.
	
	
	A perspectiva da realidade humana a partir da noção de cultura remete inevitavelmente a uma orientação sincrônica, integrada, sistêmica e concreta de pessoas, grupos, papéis e ações sociais que são muitas vezes vistos como um organismo ou uma máquina.
	
	
		5.
		Podemos estabelecer a distinção entre sociedade e cultura como dois segmentos importantes na realidade humana. Sobre este aspecto, marque a única opção correta:
	
	
	
	a sociedade indica o conjuntos de ações padronizadas; enquanto a cultura, expressa os valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social.
	
	
	a sociedade nega o conjuntos de ações padronizadas; enquanto a cultura, afirma os valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social.
	
	
	a sociedade expressa os valores e ideologias que fazem parte da realidade social; enquanto a cultura, indica o conjuntos de ações padronizadas.
	
	
	a cultura indica o conjuntos de açõespadronizadas; enquanto a sociedade, expressa os valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social.
	
	
	a cultura indica o conjuntos de ações naturais; enquanto a sociedade, expressa os valores e ideologias que fazem parte da natureza.
	
	
	 
		
	
		6.
		Sobre a discussão entre Cultura e Sociedade, seria correto afirmar que entre as formigas (e outros animais sociais) existe sociedade, mas não existe cultura?
	
	
	
	Sim. Não há cultura porque não existe uma tradição viva, que permita individualizar ou tornar singular e única uma dada comunidade relativamente às outras.
	
	
	Não. Porque há cultura no modo de vida das formigas. Elas possuem organização social e existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passa de geração para geração.
	
	
	Sim. Não há cultura, mas existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passa de geração para geração.
	
	
	Sim. Apesar de haver cultura porque não existe sociedade conscientemente elaborada que permita individualizar ou tornar singular e única uma dada comunidade relativamente às outras.
	
	
	Não. Não há cultura e não existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passe de geração para geração.
	
	 
		
	
		7.
		O chamamos de Cultura ideal representa:
	
	
	
	a forma que devemos viver para não entrarmos em conflito com os outros membros do grupo social em que estamos inseridos, assim garantindo nossa harmonia.
	
	
	A adequação de sociedades menos evoluídas aos comportamentos e práticas de sociedades mais evoluídas.
	
	
	o conjunto de culturas corretas, perfeitas, que deve ser seguido sem questionamentos por todos os membros de um grupo social, para sua maior harmonia.
	
	
	o conjunto de comportamentos que são corretos, perfeitos e que sempre são seguidos integralmente por todos os membros de um determinado grupo social.
	
	
	um conjunto de comportamentos que são propagados como corretos, perfeitos, mas que, na prática não são seguidos por todos os membros de um grupo social.
	
		8.
		Os estudos antropológicos sobre a condição humana encontram um problema preliminar: a caracterização dos conceitos de cultura e sociedade. Assim, perspectivas científicas são construídas a partir dos paradigmas da Antropologia Social e da Antropologia Cultural. A este respeito é correto afirmar que:
	
	
	
	Cultura e Sociedade são categorias de análise e mesmo que possam ser vistas de forma complementar, precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo.
	
	
	o primeiro passo consiste em afirmar a visão eclética segundo a qual os dois fenômenos são a mesma coisa, a realidade humana, uma vez que suas diferenças são apenas em função da posição do investigador.
	
	
	não é necessária a distinção das categorias social e cultural para a reflexão sobre a realidade social humana de forma mais fecunda, uma vez que ambas expressam o mesmo fenômeno: as relações humanas.
	
	
	Cultura e Sociedade são dois lados da mesma moeda. Uma se reflete na outra, uma é o espelho da outra, uma sempre reproduz integralmente a outra.
	
	
	Não é necessário essa diferenciação entre cultura e sociedade. Trata-se de fato uma prática antropológica, seja ela erudita ou ingênua.
	
	
	 
		
	
		1.
	Para Roberto Da Matta, é necessário distinguir o conceito de cultura do conceito de sociedade. Assim, o primeiro passo consiste em descartar a visão eclética segundo a qual os dois fenômenos são a mesma coisa, a realidade humana, e que suas diferenças são apenas em função da posição do investigador. Essa diferenciação é fato na prática antropológica, seja ela erudita ou ingênua. Nesse sentido, é correto afirmar que:
	
	
	
	Uma se reflete na outra, uma é o espelho da outra, sempre uma pode reproduzir integralmente a outra.
	
	
	Pode haver sociedade humana sem cultura, mas não pode existir uma cultura sem sociedade.
	
	
	Pode haver cultura sem sociedade, embora não possa existir uma sociedade sem cultura.
	
	
	Em todo tipo de sociedade sempre haverá algum tipo de cultura.
	
	
	a cultura indica um conjunto de ações padronizadas; enquanto a sociedade expressa valores e ideologias.
	
		2.
		Segundo Roberto DaMatta, as categorias social e cultural são categorias de análise distintas e precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo. Pela perspectiva adotada - a distinção entre a realidade social e a realidade cultural - pode-se dizer que:
	
	
	
	o arqueólogo tem a cultura e, por meio do seu estudo detalhado, espera chegar à sociedade.
	
	
	o antropólogo social tem o sistema cultural e, espera-se chegar aos seus padrões e regras sociais.
	
	
	O ¿conteúdo¿ dos papéis sociais que variam enormemente de grupo para grupo, de sociedade para sociedade, é dado pela sociedade e não pela cultura.
	
	
	o arqueólogo tem a sociedade e não pode chegar à cultura.
	
	
	a cultura é algo inato, instintivo a todo ser vivo.
	
		3.
		De que maneira trabalha o Antropólogo?
	
	
	
	Dedicando-se ao estudo das línguas maternas ou não,no que se refere à sua origem, evolução e estrutura
	
	
	Observando e entendendo por meio de entrevistas e conversas as motivações que sustentam o sistema social
	
	
	Pensando a interconexão e a interpenetração entre regiões, estados nacionais e comunidades locais
	
	
	A partir dos vestígios encontrados num lugar onde aquele povo vivia ou frequentava procura chegar à cultura
	
	
	Analisar a estrutura e a sonoridade das palavras, das sentenças e das expressões idiomáticas
	
	 
		
	
		4.
		DaMatta (2000) afirma que o conceito de Sociedade foi o último a surgir no campo das Ciências Sociais e da Antropologia, pois é fácil ter-se uma perspectiva do universo humano como constituído de categorias e grupos necessariamente relacionados, todos tendo relação com todos num jogo complexo que constitui dinâmica da vida coletiva. Assim, podemos dizer que:
	
	
	
	o conceito de sociedade (e de social) parece prestar-se mais a uma percepção orgânica do mundo humano, pois ele põe claramente problemas de inter-relação entre grupos, segmentos pessoas, papéis sociais, etc., já que é virtualmente impossível estudar uma sociedade concreta em pleno funcionamento, sem buscar interligar seus domínios e segmentos.
	
	
	o conceito de sociedade (e de social) parece prestar-se mais a uma percepção orgânica do mundo humano, pois ele põe claramente problemas de inter-relação entre grupos, segmentos pessoas, papéis sociais, etc., já que é concretamente possível estudar uma sociedade abstrata em pleno funcionamento, interligando seus domínios e segmentos.
	
	
	o conceito de cultura (e de cultrual) parece prestar-se mais a uma percepção mecânica do mundo humano, pois ele põe claramente problemas de inter-relação entre grupos, segmentos pessoas, papéis sociais, etc., já que é virtualmente impossível estudar uma sociedade concreta em pleno funcionamento, sem buscar interligar seus domínios e segmentos.
	
	
	o conceito de cultura (e de cultural) parece prestar-se mais a uma percepção mecânica do mundo humano, pois ele põe claramente problemas de inter-relação entre grupos, segmentos pessoas, papéis sociais, etc., já que é virtualmente possível estudar uma sociedade abstrata em pleno funcionamento, buscando interligar seus domínios e segmentos.
	
	
	o conceito de sociedade (e de social) parece prestar-se mais a uma percepção mecânica do mundo humano, pois ele põe claramente problemas de inter-relação entre grupos, segmentos pessoas, papéis sociais, etc., já que é virtualmente impossível estudar uma sociedade concreta em pleno funcionamento, sem buscar interligar seus domínios e segmentos.
	
	
		5.
		Os estudos antropológicos sobre a condição humana encontram um problema preliminar: a caracterização dos conceitos de cultura e sociedade. Assim, perspectivas científicas são construídas a partir dos paradigmas da Antropologia Social e da Antropologia Cultural. A este respeito é correto afirmar que:
	
	
	
	Cultura e Sociedade são categoriasde análise e mesmo que possam ser vistas de forma complementar, precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo.
	
	
	Cultura e Sociedade são dois lados da mesma moeda. Uma se reflete na outra, uma é o espelho da outra, uma sempre reproduz integralmente a outra.
	
	
	o primeiro passo consiste em afirmar a visão eclética segundo a qual os dois fenômenos são a mesma coisa, a realidade humana, uma vez que suas diferenças são apenas em função da posição do investigador.
	
	
	não é necessária a distinção das categorias social e cultural para a reflexão sobre a realidade social humana de forma mais fecunda, uma vez que ambas expressam o mesmo fenômeno: as relações humanas.
	
	
	Não é necessário essa diferenciação entre cultura e sociedade. Trata-se de fato uma prática antropológica, seja ela erudita ou ingênua.
	
	
		6.
		O chamamos de Cultura ideal representa:
	
	
	
	a forma que devemos viver para não entrarmos em conflito com os outros membros do grupo social em que estamos inseridos, assim garantindo nossa harmonia.
	
	
	um conjunto de comportamentos que são propagados como corretos, perfeitos, mas que, na prática não são seguidos por todos os membros de um grupo social.
	
	
	A adequação de sociedades menos evoluídas aos comportamentos e práticas de sociedades mais evoluídas.
	
	
	o conjunto de culturas corretas, perfeitas, que deve ser seguido sem questionamentos por todos os membros de um grupo social, para sua maior harmonia.
	
	
	o conjunto de comportamentos que são corretos, perfeitos e que sempre são seguidos integralmente por todos os membros de um determinado grupo social.
	 
		
	
		7. "Como os animais e as plantas se comunicam? Do UOL, em São Paulo, 13/08/2013 A comunicação entre seres vivos é essencial para a sobrevivência de todas as espécies. (...) assim como nós, animais usam seus próprios canais sensoriais na comunicação. Dependendo da espécie, objetivo é chamar atenção do sexo oposto na época de reprodução, defender território, identificar bichos da mesma espécie ou conversar com membros do mesmo grupo. Bichos de hábitos diurnos são ótimos em transmitir e receber sinais visuais. O macho da espécie tordo-sargento, um pássaro nativo das Américas do Norte e Central, possui manchas avermelhadas no canto das asas. Essas manchas vistas de longe servem para demarcar território. Em 1972, o biólogo Douglas G. Smith pintou as penas dos pássaros de preto, e o território deles foi invadido por outros pássaros da mesma espécie que não tinham sido pintados." Podemos dizer que o que distingue a comunicação humana da comunicação animal é o fato que a forma de comunicação humana é:
	
	
	
	
	Química.
	
	
	Cultural.
	
	
	Biológica.
	
	
	Social.
	
	
	Genética.
	
		8.
		Sobre a discussão entre Cultura e Sociedade, seria correto afirmar que entre as formigas (e outros animais sociais) existe sociedade, mas não existe cultura?
	
	
	
	Sim. Não há cultura porque não existe uma tradição viva, que permita individualizar ou tornar singular e única uma dada comunidade relativamente às outras.
	
	
	Não. Porque há cultura no modo de vida das formigas. Elas possuem organização social e existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passa de geração para geração.
	
	
	Sim. Apesar de haver cultura porque não existe sociedade conscientemente elaborada que permita individualizar ou tornar singular e única uma dada comunidade relativamente às outras.
	
	
	Sim. Não há cultura, mas existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passa de geração para geração.
	
	
	Não. Não há cultura e não existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passe de geração para geração.
		
	
		1. De que maneira trabalha o Antropólogo?
	
	
	
	
	Pensando a interconexão e a interpenetração entre regiões, estados nacionais e comunidades locais
	
	
	A partir dos vestígios encontrados num lugar onde aquele povo vivia ou frequentava procura chegar à cultura
	
	
	Observando e entendendo por meio de entrevistas e conversas as motivações que sustentam o sistema social
	
	
	Analisar a estrutura e a sonoridade das palavras, das sentenças e das expressões idiomáticas
	
	
	Dedicando-se ao estudo das línguas maternas ou não,no que se refere à sua origem, evolução e estrutura
	
	
		2.
		De acordo com Roberto DaMatta (2000), existe uma diferença entre o conceito de cultura e sociedade. Neste sentido é correto afirmar que:
	
	
	
	a cultura indica o conjuntos de ações naturais; enquanto a sociedade, expressa os valores e ideologias que fazem parte da natureza.
	
	
	Existe cultura sem sociedade, bem como existe sociedade sem cultura, pois ambas não se confundem.
	
	
	a cultura indica o conjuntos de ações padronizadas; enquanto a sociedade, expressa os valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social.
	
	
	Pode haver sociedade sem cultura, embora não possa existir uma cultura sem sociedade.
	
	
	a sociedade indica o conjuntos de ações padronizadas; enquanto a cultura, expressa os valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social.
	 
		
	
		3.
		Os estudos antropológicos sobre a condição humana encontram um problema preliminar: a caracterização dos conceitos de cultura e sociedade. Assim, perspectivas científicas são construídas a partir dos paradigmas da Antropologia Social e da Antropologia Cultural. A este respeito é correto afirmar que:
	
	
	
	Cultura e Sociedade são dois lados da mesma moeda. Uma se reflete na outra, uma é o espelho da outra, uma sempre reproduz integralmente a outra.
	
	
	Não é necessário essa diferenciação entre cultura e sociedade. Trata-se de fato uma prática antropológica, seja ela erudita ou ingênua.
	
	
	Cultura e Sociedade são categorias de análise e mesmo que possam ser vistas de forma complementar, precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo.
	
	
	não é necessária a distinção das categorias social e cultural para a reflexão sobre a realidade social humana de forma mais fecunda, uma vez que ambas expressam o mesmo fenômeno: as relações humanas.
	
	
	o primeiro passo consiste em afirmar a visão eclética segundo a qual os dois fenômenos são a mesma coisa, a realidade humana, uma vez que suas diferenças são apenas em função da posição do investigador.
	
	
	
		4.
		Segundo Roberto DaMatta (2000), é necessária a distinção das categorias social e cultural para a reflexão sobre a realidade social humana de forma mais fecunda. Elas são categorias de análise e mesmo que possam ser vistas de forma complementar, precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo. Podemos estabelecer a distinção entre sociedade e cultura como dois segmentos importantes na realidade humana, sendo correto afirmar que:
	
	
	
	o primeiro, indicando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura); o segundo, expressando conjuntos de ações padronizadas.
	
	
	o segundo, indicando conjuntos de ações padronizadas; o primeiro, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
	o primeiro, indicando conjuntos de ações instintivas inatas no ser; o segundo, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
	o segundo, indicando conjuntos de ações instintivas inatas no ser; o primeiro, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
	o primeiro, indicando conjuntos de ações padronizadas; o segundo, expressando valores e ideologias que fazem parte da outra ponta da realidade social (a cultura).
	
	
		5.
		Segundo Roberto DaMatta (2000), é necessária a distinção das categorias social e cultural para a reflexão sobre a realidade social humana de forma mais fecunda. Elas são categorias de análise e mesmo que possam ser vistas de forma complementar, precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo. Neste sentido, é correto afirmar que:Não pode haver cultura sem sociedade, embora possa existir uma sociedade sem cultura.
	
	
	Pode haver cultura sem sociedade, embora não possa existir uma sociedade sem cultura.
	
	
	Pode haver cultura sem sociedade, bem como uma sociedade sem cultura, pois ambas não se confundem.
	
	
	Não pode haver cultura sem sociedade, embora não possa existir uma sociedade sem cultura.
	
	
	Pode haver sociedade sem cultura, embora não possa existir uma cultura sem sociedade.
	
		6.
		O chamamos de Cultura ideal representa:
	
	
	
	um conjunto de comportamentos que são propagados como corretos, perfeitos, mas que, na prática não são seguidos por todos os membros de um grupo social.
	
	
	o conjunto de culturas corretas, perfeitas, que deve ser seguido sem questionamentos por todos os membros de um grupo social, para sua maior harmonia.
	
	
	o conjunto de comportamentos que são corretos, perfeitos e que sempre são seguidos integralmente por todos os membros de um determinado grupo social.
	
	
	a forma que devemos viver para não entrarmos em conflito com os outros membros do grupo social em que estamos inseridos, assim garantindo nossa harmonia.
	
	
	A adequação de sociedades menos evoluídas aos comportamentos e práticas de sociedades mais evoluídas.
	
		7.
		Segundo Roberto DaMatta, as categorias social e cultural são categorias de análise distintas e precisam ser separadamente aplicadas ao objeto de estudo. Pela perspectiva adotada - a distinção entre a realidade social e a realidade cultural - pode-se dizer que:
	
	
	
	o antropólogo social tem o sistema cultural e, espera-se chegar aos seus padrões e regras sociais.
	
	
	o arqueólogo tem a cultura e, por meio do seu estudo detalhado, espera chegar à sociedade.
	
	
	a cultura é algo inato, instintivo a todo ser vivo.
	
	
	o arqueólogo tem a sociedade e não pode chegar à cultura.
	
	
	O ¿conteúdo¿ dos papéis sociais que variam enormemente de grupo para grupo, de sociedade para sociedade, é dado pela sociedade e não pela cultura.
	
		8.
		Sobre a discussão entre Cultura e Sociedade, seria correto afirmar que entre as formigas (e outros animais sociais) existe sociedade, mas não existe cultura?
	
	
	
	Não. Não há cultura e não existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passe de geração para geração.
	
	
	Não. Porque há cultura no modo de vida das formigas. Elas possuem organização social e existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passa de geração para geração.
	
	
	Sim. Não há cultura, mas existe uma tradição viva, conscientemente elaborada que passa de geração para geração.
	
	
	Sim. Não há cultura porque não existe uma tradição viva, que permita individualizar ou tornar singular e única uma dada comunidade relativamente às outras.
	
	
	Sim. Apesar de haver cultura porque não existe sociedade conscientemente elaborada que permita individualizar ou tornar singular e única uma dada comunidade relativamente às outras.
		Aluno: DAYSE DO SOCORRO DA SILVA GUEDES MELO
	Matr.: 201910052418
	Disc.: ANTROP. CULTURAL  4AV
	2020.1 EAD (G) / EX
	
		
	
	
		1.
		Uma festa religiosa popular como a Festa do Divino de Mogi das Cruzes é composta de diversos rituais. Esses rituais são uma dramatização, um espetáculo em que seus atores saem da rotina para exibirem para si próprios e para os outros. Nessa dramatização estão reproduzidas simbolicamente as relações de classe e suas posições sociais são legitimadas. Para Clifford Geertz, [nos] rituais sagrados e nos mitos, os valores são retratados não como preferências subjetivas, mas como condições de vida impostas, implícitas num mundo com uma estrutura particular. MORAES. A Festa do Divino em Mogi das Cruzes. SP. Fapesp: 2003. O texto acima faz uma citação a Clifford Geertz, um dos mais importantes antropólogos do século XX e o principal representante da Escola da:
	
	
	
	Antropologia Funcionalista
	
	
	Antropologia Evolucionista
	
	
	Antropologia Interpretativa
	
	
	Antropologia Pós-moderna
	
	
	Antropologia Estrutural
	
		2.
		Claude Lévi-Strauss (1908 - 2009) Um dos grandes pensadores do século 20, Lévi-Strauss tornou-se conhecido na França, onde seus estudos foram fundamentais para o desenvolvimento da antropologia. Filho de um artista e membro de uma família judia francesa intelectual, estudou na Universidade de Paris. 
De início, cursou leis e filosofia, mas descobriu na etnologia sua verdadeira paixão. No Brasil, lecionou sociologia na recém-fundada Universidade de São Paulo, de 1935 a 1939, e fez várias expedições ao Brasil central. É o registro dessas viagens, publicado no livro "Tristes Trópicos" (1955) que lhe trará a fama. Nessa obra ele conta como sua vocação de antropólogo nasceu durante as viagens ao interior do Brasil. O antropólogo passou mais da metade de sua vida estudando o comportamento dos índios americanos. O método usado por ele para estudar a organização social dessas tribos chama-se:
	
	
	
	Culturalismo
	
	
	Evolucionismo
	
	
	Estruturalismo
	
	
	Funcionalismo
	
	
	Marxismo
	
	 
		
	
		3.
		Diz uma anedota que Sir James Frazer, importante antropólogo da época, ao ser perguntado se falaria algum dia com um selvagem, respondeu muito simples e sinceramente: Deus me livre!. De fato, a sua teoria dispensava qualquer contato com o "outro", qualquer "trabalho de campo", pois que tudo já estava pronto. (ROCHA. O que é etnocentrismo, p. 14) A atitude de Sir James Fraze representa um exemplo clássico da chamada:
	
	
	
	Antropologia de salão
	
	
	Antropologia de palácio
	
	
	Observação participante
	
	
	Etnografia de campo
	
	
	Antropologia de gabinete
	
	
		4.
		Se você estivesse numa biblioteca e seu colega te pedisse uma dica de um livro que fosse de um texto de um autor evolucionista. Qual dos livros escolheria?
	
	
	
	MORGAN, Lewis Henry 1877 [2005]. "A Sociedade Antiga". Em: Celso Castro (org.) Evolucionismo Cultural. Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro.
	
	
	LÉVI-STRAUSS, Claude 1952. "Raça e História". Em: Antropologia Estrutural II. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro. [Parte I]
	
	
	GEERTZ, Clifford 1989. "Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura". Em: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC.
	
	
	BOAS, Franz 1904 [1999]. "A História da Antropologia". Em: George Stocking Jr. (org) A Formação da Antropologia Americana 1883-1911: Antologia. Editora UFRJ: Rio de Janeiro.
	
	
	CLIFFORD, James 1998. "Sobre a autoridade etnográfica". Em: A Experiência Etnográfica. Antropologia e Literatura no Século XX. Editora URFJ: Rio de Janeiro.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Os antropólogos Bronislaw Malinowski (Argonautas do Pacífico Ocidental de 1922), Radcliffe Brown (Estrutura e função na sociedade primitiva de 1952), Evans-Pritchard (Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande de 1937) e Edmund Leach (Sistemas políticos da Alta Birmânia de 1954) são representantes de um determinado modelo que valoriza o trabalho de campo e a descrição minuciosa, possibilitando romper com os trabalhos de gabinete realizados por antropólogos anteriores. Estamos tratando do modelo
	
	
	
	pós-moderno
	
	
	evolucionista
	
	
	estruturalista
	
	
	funcionalista
	
	
	crítico
	 
		
	
		6.
		A Antropologia é a ciência que estuda o homem, sua evolução biológica ou física, cultural e social. Embora tenha sido consolidada como disciplina científica apenas no século XIX, suas raízes encontram-se alguns séculos antes com a "descoberta" de outros povos pelos descobridores e desbravadores. Dentre as várias abordagens antropológicas, podemos citar o Culturalismo Norte-americano, que surge na década de 1930. Sobre essa abordagem é correto afirmar que:
	
	
	
	estavam estritamente vinculados aos trabalhos de campo e criticavam os métodos de investigação e interpretação dos evolucionistas e difusionistas.
	
	
	é uma linha de análise que procura explicar aspectos da sociedade em termos de evoluçõesvivenciadas pelos membros do grupo e suas consequências para sociedade como um todo.
	
	
	acreditavam que a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo.
	
	
	estabeleceu o método comparativo e a formação de padrões culturais, a partir dos quais é possível apreender as leis no desenvolvimento das culturas.
	
	
	entende que cada instituição exerce uma função específica na sociedade e seu mau funcionamento significa um desregramento da própria sociedade.
	
	
		7.
		De acordo com a teoria evolucionista da humanidade, a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo. Seguindo a tendência de alguns etnólogos, que tinham como base no séc. XIX a Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, Lewis Morgan determinou que as condições básicas que se pode analisar em cada estágio da história humana são, por um lado, as invenções e descobertas e, por outro lado, o surgimento das primeiras instituições. De forma geral, Morgan designou três grandes períodos étnicos da humanidade:
	
	
	
	os povos bárbaros, os povos indígenas e os povos europeus
	
	
	o Paganismo, o Misticismo e o Cristianismo
	
	
	a Antiguidade, a Medievalidade e a Modernidade
	
	
	a Selvageria, a Barbárie e a Civilização
	
	
	o Islamismo, o Judaísmo e o Cristianismo
	
	
	 
		
	
		8.
		Existe aí [nas sociedades arcaicas] um enorme conjunto de fatos. E fatos que são muito complexos. Neles, tudo se mistura, tudo o que constitui a vida propriamente social das sociedades que precederam as nossas - até às da proto-história. Nesses fenômenos sociais 'totais', como nos propomos chamá-los, exprimem-se, de uma só vez, as mais diversas instituições: religiosas, jurídicas e morais - estas sendo políticas e familiares ao mesmo tempo ; econômicas - estas supondo formas particulares da produção e do consumo, ou melhor, do fornecimento e da distribuição ; sem contar os fenômenos estéticos em que resultam estes fatos e os fenômenos morfológicos que essas instituições manifestam. (Mauss, 2003, p. 187). A noção de fato social total foi formulada por Marcel Mauss no célebre Ensaio sobre a dádiva, publicado originalmente em 1925. Trata-se de um desdobramento da noção anterior de fato social, tal como apresentada por Émile Durkheim em sua obra de 1895. Mauss e Durkheim foram os dois maiores representantes da:
	
	
	
	Escola Estruturalista
	
	
	Escola Antropológica Interpretativa
	
	
	Escola Antropológica Totalista
	
	
	Escola Sociológica Pós-moderna
	
	
	Escola Sociológica Francesa
	 
	
	
		1.
		Se você estivesse numa biblioteca e seu colega te pedisse uma dica de um livro que fosse de um texto de um autor evolucionista. Qual dos livros escolheria?
	
	
	
	MORGAN, Lewis Henry 1877 [2005]. "A Sociedade Antiga". Em: Celso Castro (org.) Evolucionismo Cultural. Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro.
	
	
	LÉVI-STRAUSS, Claude 1952. "Raça e História". Em: Antropologia Estrutural II. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro. [Parte I]
	
	
	CLIFFORD, James 1998. "Sobre a autoridade etnográfica". Em: A Experiência Etnográfica. Antropologia e Literatura no Século XX. Editora URFJ: Rio de Janeiro.
	
	
	GEERTZ, Clifford 1989. "Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura". Em: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC.
	
	
	BOAS, Franz 1904 [1999]. "A História da Antropologia". Em: George Stocking Jr. (org) A Formação da Antropologia Americana 1883-1911: Antologia. Editora UFRJ: Rio de Janeiro.
	
	
		2.
		Existe aí [nas sociedades arcaicas] um enorme conjunto de fatos. E fatos que são muito complexos. Neles, tudo se mistura, tudo o que constitui a vida propriamente social das sociedades que precederam as nossas - até às da proto-história. Nesses fenômenos sociais 'totais', como nos propomos chamá-los, exprimem-se, de uma só vez, as mais diversas instituições: religiosas, jurídicas e morais - estas sendo políticas e familiares ao mesmo tempo ; econômicas - estas supondo formas particulares da produção e do consumo, ou melhor, do fornecimento e da distribuição ; sem contar os fenômenos estéticos em que resultam estes fatos e os fenômenos morfológicos que essas instituições manifestam. (Mauss, 2003, p. 187). A noção de fato social total foi formulada por Marcel Mauss no célebre Ensaio sobre a dádiva, publicado originalmente em 1925. Trata-se de um desdobramento da noção anterior de fato social, tal como apresentada por Émile Durkheim em sua obra de 1895. Mauss e Durkheim foram os dois maiores representantes da:
	
	
	
	Escola Sociológica Francesa
	
	
	Escola Antropológica Totalista
	
	
	Escola Sociológica Pós-moderna
	
	
	Escola Antropológica Interpretativa
	
	
	Escola Estruturalista
	
		3.
		Claude Lévi-Strauss (1908 - 2009) Um dos grandes pensadores do século 20, Lévi-Strauss tornou-se conhecido na França, onde seus estudos foram fundamentais para o desenvolvimento da antropologia. Filho de um artista e membro de uma família judia francesa intelectual, estudou na Universidade de Paris. 
De início, cursou leis e filosofia, mas descobriu na etnologia sua verdadeira paixão. No Brasil, lecionou sociologia na recém-fundada Universidade de São Paulo, de 1935 a 1939, e fez várias expedições ao Brasil central. É o registro dessas viagens, publicado no livro "Tristes Trópicos" (1955) que lhe trará a fama. Nessa obra ele conta como sua vocação de antropólogo nasceu durante as viagens ao interior do Brasil. O antropólogo passou mais da metade de sua vida estudando o comportamento dos índios americanos. O método usado por ele para estudar a organização social dessas tribos chama-se:
	
	
	
	Estruturalismo
	
	
	Culturalismo
	
	
	Evolucionismo
	
	
	Funcionalismo
	
	
	Marxismo
	
	
		4.
		Diz uma anedota que Sir James Frazer, importante antropólogo da época, ao ser perguntado se falaria algum dia com um selvagem, respondeu muito simples e sinceramente: Deus me livre!. De fato, a sua teoria dispensava qualquer contato com o "outro", qualquer "trabalho de campo", pois que tudo já estava pronto. (ROCHA. O que é etnocentrismo, p. 14) A atitude de Sir James Fraze representa um exemplo clássico da chamada:
	
	
	
	Antropologia de palácio
	
	
	Antropologia de gabinete
	
	
	Observação participante
	
	
	Etnografia de campo
	
	
	Antropologia de salão
	
	 
	
	
		5.
		Os antropólogos Bronislaw Malinowski (Argonautas do Pacífico Ocidental de 1922), Radcliffe Brown (Estrutura e função na sociedade primitiva de 1952), Evans-Pritchard (Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande de 1937) e Edmund Leach (Sistemas políticos da Alta Birmânia de 1954) são representantes de um determinado modelo que valoriza o trabalho de campo e a descrição minuciosa, possibilitando romper com os trabalhos de gabinete realizados por antropólogos anteriores. Estamos tratando do modelo
	
	
	
	funcionalista
	
	
	evolucionista
	
	
	crítico
	
	
	estruturalista
	
	
	pós-moderno
	 
		
	
		6.
		A Antropologia é a ciência que estuda o homem, sua evolução biológica ou física, cultural e social. Embora tenha sido consolidada como disciplina científica apenas no século XIX, suas raízes encontram-se alguns séculos antes com a "descoberta" de outros povos pelos descobridores e desbravadores. Dentre as várias abordagens antropológicas, podemos citar o Culturalismo Norte-americano, que surge na década de 1930. Sobre essa abordagem é correto afirmar que:
	
	
	
	estavam estritamente vinculados aos trabalhos de campo e criticavam os métodos de investigação e interpretação dos evolucionistas e difusionistas.
	
	
	é uma linha de análise que procura explicar aspectos da sociedade em termos de evoluções vivenciadas pelos membros do grupo e suas consequências para sociedade como um todo.
	
	
	estabeleceu o método comparativo e a formação de padrões culturais, a partir dos quais é possível apreender as leis no desenvolvimento das culturas.
	
	
	entende que cada instituição exerceuma função específica na sociedade e seu mau funcionamento significa um desregramento da própria sociedade.
	
	
	acreditavam que a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo.
	
	
		7.
		De acordo com a teoria evolucionista da humanidade, a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo. Seguindo a tendência de alguns etnólogos, que tinham como base no séc. XIX a Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, Lewis Morgan determinou que as condições básicas que se pode analisar em cada estágio da história humana são, por um lado, as invenções e descobertas e, por outro lado, o surgimento das primeiras instituições. De forma geral, Morgan designou três grandes períodos étnicos da humanidade:
	
	
	
	o Paganismo, o Misticismo e o Cristianismo
	
	
	a Selvageria, a Barbárie e a Civilização
	
	
	os povos bárbaros, os povos indígenas e os povos europeus
	
	
	o Islamismo, o Judaísmo e o Cristianismo
	
	
	a Antiguidade, a Medievalidade e a Modernidade
	
		8.
		Uma festa religiosa popular como a Festa do Divino de Mogi das Cruzes é composta de diversos rituais. Esses rituais são uma dramatização, um espetáculo em que seus atores saem da rotina para exibirem para si próprios e para os outros. Nessa dramatização estão reproduzidas simbolicamente as relações de classe e suas posições sociais são legitimadas. Para Clifford Geertz, [nos] rituais sagrados e nos mitos, os valores são retratados não como preferências subjetivas, mas como condições de vida impostas, implícitas num mundo com uma estrutura particular. MORAES. A Festa do Divino em Mogi das Cruzes. SP. Fapesp: 2003. O texto acima faz uma citação a Clifford Geertz, um dos mais importantes antropólogos do século XX e o principal representante da Escola da:
	
	
	
	Antropologia Estrutural
	
	
	Antropologia Funcionalista
	
	
	Antropologia Interpretativa
	
	
	Antropologia Pós-moderna
	
	
	Antropologia Evolucionista
		
	
		1. Se você estivesse numa biblioteca e seu colega te pedisse uma dica de um livro que fosse de um texto de um autor evolucionista. Qual dos livros escolheria?
	
	
	
	
	MORGAN, Lewis Henry 1877 [2005]. "A Sociedade Antiga". Em: Celso Castro (org.) Evolucionismo Cultural. Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro.
	
	
	CLIFFORD, James 1998. "Sobre a autoridade etnográfica". Em: A Experiência Etnográfica. Antropologia e Literatura no Século XX. Editora URFJ: Rio de Janeiro.
	
	
	BOAS, Franz 1904 [1999]. "A História da Antropologia". Em: George Stocking Jr. (org) A Formação da Antropologia Americana 1883-1911: Antologia. Editora UFRJ: Rio de Janeiro.
	
	
	GEERTZ, Clifford 1989. "Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura". Em: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC.
	
	
	LÉVI-STRAUSS, Claude 1952. "Raça e História". Em: Antropologia Estrutural II. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro. [Parte I]
	
	
	
		2.
		Claude Lévi-Strauss (1908 - 2009) Um dos grandes pensadores do século 20, Lévi-Strauss tornou-se conhecido na França, onde seus estudos foram fundamentais para o desenvolvimento da antropologia. Filho de um artista e membro de uma família judia francesa intelectual, estudou na Universidade de Paris. 
De início, cursou leis e filosofia, mas descobriu na etnologia sua verdadeira paixão. No Brasil, lecionou sociologia na recém-fundada Universidade de São Paulo, de 1935 a 1939, e fez várias expedições ao Brasil central. É o registro dessas viagens, publicado no livro "Tristes Trópicos" (1955) que lhe trará a fama. Nessa obra ele conta como sua vocação de antropólogo nasceu durante as viagens ao interior do Brasil. O antropólogo passou mais da metade de sua vida estudando o comportamento dos índios americanos. O método usado por ele para estudar a organização social dessas tribos chama-se:
	
	
	
	
	Culturalismo
	
	
	Funcionalismo
	
	
	Estruturalismo
	
	
	Evolucionismo
	
	
	Marxismo
	
	
		3.
		A Antropologia é a ciência que estuda o homem, sua evolução biológica ou física, cultural e social. Embora tenha sido consolidada como disciplina científica apenas no século XIX, suas raízes encontram-se alguns séculos antes com a "descoberta" de outros povos pelos descobridores e desbravadores. Dentre as várias abordagens antropológicas, podemos citar o Culturalismo Norte-americano, que surge na década de 1930. Sobre essa abordagem é correto afirmar que:
	
	
	
	é uma linha de análise que procura explicar aspectos da sociedade em termos de evoluções vivenciadas pelos membros do grupo e suas consequências para sociedade como um todo.
	
	
	estavam estritamente vinculados aos trabalhos de campo e criticavam os métodos de investigação e interpretação dos evolucionistas e difusionistas.
	
	
	estabeleceu o método comparativo e a formação de padrões culturais, a partir dos quais é possível apreender as leis no desenvolvimento das culturas.
	
	
	acreditavam que a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo.
	
	
	entende que cada instituição exerce uma função específica na sociedade e seu mau funcionamento significa um desregramento da própria sociedade.
	
	
		4.
		De acordo com a teoria evolucionista da humanidade, a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo. Seguindo a tendência de alguns etnólogos, que tinham como base no séc. XIX a Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, Lewis Morgan determinou que as condições básicas que se pode analisar em cada estágio da história humana são, por um lado, as invenções e descobertas e, por outro lado, o surgimento das primeiras instituições. De forma geral, Morgan designou três grandes períodos étnicos da humanidade:
	
	
	
	a Selvageria, a Barbárie e a Civilização
	
	
	o Paganismo, o Misticismo e o Cristianismo
	
	
	o Islamismo, o Judaísmo e o Cristianismo
	
	
	a Antiguidade, a Medievalidade e a Modernidade
	
	
	os povos bárbaros, os povos indígenas e os povos europeus
	 
		
	
		5.
		Os antropólogos Bronislaw Malinowski (Argonautas do Pacífico Ocidental de 1922), Radcliffe Brown (Estrutura e função na sociedade primitiva de 1952), Evans-Pritchard (Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande de 1937) e Edmund Leach (Sistemas políticos da Alta Birmânia de 1954) são representantes de um determinado modelo que valoriza o trabalho de campo e a descrição minuciosa, possibilitando romper com os trabalhos de gabinete realizados por antropólogos anteriores. Estamos tratando do modelo
	
	
	
	funcionalista
	
	
	estruturalista
	
	
	crítico
	
	
	evolucionista
	
	
	pós-moderno
		6.
		Existe aí [nas sociedades arcaicas] um enorme conjunto de fatos. E fatos que são muito complexos. Neles, tudo se mistura, tudo o que constitui a vida propriamente social das sociedades que precederam as nossas - até às da proto-história. Nesses fenômenos sociais 'totais', como nos propomos chamá-los, exprimem-se, de uma só vez, as mais diversas instituições: religiosas, jurídicas e morais - estas sendo políticas e familiares ao mesmo tempo ; econômicas - estas supondo formas particulares da produção e do consumo, ou melhor, do fornecimento e da distribuição ; sem contar os fenômenos estéticos em que resultam estes fatos e os fenômenos morfológicos que essas instituições manifestam. (Mauss, 2003, p. 187). A noção de fato social total foi formulada por Marcel Mauss no célebre Ensaio sobre a dádiva, publicado originalmente em 1925. Trata-se de um desdobramento da noção anterior de fato social, tal como apresentada por Émile Durkheim em sua obra de 1895. Mauss e Durkheim foram os dois maiores representantes da:
	
	
	
	
	Escola Sociológica Francesa
	
	
	Escola Antropológica Totalista
	
	
	Escola Estruturalista
	
	
	Escola Antropológica Interpretativa
	
	
	Escola Sociológica Pós-moderna
	
	
		7.
		Diz uma anedota que Sir James Frazer, importante antropólogo da época, ao ser perguntado se falariaalgum dia com um selvagem, respondeu muito simples e sinceramente: Deus me livre!. De fato, a sua teoria dispensava qualquer contato com o "outro", qualquer "trabalho de campo", pois que tudo já estava pronto. (ROCHA. O que é etnocentrismo, p. 14) A atitude de Sir James Fraze representa um exemplo clássico da chamada:
	
	
	
	Antropologia de gabinete
	
	
	Antropologia de salão
	
	
	Etnografia de campo
	
	
	Observação participante
	
	
	Antropologia de palácio
	
	
	
		8.
		"A cultura de um povo é um conjunto de textos, eles mesmos conjuntos, que o antropólogo tenta ler sobre os ombros daqueles a quem eles pertencem. Existem enormes dificuldades em tal empreendimento, abismos metodológicos que abalariam um freudiano, alEem de algumas perplexidades morais". Uma das características do paradigma da Escola Antropológica Interpretativa é:
	
	
	
	Fazer a leitura da leitura que os "nativos" fazem de sua própria cultura.
	
	
	Politizar a relação observador-observado na pesquisa antropológica.
	
	
	Analisar a taxa de consenso obtida pelos rituais religiosos sob um ponto de vista antropológico.
	
	
	Sistematizar o conhecimento acumulado sobre os "povos primitivos" para estabelecer uma linha evolutiva.
	
	
	Considerar dramático o fato de muitas pessoas ainda participarem de rituais religiosos como a Festa do Divino.
	
		Aluno: DAYSE DO SOCORRO DA SILVA GUEDES MELO
	Matr.: 201910052418
	Disc.: ANTROP. CULTURAL  5av
	2020.1 EAD (G) / EX
			
	 
		
	
		1.
		"O entendimento do significado da cultura, da relatividade dos hábitos, costumes e valores e da sua transitoriedade poderão tornar o ser humano mais tolerante, pois aquilo que julgamos certo ou errado, justo ou injusto, bom ou ruim pode ter diferentes significados em outros lugares, e num outro momento"(DIAS, 2005). O texto acima expressa uma atitude:
	
	
	
	Darwinista
	
	
	Relativista
	
	
	Etnocêntrica
	
	
	Positivista
	
	
	Difusionista
		
	Gabarito
Coment.
	
		
	Gabarito
Coment.
	
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Pessoas de raças ou sexos diferentes têm comportamentos diferentes não em função de transmissão genética ou do ambiente em que vivem, mas por terem recebido uma educação diferenciada. Tal processo chama-se
	
	
	
	Intraculturalismo
	
	
	Eurocentrismo
	
	
	Multiculturalismo
	
	
	Endoculturação
	
	
	Globalização
		
	Gabarito
Coment.
	
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Quais foram os antecedentes históricos do conceito de cultura, ou seja, quais foram os autores que permitiram que Tylor sintetizasse o termo cultura desta forma?
	
	
	
	Claude Lévi-Strauss e Leslie White
	
	
	Franz Boas e Clifford Geertz
	
	
	Lewis Henry Morgan e Edward B. Tylor
	
	
	John Locke e Jean Jacques Rousseau
	
	
	Ruth Benedict e David Schneider
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Os antropólogos que compreendiam que todos os grupos humanos teriam que atravessar necessariamente as mesmas etapas de desenvolvimento. São chamados tecnicamente de
	
	
	
	retrógrados
	
	
	estruturalistas
	
	
	evolucionistas
	
	
	empiristas
	
	
	orgânicos
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Uma das mais utilizadas acepções antropológicas sobre o conceito de cultura dita que ela manifesta-se como um sistema de representações organizadas em termos simbólicos. Esse sistema de representações organizadas possui um sentido próprio e está voltado para:
	
	
	
	O controle das atividades científicas de uma dada sociedade.
	
	
	A constituição do sentido do mundo por meio da organização da experiência humana.
	
	
	O controle das atividades de produção econômica de uma dada sociedade.
	
	
	O desenvolvimento intelectual da humanidade.
	
	
	O controle das atividades de produção estética de uma dada sociedade.
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Não é raro ouvirmos falar que o Brasil é o país das danças ou um país dançante. Essa nossa fama é bem pertinente, se levarmos em consideração a diversidade de manifestações rítmicas e expressivas existentes de Norte a Sul. Sem contar a imensa repercussão de nível internacional de algumas delas. Danças trazidas pelos africanos escravizados, danças relativas aos mais diversos rituais, danças trazidas pelos imigrantes etc. Algumas preservam suas características e pouco se transformaram com o passar do tempo, como o forró, o maxixe, o xote, o frevo. Outras foram criadas e são recriadas a cada instante: inúmeras influências são incorporadas, e as danças transformam-se, multiplicam-se. Nos centros urbanos existem as danças como o funk, hip hop, as danças de rua e de salão. É preciso deixar claro que não há jeito certo ou errado de dançar. Todos podem dançar, independentemente de biótipo, etnia ou habilidade, respeitando-se as diferenciações de ritmos e estilos individuais. GASPARI, T. C. Dança e educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 (adaptado). Com base no texto, verifica-se que a dança, presente em todas as épocas, espaços geográficos e culturais é uma
	
	
	
	Prática que traduz os costumes de determinado povo ou região e está restrita a este.
	
	
	Manifestação rítmica e expressiva voltada para as apresentações artísticas, sem que haja preocupação com a linguagem corporal.
	
	
	Forma de expressão corporal baseada em gestos padronizados e realizada por quem tem habilidade para dançar.
	
	
	Representação das manifestações, expressões, comunicações e características culturais de um povo.
	
	
	Prática corporal que conserva inalteradas suas formas independentes das influências culturais da sociedade.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Uma das discussões mais importantes de nossa disciplina é sobre o conceito de cultura. Sobre ele podemos dizer que é correto afirmar que
	
	
	
	a cultura prevalece sobre os determinismos biológico e geográfico.
	
	
	o ambiente físico explica a diversidade cultural e os diferentes comportamentos.
	
	
	as divergências genéticas ou geográficas incidem sobre as características biológicas.
	
	
	os diferentes comportamentos se dão por transmissão genética ou do ambiental.
	
	
	as características biológicas são determinantes das diferenças culturais entre os homens.
		
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Na época histórica de seu aparecimento como ciência, a antropologia sofreu a influência da ideia dominante no mundo científico. Qual obra foi responsável por isso?
	
	
	
	Tristes Trópicos, de Claude Levi-Strauss, em 1955.
	
	
	Estrutura e função na sociedade primitiva, de Radcliffe Brown, em 1952
	
	
	Argonautas do Pacífico Ocidental, de Bronislaw Malinowski, em 1922
	
	
	Princípios de Biologia, de Herbert Spencer, em 1864.
	
	
	A origem das espécies, de Charles Darwin, em 1859.
	
	 
	
	
		1.
		Quais foram os antecedentes históricos do conceito de cultura, ou seja, quais foram os autores que permitiram que Tylor sintetizasse o termo cultura desta forma?
	
	
	
	John Locke e Jean Jacques Rousseau
	
	
	Lewis Henry Morgan e Edward B. Tylor
	
	
	Franz Boas e Clifford Geertz
	
	
	Claude Lévi-Strauss e Leslie White
	
	
	Ruth Benedict e David Schneider
	
		2.
		Pessoas de raças ou sexos diferentes têm comportamentos diferentes não em função de transmissão genética ou do ambiente em que vivem, mas por terem recebido uma educação diferenciada. Tal processo chama-se
	
	
	
	Intraculturalismo
	
	
	Multiculturalismo
	
	
	Eurocentrismo
	
	
	Globalização
	
	
	Endoculturação
	
		3.
		Os antropólogos que compreendiam que todos os grupos humanos teriam que atravessar necessariamente as mesmas etapas de desenvolvimento. São chamados tecnicamente de
	
	
	
	retrógrados
	
	
	estruturalistas
	
	
	empiristas
	
	
	evolucionistas
	
	
	orgânicos
	
		4.
		O modelo utilizado pelos antropólogos que crêem ser as diferenças observadas entre as sociedades

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